INTRODUÇÃO: Referências:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTRODUÇÃO: Referências:"

Transcrição

1 Físa II - EXPERIMETO Caloríetro Calor Espeífo - Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor ITRODUÇÃO: Fora Geral dos Relatóros É uto desejável que seja u aderno grande (forato A4) pautada o folhas enueradas ou o folhas enueradas e quadruladas, do tpo ontabldade, de apa dura preta, brohura. Chaareos de Caderno de Laboratóro, ndvdual. o verso deste aderno voê pode fazer o rasunho a láps. a parte enuerada fará o relatóro o a segunte estruturação: o íno, para ada experento o Caderno de Laboratóro deve sepre onter: Referênas: 1. G.L. Squres, "Pratal Physs" (Cabrdge Unversty Press, 1991), apítulo 1, pp ; e D.W. Preston, "Experents n Physs" (John Wley & Sons, 198), pp C. H. de Brto Cruz, H. L. Fragnto, Gua para Físa Experental Caderno de Laboratóro, Gráfos e Erros, Insttuto de Físa, Unap, IFGW D.W. Preston, "Experents n Physs" (John Wley & Sons, 198), pp. 1-3; G.L. 4. C.E. Hennes, W.O.. Guarães e J.A. Rovers, "Probleas Experentas e Físa" 3ª edção, (Edtora da Unap, 1989), apítulo V, pp Título do experento data de realzação e olaboradores. oe do autor.. Objetvos do experento; 3. Rotero dos proedentos experentas; 4. Esquea do aparato utlzado;. Desrção dos prnpas nstruentos;. Dados eddos;. Cálulos; 8. Gráfos; 9. Resultados e onlusões. O forato de apresentação destes 9 tens não é rígdo. O as ndado é usar u forato seqüenal, anotando-se à edda que o experento evolu.

