ASPECTOS DE HUMANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM NO HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL DE SÃO PAULO

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1 ASPECTOS DE HUMANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM NO HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL DE SÃO PAULO Ir. I - Mri Adjutrix Fldmnn * Sntin Tonil lo ** Ir. D ulc d Olivit Azv ** Duzrin Dlg d Silv ** Ion Dnts d Olivir ** Concito volução históri c humnismo d humnizção. Humnizção é o mo humno d sr, no snti d sobr puj r form niml. É, p ortnto, tu qu dsprt o sntimnto d solidridd humn concorr pr fcilitr circulção homm n o mun humno : é coordnr os intrsss c omplmntrs ; é dissolvr s fricçõs tritos ; é lrgr z o n d concordânci ntr os homn s. Em sum, é tolrânci, bnvolênci, comprnsão rspito mútuo. A hum nizção é corolário humnismo. Humnismo é um ntropocntrism o rflti qu, p rtin conhcimnto homm, tm por obj tivo vlorizção homm solução s problms humnos. Comprnd ssimilção s "lrs humnos sdimnts grinção trvés d cptul, o spírito quis consrvou s históri, cultur divrss no curso d históri. l guru, m ds épocs dnominçõs : Nst pr su contú con qu trvssou humnismo ds "cristã o " "clássico ", " filosófico ou rcionlist". Trnscndnt, por su n turz, tods s culturs prticulrs, l s nriquc com os tsouros d sbr cumuls pls grçõs, poi sobr x priênci d tos os tmpos, tnd à rlizção humno prconiz pl cultur. * *" Dirtor Srviço d Enfrmgm no H. S. P. E. Enfrmirs H. S. P. E. d São Pulo. tipo idl

2 REVISTA BRASILEIRA D E ENFERMAGEM 56 o qu humniz é o qu cri nos indivíduos vontd d rs pitr os outros d j udá-los, m lugr d mprgr, pr si só, intligênci conhcimntos. O spírito humnístico é lrgo comprnsivo. JI - A hum nizção d nfrmgm A nfrmgm, o procsso volutivo. por su nturz trdição, é um profissão minntmnt humnitári. N o ntnto, sbmos qu prs ntou, no curso d su históri, vriçõs nos scors d qulidd in tnsidd d humnizção, d cor com s sus fzs volutiv. N tulidd, o mun viv s rlidds d crscnt vnço tcnológico, mcnizção, divisão trblho spcilizção, d corrnts progrsso cintífico. A mtologi cintífic promov o mínio d rcionlidd. Nos grnds cntros urbnos, ond s concntrm miori s rcursos ssistnciis, ntr ls s instituiçõs d súd, prmi nm s intrçõs, formis, o individulism o, o utilitrismo, r tinizção burocrtizção ds funçõ s. Tos sss ftors contribum p r diminuir o spírito hum nitário d socidd tul, d cor com c oncpção trdicionl d humnizç ã o. A nfrmgm não podrá fugir o procsso d volução globl d socidd. Srá m is o u mnos lnto, ms inxorávl. No B rsil stmos long d um nfrmgm ltmnt m cnizd spcilizd. No ntnto, burocrtizção formliz ç ã o ds intrçõs são ftos crscnts nos grnds hospitis. Pr ticulrmnt nfrmir stá s distncin cd vz mis su obj tivo principl, qu é o pcint. Apsr procsso volutivo ds ciêncis d tcnologi, h umnizção continu sn vlor básico d nfrmgm, configu rn-s no idl d profissã o. Aliás, não xist incomptibilidd ou ntgonismo ntr ciên ci idl, ntr humnizção rcionlidd. P ortnto dv -s pro curr crscnt dqução d ciênci o u rcionlidd como mlo pr s tingir um mun cd vz mis humno. Tlvz s torn ncssári um tulizção concito trdi cionl d humnizção d nfrmgm, d cor com s ncssi dds spcttivs d socidd tul. III - Humnizção Srviço d E n frmgm Hospitl Sr vir Público Estdul Pl humnizção Srvir d Enfrmgm prtnd -s l cnçr ntr os mmbros d quip, mturidd mocionl bo struturção d prsonlidd.

