Combinação de modelos de seleção de processos e dimensionamento de lotes na programação da produção de grãos eletrofundidos.
|
|
- Adriano Vítor Gabriel Fagundes Borja
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXIV Ecoro Nac. de Eg. de Produção - Floriaópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de ov de 2004 Combiação de modelos de seleção de processos e dimesioameo de loes a programação da produção de grãos elerofudidos. José Robero Dale Luche (FGP) daleluche@uol.com.br Reialdo Morabo (UFSCar) morabo@power.ufscar.br Resumo Ese rabalho apresea modelos de oimização para apoiar decisões do Plaejameo e Corole da Produção (PCP) a idúsria de grãos elerofudidos. Um esudo de caso foi realizado uma empresa o esado de São Paulo com o objeivo de coribuir para aumear a produividade e melhorar o ível de serviço aos cliees o aedimeo dos prazos de erega. Para isso, foram aplicados modelos de Programação Liear Ieira Misa para auxiliar paricularmee as decisões da programação da produção e aalisar os resulados obidos. Os modelos combiam modelos cohecidos de seleção de processos e dimesioameo de loes mooeságio. Oimizar al programação a idúsria de grãos elerofudidos ão é uma arefa simples, pricipalmee devido à gradeza dos empos de preparação dos equipameos, à diversidade de produos e às limações dos prazos de erega da careira de pedidos. Os resulados mosram que os modelos são capazes de gerar soluções melhores do que as uilizadas pela empresa. Palavras chaves: programação da produção, dimesioameo de loes, grãos elerofudidos.. Irodução O objeo de pesquisa dese rabalho é o Plaejameo e Corole da Produção (PCP) a idúsria de grãos elerofudidos, que possui diversas uidades de produção a região sudese do país, em paricular, o esado de São Paulo. O rabalho é baseado um esudo de caso em uma empresa localizada a cidade de Salo, SP, que emprega aproximadamee 50 fucioários e em uma produção mesal de mais de duas mil oeladas de maérias-primas graulares elerofudidas. Diversas decisões imporaes são cosideradas o PCP da fábrica, em paricular, com respeo aos íveis de esoques de maérias-primas e produos ermediários, e à programação da produção dos foros e processos subseqüees, como bragem, moagem e classificação, em fução da demada de produos fiais. Esas decisões são ípicas em empresas dese seor. Nese rabalho são aplicados modelos de Programação Liear Ieira Misa para auxiliar paricularmee as decisões da programação da produção e aalisar os resulados obidos. Tais modelos combiam modelos cohecidos de seleção de processos e dimesioameo de loes mooeságio, e podem ser visos como modelos de dimesioameo de loes que, ao ivés de (loes de) produos, uilizam (loes de) processos para produzir um cojuo de produos. Oimizar al programação a idúsria de grãos elerofudidos ão é uma arefa simples, pricipalmee devido à gradeza dos empos de preparação dos equipameos, à diversidade de produos e às limações dos prazos de erega da careira de pedidos. ENEGEP 2004 ABEPRO 344
2 XXIV Ecoro Nac. de Eg. de Produção - Floriaópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de ov de Defiição do Problema 2. A idúsria de grãos elerofudidos A plaa esudada esá dividida em duas fábricas. A primeira produz carbeo de silício (SiC), um mieral séico que perde em dureza apeas para o diamae (ALCOA, 2002). A seguda fábrica produz óxido de alumíio (ALO) e esá dividida em duas seções, a primeira produz óxido de alumíio braco e a seguda produz óxido de alumíio marrom. Todos os produos apreseam-se a forma de grãos cujos amahos variam desde algus ceímeros aé poucos micrômeros. 2.2 Foco do Problema A classificação dos grãos é fea por um cojuo de peeiras vibraórias. O cojuo em a fialidade de separar os grãos por amaho (o amaho é defiido pela quaidade de furos por polegada a peeira) e podem ser moados com diferees combiações de peeiras. Exisem peeiras de várias medidas diferees, por exemplo, o produo chamado EC3_20 é um grão que passou iicialmee por uma peeira de 00 furos por polegada e parou uma peeira de 20 furos por polegada (a quaidade de furos por polegada pode variar de 5 furos a peeira de grãos mais grossos, aé 220 a peeira de grãos mais fios). Apeas para ilusrar, a Tabela apresea as quaidades (em quilos por dia) de diversos grãos elerofudidos (lihas da abela) que podem ser produzidos por 0 cojuos de peeiras diferees (coluas de a 0). Por exemplo, o cojuo é capaz de produzir 2000 quilos do produo EC3_36, 600 quilos do produo EC3_20, 500 quilos do produo EC3_50, e assim por diae, oalizado quilos por dia (úlima liha da abela) EC3_ EC3_ EC3_ EC3_ EC3_ EG52_ EG52_ EG52_ EC3R_3-8_ EC3R_3-5_ EC3R_5-6_ EC3R_08_F EC3R_08_F EC3R_08_F EC3R_08_F EC3R_08_F EC3R_08_F EC3R_08_G EC3R_08_G EC3R_08_G EC3R_08_G EC3R_08_G EC3R_08_G Produção Coj Tabela - Quaidades (em quilos por dia) de grãos elerofudidos (lihas da abela) produzidos pelos cojuos -0 de peeiras (coluas). ENEGEP 2004 ABEPRO 345
3 XXIV Ecoro Nac. de Eg. de Produção - Floriaópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de ov de Modelagem do Problema A modelagem do problema aqui esudado baseia-se uma combiação dos problemas de seleção de processos e dimesioameo de loes, defiidos a seguir Problema de Seleção de Processos Nese ipo de problema as demadas dos produos são fixadas ao logo de um horizoe de plaejameo. Cada produo pode ser produzido por diferees processos aleraivos. Os cusos de produção e os recursos uilizados depedem do processo escolhido. Os recursos êm limes de dispoibilidade o período e vários produos compeem por eses recursos de acordo com o processo de produção escolhido. O problema cosise em deermiar o quao produzir de cada produo por cada processo, de maeira a miimizar os cusos de produção, sujeo às resrições de limação de recursos e aedimeo da demada (JONHSON & MONTGOMERY, 974; HAX & CANDEA, 984; WILLIAMS, 993; GRAVES e al, 994). 