2 Físa II - EXPERIMETO Caloríetro Calor Espeífo - Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor Relatóro - Caloríetros Introdução e Teora: Calor espeífo Quantdade de Calor Sensível e Latente. Le Zero da Terodnâa. A defnção terodnâa de alor é u tanto dferente da nterpretação ou da palavra. Portanto, é portante opreender laraente a defnção de alor dada aqu porque ela se envolve e utos probleas de terodnâa. Se u bloo de obre quente for aquedo nu vaso de água fra, sabeos pela experêna, que o bloo de obre se resfra e a água se aquee até que o obre e a água atnja a esa teperatura. O que ausa esta dnução de teperatura do obre e o auento de teperatura da água? Dzeos que sto é o resultado da transferêna de energa do bloo de obre à água. E desta transferêna de energa que hegaos a ua defnção de alor. O alor é defndo oo sendo a fora de energa transferda através da frontera de u sstea nua dada teperatura, a u outro sstea (ou o eo) nua teperatura nferor, e vrtude da dferença de teperatura entre os dos ssteas. Isto é, o alor é transferdo do sstea à teperatura superor ao sstea à teperatura nferor, e a transferêna de alor oorre unaente devdo à dferença de teperatura entre os dos ssteas. U outro aspeto desta defnção de alor é que u orpo nuna onté alor. Ou elhor, o alor pode soente ser dentfado quando ele atravessa a frontera. Ass, o alor é u fenôeno transtóro. Se onsderaros o bloo quente de obre oo u sstea e a água fra do vaso oo u outro sstea, reonheeos que orgnalente nenhu sstea onté alor (eles ontê energa, naturalente). Quando o obre é oloado na água e os dos estão e ounação téra, o alor é transferdo do obre à água, até que seja estabeledo o equlíbro de teperatura. este ponto, já não há as transferêna de alor, pos não há dferença de teperatura. enhu sstea onté alor no f do proesso. Infere-se, tabé, que o alor é dentfado na frontera do sstea, pos o alor é defndo oo sendo a energa transferda através da frontera do sstea. A quantdade de alor sensível é defnda por: Q Aqu é defndo oo alor espeífo; para utas substânas, a ua erta varação de teperatura, o alor espeífo é onstante; aí, podeos esrever: Q Consdereos agora os esos bloos de obre e. tabé, u terôetro. Coloqueos agora e ontato o o terôetro u dos bloos até que a gualdade de teperatura seja estabeleda e então reovao-lo. Coloqueos, então, o segundo bloo de obre e ontato o o terôetro e suponhaos que f d nenhua udança no nível de erúro do terôetro oorra durante esta operação. Podeos então dzer que os dos bloos estão e equlíbro téro o o terôetro dado. A le zero da terodnâa dz que, quando dos orpos tê gualdade de teperatura o u terero orpo, eles terão gualdade de teperatura entre s. Isso paree bastante óbvo para nós, porque estaos falarzados o essa experêna. Entretanto, sendo esse fato ndependente de outras les e, ua vez que na apresentação da terodnâa, ele preede a prera e a segunda le. Daos a denonação de "le zero da terodnâa". Esta le onsttu realente a base da edda da teperatura, porque podeos oloar núeros no terôetro de erúro e, sepre que u orpo te gualdade de teperatura o o terôetro, podeos dzer que o orpo te a teperatura lda no terôetro. O problea peranee, entretanto, o relação às teperaturas ldas nos dferentes terôetros de erúro ou ás obtdos através de dferentes aparelhos de edda de teperatura tas oo, pares teroelétros e terôetros de resstêna. Isso sugere a neessdade de ua esala padrão para as eddas de teperatura. Capadade Calorífa e Calor espeífo. Caloríetros. Capadade Calorífa Defnos a apadade alorífa pela equação: C Onde é o alor espeífo da substânba. Undade: J/kg ou al/g Calor espeífo O alor espeífo é a quanta de alor por assa de undade exgu elevar a teperatura através de u grau Centígrado. A relação entre alor e udança de teperatura noralente é expressa na fora anteror onde é o alor espeífo. A relação não apla se ua udança de fase é enontrada, porque o durante ua udança de fase não há udança de teperatura. Os alores espeífos da aora dos sóldos a teperatura de quarto e sobre é quase onstante, de aordo o a Le de Dulong e Pett. As as baxas teperaturas o alor espeífo vara, pos o odelo quânto fa sgnfante. O baxo oportaento de teperatura é desrto pelo Modelo de Ensten-Debye do alor espeífo. O alor espeífo é a quantdade de alor por assa neessáro para elevar a teperatura de u grau Centígrado. A relação entre alor e udança de teperatura noralente é expressa na fora ostrada onde é o alor espeífo. A relação não apla se ua udança de fase é enontrada, porque o alor envolvdo durante ua udança de fase não uda a teperatura de ua substâna pura.