3 57 REVISTA BRASILEIRA DE ENFER.\IAGEM o quilíbrio mocionl b o m j ustmnto d quip, condi cion tndimnto humno os usuários hospitl. A quip mnt m problms d nfrmgm, plo contto d com fto d prmncr continu os pcints, sofr mis rlcionmnto com os msm os. os impctos s Os pcints, plo m ior gru d dpndênci com rlção à nfrmgm, tmbém so frm profundmnt com flt d humnizção s mmbros d quip. Ess ção rflx c ontribui p r lvr o nívl d tnsão à mbs s p rts. Por isso, os rsponsávis pl orgnizção s rviço dvm tr smpr m mnt difrnç qu xist ntr pcint pssol ; o pcint é um hóspd tmp orário, nqunto cd mmbro d quip é um hóspd prmnnt. Hvn humnizção srviço com rlção os mmbros d f'quip, st s trão m iors condiçõs d prsntr comportmnto h umnitário, possibilitn conscução s obj tivos : -- Proporcionr os usuários hospitl o m áximo d stisfção j ustmnto. -. Eliminr tritos ntr mbs s prts. -- Atndr os pcints fmilirs d mo solícito cortês, rspitn sus diritos c om o psso humn, su p rsonlidd individulidd. A proposição t m " humnizção d nfrmgm ". como ssunto Congrsso, m otivou rlizção d um stu xplor tório d humnizção srviço d nfrmgm Hospitl Srvir Estdul d S ã o Pulo. O lvntmnto foclizou :. Ftors d humnizção mbint d trblho ofrcis os. Stisfção j ustmnto pssol d nfrmgm n função. Auto- vlição tndimnto humno os pcints fmi 4. Avlição d humnizção d nfrmgm fit plos pcints. funcionários plo hospitl. no mbint d trblho. lirs. 5. Avlição tndimnto humno fito plos f milirs s pcint s. O lvntmnto rfrnt os itn s 5 foi fito trvés d 'q ustionário contn, m primiro lugr, prgunts qu xigirm rspost globl, não oprcionlizd, dpois outrs spcificn vriávis j ulgds importnts fits no snti d tstr pri mir prt. - Ftors d humnizção mbint d trblho ofrcis os funcionários plo Hospitl.

4 58. - O b j tivos : - Obtr hrmoni, stisfção rlizção profissionl no trblh o. - D snvolvr o máximo s potncilidds funcionário. -- Atndê-lo d mlhor mnir possívl nos sus diritos como' psso humn, rspitn-lh dignid d, prsonlidd in dividulidd.. - Ftors d humnizção m rlção os funcionários... - Promoção - Formção Auxili r d Enfrmgm trvés d convênios mn tis com : -- Cruz Vrmlh Brsilir ( curso d nos ) - Escol Pulist d Enfrmgm ( curso intnsivo no ) Form-s trvés dsts convênios dsd 968, 8 uxilirs d Enfrmgm, provins ds funçõs d Atndnt d Enfrmgm ' Srvnts... - Rdptção d o A uxilir d Enfrmgm : - Função d nfrmir dus - Auxilir médico cinc:j - Técnico d Rio X is - Eltroncéflogrfi um - Eltrocrdiogrfi is.. - Rdptção d Atndnt d Enfrm gm : - Cinésiotrpi - Escriturário - Auxilir d Bnco d Sngu - Auxii d Lbortório clínico. - Atulizção d o Profissionl. Progrmção pr P r Enfrmirs : - Curs o d Administrção Srviço d nfrmgm m Trpi Intnsiv - Curso d Rlçõs Humns no Trblho - C urso d Rlçõs Públics - Curso d Atulizção m nfrm gm m é dico- cirúrgic