3.2 Problema de Dimesioameo de Loes (lo-sizig) O problema de dimesioameo de loes de forma geral cosise em plaejar a quaidade de es a ser produzida em cada período ao logo de um horizoe de empo fio, de modo a aeder a demada e oimizar um crério, por exemplo, miimizar cusos ou maximizar a coribuição ao lucro (JOHNSON & MONTGOMERY, 974; HAX & CANDEA, 984; ASKIN & STANDRIDGE, 993). Para FENG & CHENG (998), resolver problemas de dimesioameo de loes é cada vez mais difícil devido às écicas idusriais em geral ficarem cada vez mais complexas. Diversos esudos são ecorados a leraura propodo modelos e méodos de solução para cada ipo de problema, por exemplo, para o problema de dimesioameo de loes capacado capaced lo-sizig problem (CLSP) (TRIGEIRO e al, 989; MAES e al, 99), o problema discreo de dimesioameo e programação de loes Discree Lo-sizig ad Schedulig Problem (DLSP) (FLEISCHMANN, 990; JAHNKE, 999) e o problema de dimesioameo de loes com seup coíuo Coiuous Seup Lo-sizig Problem (CSLP) (MATTA & GUIGNARD, 989; KIMMS, 996). DREXL & KIMMS (997) apreseam uma revisão dos diversos problemas de dimesioameo de loes, icluido o problema geral de dimesioameo e programação de loes Geeral Lo-sizig ad Schedulig Problem (GLSP). Ouros esudos com problemas de dimesioameo de loes são ARMENTANO e al (999), ARAUJO (999), CLARK & CLARK (2000), HAASE & KIMMS (2000), STAGGEMEIER & CLARK (200). 3.3 O problema da separação de grãos a empresa Esá submeido às segues caracerísicas: - O horizoe de programação adoado em geral é de um mês, o que se resume ormalmee a 9 períodos, que são os dias em que há produção a empresa; - Novos pedidos de cliees podem ser aceos ao logo de um horizoe já programado. Ou seja, dero de uma programação defiida, pode ser ecessário refazer a programação para saisfazer à ova demada (iso pode ocorrer iclusive os períodos "cogelados" de um horizoe rolae); - Não se cosidera o esoque iicial dos produos; o que seria esoque é debado da quaidade demadada deses produos os primeiros períodos, aes de se fazer a programação; - Cosidera-se que os produos sejam produzidos em mooeságio (demada idepedee), porao ão exise ordem de precedêcia a produção de es. ENEGEP 2004 ABEPRO 346
4 XXIV Ecoro Nac. de Eg. de Produção - Floriaópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de ov de Modelagem do problema da empresa O problema cosise em ecorar um programa de produção que, o meor úmero possível de períodos, seja capaz de aeder oda demada uilizado o máximo um processo por período (ou seja, que ão ecesse rocar de processo ao logo do dia). Primeira proposa - Miimizar o Número de Períodos (MNP) ecessários para a produção dos es demadados: a idéia é produzir o quao aes, ou seja, mesmo sedo possível posergar a produção um cero período, iso ão é feo devido à oporuidade de receber ovos pedidos e aida poder produzi-los durae o horizoe de plaejameo. Iso pode acarrear em carregar maiores esoques devido à possibilidade de se esar adiaado a produção de algus es, por ouro lado, maximiza a produividade da plaa. MODELO MNP: variáveis : x : idica se o processo j (j =, 2,..., ) é uilizado o período ( =, 2,..., T) parâmeros: a ij : quaidade do em i (i =, 2,..., m) produzido pelo processo j; d : demada do em i o período. Mi T z = x () = Sujeo a a x d, i =,..,m =,..,T (2) ' = ij ' ' = ' x, =,..,T (3) com x {0, }, j =,..,, =,..,T (4) A fução objeivo () miimiza o úmero de períodos ecessários para produção da demada. A resrição (2) garae que a demada de cada em i em cada período é aedida (a quaidade oal produzida de um em aé um cero período deve ser maior ou igual à demada acumulada aé ese período). A resrição (3) impõe que o máximo um processo é uilizado em cada período. Noe que o modelo acima pode ser viso como um modelo de dimesioameo de loes que, ao ivés de (loes de) produos, uiliza (loes de) processos que produzem um cojuo de produos. O modelo ambém pode ser reescro para que o valor da fução objeivo z correspoda leralmee ao úmero de períodos ecessários (ao ivés de uma fução de pealidade), ou seja: Mi z = x T = (5) Sujeo a resrições (2), (3), (4) x x j, + =,..,T-. (6) A úlima resrição acima (6), impõe uma ordem a aribuição das variáveis x, de maeira a evar que um período + seja uilizado sem que o período ambém seja. Desa forma a solução sempre uiliza apeas os primeiros períodos dispoíveis para produção. Os resulados são os mesmos do modelo. ENEGEP 2004 ABEPRO 347
5 XXIV Ecoro Nac. de Eg. de Produção - Floriaópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de ov de 2004 Seguda Proposa Miimizar a Fala de Produção (MFP): como a resrição de demada (2) freqüeemee é ifacível a práica (devido a prazos de erega muo aperados egociados pelo deparameo de vedas), o modelo 2 a seguir uiliza variáveis de folga (excesso) e fala a resrição (2) para garair facibilidade. MODELO 2 MFP: Variáveis adicioais: f = fala do em i o período e = folga (excesso) do em i o período Mi z = f T = m i= Sujeo a: ( a x ) + f e = d, i =,..,m, =,..,T (8) ' = ij ' ' = ' x, =,..,T (9) com x {0, }, f 0, e 0, j =,..,, i =,..,m, =,..,T (0) A fução objeivo (7) miimiza a fala de produção dos es demadados. A resrição (8) de demada agora iclui as variáveis de folga e fala. Noe que uma solução óima do modelo 2 sempre saisfaz f = 0. e Em Luche (2003) são apreseados os modelos acima de forma relaxada e com empos de seup, é mosrado ambém que eses mesmos modelos aida podem ser esedidos para raar problemas combiado decisões de dimesioameo e programação (sequeciameo) de loes de processos, ais como o DLSP, o PLSP (Proporioal Lo-sizig ad Schedulig Problem) e o GLSP. Ouros objeivos da empresa ais como: miimizar o esoque carregado de produos ere períodos, priorizar produos pela coribuição ao lucro, priorizar cliees ou pedidos, ere ouros, podem ser raados por meio de adapações os modelos aeriores e/ou aplicado programação de meas (goal programmig) (RAVIDRAN e al., 987). Obviamee a aplicação desa écica evolve ceras dificuldades, uma vez que os modelos coêm variáveis eiras. 