3 Físa II - EXPERIMETO Caloríetro Calor Espeífo - Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor Metal Jg -1 C -1 Intervalo de teperatura, C M. g ol -1 Molar. C= M J ol -1 ( C) Be 1,9-1 9,1 1, Al, , Fe,4 18-1,9,3 Cu , 4,8 Ag ,3 Hg, , Pb,13-1,9 Tabela 1 -Calores Espeífos e Capadades Calorífas Molares Médas de Metas Caloríetros. Ua das araterístas das substânas é o alor espeífo, pos é própra de ada ua e é prataente nvarável para a esa substâna. Por defnção, alor espeífo de ua substâna é a quantdade de alor neessára para elevar de 1 C a teperatura de u graa dessa substâna. Segundo a terodnâa: Havendo troa de alor entre os orpos solados teraente do eo externo, a quantdade de alor edda pelos orpos que arrefee é gual à quantdade de alor reebda pelos orpos que aquee. Haverá troa de alor entre eles até que a gualdade de teperatura se estabeleça. U étodo sples para se deternar o alor espeífo de ua substâna é haado étodo das sturas. Coo o noe nda, esse étodo onsta e sturar orpos o teperaturas dferentes, poré onhedas. A stura deve ser realzada nu abente solado teraente para que a troa de alor seja restrta aos orpos e estudo. O aloríetro, desrto a segur, proporona esse abente dentro de ltes razoáves. Ele é onsttuído de u repente etálo (vaso de obre), protegdo por u outro que é solante téro (sopor). A tapa do vaso de sopor possu dos furos: u para o terôetro e o outro para o agtador, que se destna a hoogenezar a teperatura da água. Mudança de Fase de ua substâna pura. A segur ostraos para ua substâna pura as urvas orrespondentes às fases físas e que elas se enontra. 1) Curva de sublação; onde oorre os ltes entre as fases sóldas e líqudas; ) líqudo e vapor, sobre a urva de vaporzaão. 3) líqudo e sóldo, sobre a urva de fusão. o aso partular da água, a urva de sublação se denona lnha de geada: a de vaporzação, lnha de vapor d'água: e a de fusão, lnha de gelo. As nlnações das urvas de sublação e de vaporzação são postvas para todas as substânas. Entretanto, a nlnação da urva de fusão pode ser postva ou negatva. A urva de fusão da aor parte das substânas te nlnação postva. A água é ua das as portantes exeções. a haada equação de Clapeyron, vereos que toda substâna, oo a água, que se ontra ao fundr-se te ua urva de fusão de nlnação negatva, enquanto que suede o ontráro para as substânas que se dlata ao fundr-se. E Físa, o ponto trplo de ua substâna é a teperatura e a pressão nas quas três fases (sóldo, líqudo e gasoso) de ua substâna pode oexstr e equlíbro terodnâo. Por exeplo, no ponto trplo a teperatura da água é exataente 3,1 K (,1 C) e a pressão é 11,3 pasal (era de, bar). O ponto trplo do erúro é a C e a, Pa. O ponto trplo é o ponto de nterseção das urvas de sublação e de vaporzação. Deve ser opreenddo que soente nu dagraa P o ponto trplo é representado por u ponto. u dagraa PV ele é representado por ua lnha. O Quadro.1 dá os dados do ponto trplo para alguas substânas nteressantes. Ao nvestgar a lnha de gelo da água a pressões uto altas, Brdgan e Taann desobrra no novas varedades de gelo, desgnadas oo gelo II, III, V, VI e VII, reservando para o gelo ou a desgnação I. Enontrara tabé duas outras odfações nstáves de gelo, os haados IV e VIU. As ondções de equlíbro entre estas foras de gelo e líqudo orgna outros ses pontos trplos que, o o orrespondente a baxa pressão, estão lstados na tabela a segur.

4 Físa II - EXPERIMETO Caloríetro Calor Espeífo - Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor Fg. 1 - Dagraa P para ua substâna. Tabela Dados do ponto trplo. Substâna Tep. E K Pressão e Hg Hélo (4) (ponto \),1 3,8 Hdrogéno (noral) 13,84,8 Deutéro (noral) 18,3 18 eôno 4, 34 trogéno 3,18 94 Oxgéno 4,3 1,14 Aóna 19,4 4, Dóxdo de arbono 1, 388 Dóxdo de enxofre Água 19,8 3,1 1, 4,8

5 EXPERIMETO Relatóro Calor Espeífo - Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor Todas as nforações que estão representadas e abos os dagraas, PV e Pff, pode ser ostradas sobre u dagraa úno, se as três oordenadas P, V e fore potadas ao longo de três exos retangulares. O resultado se denona superfíe PV. As Fguras ostra as superfíes que pode ter os seguntes oportaentos: ua substâna oo a H O, que se ontra ao fundr-se; ou o CO, que se dlata ao fundr-se. Os dagraas não fora desenhados e esala, estando o exo dos volues onsderavelente esorçado. Se o estudante agnar ua superfíe PV projetada sobre o plano PV, verá o dagraa PV de uso orrente. Projetando a superfíe sobre o plano P, toda a regão sóldo-vapor se projeta na urva de sublação, toda regão líqudo-vapor se projeta na urva de vaporzação, toda a regão sóldo-líqudo se projeta na urva de fusão e, fnalente, a lnha do ponto trplo (lnha trpla ou lnha tríple) se projeta no eso. O ponto ríto é denotado pelas letras Cr, e o ponto trplo por Tr. A sotéra ríta representa-se por. Ua substâna que não possu superfíe lvre e ujo volue está deternado pelo do repente haa-se gás se sua teperatura é superor à teperatura ríta; e outro aso haase vapor. Todos os pontos trplos da água aparee representados sobre a superfíe PVT da Fgura, onstruída por Verwebe toando oo base as eddas de Brdgan. Fg. - Superfíe PV, para ua substâna.