5 REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMA GEM 59 Pr Auxilir d Enfrmgm : - Curso d Instrumntção Cirúrgic - Curso d Atulizção m Enfrmgm Obstétric - Curso d Rlçõs Humns no Trblho Pr Atndnts d Enfrmgm : - Curso d Noçõs sobr puricultur - Curso d Rlçõs Humns no Trblho - Curso d Enfrmgm no Lr Pr Escriturários : - Curso d Rlçõs Humns no Trblho - Curso d Rlçõs Públics. l. 4 - Fcilitção pr stu n Comunidd. Estblci horários spciis, procur -s tndr tnto qunto possívl os funcionários intrsss m studr. Horários spciis d trblho : Trd Mnhã Noit 7: 00 às : 0 : 0 às : 0 9 : 00 às 7: 00 8 : 00 às 7 : 00 : 00 às : 00 : 5 às 7: 5 0 : 00 às 9 : 00 : 00 às 9 : 0 4 : 00 àsh 8 : : 00 às 5 : 00 8 : 0 8 : 00 às 6 : 00 7: 0 0 às 9 : Rducção s funcionários m vz d dmissão pr l cnçr : - Mior hbilidd técnic - Disciplin uto- control - Intgrção à quip d trblho. Est trblho é rliz trvés d : - Trnsfrênci pr outr clínic - Orintção Stor d Educção m Srviço d trvés d r trinmnto

6 Atndimnto m sus ncssidds prticulrs durnt o trblho - Síds ntcipds por rzõs divrss - Justifictivs d flts m csos d nçs s fmilirs Trocs d folgs pr tndimnto d csos spciis. - P ossibilidds d ntrvist - Licnçs pr vigns ; prpro d xms, m csos d prmturidd ( mã pod ficr com su filho conform o cso mis ou mss ) - Aj ud n limntção trvés d um pgmnto simbólico d Cr$,GO ( lmoço ou j ntr ) C o ndiçõs d mbint d trblho. - Vstiários com rmários individuis - - Possibilidd d tomr bnho pós j ornd d trblho - Si d rcrção dscnso ( j ogos d ms, j ogos d pingu- pongu ) - Sl d tlvisão - Bibliot c ( brt ds 6 : 00 às : 00 hors ) - Uniform fornci plo Hospitl -- Assistênc i Médic pr funcionários sus dpndnts - Pgmnto pr tos os funcionários, d o risco d inslubridd, msmo cs qu não tm c ontto dirto com o pcint - Rmunrção dqud : - Enfrmir - Técnico d Enfrmgm - Auxilir d Enfrmgm - Atndnt d Enfrmgm - Srvnt. 8 - Atndimnto m sus ncssidds sociis.. Possibilidd d Turismo trvés d A FIA MSPE. b. Promoção d fsts - Anivrsário s mnsis -- Smn d Enfrmgm - Di E n frmo -- Di d Fundção Hospitl - Ntl Pásco - Fstinhs d c onfrtrnizçã o pós o término d cursos.

7 . 5 Stisfção j ustmnto d quip d nfrmgm n função no mbint d trblho. Tn como p rmiss qu o gru d humnizção tndi mnto vri n rzão dirt gru d stisfção j ustmnto s funcionários no trblho, fizmos um stu xplortório dsss ftors. Pr colt d ds, utilizm os o qustionário prnchi, d prfrênci, por ntrvistr. Não sn possívl brngr tod populção, colhmos um mostr, o cso, d 6 nfrmirs, uxilirs d nfrmgm, E' 44 tndnts d nfrmgm Hospitl, xcluin o pssol dq. mbultórios. Os rsults, ds m porcntgm, constm no gráfico.0, m nxo. Consttmos qu, n mostr studd, os uxilirs d nfr mgm rv:rm mior índic d stisfção n função, vin, [\ sguir, s nfrmirs por último os tndnts. A situção d o s uxilirs d nfrmgm tlvz s xpliqu pl corênci ntr s tivid ds nsinds s profissionis, n vid prátic ; s nfrmirs nm smpr ncontrm ss continuidd ou corênci ntr scol vid profissionl, ftor qu podrá lvá-ls um mior gru frustrção dsj ustmnto, lém disso, o su trblho não é dvidmnt vloriz. Os tndnts, m grnd prt, não xrcm função por scolh, ms por ncssi dd ou flt d oportunidd d brçr qul d qu gostrim, ( s colh 5 6, 8 % ). No ntnto, su mior nívl d spirção incid sobr função d uxilir d nfrmgm, ( 6,6 % ). Qunto à stisfção no locl d trblho, xist invrsão com rlção os tndnts, ficn s nfrmirs m último lugr. Tlvz ss rlção s xpliqu m função mior contto rs ponsbilidd d nfrmir qunto os problms ocorrêncis d o su stor d trblho, pl posição d lidrnç qu smpr ocup. Outr hipóts sri prtinnt o gru d instruçã o. Qunto mis lto o nívl d instrução, miors srim s xigêncis ncssi d d s ds pssos.. Auto - vlição d o tndimnto humno prst os pcints sus fmilirs. A uto - vlição tndimnto humno prst os pcints foi fit trvés d. p rt d o qustionário plic à mostr cim rfrid. Consistiu d um vlição globl com rlção às vriávis d tnção, dlicdz c omprnsão com os pcints com os fmilirs, m trmos s grus : ótimo, b o m, rgulr m u.