4. Resulados Compuacioais Nos experimeos realizados foi uilizado um micro-compuador com processador Peium-II 450mhz com 28mb de memória RAM e sisema operacioal Widows Para resolver os modelos maemáicos, foi uilizada a liguagem GAMS 2.0 com o solver CPLEX 7.0. No rabalho de Luche & Morabo (2004) é ambém apreseado um problema simulado, ode iicialmee é criada uma lisa ficícia com =0 processos (ispirados os processos reais da empresa) para produzir m=5 es um horizoe de programação de T=0 períodos, com demada especificada por período. Esa suação simulada, de meor escala que a suação real, perme uma aálise mais simplificada da fucioalidade e cosisêcia dos modelos e soluções. Uma lisa limada de processos usados pela empresa foi omada como base iicial para a programação da produção. O moivo deve-se ao gigaesco úmero de possíveis processos de fabricação que podem ser implemeados a fábrica. Iso porque um processo exise a combiação da produção de diferees quaidades de vários produos, que podem ou ão ser produzidos. Cosiderado que a produção média diária seja de 28 oeladas, que exisam cerca de 50 produos diferees, e que os produos possam ser produzidos em quaidades a (7) ENEGEP 2004 ABEPRO 348
6 XXIV Ecoro Nac. de Eg. de Produção - Floriaópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de ov de 2004 parir de 300 kg (sedo 5 kg a escala míima de icremeo), isso resularia um úmero de processos muo grade, orado os modelos raáveis compuacioalmee. Os dados de erada cosisem de =59 processos, com o empo de seup já descoado da capacidade de produção de cada processo, m=50 produos e T=9 períodos o horizoe de plaejameo. A programação realizada pelo PCP da empresa ese horizoe resulou em uma fala oal de 3450 quilos, ou seja, ão cosegue aeder odos os prazos de erega. Em geral os programadores da empresa ecessam de muas horas (às vezes aé dias) para chegar a um programa de produção aceável. Ao se aplicar o modelo MNP (modelo ) ese ão foi capaz de gerar uma solução facível. Resolvedo pelo modelo MFP (modelo 2), esperava-se que o modelo ecorasse, a pior das hipóeses, uma solução pelo meos ão boa quao a uilizada pelo PCP da empresa. De fao, esa seguda simulação obeve-se um resulado melhor do que o da empresa: fala oal de 0475 quilos um empo compuacioal de 3 miuos. Noe que a difereça é sigificaiva com relação à solução da empresa (uma redução de 22% da fala). 5 Coclusões O modelo MNP é úil quado a programação da produção pode ser cumprida sem araso da produção de qualquer em, porém ão perme ober uma solução de míima fala para o problema quado ese ão for facível do poo de visa de araso zero. Nese caso deve ser uilizado o modelo MFP. Os resulados mosram que os modelos são capazes de gerar soluções melhores do que as uilizadas pela empresa. Devido aos empos compuacioais relaivamee baixos (se cosideradas as decisões evolvidas) usado o GAMS/CPLEX, al abordagem perme que sejam feas várias simulações de programação da produção (explorado diferees ceários), o que forece flexibilidade e eficácia aos omadores de decisão permido aos deparameos de produção e vedas da empresa aalisar rapidamee a icorporação de ovos pedidos dero do horizoe de plaejameo. Referêcias Bibliográficas ALCOA. Produos químicos. Dispoível em: hp:// Acesso em 2-ou ARAUJO, S.A. Esudos de problemas de dimesioameo de loes mooeságio com resrição de capacidade. Disseração de Mesrado. ICMC-USP. São Carlos, 999. ARMENTANO, V. A., FRANÇA, P.M, TOLEDO, F.M.B. A ework flow model for he capacaed lo-sizig problem. Omega, I. J. Mgm Sci. 27 pp , 999. ASKIN, R. e STANDRIDGE, C. Modelig ad aalysis of maufacurig sysems. Joh Wiley & Sos, NY, 993. CLARK, A. R., CLARK, S. J. Rollig-horizo lo-sizig whe se-up imes are sequece-depede. Ieraioal Joural of Producio Research 38, , DREXL, A., KIMMS, A. Lo sizig ad schedulig Survey ad exesios. Europea Joural of Operaioal Research 99, , 997. FENG, H., CHENG, H. Solvig mixed eger programmig producio plaig problems wh seups by shadow price iformaio. Compuers ad Operaios Research 2, , 998. FLEISCHMANN, B. The discree lo-sizig ad shedulig problem. Europea Joural of Operaioal Research 44, , 990. GRAVES, S.C., RINNOOY KAN, A.H.G., ZIPKIN, P.H. (993). Logisics of Producio ad Iveory. Hadbook i operaios research ad maageme sciece, vol.4, Norh-Hollad, Amserdam, 994. HAASE, K., KIMMS, A. Lo sizig ad schedulig wh sequece-depede seup coss ad imes ad efficie reschedulig opporuies. Ieraioal Joural of Producio Ecoomics 66, 59-69, HAX, ARNOLDO C., CANDEA, DAN. Producio ad Iveory Maageme. Preice-Hall, Eglewood Cliffs, NJ, 984. ENEGEP 2004 ABEPRO 349
7 XXIV Ecoro Nac. de Eg. de Produção - Floriaópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de ov de 2004 JOHNSON, L. A., MONTGOMERY. Operaios Research i Producio Plaig, Schedulig ad Iveory Corol. Joh Wiley, New York, 974. KIMMS, A. Muli-level, sigle-machie lo sizig ad schedulig (wh iial iveory). Europea Joural of Operaioal Research 89, 86-99, 996. LUCHE, J. R. Oimização a programação da produção de grãos elerofudidos: Um esudo de caso. Disseração de Mesrado, Programa de Pós-graduação em Egeharia de Produção. DEP-UFSCar. São Carlos, LUCHE, J. R., MORABITO, R. Oimização a programação da produção de grãos elerofudidos: Um esudo de caso. Aceo para publicação a Revisa Gesão & Produção, MAES, J., McCLAIN, J.O., va WASSENHOVE, L.N. Mulilevel capaced losizig complexy ad LP-based heurisics. Europea Joural of Operaioal Research 53, 3-48, 99. MATTA, R., GUIGNARD, M. Producio schedulig wh sequece idepede chageover cos, Workig Paper. The Wharo School. Uiversy of Pesylvaia, 989. STAGGEMEIER, A. T., CLARK, A. R. A Survey of lo-sizig ad schedulig models. 33º Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacioal, 200. TRIGEIRO, W.W., THOMAS, L. J. E Mc CLAIN J.O. Capacaed lo sizig wh seup imes. Maageme Sciece 35,. 3, WILLIAMS, P. Model buildig i mahemaical programmig. Joh Wiley & Sos, NY, 993. ENEGEP 2004 ABEPRO 350
Problema de Designinação Generalizada. Problema de Designinação. - aplicações: - observações: = 0 caso contrário n n. - Seja a variável: xij
