Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 MERCADOS Bolsa A forte oscilação nas ações da OGX ajudou a mexer com Ibovespa ontem, e no final o índice fechou no vermelho, na contramão dos mercados internacionais. Passada a euforia com a confirmação da venda de parte dos blocos da companhia de Eike Batista para a Petronas, o que levou os papéis da OGX a subirem mais de 9% na primeira metade dos negócios, as ações terminaram com a pior queda do Ibovespa (-9,74%). A Bovespa encerrou o dia em baixa de 0,83%, aos pontos, na mínima. O giro financeiro totalizou R$ 7,79 bilhões. No mês de maio, a Bolsa acumula perda de 0,19%, (desvalorização de 8,44% no ano). Nesta quinta-feira a agenda econômica vem mais carregada com destaque para os dados do mercado de trabalho nos EUA. As bolsas asiáticas fecharam em baixa e os mercados na Europa e as principais commodities oscilam nesta manhã, o que, somado a resultados corporativos divulgados abaixo das expectativas do mercado, no Brasil, poderão pesar sobre o Ibovespa hoje. Câmbio A melhora do fluxo de dólares para o Brasil nos últimos dias e a busca por ativos de maior risco no exterior determinaram a queda do dólar ante o real ontem. Ainda assim, a moeda se manteve acima, cotada no mercado à vista no balcão em baixa de 0,05%, a R$ 2,0050. Com isso, a moeda americana acumula baixa de 1,96% ante o real em Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 55,805 (0.8) (0.2) (8.4) Ibovespa Fut. 55,720 (1.1) (0.6) (9.0) Nasdaq 3, DJIA 15, S&P 500 1, Tóquio 14,191 (0.7) Xangai 2,233 (0.6) 2.5 (1.6) Frankfurt 8, Londres 6, Mexico 42,102 (0.7) (0.4) (3.7) India 19,939 (0.3) Rússia 1, (4.9) Dólar - vista R$ 2.01 (0.1) 0.2 (2.3) Dólar/Euro $ (0.1) (0.3) Euro R$ (2.6) Ouro $1, (0.2) (12.0) Petróleo Brent $ (0.1) 1.9 (6.1) Petróleo WTI $ * Dia anterior, exceto Ásia Altas e Baixas do Ibovespa Juros A surpreendente deflação do IGP-DI de abril, de 0,06%, impediu que o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 0,55% e acima das estimativas em igual mês, fizesse com que os juros futuros subissem. Ao término da negociação estendida na BM&FBovespa, o contrato de DI com vencimento em jul/13 marcava 7,43%, igual ao ajuste anterior. O DI com vencimento em jan/14 apontava 7,86%, de 7,85% na véspera. Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 05:00 IPC-Fipe (semanal) 7-mai 0,33% 0,31% 0,17% 11:00 CNI - Utilização da capacidade instalada Março 82,60% 82,60% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 09:30 Novos pedidos seguro-desemprego 3-mai 335 mil 324 mil 11:00 Estoques no atacado Março 0,30% -0,30% Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 05:00 BCE - Relatório mensal Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES AES Tietê (GETI4) Resultado do 1T13 em linha, com payout trimestral de 109,7% A companhia registrou no 1T13 um lucro líquido de R$ 186 milhões, em linha com o esperado pelo mercado, porém 25% abaixo de igual trimestre de Do ponto de vista operacional este resultado foi impactado (i) pelo total de energia gerada no 1T13, 16,5% inferior à registrada ao 1T12, mas com um volume gerado 1,9% superior à garantia física; e (ii) pela baixa afluência e o consequente despacho de térmicas no 1T13, que fizeram com que a geração do SIN ficasse abaixo da garantia física total do sistema, resultando na exposição da AES Tietê em 10% ao mercado spot, o fez com que a empresa tivesse que comprar um volume de 309 GWh a um custo de R$ 115 milhões no trimestre. Como resultante destes aspectos, o Lucro da Atividade medido pelo Resultado do Serviço decresceu 24% entre os períodos, sensibilizado pelo maior volume de energia comprada para revenda