8 5 O s ds rvlrm qu uto-vlição é mis positiv com rlção os pcints qu os fmilirs. A m iori concord qu os fmilirs prtubm o ndmnto norml srviço qu, m primiro lugr, s dv tr trnquilidd no trblho. As nfrmi ;-s mbor não citm bm prsnç s fmilirs sus in dgçõs, sbm qu têm obrigçõ" pr com ls 4. ( 9, % ). A vlição s pcints A nturz rlcionmnto pcint com n frmgm fornc-lh quip d lmntos ímprs pr quiltr o gru d humnizção su tndimnto. Sus informs form colts trvés d ntrvist dirigid, rlizd num mostr d 9 0 pcin ts, com tmpo d intrnção m ínimo d smn. A vlição globl foi idêntic à uto - vlição, no tocnt às vriávis grus ; pns incluírm informção : com xcção ou sm xcção. As ctgoris funcionis form vlids sprd mnt. Dntr s vnvi s dstinds tstr s rspost d. prt, form incluíds um rfrnt o dirito d informção outr o rspito à idntid d. Discordm sr conduzis xms sm srm in forms pr ond irim 7, %. O rstnt dmitiu tl com portmnto d nfrmgm. Apns 64,4 % s pcints firmm qu são chms sm pr plo nom. Com frquênci, são chms por um rlção d p rntsc o irrl, vzi, ou por um númro. Sgund o Erich From m, o vnço tcnológico dsncu um procsso d quntific ção bstrtificção qu xtrpolou sfr d o p olític o, d produção d conômi, invdin s intrlçõs humns. N quip d súd ss fnômno tmbém stá prsnt ; o pcint dix d sr um psso pr sr "um cso intrssnt ", (um úlcr, um stnos mitrl t c... ) quênci n frmgm plnj ou um númro. C o m fr distribui trfs m r.úmro d bnhos d 'lito, curtivos, inlçõs tc... função O pcint individuliz, com su s problms, tmors ncssidds, não é smpr lv técnicos : m cont. Grnd ênfs rci sobr os cuids 57,78 % s pcints firmm qu o pssol d nfrm gm p rst só cuids técnicos, nqunto qu 0 % pssol d n frmgm dmit qu o mis importnt são os cuids técnicos. 5. Avlição s fmilirs Os fmilirs s pcints,lvs pls procupçõs nsi dds, solicitm muito quip d nfrmgm, principlmnt s