Prof. Silvio Alexadre de Araujo Problema de Desigiação ou Alocação (Assigme) - Dados agees desigados para realizar arefas - Cada agee j (j=,..,) deve execuar uma e só uma arefa i,.., - Cada arefa i deve
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisPrevisão de venda. Sistema agroindustrial, (1999);
Objeivos desa apreseação Plaejameo de produção: Previsão de Demada Aula 6 Pare 1 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Cero de Esudos Avaçados em Ecoomia Aplicada Cepea/ESALQ/USP Foe: 55 19 3429-8841
Leia mais5 Análise Não-Linear pelos Métodos de Galerkin-Urabe e Balanço Harmônico
álise Não-Liear pelos Méodos de Galerki-Urabe e Balaço Harmôico expressão (.7) obida o Capíulo para a fução de Larae é uilizada essa seção para a obeção das equações difereciais de movimeo uilizadas a
Leia maisESTRATÉGIA DE CONTROLE ÓTIMO COM HORIZONTE DE TEMPO MÓVEL
ESTRATÉGIA DE CONTROLE ÓTIMO COM HORIZONTE DE TEMPO MÓVEL L. S. SANTOS 1, D. M. PRATA 2. 1 Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro, Deparameo de Egeharia Química - PEQ COPPE. 2 Uiversidade Federal Flumiese,
Leia maisOpções Reais. Estimando Volatilidade. Volatilidade. Volatilidade. Mestrado. IAG PUC-Rio. Prof. Luiz Brandão
Opções Reais Esimado Volailidade Mesrado Prof. Luiz Bradão bradao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Volailidade Volailidade O Valor Presee V 0 de um aivo é obido descoado-se os seus fluxos de caixa a uma axa
Leia mais4 Método dos elementos distintos para simular rochas
4 Méodo dos elemeos disios para simular rochas Em 2004, Poyody e Cudall (56) propuseram um modelo para simular o comporameo de rochas, o BPM ( Boded Paricle Model for rock ). Nesse modelo, a rocha é modelada
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel
MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios
Leia mais4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS 4- Méodo de Difereças Fiias Aplicado às Equações Difereciais Parciais. 4.- Aproximação de Fuções. 4..- Aproximação por Poliômios. 4..- Ajuse de Dados:
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with. gravity and sine wave forcing in the
-4-6 -8 - - -4-6 -8 Frequecy khz Hammig kaiser Chebyshev Siais e Sisemas Power Specral Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy db/hz Sie Wave Joi Acuaor Joi Sesor Revolue
Leia maisECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS. A gestão dos recursos naturais recursos renováveis
ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS A gesão dos recursos aurais recursos reováveis Recursos biológicos Os recursos biológicos diferem dos recursos ão reováveis o seido em que aqueles crescem e se reproduzem
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Processos Estocásticos
Deparameo de Iformáica Disciplia: do Desempeho de Sisemas de Compuação Variável leaória Real Variável leaória x(w) Processos Esocásicos R Prof. Sérgio Colcher Medida de Probabilidade colcher@if.puc-rio.br
Leia maisUma função X que associa a cada elemento de S (s S) um número real x = X(s) é denominada variável aleatória.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~viali/ s KKK CKK KKC KCK CCK CKC KCC CCC S X R x = X(s) X(S) Uma fução X que associa a cada elemeo de S (s S) um úmero real x = X(s) é deomiada
Leia maisMODELOS DE CONTROLE ÓTIMO DO SCHEDULING DE PETRÓLEO E DERIVADOS EM PORTOS
MODELOS DE CONTROLE ÓTIMO DO SCHEDULING DE PETRÓLEO E DERIVADOS EM PORTOS Fabio Fagudez Chemech, a Siemes Compay Rua da Quiada, 50/21 adar. Cero Rio de Jaeiro, RJ, Brasil fabio.fagudez@gmail.com João Lauro
Leia maisINTERPRETANDO CORRETAMENTE O PASSADO PODEM-SE GERAR PREVISÕES ÚTEIS PARA O FUTURO.
MÓDUO - MODEOS DE PREVISÃO E ESTIMATIVA DE DEMANDA Baseado em Chopra, Suil e Meidl, Peer, Gereciameo da Cadeia de Suprimeos, Preice Hall, São Paulo, 23. Quao se deve fabricar os próximos dias? Quais os
Leia maisAPLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA NA INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES
APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA NA INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES ABNER ROCHA PINHEIRO (UNIFOR ) aberocha@homail.com Ferado Luiz Emereciao Viaa (UNIFOR ) fleviaa@oi.com.br Eduardo Alecar Lima Casro
Leia maisGrupo I ( 3 valores) 0 Os parâmetros podem ser considerados variáveis aleatórias pois as suas estimativas variam de amostra para amostra
Exame fial Esaísica Maria Helea Almeida 7 de Maio de 003 José Aóio Piheiro Duração h e 30 Noe bem: Grupos diferees em folhas diferees Não se esqueça de ideificar TODAS as folhas 3 Para maer a ordem, a
Leia maisANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS
ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 3: OPERAÇÕES BÁSICAS EM SINAIS: OPERARAÇÕES NAS VARIÁVEIS DEPENDENTES; OPERARAÇÕES NA VARIÁVEL INDEPENDENTE. FUNÇÕES ELEMENTARES: O DEGRAU UNITÁRIO; A RAMPA UNITÁRIA;
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2009
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Veda Maio 2009 Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de maio de 2009 para a apuração dos preços de ajuses
Leia maisJuros Compostos 2016
Juros Composos 2016 1. (G1 - ifal 2016) Em 2000, cero país da América Laia pediu um emprésimo de 1 milhão de dólares ao FMI (Fudo Moeário Ieracioal) para pagar em 100 aos. Porém, por problemas políicos
Leia maisCAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO
CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO 1. APRESENTAÇÃO Nese capíulo serão abordados vários méodos que levam em coa o uso das probabilidades a aálise de ivesimeos. Eses méodos visam subsidiar
Leia mais- Processamento digital de sinais Capítulo 2 Sinais e sistemas discretos
- Processameo digial de siais Capíulo Siais e sisemas discreos Siais discreos Siais aalógicos x digiais Coíuos x discreo Admiido como sequêcia de úmeros. {x[]}, 0, ±, ±,... Z Período amosragem: s Variáveis
Leia maisSecção 7. Sistemas de equações diferenciais.