que passou de R$ 20,9 milhões no 1T12 para R$ 185,6 milhões neste trimestre, um aumento de 788%. AES Tietê - principais destaques 1T12 4T12 1T13 var var R$ milhões Rec. Oper. Líquida 540,2 494,0 598,1 3m 21,1% 12m 10,7% Lucro da Atividade (Result. Serviço) 383,7 249,0 292,6 17,5% -23,7% EBITDA 423,1 292,1 333,8 14,3% -21,1% margem ebitda 78,3% 59,1% 55,8% -3,3 pp -22,5 pp Resultado Financeiro Líquido -10,4-4,0-10,8 169,6% 3,4% Lucro Líquido 246,2 181,5 185,7 2,3% -24,6% margem líquida 27,8% 25,5% 25,5% 0,0 pp -2,4 pp Patrimônio Líquido 2.200, , ,4 10,1% -9,5% Dívida Líquida 536,3 519,2 760,3 46,4% 41,8% Dívida Líquida/Ebitda 0,3 0,3 0,5 48,5% 66,7% Destaques Operacionais Energia Gerada - GWh Preço contrato bilateral (R$/MWh) 173,7 183,3 182,6 Investimentos (R$mm) 21,4 77,3 27,3 Funcionários Fonte: empresa/planner. 11,1% -16,5% -0,4% 5,1% -64,7% 27,6% 1,4% 1,4% Dentre os principais aspectos financeiros na comparação do 1T13 com igual trimestre de 2012, a Receita Líquida cresceu 10,7% para R$ 598 milhões no 1T13, em função do maior volume de energia vendida para a AES Eletropaulo (+6,2% para 3.058,1 GWh), e reajuste do preço do contrato bilateral; e do aumento no volume vendido via outros contratos bilaterais (+195,6%), reflexo da estratégia de composição de uma carteira de clientes para substituir o contrato bilateral com a AES Eletropaulo, que expirará ao final de Página 2

3 Os custos e despesas operacionais (ex-depreciação e amortização) cresceram 125,7% para R$ 264 milhões, principalmente em função do incremento de R$ 164,7 milhões nos custos com energia comprada para revenda. A companhia destaca que, exclusos os custos com depreciação e amortização, compra de energia e a redução dos encargos com conexão e transmissão por conta da MP 579, haveria uma queda de 12,9%. Com maior volume de energia comprada e o aumento no preço médio negociado no mercado spot, a companhia registrou um EBITDA de R$ 333,8 milhões, 21,1% inferior ao 1T12 e com queda de 22,5pp para 55,8%. Por fim, o lucro líquido no 1T13 somou R$ 185,7 milhões, 25% abaixo dos R$ 246,2 milhões do 1T12, reflexo: (i) do aumento nos custos com energia comprada para revenda em função da exposição ao mercado spot de 10% pelo rebaixamento da garantia física do sistema, combinada ao maior preço verificado; parcialmente compensado pela (ii) elevação da receita devido ao reajuste no preço e maior volume de energia vendida via o contrato bilateral com a AES Eletropaulo e ao maior volume de energia faturada via outros contratos bilaterais. Ao final de março a dívida bruta da companhia totalizava R$ 1,43 bilhão, 51% superior aos R$ 950 milhões do 1T12, em função da 1ª emissão de notas promissórias realizada em 26 de março de 2013 no valor de R$ 498 milhões com custo de CDI + 0,79% e prazo de até 180 dias, com recursos utilizados para o refinanciamento da primeira amortização da 1ª Emissão de Debêntures e programa de modernização das usinas da companhia. Os recursos da 2ª emissão de debêntures, a ser realizada pela AES Tietê serão utilizados para resgatar tais notas promissórias. Com isso a dívida líquida aumentou 42% para R$ 760 milhões, representativa de 0,5x seu EBITDA dos últimos 12 meses. Opinião: A empresa reportou um lucro líquido no trimestre, em linha com o esperado. A Receita Líquida e o EBITDA vieram 7% acima do estimado pelo mercado. E o resultado só não foi melhor pela pressão de custos/despesas com a compra de energia para revenda. Para 2013, a AES Tietê estima que o rebaixamento médio da garantia física do sistema possa variar de 4% a 9%, com despacho de térmicas de 9,5 GW a 13 GW, respectivamente. Confirmados estes números, a companhia