6 EXPERIMETO Relatóro Calor Espeífo - Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor Objetvos: Dados Experentas obtdos Deternar o alor espeífo de substânas utlzando o aloríetro para troas de alor entre orpos dstntos. Água (g) ( C) Al ( C) e ( C) Materal utlzado: Conjunto para experento de troa de alor. Aqueedor elétro. Terôetro Haste etála o garra. Balão de vdro. Proedento Experental Medr a assa das aostras dadas e do aloríetro de Al: ateral Aluíno Caloríetro Massa (g) Coloar u erto volue de água, e l, para aqueento. Medr a teperatura abente. ateral ( C) Aluíno Caloríetro de Al água Medr a teperatura fnal da água. Coloar o tarugo o a água no aloríetro. Agtar e depos de u tepo, edr a teperatura de equlíbro téro. ateral E ( C) Aluíno Caloríetro de Al água Repetr o proesso váras vezes para ada tarugo Água (g) ( C) ( C) e ( C) Análse dos dados Experentas obtdos Co os dados obtdos, deterne o alor espeífo da aostra, onsderando não haver troa de alor o o aloríetro de aluíno e onsderando haver troa de alor o o aloríetro de aluíno. ão havendo troa de alor o o aloríetro de Al: Q Q a s a a a s s s s a s E E a Havendo troa de alor o o aloríetro de Al: s a Qa Qs Qal a a a s s s s s s

7 EXPERIMETO Relatóro Calor Espeífo - Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor a E a al E al s a al s E s s E s Coparar os resultados obtdos Al (se e o troa de alor o aloríetro) al al/(g C) al al/(g C) (se e o troa de alor o aloríetro) nox nox al/(g C) al/(g C) Enontre: Utlzando o odo estatísto da aluladora, enontre: 1 A éda de O desvo padrão populaonal: 1 O erro assoado à éda: A apresentação do resultado o dos ou u algarsos sgnfatvos para o erro Conlusões Questonáro al g C Qual a portâna e se onheer o alor espeífo dos ateras? Exste nfluêna onsderando o alor troado pelo aloríetro? Referênas:

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte

MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 4ª. Parte Neusa Alonso-Falleros Abr/2008 2 CAPÍTULO 4 CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA

Leia mais

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes. a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode

Leia mais

Unidade I 3. Calorimetria

Unidade I 3. Calorimetria Governo do Estado do Ro Grande do Norte Seretara de Estado da Eduação e da ultura - SEE UNIVERSIDADE DO ESADO DO RIO GRANDE DO NORE - UERN Pró-Retora de Ensno de Graduação PROEG Home Page: http://.uern.r

Leia mais

PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES

PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES Unversdade Federa da Baha Insttuto de Físa Departaento de Físa Gera FIS 1 - Físa Gera e Experenta II-E / Laboratóro Tura Teóra/ Práta T: P: 0 Data: 08/06/001 Auno Adrano L. do Vae PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES

Leia mais

Referências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter:

Referências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter: Fenômenos de Transporte, Calor e Massa - FTCM - Rotero Epermental - Relatóro Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor - EXPERIMETO Dlatação Térmca ITRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatóros É muto desejável que seja um caderno

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO 1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes

Leia mais

Equilíbrio Espacial de Preços

Equilíbrio Espacial de Preços Equlíbro Espaal de Preços Seam: ρ = S ( w) urva nversa da oferta assoada ao merado produtor ; π = D ( w) urva nversa da demanda assoada ao merado onsumdor ; C ( w ) usto margnal de transportes assoada

Leia mais

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA CAPÍTULO 4 8 CAPÍTULO 4 A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Processos de controlo de volue SUMÁRIO No capítulo 3 dscutos as nteracções da energa entre u sstea e os seus arredores e o prncípo da conservação