7. Sisemas de equações difereciais Secção 7. Sisemas de equações difereciais. (Farlow: Sec. 6., 6.4 e 6.6) No caso geral, um sisema de equações difereciais de primeira ordem pode ser represeado da seguie
Leia mais1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:
a Lisa: MTM46: Prof Paulo Magalhães: Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( x(, f saisfazedo f (, é dada por x( f ( d Exercício : Resolva o seguie y
Leia maisFaculdade de Engenharia. Análise Matemática 2 MIEEC 2015/2016
aculdade de Egeharia Aálise Maemáica 2 MEEC 25/26 ucioameo aculdade de Egeharia Teórico-práicas exposição e discussão da maéria resolução de exercícios Trabalho exra-aula resolução dos exercícios proposos
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with
-4-6 -8 - - -4-6 -8-3 -3 Frequecy (khz Hammig kaiser Chebyshev Siais e Sisemas Power Specral Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy (db/hz Sie Wave Joi Acuaor Joi Sesor
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Março 2009.
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Março 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de março de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos fiaceiros
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with
-4-6 -8-0 - -4-6 -8-30 -3 Frequec Hz Hammig aiser Chebshev Faculdade de Egeharia iais e isemas Power pecral Desi Ev B F C C B F C Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz ie Wave Joi Acuaor Joi
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisExemplo. Exemplo. Taxa Interna de Retorno. Administração
Admiisração Taxa Iera de Reoro Deomia-se Taxa Iera de Reoro (TRI) de um fluxo de caixa à axa de juros que aula o Valor Presee Líquido (VPL). MATEMÁTICA FINANCEIRA Por: EDÉZIO SACRAMENTO edezio@oi.com.br
Leia maisO MÉTODO VARIACIONAL APLICADO AO PROBLEMA NÃO-LINEAR DA PROPAGAÇÃO DE SÓLITONS.
O ÉTODO VARIACIONAL APLICADO AO PROBLEA NÃO-LINEAR DA PROPAGAÇÃO DE SÓLITONS. Cibele Aparecida Ladeia (PROIC/PIBIC/CNPQ- AF), Paulo Laere Nai (Orieador), e-mail: cibele_ma_uel@yahoo.com.br, pauloai@uel.br.
Leia mais1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:
Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( ) x() ) ), f saisfazedo x( f ( ) d f ( ) cos( ) d f ( ) cos( ) d f ( ), é dada por Exercício : Resolva o seguie
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Fevereiro 2009.
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Fevereiro 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de fevereiro de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos
Leia maisLista de Exponenciais e Logaritmos Extensivo Alfa Professor: Leandro (Pinda)
Lisa de Expoeciais e Logarimos Exesivo Alfa Professor: Leadro (Pida) 1. (Eem 2017) Para realizar a viagem dos sohos, uma pessoa precisava fazer um emprésimo o valor de R$ 5.000,00. Para pagar as presações,
Leia maisUMA HEURÍSTICA CONSTRUTIVA PARA SELEÇÃO DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO NA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS ELETROFUNDIDOS.
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. UMA HEURÍSTICA CONSTRUTIVA PARA SELEÇÃO DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO NA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS ELETROFUNDIDOS. José Roberto Dale Luche (UFSCar) dluche@gmail.com
Leia maisHeurísticas. Planejamento da Produção (construtiva) Heurísticas de Melhoria
Heurísicas Planejameno da Produção (consruiva) Heurísicas de Melhoria Dimensionameno de loes O problema de dimensionameno de loes consise em planejar a quanidade de iens a ser produzida em várias (ou única)
Leia mais5 Modelo Teórico Modelagem determinística
5 Modelo Teórico Nese rabalho será adoada a simulação de Moe Carlo para precificar as opções reais do projeo, uilizado o sofware @Risk. O modelo eórico aplicado é baseado a premissa de que o valor presee
Leia maisz 0 0 w = = 1 Grupo A 42. alternativa C det A = Como A é inteiro positivo, então n deve ser par. 43. A comuta com B A B = B A
Resoluções das aividades adicioais Capíulo 6 Grupo A. aleraiva C de A 6 (de A) 8 de A. aleraiva C de A de( A) (de A) de A (de A) de A Como A é ieiro posiivo, eão deve ser par.. A comua com B A B B A y
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 3 INE 7001 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE DE SÉRIE TEMPORAIS GABARITO
LISTA DE EXERCÍCIOS 3 INE 700 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE DE SÉRIE TEMPORAIS GABARITO ) A que compoees de uma série emporal (pelo modelo clássico) esariam pricipalmee associados cada um dos seguies
Leia maisquanto maior a diferença de energia entre 2 níveis, mais provável fica a emissão espontânea em relação à estimulada. Vemos também que: A
Vimos a aula passada os coeficiees de Eisei: Com B B e A B A 8 B hv c ρ( v) A B B quao maior a difereça de eergia ere íveis, mais provável fica a emissão espoâea em relação à esimulada. Vemos ambém que:
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) MATEMÁTICA 2 VOLUME 2 RESOLUÇÕES - EXERCITANDO EM CASA. L = 6x + 180x = (x 15). T(h) = h + 22h 85.