9 5 nfrmirs. Por ss motivo, tmbém form conviddcs vlir quip. O qustionário, plic um mostr d 55 f milir s, foi idêntico o s pcints, n. prt, n sgund form introdu zids s vriçõs ncssáris. Além disso, foi incluíd um prgunt m brto sobr o p orquê d stisfção ou nã o stisfção com r lção o tndimnto pcint. Os ds forncis mostrrm, mbor mis tnu dmnt, dficiêncis pontds n uto -vlição. -8 No Hospitl, é função d nfrmir orintrr os fmilirs c.r-ihs s informçõs gris sobr os pcints. Prcbu - s, m obsrvçõ s ocsionis, Embor pns & % qu st tribuição lhs é muito ingrt. ds nfrmirs tnhm dmitid o qu vitm flr com os fmilirs pcint, crc d 46 % dls prcbm o fto. Um ntrvist firmou qu titud d nfrmir com os fmilirs os mntém à distânci. Tlvz, lgums vzs, fug rlcionmnto com os fmi lirs s xpliqu plo cúmulo d trblho flt d tmpo. N o ntnto, prc mis plusívl sr cusd p l insgurnç d corrnt d flt d prpro pr o tndimnto s ' fmilirs du rnt o prío scolr. Durnt o curso d nfrm gm, fmíli foi considrd m função nt. Os tmors, nsidds, n cssidds d informção s fmilirs rspito pcint não form dvidmnt considrs, ou s form, fltou priên ci durnt os stágios, pois sts são fitos for horário d vi sits. Ess incomprnsão s problms s fmilirs s pcin tps não é obsrvd só ntr os profissionis d nfrmgm... Aliás, prc sr tndênci grl tnção xclusiv pr o obj to cntrl trblho spciliz. A propósito, n époc lvn t mnto, ouviu-s um profssor d pré-primário dizr : "Dtst o rumo com s mãs, s crinçs não o frcm p roblm lgum, ms s mãs prturbm... nçs fossm órfãos... Sri mlhor lcionr s tods s cri " Ao citr xcçõs tndimnto ótimo ou bom, os ntrvist s fizrm qustão d rltr os ftos ocorris. Tos rsslt vm indlicdz, impciênci imcomprnsão dmonstrds plo profisisonl. Tl comportmnto tv mior rprcussão qun : trtv d nfrm ir. P ortnt o, xig -s mis d qum tm mio conhcimntos. IV - CONCL USÃO O hospitl, por su nturz, run pssos ngustids, tm ross insgurs, qu dmonstrm lto nívl d tnsão mocionl. Est fvorc, muits vzs, comportmntos irrcionis. Ess irr-

10 54 cion lidd é dmissívl comprnsívl no comportmnto d p cints fmilirs. A quip d nfrmgm dvri t r condiçõs str prprd pr comprndê-los pr gir smpr rcio n lmnt, vitn ssim o s frqunts tritos. No ntnto, ss é constituíd tmbém d srs humnos suj itos à tnsão quip Jrovocd pls moçõs o cnsço. Dí importânci d m nipulção s ftors qu condicinm s possibilidds d humni zção mbint d trblh o. A humnizção, d cor com o q u vidncirm os ds, c on figur -s n dlicdz, cortsi, pciênci comprnsão. Esss tituds são p rfitmnt comptívis com s intrçõs formis, prconizds pl socidd tul. Portnto, s rlçõs formis cor rspondm às xpcttivs pci nt fmilirs. Plo xposto, concluímos qu o xrcicio d nfrmgm rqur não só conhcimntos técnicos ms tmbém um lto nívl d com prnsão homm, sus problms spirçõs. Cd profissionl dvri ducr-s no spírito d um humnismo "bstnt lrgo pr crtr tu o qu é homm, bstnt livr pr rsp itr s divrsidds n unidd, bstnt fort pr fzr pro grdir obr c omum no rspito dsss divrsidds ". O comportmnto humno xig uto- disciplin. " Sm o mí nio d si msmo, nd signific pr o homm puj nç d tivi d d intrior ou utoridd podr". "Aqul crscntr su v ontd à su forç, não tm forç ". qu não sb

11 Norml Ginsil Totl p rcil 57 Mdurz Auxilir d En frmgm Colgil C ontbilidd Scrtri Filosofi T otl 6 Escrit. Pré -vstibulr Físic Dsnho 7 Enfrmgm 5 Atnd. Funçõs Químic Pdgogi S rviço S ocil Dirito Mtmátic Scciologi polític Aux. Ciêncis Biológics Enfrmgm Turismo m 6 Enf. Psicologi Ltrs Espcilizção Administrção Hospitlr Cursos E - QUADRO

12 5 6 BIBLIOGRAFIA ARGYLE. Michl - A Psicologi os problms sociis Zhr, Rio, ASC H, Solomon - Psicologi Socil - d., Ncionl, S. Pulo, 966. AZEVEDO, Frnn d - São Pulo, 95. N Btlh Humnismo - Mlhormntos CAMIGNOTTO, Antonio - A Humnizção Hospitl - Ftor d Efi ciênci, in Rvist Pulist d Hospitis, n.o, novmbro,.97. FROMM, Erch - Psicnális d Socidd Contmporân -. d., Zhr. Rio, 96.

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