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

Referências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter:

Referências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter: Sstemas Mecâncos III - EXPERIMETO - Dlatação Térmca Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor Técnco: Fernando ITRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatóros É muto desejável que seja um caderno grande (formato A) pautada com

Leia mais

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo

Leia mais

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv

Leia mais

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar

Leia mais

Medidas de Bem-Estar no Modelo de Equilíbrio Parcial. Suponha que, para um determinado sub-conjunto de L 1 bens da economia,

Medidas de Bem-Estar no Modelo de Equilíbrio Parcial. Suponha que, para um determinado sub-conjunto de L 1 bens da economia, Meddas de Be-Estar no Modeo de Euíbro Para te-se ue: Suona ue, ara u deternado sub-onunto de bens da eonoa, a) a desesa de uauer onsudor o ada u desses bens é ua fração euena da sua renda: Sutsky: U R

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II)

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II) Cálulo Nuéro Iterpolação Poloal Ajuste de Curvas (Parte II) Pro Jore Cavalat joreavalat@uvasedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdsuedubr/~u/ Ajuste de Curvas

Leia mais

Física 1 - Experiência 4 Lei de Hooke Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori INTRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatórios. Referências:

Física 1 - Experiência 4 Lei de Hooke Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori INTRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatórios. Referências: Físca 1 - Experêca 4 Le de Hooe Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor ITRODUÇÃO: Fora Geral dos Relatóros É uto desejável que seja u cadero grade (forato A4) pautada co folhas eueradas ou co folhas eueradas e quadrculadas,

Leia mais

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático, IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA D FÍSCA º ANO - ª MNSAL - º RMSR PO A 0) Dois reipientes ontê, respetiaente, assas diferentes de u eso gás ideal, à esa teperatura iniial. Forneendo-se a ada u dos reipientes quantidades iguais de

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas

Leia mais

ESPECTROSCOPIA ROTACIONAL

ESPECTROSCOPIA ROTACIONAL 05/03/08 ESPECTOSCOPIA OTACIONAL Prof. Harley P. Martns Flho O odelo do rotor rígdo Partícula de assa grando no espaço a ua dstânca constante de u ponto fxo no espaço: Moento angular da partícula: = rp

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departaento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Capacidade térica ássica de u líquido Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departaento de Física Rua Dr. António Bernardino

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

Capítulo 4. Físico química de soluções simples

Capítulo 4. Físico química de soluções simples Capítulo 4. Físo quía de soluções sples Capítulo 4. Físo quía de soluções sples.... Introdução.... Modelos de Soluções..... Coo desrever ateataente a energa lvre de dferentes fases?...... Eleentos Puros......

Leia mais

IPC-W: Metodologia de Cálculo

IPC-W: Metodologia de Cálculo IPC-W: Metodologa de Cálulo EMAp/IBRE 2/novembro/207 O presente relatóro resume a metodologa de álulo do IPC-W, ontrastando om o álulo do IPC. Este proesso de álulo é posteror à extração e lmpeza dos dados,

Leia mais

3 Contínuo Generalizado

3 Contínuo Generalizado 3 Contínuo Generalzado Um meo ontínuo lásso é omposto por partíulas, dstrbuídas de manera unforme, sendo ada uma delas representadas por um ponto, aqu denomnado de P. Este ponto materal possu oordenadas

Leia mais

12º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Guayaquil, 10 a 13 de Novembro de 2015

12º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Guayaquil, 10 a 13 de Novembro de 2015 º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Guayaqul, a 3 de Novebro de 5 EXPERIMENTAÇÃO NUMÉRICA NO FENÔMENO DE VAPORIZAÇÃO RETRÓGRADA DUPLA: UM ESTUDO SOBRE A CURVA CRÍTICA DO SISTEMA NÃO-LINEAR

Leia mais

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P) PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando

Leia mais

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo

Leia mais

SISTEMAS LINEARES EM MALHA FECHADA. O sistema de controle

SISTEMAS LINEARES EM MALHA FECHADA. O sistema de controle SISEMAS LINEAES EM MALA FECADA O tea de ontrole Stea de ontrole para u tanque de aqueento energa elétra ou vapor eleento fnal de ontrole regtrador ontrolador., q. proeo eleento de edda de teperatura. o,