MATEMÁTICA VOLUME RESOLUÇÕES - EXERCITANDO EM CASA AULA. D Escrevedo a lei de T a forma caôica, vem T(h) = h + h 8 = (h h + 8) = [(h ) 6] = 6 (h ). Assim, a emperaura máxima é 6 C, ocorredo às horas. Tal
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento de Eletrônica Disciplina: Teoria da Informação Professor: Dyson Pereira Junior
Uiversidade ecológica Federal do Paraá Deparameo de Elerôica Disciplia: eoria da Iformação Professor: Dyso Pereira Juior ZONA DE IMPECIÃO NÍVEI APOXIMAÇÃO DO VALO UPEIO APOXIMAÇÃO DO VALO INFEIO 5.4 Capacidade
Leia maisUma Contribuição Para o Estudo de Tensões Induzidas em Equipamentos e Linhas de Distribuição
Uma Coribuição Para o Esudo de Tesões Iduzidas em Equipameos e Lihas de Disribuição I. N. da Silva, UNESP*, J. Marcodes**, A. N. de Souza* e N. R. Saos**; * UNESP/Bauru, ** Badeirae Eergia SA Proeção RESUMO
Leia maisO termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2
MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica
Leia mais1. Na figura seguinte está representada parte do gráfico de uma função g, de domínio R e contínua em
PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA A.º E 00 Fevereiro 8 Duração da prova: 90 miuos VERSÃO Grupo I Para cada uma das cico quesões dese grupo, seleccioe a resposa correca de ere as aleraivas que lhe são apreseadas
Leia maisDiferença entre duas médias. Diferença entre duas proporções (π 1 - π 2 = ) Igualdade entre duas variâncias. Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@a a.ufrgs..ufrgs.br hp://www.ufrgs. ://www.ufrgs.br br/~viali/ Depedees Idepedees Tese para aosras eparelhadas Variâcias Cohecidas Variâcias Descohecidas Tese z uposas iguais
Leia maisUm estudo de simulação sobre a estimação do desvio padrão de processos na presença de causas especiais de variação
Um esudo de simulação sobre a esimação do desvio padrão de processos a preseça de causas especiais de variação Márcio Aôio Couo Ferreira (UFAM) macouo@ufam.edu.br José Raimudo Gomes Pereira (UFAM) jrpereira@ufam.edu.br
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Coceio Na Esaísica exise siuações ode os dados de ieresse são obidos e isaes sucessivos de epo (iuo, hora, dia, ês ou ao), ou aida u período coíuo de epo, coo acoece u elerocardiograa ou sisógrafo. Esses
Leia maisconceito de análise de investimento
1. coceio de aálise de ivesimeo Aálise de Ivesimeos Prof. Uério Cruz O coceio de aálise de ivesimeo pode hoje ser um cojuo de écicas que permiem a comparação ere resulados de omada de decisões referees
Leia maisModelo de Uso da Terra para a Agropecuária Brasileira. (Brazilian Land Use Model) BLUM
Isiuo de Esudos do Comércio e Negociações Ieracioais Modelo de Uso da erra para a Agropecuária Brasileira (Brazilia Lad Use Model) BLUM BLUM é um modelo ecoômico diâmico de equilíbrio parcial, muli-regioal
Leia maisMAGISTÉRIO MATEMÁTICA
PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG -6 4 Aalise as afirmaivas a seguir, colocado ere parêeses a lera V quado se raar de proposição verdadeira e a lera F quado se
Leia maisRecursos Gráficos do Software MuPAD no Estudo de Funções
Oicias Recursos Gráicos do Soware MuPAD o Esudo de Fuções Marilaie de Fraga Sa'Aa Alexadre Gaelli Aa Lúcia Maciel 1 - Irodução Dere os coeúdos maemáicos abordados o Esio Médio, as uções êm imporâcia udameal
Leia maisFaculdades Adamantinenses Integradas (FAI)
Faculdades Adamaieses Iegradas (FAI) www.fai.com.br ROCHA, Naiara Chierici; BOTTA, Vaessa. Diâmica populacioal aplicada à população de Adamaia. Omia Exaas, v.2,.2, p.56-65, 2009. DINÂMICA POPULACIONAL
Leia maisFUNDO DE COMÉRCIO * Pedro Schubert
FUNDO DE COMÉRCIO * Pedro Schuber Esa maéria que ão em bibliografia e o seu coceio o ambiee coábil refere-se aos bes iagíveis e os auores ficam com os ies iagíveis possíveis de serem regisrados pela coabilidade
Leia maisMétodos de Amortização
Méodos de Amorização Rui Assis Egeheiro Mecâico IST rassis@rassis.com www.rassis.com Fevereiro de 2006 Reviso em Seembro de 20 Méodos de Amorização Irodução Na perspeciva coabilísica, a amorização referese
Leia maisUso da Simulação de Monte Carlo e da Curva de Gatilho na Avaliação de Opções de Venda Americanas
J.G. Casro e al. / Ivesigação Operacioal, 27 (2007 67-83 67 Uso da imulação de Moe Carlo e da Curva de Gailho a Avaliação de Opções de Veda Americaas Javier Guiérrez Casro Tara K. Nada Baidya Ferado A.