teria que comprar de 663 GWh a GWh de energia no mercado de curto prazo a um custo associado de R$ 231 milhões a R$ 441 milhões, impactando proporcionalmente seu lucro líquido e consequentemente a distribuição de dividendos. Com base no resultado do 1T13 foi aprovada a distribuição de dividendos intermediários, no montante total de R$ 203,7 milhões, sendo R$ 0, /ação ordinária e R$ 0, /ação preferencial, correspondente a 100% do lucro líquido do trimestre acrescido de R$ 18 milhões referentes a realização do ajuste de avaliação patrimonial. O pagamento será realizado em 27 de maio de 2013 considerando as posições de ações até ontem (8), sendo negociadas ex-dividendos a partir de hoje, 09 de maio de O yield trimestral é de 2,6%. A empresa está sendo negociada a um Valor Página 3

4 de Mercado de R$ 8,2 bilhões e múltiplos P/L e VE/EBITDA para 2013 de respectivamente, 8,6x e 5,3x. Seus papéis permanecem em nossa carteira de dividendos, cujo yield estimado para 2013 é de 11,7%. AES Eletropaulo (ELPL4) Fraco resultado do 1T13, como esperado A empresa reportou um prejuízo líquido no 1T13 R$ 0,8 milhão que se compara a um lucro líquido de R$ 97 milhões em igual trimestre de 2012, em função da queda de 7% nas Receitas Líquidas pelo impacto de redução das tarifas imposta pela MP 579 convertida em lei nº /2013, e que mesmo com os custos e despesas operacionais em linha (+1,5% em 12 meses), refletiram na queda de EBITDA de 57% entre os trimestres com consequente redução de margem EBITDA de 6,5pp para 5,6%. AES Eletropaulo - principais destaques 1T12 4T12 1T13 var var R$ milhões 3m 12m Rec. Oper. Líquida 2.472, , ,4-11,1% -7,4% EBITDA 298,2-14,5 128,1-983,4% -57,0% margem ebitda 12,1% -0,6% 5,6% 6,2 pp -6,5 pp Resultado Financeiro Líquido -27,3-1,5-7,0 366,7% -74,4% Lucro Líquido 97,0-72,6-0,8-98,9% -100,8% margem líquida 3,9% -2,8% 0,0% 2,8 pp -4,0 pp Patrimônio Líquido 4.124, , ,3-52,2% -58,6% Dívida Líquida 2.400, , ,0-2,5% 26,8% Dívida Líquida/Ebitda 3,7 4,8 6,5 37,3% 78,6% Destaques Operacionais Energia Gerada - GWh Tarifa Média (R$/MWh) 294,6 282,5 260,6 Investimentos (R$mm) 183,9 252,3 144,7 Funcionários Fonte: empresa/planner. 9,0% 0,6% -7,7% -11,5% -42,6% -21,3% 2,5% 3,6% No 1T13 o mercado total na área de concessão da AES Eletropaulo cresceu 2,2% para GWh. O mercado cativo registrou leve aumento de 0,6% pelo maior consumo da classe residencial (+3,8%) reflexo do aumento de renda na Região Metropolitana de São Paulo no período. As classes comercial e industrial, excluindo os efeitos da migração para o Ambiente de Contratação Livre (ACL), cresceram, respectivamente, 5,1% e de 2,0%. Opinião: O resultado veio fraco como esperado, e pode refletir no comportamento de curto prazo das ações da companhia. Objetivando a melhoria contínua dos indicadores operacionais e um serviço de qualidade, a empresa investiu R$ 144,7 milhões no trimestre direcionados, em sua maioria, à expansão do sistema e dos serviços ao cliente. Com relação ao desempenho financeiro, a companhia segue priorizando a gestão de custos, visando ganhos de produtividade e eficiência operacional. Os benefícios obtidos possibilitarão Página 4