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) Físca I p/ IO FEP (4300) º Seestre de 03 Insttuto de Físca Unersdade de São Paulo Proessor: Luz Carlos C M Nagane E-al: nagane@.usp.br Fone: 309.6877 4 e 0 de outubro Quantdade de Moento º Seestre de 03

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

FOTOGRAMETRIA II. TEORIA DAS ORIENTAÇÕES (ANALÍTICA/DIGITAL) Orientação Exterior

FOTOGRAMETRIA II. TEORIA DAS ORIENTAÇÕES (ANALÍTICA/DIGITAL) Orientação Exterior Caps de Presdente Prdente FOTOGRAMETRIA II notas de alas TEORIA DAS ORIENTAÇÕES ANALÍTICA/DIGITAL Orentação Eteror Júlo Kosh Hasegaa Presdente Prdente 04 Resttção Fotograétra Analíta: Fotograetra - II

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide)

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide) 4.5 Métodos de defuzfcação A nterpretação e utlzação dos conjuntos fuzz resultantes dos processos de nferênca pode ser fetas de fora dstntas, dependendo do tpo de sstea e da aplcação: Traduzr para u valor

Leia mais

Capítulo 6. Misturas de Gases

Capítulo 6. Misturas de Gases Caítlo 6 stras de Gases Objetvos Desenvolver regras ara se estdar as roredades de stras de gases não-reatvos co base no conhecento da coosção da stra e das roredades dos coonentes ndvdas Defnr grandezas

Leia mais

3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível

3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível Modelagem D do veíulo om suspensão fleível 57 3 Modelagem D do veíulo om suspensão fleível Neste apítulo, as suspensões do veíulo são modeladas omo tendo uma erta flebldade e amortemento na dreção transversal

Leia mais

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum.

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum. NOTAS TÓRIAS Montage de essor cou onsdere o crcuto da Fg.1. A entrada é feta pela base e a saída pelo colector. Tratase de ua ontage de essor cou. + R 1 R 1 2 R 2 R L 0 -Fg.1- Os condensadores 1 e 2 são

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DE AJUSTE DE CURVA A UM PROBLEMA DE NANOCIÊNCIA

UMA APLICAÇÃO DE AJUSTE DE CURVA A UM PROBLEMA DE NANOCIÊNCIA UMA APLICAÇÃO DE AJUSTE DE CURVA A UM PROBLEMA DE NANOCIÊNCIA PEDRO BASTOS COSTA 1 A. C. DE CASTRO BARBOSA Resuo Co o desenvolvento das ténas de edção e os aroraentos nos equaentos utlzados ara araterzação

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

Capítulo 21 Teoria Cinética dos Gases

Capítulo 21 Teoria Cinética dos Gases apítulo eora nétca dos Gases Hallyday Resnck a Edção Eercícos e robleas oléculas de ar estão contnuaente atngndo esta págna Estas bolas de têns eculares são tão pequenas que sera precso cerca de delas

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlu Australe Jornal Pessoal de Astronoa, Físca e Mateátca - Produzdo por Irneu Goes Varella Crado e 1995 Retoado e Junho de 01 Ano VI Nº 37 - Março de 015 CENTRO DE MASSA DO SISTEMA SOLAR Prof. Irneu

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as

Leia mais

Transferência de Massa ENG 524

Transferência de Massa ENG 524 Trasferêa de assa EG 54 apítulo oetrações, Velodades e Fluxos Prof. Édler Ls de lbuquerque osderações Ias Hpótese do otuu... Os eos estudados este urso são osderados oo dstrbuídos otuaete pela regão de

Leia mais

Agregação das Demandas Individuais

Agregação das Demandas Individuais Deanda Agregada Agregação da Deanda Indvdua A curva de deanda agregada é a oa horzontal da curva de deanda. Deve-e ter e ente que a deanda ndvdua (, ) ão ua função do reço e da renda. A, a curva de deanda

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos T.446 Resposta: E f E Sendo amarela voleta, vem: E amarela E voleta A velodade dos fótons é a mesma e gual a. T.447 Resposta: b Max Plank onsderou que a energa radante não é emtda (ou absorvda) de modo

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS O EQUILÍBRIO DE FASES NA SÍNTESE FISCHER-TROPSCH Vítor Ruz Ahón, Jorge Palono Monteagudo 1, Paulo L. C. Lage Prograa de Engenhara Quía, COPPE/UFRJ C. P.