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de
Leia mais3 Computação de Volumes de Gás Natural
3 Compuação de olumes de Gás Naural 3.1. Codições Para a Compuação de olumes de Gás Naural A orma API 21.1 apresea diversos aspecos relacioados à compuação de volumes obidos a parir da iegração, ao logo
Leia maisAPLICAÇÃO DO FILTRO DE KALMAN NA DETERMINAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE DE ALIMENTOS PERECÍVEIS
45 APLICAÇÃO DO FILTRO DE KALMAN NA DETERMINAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE DE ALIMENTOS PERECÍVEIS Péricles César de Araújo* RESUMO A simplicidade meodológica do Filro de Kalma viabiliza sua aplicação para
Leia maisMétodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Análise de Erros. Bernardo Almada Lobo. Bernardo Almada-Lobo (2007)
Méodos saísicos de Previsão MÉTODO TATÍTICO D PRVIÃO 0 08 06 04 0 00 98 96 94 9 90 0 5 0 5 0 Aálise de rros Berardo Almada Lobo Berardo Almada-Lobo (007) Méodos saísicos de Previsão Regressão Liear Múlipla
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
éodos méricos SISTEMS DE EQUÇÕES LINERES (Coiação) Prof. Erivelo Geraldo Nepomceo PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM ENGENHRI ELÉTRIC UNIVERSIDDE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORI DE PESQUIS CENTRO FEDERL DE EDUCÇÃO TECNOLÓGIC
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42
Isiuo Tecológico de Aeroáuica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 Isiuo Tecológico de Aeroáuica SISTEMAS DISCRETOS MPD-4 Isiuo Tecológico de Aeroáuica SISTEMAS COM UM GRAU DE LIBERDADE: VIBRAÇÃO FORÇADA MPD-4 3
Leia maisVirgílio Mendonça da Costa e Silva
UNIVERSIDADE EDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES ORÇADAS NÃO HARMONICAMENTE DE SISTEMAS DE 1 GL NOTAS DE AULAS Virgílio
Leia maisFUNDO DE COMÉRCIO * Pedro Schubert
FUNDO DE COMÉRCIO * Pedro Schuber Esa maéria que ão em bibliografia e o seu coceio o ambiee coábil refere-se aos bes iagíveis e os auores ficam com os ies iagíveis possíveis de serem regisrados pela coabilidade
Leia maisExercícios de Cálculo Numérico Equações Diferenciais Ordinárias
Eercícios de Cálclo Nmérico Eqações Diereciais Ordiárias. Deermie a solção mérica aproimada da segie Eqação Dierecial Ordiária com o passo.: { ( ( [ ] ( (a Méodo de Eler ( Méodo das Tagees (b Méodo de
Leia maisUMA EXTENSÃO E HEURÍSTICAS PARA UM PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES INTEGRADO A UM PROBLEMA DE DISTRIBUIÇÃO
A inegração de cadeias produivas com a abordagem da manufaura susenável. Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 3 a 6 de ouubro de 008 UMA EENSÃO E HEURÍSICAS PARA UM PROBLEMA DE DIMENSIONAMENO DE LOES INEGRADO A
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE AMPLIFICADORES CLASSES E/F EM TECNOLOGIA CMOS UTILIZANDO-SE ALGORITMO GENÉTICO E TÉCNICA DE EQUILÍBRIO HARMÔNICO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA OTIMIZAÇÃO DE AMPLIFICADORES CLASSES E/F EM TECNOLOGIA CMOS UTILIZANDO-SE ALGORITMO GENÉTICO E TÉCNICA DE EQUILÍBRIO
Leia mais4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS
INE 7001 Aálise de Séries Temporais 1 4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Série Temporal é um cojuo de observações sobre uma variável, ordeado o empo, e regisrado em períodos regulares. Podemos eumerar os
Leia maisDisciplina de Princípios de Telecomunicações Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCE DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA Disciplia de Pricípios de elecomuicações Pro. MC. Leoardo Gosioroski da Silva Séries e rasormadas de Fourier Aálise de um sial seoidal o empo
Leia maisCapítulo 3 SLITs Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
Capíulo 3 SLITs Siseas Lieares e Ivariaes o Tepo 3. Irodução 3.2 Repreação e odelo de esado 3.3 Siseas SISO 3.4 Siseas MIMO uli-diesioais 3.5 Modelo de espaço de esados coíuos 3.6 Resposa ipulsiva e covolução
Leia maisDepartamento de Economia, FEA/USP Macroeconomia II 2º/2015 Mauro Rodrigues Primeira Lista de Exercícios - Solução
Deparameo de Ecoomia, FEA/USP Macroecoomia II 2º/205 Mauro Rodriue Primeira Lia de Exercício - Solução. Joe, cap.4, exercício. Ver arquivo com plailha. 2. Coidere uma ecoomia a qual a fução de produção
Leia maisANÁLISE DE PONTES DE MADEIRA PROTENDIDAS TRANSVERSALMENTE FORMADAS POR VIGAS-T
ISSN 18095860 ANÁLISE DE PONTES DE MADEIRA PROTENDIDAS TRANSVERSALMENTE FORMADAS POR VIGAST Nívea Mara Pereira Alves 1 & Aoio Alves Dias 2 Resumo Nese rabalho é esudada uma variação do sisema esruural
Leia maisParte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais
Capítulo 3: Gestão de stoques Curso de Admiistração de mpresas 2º Semestre 09 Disciplia: Admiistração da Logística e Patrimôio Capítulo 03: Gestão de estoques (Partes 3 e 4) Parte : Itrodução Parte 2:
Leia maisPROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DO PROBLEMA DE DOIS NÍVEIS LINEAR-QUADRÁTICO
PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DO PROBLEMA DE DOIS NÍVEIS LINEAR-QUADRÁTICO Kel D. Villacora V. Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Cidade Uiversiária, Cero de Tecologia, Bloco H, Rio de Jaeiro, RJ keldvv@cos.ufrj.br
Leia maisO problema de dimensionamento e seqüenciamento de lotes na indústria de nutrição animal
O problema de dimensionameno e seqüenciameno de loes na indúsria de nurição animal Eli Angela Vior Toso (UFSCar) eli@dep.ufscar.br Reinaldo Morabio (UFSCar) morabio@power.ufscar.br Resumo Ese rabalho apresena
Leia maisANÁLISE DE PONTES DE MADEIRA PROTENDIDAS TRANSVERSALMENTE FORMADAS POR VIGAS-T
MADEIRA arquieura e egeharia ANÁLISE DE PONTES DE MADEIRA PROTENDIDAS TRANSVERSALMENTE FORMADAS POR VIGAST Volar º 6 arigo 3 Resumo Nívea Mara Pereira Alves 1 & Aoio Alves Dias 2 Nese rabalho é esudada
Leia maisOTIMIZAÇÃO NA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS ELETROFUNDIDOS: UM ESTUDO DE CASO
OTIMIZAÇÃO NA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS ELETROFUNDIDOS: UM ESTUDO DE CASO José Roberto Dale Luche Reinaldo Morabito Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal de São Carlos, SP,
Leia maisA economia é formada por um grande número de consumidores. A função de utilidade de cada um deles considera o nível de consumo real privado ( c t
2 O Modelo Nesa seção expliciaremos um modelo de equilíbrio geral ieremporal com preços rígidos e cocorrêcia moopolísica. A esruura da ecoomia evolve os cosumidores, os produores e o govero, apreseados,
Leia maisDimensionamento Econômico de Sistemas de Distribuição de Água, Considerando Variáveis as Condições de Contorno do Projeto
RBRH Revisa Brasileira de Recursos Hídricos Volume.2 Abr/Ju 2006, 99-0 Dimesioameo Ecoômico de Sisemas de Disribuição de Água, Cosiderado Variáveis as Codições de Cooro do Projeo Heber Pimeel Gomes Uiversidade
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisViabilidade Econômica De Um Trator Agrícola Para Fins De Arrendamento Na Região Sudoeste Da Bahia
Viabilidade Ecoômica De Um Traor Agrícola Para Fis De Arredameo Na Região Sudoese Da Bahia Wilmerso Berardio Prado (1) ; Luis Carlos de Freias (2) ; Keila de Almeida Cordeiro (3) ; Glardêia Pereira da
Leia mais2 Métodos de previsão de vendas de itens de estoque 2.1 Introdução
8 Méodos de previsão de vedas de ies de esoque. Irodução A previsão de demada é processo comum o plaejameo das empresas e poderá ser basae úil o corole de esoques e egociações de preços. Ao se rabalhar
Leia maisTécnicas de Previsão
Técicas de Previsão Prof. Ferado Auguso Silva Maris www.feg.uesp.br/~fmaris fmaris@feg.uesp.br 1 Sumário 1. Coceios 2. Eapas de um Modelo de Previsão 1. Objeivos 2. Colea e aálise de dados 3. Seleção da
Leia maisANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE MEL DA ASSOCIAÇÃO DE APICULTORES DO PÓLO CUESTA, ITATINGA - SP
ANÁLISE DE VIABILIDADE EONÔMIA DA PRODUÇÃO DE MEL DA ASSOIAÇÃO DE APIULTORES DO PÓLO UESTA, ITATINGA - SP Joel Saiago de Adrade 1, José Beedio Leadro 2 e Ricardo Gahous ervi 3 1 urso de Tecologia em Agroegócio,
Leia maisIntrodução à análise e ao processamento de sinais usando o MATLAB. Parte 1 RUBENS SAMPAIO ROBERTO RIQUELME EDSON CATALDO XXI CNMAC
Irodução à aálise e ao processameo de siais usado o MALAB RUBENS SAMPAIO EDSON CAALDO ROBERO RIQUELME Pare SINAIS E SISEMAS SINAIS - São variáveis que carregam iormação SISEMAS - Processam siais de erada
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisPrevisão de consumos
revisão de cosumos Cláudio Moeiro Disribuição de Eergia II 5º ao da EEC - ramo de Eergia (FEU) Modelos de Regressão Se cohecer uma relação liear ere as variáveis depedees e idepedees podemos esimar o valor
Leia maisXXII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Terceira Fase Nível 3 (Ensino Médio)
XXII OLIMPÍADA BRAILEIRA DE MATEMÁTICA Terceira Fase Níel 3 (Esio Médio PROBLEMA 1: Em uma folha de papel a rea r passa pelo cao A da folha e forma um âgulo com a borda horizoal, como a figura 1. Para
Leia maisMÉTODOS OBSERVACIONAIS EM CLIMATOLOGIA E METEOROLOGIA DE MESOESCALA : NOTAS DE AULA. Prof. Resposável: Dra. Leila M. Véspoli de Carvalho IAG/USP
MÉTODOS OBSERVACIONAIS EM CLIMATOLOGIA E METEOROLOGIA DE MESOESCALA : NOTAS DE AULA Prof. Resposável: Dra. Leila M. Véspoli de Carvalho IAG/USP ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Referêcias Básicas : I) ALGORITMOS
Leia maisMOSFET: O MOSFET canal p e a Resistência de Saída Aula 3
MOSFET: O MOSFET caal p e a Resisêcia de Saída Aula 3 49 Aula Maéria Cap./págia ª 03/08 Elerôica PS33 Programação para a Primeira Prova Esruura e operação dos rasisores de efeio de campo caal, caracerísicas
Leia maisIntervalo de Confiança
8/8/05 Uiversidade Federal do ará Isiuo de Tecologia Esaísica Aplicada I ro. Dr. Jorge Teóilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 8/08/05 06:54 ESTATÍSTICA ALICADA I - Teoria das
Leia maisREFORMULAÇÃO PARA UM PROBLEMA INTEGRADO DE DIMENSIONAMENTO E SEQÜENCIAMENTO DE LOTES
Pesquisa Operacioal: aceito para publicação em 200 REFORMULAÇÃO PARA UM PROBLEMA INTEGRADO DE DIMENSIONAMENTO E SEQÜENCIAMENTO DE LOTES Eduardo Delcides Berardes Istituto Federal de Educação, Ciêcia e
Leia maisPUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada
PUCPR- Poifícia Uiversidade Caóica Do Paraá PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Iformáica Apicada LIMIARIZAÇÃO IMODAL DE OSU Resumo: Ese arigo descreve a eoria do Agorimo de Limiarização imoda de Osu assim
Leia maisREFORMULAÇÃO PARA UM PROBLEMA INTEGRADO DE DIMENSIONAMENTO E SEQUENCIAMENTO DE LOTES
versão impressa ISSN 00-7438 / versão olie ISSN 678-542 REFORMULAÇÃO PARA UM PROBLEMA INTEGRADO DE DIMENSIONAMENTO E SEQUENCIAMENTO DE LOTES Eduardo Delcides Berardes Silvio Alexadre de Araujo Socorro
Leia maisCÁLCULO DO BALANÇO ENTRE ATIVIDADES REPETITIVAS PARA USO EM PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS.
CÁLCULO DO BALANÇO ENTRE ATIVIDADES REPETITIVAS PARA USO EM PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS. Carlos Luciao Sa Aa Vargas Mesrado do Programa de Pós-graduação em Egeharia de Produção a UFSC Praça
Leia maisExercícios de Análise de Sinal
Exercícios de Aálise de Sial Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Poro Seembro 006 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M. I. Carvalho, A. Maos (003,006)
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Mii -Tese II Daa de realização: 18 de maio de 2013 Duração: 90 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: CLASSIFICAÇÃO GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 TOTAL Aee as seguies idicações:
Leia maisSistemas de Controle I
4. Repoa o Domíio do Tempo Pólo, Zero e Repoa do Siema: Defiiçõe Siema de Corole I Repoa do iema: oma da repoa forçada repoa aural. Repoa forçada é ambém chamada de repoa eacioária ou olução paricular;.
Leia mais