5 absorver parte dos impactos negativos causados pela revisão tarifária. O Ebitda ajustado totalizou R$ 208,9 milhões no 1T13 (+34,7% sobre o 1T12). Não recomendamos o posicionamento nos papéis da companhia com horizonte de curto e médio prazo. Cotada a R$ 7,72 por ação (Valor de Mercado de R$ 1,3 bilhão) o P/L para 2013 é de 21,2x e o VE/Ebitda de 4,0x. O yield estimado é de 1,2%. Lojas Renner (LREN3) Divulgação de resultados referentes ao 1T13 A Lojas Renner apresentou receita líquida de R$ 833,8 milhões no 1T13, resultado 17,6% superior ao observado no mesmo trimestre do ano anterior. Desse resultado, R$ 726,7 milhões referem-se à receita líquida com vendas de mercadorias, que registrou crescimento de 17,4% no trimestre, enquanto a receita líquida com serviços financeiros avançou 18,9%, atingindo R$ 107,1 milhões. O crescimento das vendas sob o conceito mesmas lojas (SSS) foi de 9,4%, 4,6 p.p. superior ao observado no 1T12. Segundo a companhia, esse forte desempenho refletiu os bons resultados da coleção outono-inverno, favorecidos pela menor temperatura registrada no mês de março. O EBITDA ajustado da operação de varejo recuou 0,7% na comparação anual, totalizando R$ 42,4 milhões, com recuo da margem EBITDA ajustada no varejo de 1,1 p.p., para 5,8%. No entanto, vale ressaltar que o resultado foi negativamente afetado pelo efeito nãorecorrente que foi o reconhecimento de perdas de estoque decorrentes do processo de transição no sistema de etiquetas de segurança, no valor de R$ 12,9 milhões. Considerando o varejo e os serviços financeiros, o EBITDA ajustado total avançou 7,6% ante o 1T12, para R$ 90,0 milhões, com recuo da margem EBITDA ajustada total de 1,1 p.p., para 12,4%. Excluindo-se o efeito não-recorrente mencionado acima, o resultado na margem seria elevado para 14,2%, 0,7 p.p. acima do observado no 1T12. Como resultado do efeito de estoque e da maior despesa financeira líquida, o lucro líquido registrou recuo de 39,5% na comparação anual, sendo de R$ 21,6 milhões no trimestre, com queda da margem líquida de 2,8 p.p., para 3,0%. Opinião: Positiva. Apesar da queda de margens EBITDA e líquida, vale ressaltar que essa foi causada, sobretudo, por efeitos não recorrentes. Destacou-se no trimestre o forte desempenho de vendas, com crescimento SSS superando as expectativas. Mantemos recomendação de Compra para LREN3, com preço justo de R$ 82,30 por ação. Página 5

6 Even (EVEN3) Divulgação de resultados do 1T13 A receita líquida do 1T13 foi de R$ 486,0 milhões contra R$ 62,6 milhões no mesmo período do ano passado (-21,9%). A margem bruta passou de 26,8% no 1T12 para 27,7% no 1T13. Expurgando os efeitos dos encargos financeiros apropriados ao custo (dívida corporativa e financiamento a produção), foi de 32,7% no 1T13. No 4T12, houve a redução da carga tributária do RET (Regime Especial de Tributação) que a partir de 1 de janeiro de 2013 passou de 6% para 4%. A Even destaca que, atualiza o seu custo orçado dos empreendimentos mensalmente, não apenas considerando a variação do INCC no período, mas considerando o custo orçado efetivamente atualizado pela sua área técnica. O custo, portanto, reflete o impacto real incidente na mão de obra, matéria prima e equipamentos, bem como eventuais modificações realizadas pela área técnica no decorrer do andamento do empreendimento. Esta apuração sistemática resulta em uma menor oscilação das margens reportadas. O EBITDA do 1T13 foi de R$ 88,1 milhões, com margem de 18,1% no mesmo período, 2,3 p.p. menor quando comparada aos 20,4% apurados no primeiro trimestre de A empresa registrou uma melhora no resultado financeiro líquido que ajudou a compensar parte da queda do resultado operacional que, somado a uma menor participação de minoritários, resultou num lucro líquido de R$ 51,0 milhões, queda de 6,2% em relação ao 1T12 (R$ 54,4 milhões). A margem líquida foi de 12,4%, com redução de 0,7 p.p em relação ao 1T12. A EVEN realizou 4 lançamentos com VGV total de R$ 286 milhões no 1T13 contra R$ 184 milhões no 1T12 (+55,4%). No ano passado a Even concentrou seu lançamentos no quarto trimestre (R$ 1,16 bilhão). As vendas contratadas somaram R$ 419 milhões, aumento de 30,1% em relação ao 1T12, e a velocidade de vendas sobre a oferta (VSO) foi de 18% no 1T13. O montante de VGV entregue pela empresa reduziu de R$ 349 milhões no 1T12 para R$ 112 milhões no 1T13. A empresa vem conseguindo boa eficiência nos repasses de obras concluídas e no recebimento de clientes das obras repassadas. No 1T13 o recebimento somou R$ 507,5 milhões. No 1T13 a posição de caixa era de R$ 585,7 milhões e alavancagem de 49,6% (Dívida Líquida / Patrimônio Líquido). 70% da dívida bruta é composta por financiamento à produção e terrenos e 30% por dívida corporativa (debêntures e CRI s), sendo que a companhia não possui vencimentos da dívida corporativa até o ano de A queima de caixa do primeiro trimestre (diferença de dívidas líquidas entre Dez/12 e Mar/13) foi de R$ 12,9 milhões. A empresa encerrou o primeiro trimestre de 2013 com banco de terrenos equivalente à R$5,8 bilhões de VGV potencial de lançamento (R$ 4,9 bilhões sendo a parcela Even) Página 6

7 distribuído em 56 diferentes projetos ou fases com VGV médio de R$ 104,4 milhões, sendo 53% do landbank localizado fora do estado de SP. Opinião: A empresa vem mostrando boa eficiência operacional e regularidade nos seus resultados. No entanto a ação EVEN3 acumulou valorização de 56,9% e começa a andar de lado. Acreditamos que o preço deverá acomodar, portanto temos visão neutra para a ação no médio prazo. Página 7

8 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (1.000) (2.000) (3.000) (4.000) (5.000) (741) (281) (1.227) (4.173) jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 Fonte: Ibovespa, dados até 06/05/2013 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 6/5/13 30 dias Mês Ano Saldo 200, , ,0 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (10.000) (40.000) (70.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Página 8

9 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Sexta-feira 08:00 BR IGP-M - primeira prévia (m/m) Maio 0,06% 0,42% 10/5/ :00 EUA Orçamento mensal Abril bi bi Segunda-feira 08:30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 13/5/ :00 BR Balança comercial (FOB) - semanal 12/mai 409 mil 09:30 EUA Vendas a varejo antecipadas Abril -0,30% -0,40% 09:30 EUA Vendas a varejo (exc. automóveis) Abril 0,10% -0,40% 02:30 CH Produção industrial (a/a) Abril 9,40% 8,90% 02:30 CH Vendas a varejo (a/a) Abril 12,80% 12,60% Terça-feira 09:30 EUA Índice de preços de importação (m/m) Abril -0,40% -0,50% 14/5/ :30 EUA NFIB - Otimismo pequenos negócios Abril 89,5 06:00 EURO Zona Euro - Produção Industrial (m/m) - SA Março 0,30% 0,40% 06:00 EURO Levantamento ZEW - Sentimento Econômico Maio 24,9 Quarta-feira 09:00 BR Vendas a varejo (a/a) Março -0,20% 15/5/ :30 BR BC - Fluxo cambial (semanal) 09:30 EUA Índice Empire State de manufatura em NY Maio 4,25 3,05 09:30 EUA Índice preços do produtor (m/m) Abril -0,60% -0,60% 09:30 EUA IPP TIC - Fluxo exc. alimentos líquido total e energia de compra/venda (m/m) Abril 0,10% 0,20% 10:00 EUA ativos EUA Março 53.6 bi. 10:15 EUA Produção Industrial Abril -0,20% 0,40% 10:15 EUA Utilização da capacidade instalada Abril 78,30% 78,50% 10:15 EUA Produção manufatureira (SIC) Abril 0,00% -0,10% 11:00 EUA NAHB - Índice do mercado habitacional Maio :00 EURO Zona Euro - PIB (t/t) - SA 1T -0,10% -0,60% Fonte: Bloomberg Página 9

10 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Silvia Chandrowski Zanotto, CNPI-T szanotto@plannercorretora.com.br Gustavo Lobo, CNPI-T globo@plannercorretora.com.br Andre Seiti Tanaka atanaka@plannercorretora.com.br Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Gustavo Pereira Serra gserra@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 10