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A POV DE FÍSI 2º NO - 3ª MENS - 1º TIMESTE TIPO 1) Nos quadrinhos da tira, a mãe meniona as fases da água onforme a mudança das estações. Entendendo-se boneo de neve omo "boneo de gelo" e que, om o termo

Leia mais

SIMULAÇÃO DINÂMICA DE UMA REDE DE TROCADORES DE CALOR

SIMULAÇÃO DINÂMICA DE UMA REDE DE TROCADORES DE CALOR SIULAÇÃO DINÂICA DE UA REDE DE TROCADORES DE CALOR E. L. R. TONASSI, J. C. LEOS, E. R. A. LIA e A. L. H. COSTA Unversdade do Estado do Ro de Janero, Programa de Pós Graduação em Engenara Químa E-mal para

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

3 Método Fast Multipole

3 Método Fast Multipole 22 3 Método Fast Multpole Nesse apítulo, apresenta-se o Método Fast Multpole (FMM), omo proposto por Greengard e Rokhln (1987). O algortmo fo eleto um dos 1 melhores do séulo XX (DONGARRA e SULLIVAN, 2).

Leia mais

3 Metodologia de análise

3 Metodologia de análise 3 Metodologa de análse O étodo de eleentos fntos é utlzado coo a base para as análses realzadas neste trabalho. As equações que resulta da aplcação deste étodo na conservação de oentu deve levar e conta

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

Sentido do tato medida qualitativa

Sentido do tato medida qualitativa Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue

Leia mais

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO Podeos caracterzar fontes dscretas de nforação por u conjunto fnto x x, K, denonados de alfabeto da fonte. A probabldade de M síbolos, {,, x M } da fonte etr cada síbolo

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d'água não poluído que

Leia mais

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica Capítulo 3-1. A 2ª Le da ermodnâma Baseado no lvro: Atkns Pysal Cemstry Egt Edton Peter Atkns Julo de Paula 29-04-2007 Mara da Coneção Pava 1 A segunda le da termodnâma é baseada na experêna umana. odos

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1 Trataento de Dados º Seestre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho. a) A éda, para dados não classfcados, é calculada a partr da segunte expressão: x x 57,75,555 Dado que a densão da aostra é par,, a edana

Leia mais

3 Método de Elementos Finitos (MEF)

3 Método de Elementos Finitos (MEF) 3 Método de Elementos Fntos (MEF) As prmeras aplações do Método de Elementos Fntos (MEF) em problemas de eletromagnetsmo (EM) surgram na lteratura no fnal da déada de 60 e, desde então, o número de publações

Leia mais

CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA

CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA DENSIDADE DE CORRENTE, em em módulo, (A/m (A/m²) 2 ) CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA 1E+8 1E+7 1E+6 1E+5 1E+4 1E+3 1E+2 1E+1 1E+0 1E-1 1E-2 1E-3 1E-4 1E-5 1E-6 1E-7 Reação

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo gado a ua oa é posto e ovento oscatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa

Leia mais

c (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto

c (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedto Sva Neto Um dos pressupostos normamente adotados quando se anasa um proeto é que a rentabdade dos nvestmentos deve orentar a

Leia mais

Ativos de Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva

Ativos de Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva Unversdade Federal de anta Catarna Fro the electedworks o ergo Da lva 009 Atvos de Rsco ergo Da lva, Federal Unversty o anta Catarna Avalable at: https://orks.bepress.co/sergodaslva/4/ Atvos de Rsco Hal

Leia mais

do Semi-Árido - UFERSA

do Semi-Árido - UFERSA Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015)

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015) Física do alor Licenciatura: ª Aula (12/8/215) Prof. Alvaro annucci ios, na últia aula: * Dilatação Térica Linear: T ; coeficiente de dilatação térica ( 1 ) * Dilatação superficial e voluétrica: A 2 A

Leia mais

Como descrever matematicamente a energia livre das diferentes fases?

Como descrever matematicamente a energia livre das diferentes fases? UFF-Terodnâca plcada a cara Modelos de Soluções e sepre é possível edr as propredades terodnâcas para todas as coposções e teperaturas de nteresse de u sstea. Ua das alternatvas para tentar resolver este

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss

Leia mais

TRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS

TRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS RANSIÇÕES DE FASE DE SUBSÂNCIAS URAS rof. Harley. Martins Filho A explosão do space shuttle Chalenger 1 1. Fases e ições Fase de ua substância: Fora da atéria que é hoogênea e coposição quíica e propriedades

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

6 Modelagem do manipulador

6 Modelagem do manipulador Modelage do anpulador Nete apítulo, preraente a neáta do anpulador é etudada. neáta dreta do anpulador é apreentada e, e eguda, a neáta nvera é alulada. pó onlur o etudo neáto do anpulador, é apreentada

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL DE LAGRANGE E DE HERMITE INTRODUÇÃO

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL DE LAGRANGE E DE HERMITE INTRODUÇÃO Interpoação Ponoa de Lagrange e de Herte INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL DE LAGRANGE E DE HERMITE INTRODUÇÃO Obetvando a preparação aos étodos de aproação a sere apcados à resoução nuérca de equações dferencas

Leia mais

Física 10 Questões [Difícil]

Física 10 Questões [Difícil] Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

O MÉTODO DE BOOTSTRAP PARA O ESTUDO DE DADOS DE FADIGA DOS MATERIAIS

O MÉTODO DE BOOTSTRAP PARA O ESTUDO DE DADOS DE FADIGA DOS MATERIAIS O MÉTODO DE BOOTSTRAP PARA O ESTUDO DE DADOS DE FADIGA DOS MATERIAIS Marano MARTINEZ-ESPINOSA Vera Lúa Martns SANDANIELO Franso LOUZADA-NETO RESUMO: O termo Bootstrap se refere, em geral, a uma téna ou

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Teoria do momento linear: Teoria do momento linear: Voo vertical

Teoria do momento linear: Teoria do momento linear: Voo vertical Teora do momento lnear: oo ertal Estudamos o oo a parar do elóptero. amos agora estudar o oo ertal (subda e desda). Estas operações são mportantes: Desolagem ertal Aterragem ertal Teora do momento lnear:

Leia mais

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1 UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,

Leia mais

Apontamentos da disciplina de Complementos de Análise Matemática

Apontamentos da disciplina de Complementos de Análise Matemática EOLA UPEIO DE TENOLOGIA DE VIEU DEPATAMENTO DE MATEMÁTIA Engenhara de Ambente Apontamentos da dsplna de omplementos de Análse Matemáta Isabel Duarte Ano letvo 5/6 . Elementos de Análse Vetoral.. ampos

Leia mais

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA PARA DUAS POPULAÇÕES

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA PARA DUAS POPULAÇÕES INFERÊNCIA ESTATÍSTICA PARA DUAS POPULAÇÕES . Populações depedetes co dstrbução oral População População,, Y,,Y ~ N, Y ~ N, Y ~ N, Obs. Se a dstrbução de e/ou Y ão for oral, os resultados são váldos aproxadaete.

Leia mais

CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova

CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENAL I Revisão para a 1 a prova PRÁICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeito (ideal) 1ª ipótese: as oléculas se encontra e oviento desordenado, regido pelo princípio da Mecânica

Leia mais

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF Estruturas na Arquitetura II SEGUNDA AVALIAÇÃO /12/2016

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF Estruturas na Arquitetura II SEGUNDA AVALIAÇÃO /12/2016 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: a Quesão (4,): orre esaada esqueazada na fgura deve ser projeada para ressr a ua

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais