IMAGINAÇÃO E MEMÓRIA, TOCADAS, CANTADAS E CONTADAS EM PROSA IMAGINATION AND MEMORY, PLAYED, SUNG AND TOLD IN PROSE

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1 246 IMAGINAÇÃO E MEMÓRIA, TOCADAS, CANTADAS E CONTADAS EM PROSA IMAGINATION AND MEMORY, PLAYED, SUNG AND TOLD IN PROSE 1 2 t r a v e i a e d. 1 0 i n RESUMO: Ete artigo aborda a relação entre a criança e a linguagem artítica muical em eu apecto comunicativo e lúdico. Partindo da perpectiva de que a criança é um er ocial e, como tal, interage com o mundo a partir da mai variada linguagen, a linguagem muical é apreentada como um veículo comunicativo aceível e expreivo, que uporta em ua melodia e ritmo, caracterítica hitórica e ociai também preente na vida da criança. Deta maneira a linguagem muical propicia a comunicação com o mundo real mediado pelo entimento e imaginário infantil que percebe e ignifica a coia, a peoa, o fato e a relaçõe tanto individuai como coletiva. O om e a melodia contêm em ua compoição a magia do que não pode er tranmitido na comunicação formal da fala ou ecrita, e por ee motivo trancende o limite ocialmente definido e aprovado, provocando nova decoberta, interpretaçõe e até memo açõe imprecindívei ao deenvolvimento infantil. O referencial teórico para análie encontra-e ituado em autore da Sociologia, da Arte Muical e da Educação, tai como Phillipe Arié (1981), George Snyder (1997), Walter Benjamin (2002), entre outro. Deta forma, pretende-e valorizar a enibilidade muical infantil como contrução ociológica do er. PALAVRAS-CHAVE: linguagem artítica, memória, identidade. ABSTRACT: Thi paper addree the relationhip between the child and muical language in it communicative and ludic apect. Baed on the aumption that the child i a ocial being and thu interact with the world by uing variou form of language, muical language i een a an acceible and expreive vehicle of communication, which contain in it melodie and rhythm, hitorical and ocial characteritic that are alo preent in the child life. In thi ene, muical language provide communication with the real world mediated by the child feeling and ocial imaginary in the perception and meaning aignment of the object, people, fact and individual or group relation. Muic ha, in it compoition, a kind of magic that cannot be conveyed in poken or written communication, and therefore it trancend the ocially defined and approved limit, reulting in new finding, interpretation and even eential action for the child development. The theoretical framework for the analyi i baed on author from the field of Sociology, Muical Art and Education, uch a Phillipe Arié (1981), George Snyder (1997), Walter Benjamin (2002), among other. In thi regard, we aim at conidering the child enitivity a a ociological contruction of the human being. 1 Aluna do curo de Metrado em Letra, área de concentração Linguagem e Sociedade, da Univeridade Etadual do Oete do Paraná (UNIOESTE). andra_elge@hotmail.com 2 Doutora em Ciência Sociai pela Pontifícia Univeridade Católica de São Paulo (PUC-SP), profeora do Metrado em Letra, área de concentração Linguagem e Sociedade, da Univeridade Etadual do Oete do Paraná (UNIOESTE) e orientadora da diertação de metrado em andamento. brennei@uol.com.br

2 247 KEY WORDS: artitic language, memory, identity. 1. INTRODUÇÃO Ete artigo, a partir de um recorte feito na diertação de metrado que e encontra em andamento, aborda, por meio de um regate bibliográfico, a linguagem muical como forma comunicativa e expreiva da criança, vito que, o on e ritmo motivam e propiciam experiência infanti que poibilitam decoberta obre o mundo adulto. Nea perpectiva, a múica é focalizada como elemento artítico comunicativo da criança, ao memo tempo em que e contitui também um intrumento lúdico/pedagógico auxiliar no proceo de enino aprendizagem. Deta forma a linguagem artítica muical propicia a criança que produz o om e ritmo, bem como àquela que recebe a múica, a poibilidade de propagar uma menagem e fruir outra análie obre o mundo que a rodeia. Aim a múica é vibração onora viva que ecoa o entido e entimento ubjetivo do er e reflete-o no horizonte da ociedade. O artigo etá dividido em dua parte: primeiramente erão realizada conideraçõe obre a preença da criança na hitória, para poteriormente bucar compreender a influência da linguagem artítica e, epecialmente da linguagem muical, na contrução da realidade para a criança. 2. A CRIANÇA NA HISTÒRIA A criança na hitória da ociedade ficou relegada a egundo plano ou a plano epontâneo, conforme contata Philippe Árie (1981) a criança na idade média não era coniderada, ou eja, era um er em importância e não merecia muito cuidado. Não e penava, como normalmente acreditamo hoje, que a criança já contivee a peronalidade de um homem (ARIÈS, 1981, p. 57). Baeando-e em uma breve cronologia de Ariè (1981) obre a criança e a evolução da infância, pretende-e oferecer o tom, a cor de um trabalho talhado na enibilidade hitórica no cao da iconografia da exitência humana figurada na expreão artítica. Expreão artítica que, como outro documento, repreentam a vida e a hitória da criança e, por coneqüência, do homem.

3 248 Neta perpectiva, a criança na idade média da Europa de acordo com Ariè (1981) era um er em caracterítica epecífica, em lugar nete mundo, uma vez que vivia miturada à atividade adulta. A infância era deconiderada, poi o pequeno eram retratado como adulto em miniatura, com roto, tórax e múculo de adulto. A criança era, portanto, defigurada de ua particularidade infanti. Reafirmando o decao com o período da infância na Idade média, Colin Heywood (2004) profeor de Hitória Social e Economia na Univeridade de Nottingham, diz que a criança era definida de forma imprecia e dedenhada neta época, também coniderada um adulto imperfeito (HEYWOOD, 2004). Juntamente com o entimento de dedém da Idade média, talvez na tentativa mai de controlar a criança do que entendê-la como er em contante tranformação, na evolução hitórica, a criança recebia adjetivo como engraçadinha éc. XVI - e a repreentação iconográfica a apreentava como uma preença anedótica, na interação com adulto. A criança, nete contexto, era fonte de ditração e relaxamento para o adulto, por ua ingenuidade, gentileza e graça (ARIÉS, 1981). Oberva-e que entre o éculo XVII e éculo XIX, juntamente com o entimento de paparicação (termo nacido no éculo XVI, que ignifica, cuidado e afeto mai explícito) urge uma preocupação com o apecto picológico infanti e a educação moral na infância. Era precio ante conhecê-la melhor para corrigi-la (ARIÈS, 1981, p. 163). Nete vié oberva-e a intenção de diciplinar a criança, para que eta compreenda o mecanimo ociai e e adapte a ele, lhe eja ubmia, naquele entido atribuído por Michel Foucault (1987) quando afirma (...) reina a noção de docilidade que une ao corpo analiável ao corpo manipulável (FOUCAULT, 1987, p. 118). Aim a criança é obervada, analiada e tratada ob um novo foco, mai técnico, numa perpectiva objetiva científica de controle. Nete período, a ecola é organizada de maneira a formar o joven egundo uma moral e o interee comun de uma ociedade hegemônica. E ao final do éculo XIX há uma tendência a eparar o mundo da criança do mundo do adulto, anunciando um entimento de modernidade (ARIÉS, 1981). Na modernidade, com a revolução indutrial e ua exigência quanto à produção e o trabalho, provocaram tranformaçõe profunda na ociedade, no proceo econômico e na família. Nete cenário, egundo a reflexõe de Leni Vieira Dornelle (2005), acerca da infância e ua tranformaçõe hitórica, bem como indagaçõe obre o controle e poder deta, a criança

4 249 não ó era eparada do mundo adulto, como era eparada em grupo etário para melhor er adminitrada. A autora aponta que: Para formar bon indivíduo erá neceário modificar eu hábito e eu modo de criação. Dentre o dipoitivo diciplinare, a dometicação do ujeito infanti paa pelo diciplinamento do epírito da criança, tendo em vita que eta vivem um momento de platicidade corporal e epiritual. Educá-la, portanto, é moldá-la e moldá-la é dicipliná-la conforme a neceidade ociai (DORNELLES, 2005, p. 59). Ao abordar brevemente a hitória da criança, é importante ituar a criança braileira, que juntamente com a hitória do Brail tem delineado eu proceo de deenvolvimento e reconhecimento ociai, diferente do vivido pela Europa ou outro paíe Ocidentai. Aim de acordo com Mary Del Priore (2007) é precio bucar a própria repota, poi, coniderando que, o percuro hitórico e ocial braileiro é contruído ob uma intenção exploratória e extrativita de paíe Europeu - e embora adquirie a independência dete, continua ofrendo a coneqüência de um deenvolvimento atraado e de uma indutrialização tardia - é poível tecer conideraçõe obre a criança. Del Priore (2007), afirma ainda que A hitória da criança do Brail é feita à ombra do adulto (DEL PRIORE, 2007, p. 14). Deta maneira ao retratar a etrutura colonial e poteriormente indutrial ubmetida ao braileiro, etrutura eta, que recrutou homen e mulhere índio, negro e etrangeiro ob o regime de ecravidão ou a baixa condiçõe de vida, também é evidenciado no tratamento dado à criança. A criança não ecaparam a peruaão, ao trabalho e a falta de enibilidade a ua neceidade. Em Salvador, o padre Manoel de Nóbrega, hábil profeor, tranpõe para a múica o catecimo, o credo e a oraçõe ordinária e tão forte é a tentação de aprender a cantar, que o tupizinho fogem, à veze, do pai para e entregarem à mão do Jeuíta. (...) A ecola do trabalho é percebida como a verdadeira ecola da vida. A criança é ocializada dede cedo para ocupar o eu lugar em uma ociedade extremamente etratificada, onde lhe ão reervada a funçõe mai ubalterna. (DEL PRIORE, 2007, p. 240, 399). O percuro hitórico da infância é aim permeado pelo movimento da hitória da ociedade. Deta forma a criança, coniderando a evolução da ociedade, é atendida em ua neceidade de aúde e educação, contudo, egundo uma neceidade entida pelo mundo adulto da indútria e do comércio que tem ua preocupaçõe voltada à produção e que tem na criança a emente de um futuro ainda mai controlado e produtivo.

5 A LINGUAGEM: EXPRESSÃO DE UM SER SOCIAL E CULTURAL Retomando o apecto ociai da criança em eu proceo hitórico, oberva-e o progreo do mundo adulto, memo que lento, e defocado da criança em i -, quanto ao entendimento científico do deenvolvimento biológico, cognitivo e picológico da criança. Bem como a relação dee deenvolvimento com apecto da vida, da contrução do conhecimento infanti e do movimento de aprendizagem formada a partir da participação e ação da criança no mundo. Neta perpectiva, a criança e deenvolve impulionada pela interaçõe ociai e culturai vivida. E é na vida cotidiana, na troca ociai que o infante encontra ubídio para conhecer, ignificar e compreender o acontecimento ociai, bem como agir obre o deafio contante que e apreentam à realidade infantil. Deta forma, o deenvolvimento da criança não pode er vito de forma fragmentada, poi ela é um er integral que, ao brincar, etudar, manipular algo, e relacionar e e movimentar, ativa uma malha de itema cerebrai que a auxiliam em análie e açõe obre a coia de forma ampla coniderando divera ligaçõe picológica, cognitiva, ociai e biológica. Coniderando o deenvolvimento complexo da criança Lev Semenovich Vigotky (1998) aborda o proceo de criação de igno da criança como a tranição de um etado primitivo de comportamento para atividade intelectuai do ere humano. O itema de igno reetrutura a totalidade do proceo picológico, tornando a criança capaz de dominar eu movimento. Ela recontrói o proceo de ecolha em bae totalmente nova. O movimento deloca-e, aim, da percepção direta, ubmetendo-e ao controle da funçõe imbólica incluída na repota da ecolha. Ee deenvolvimento repreenta uma ruptura fundamental com a hitória natural do comportamento e inicia a tranição do comportamento primitivo do animai para a atividade intelectuai uperiore (VIGOTSKY, 1998, p ). Nete entido a criança é um er que ao interagir com a natureza, com o adulto e com outra criança da mema idade ou não, tem a poibilidade de compreender a relaçõe intituída no ambiente em que etá inerido. Nete proceo de compreenão a criança vai criando igno que a auxiliam na comunicação com a outra peoa. Contudo a comunicação infantil e apreenta de uma forma diferente. Uma forma em que etão embutido o elemento aprendido na família, na ecola, na comunidade, ma também o penamento mágico preente no imaginário infantil que etão no limiar entre a irreal e a realidade; e a expreão epecífica da criança que é mai livre da amarra da técnica e da burocratização do penamento e do ato.

6 251 A repeito da liberdade da criança para realizar ua viagen de conhecimento, atravé da linguagem, a autora Solange Jobim e Souza (1994) realta em eu livro, no qual é etabelecido um diálogo entre Bakhtin, Vigotky e Benjamin, que: Enfim, liberado de toda tutela, o homem e torna metre da ignificaçõe do Univero (JOBIM e SOUZA, 1994, p. 31). Reiterando a idéia obre a capacidade da criança de ignificar a coia do mundo e o mundo da coia, Mirian Celete Martin (1998) comenta que o igno ou o penamento é interpretado em outro igno, e ete formam um proceo contínuo de criação de igno: Noo ato de penar nada mai é que um penamento em outro penamento, em outro, mai outro e aim infinitamente. Por io, em noa vida, é como fôemo tecelõe aprendendo a manejar e produzir noo tear de linguagen. Por certo tecemo linguagen com tal detreza que, traçando e detrançando igno, tecemo um intrincado mundo imbólico que dá abrigo a uma diveridade cultural (MARTINS, 1998, p. 40). Na relaçõe ignica etabelecida pela criança com a criança e/ou peoa que a rodeiam ampliam-e, em um movimento apiral e contínuo, a aimilação do conhecimento. A aimilação acontece a partir da apreenão de etrutura imple de penamento que com a interaçõe da criança, vão adquirindo um caráter mai complexo, aim ão formada nova e outra interpretaçõe e argumentaçõe obre o mundo que reultam em abere mai elaborado. Aim o abere, como no latin Sapore, atravé da combinação de igno que compõe uma menagem jutificam a repreentação gráfica e ígnia, abor. Coniderando a criança e a relação repreentativa do objeto, oberva-e que o igno recebem uma qualidade lúdica em ua contrução e aprendizagem. A criança têm uma forma peculiar de interpretar, codificar e apreender o mundo. O abere do mundo para a criança ão aboroa decoberta, que degutada pouco a pouco na interaçõe comunicativa, ampliam a ua ignificaçõe. Por ua vez o aber (abor) é fruído (degutado) na contrução comunicativa entre o ere, e para efetivar ea comunicação, o igno repreentam o penamento, como aborda Peirce (1977) A palavra igno erá uada para denotar um objeto perceptível, ou apena imaginável, ou memo inimaginável num certo entido (...) igno é aquilo que repreenta algo para alguém, dirige-e à alguém, ito é, cria, na mente dea peoa um igno equivalente (PEIRCE, 1977, p. 46). Deta forma na interaçõe comunicativa, a criança vão decifrando o mundo e aprendendo a jogar com o igno oferecido, para e adaptar a realidade.

7 252 Entendo a linguagem como um intrumento comunicativo do er humano e da criança, ugere-e epecificamente a linguagem muical como uma forma intenamente comunicativa, aboroa e prazeroa para interagir com a realidade. A múica permite a criança vagar pelo univero lúdico do imaginário, obervando que é a partir da atividade lúdica (brincadeira, múica, jogo) que a criança conegue aborver a realidade e adaptar-e a ela. Nete entido Walter Benjamin (2002) aborda a atividade lúdica como um intrumento comunicativo, que intaura um mudo diálogo de inai entre a criança e o povo. Definindo a múica como linguagem comunicativa e atividade lúdica preente na vida da criança, pretende-e afirmar que a múica atinge o apecto picológico, ociai e culturai deta. Aim ao tocar, cantar, dançar e ouvir, a partir do que o ritmo, a melodia e a letra tranmitiram ao eu er, a criança contrói nova interpretaçõe que vão influenciar ua hitória ocial coletiva. Complementando a idéia de que a múica exprea a contrução picológica, ocial e cultural da criança, Walter Horward (1984) afirma: A modificaçõe que a múica, provoca em noa vida interior, como, aliá, toda a impreão exterior que age obre a profundeza do noo er, ignificam outro tanto de ampliação, de diferenciação, de aprofundamento em noa ubtância íntima, ou melhor, ão, no entido próprio do termo, a caua do depertar de noa faculdade (HORWARD, 1984, p. 12). A linguagem muical caua uma reação na vida da peoa, da criança. A múica em ua elocução e conteúdo de menagem onora e textual vibra tranformaçõe enívei e entida. No cao epecífico da criança, a múica tem mai probabilidade de er ouvida, refletida e executada de maneira mai intena, como e entida corporalmente. Sobre a reação cauada pela múica, Oliver Sack (2007), comenta que o noo itema auditivo e nervoo é primoroamente intonizado para a múica, portanto a múica penetra o corpo do homen profundamente: Ouvir múica não é apena algo auditivo e emocional, é também motor. Ouvimo múica em noo múculo, Nietzche ecreveu. Acompanhamo o ritmo da múica, involuntariamente, memo e não etivermo pretando atenção a ela concientemente, e noo roto e potura epalham a narrativa da melodia e o penamento e entimento que ela provoca (SACKS, 2007, p. 11). Ao pontuar a reaçõe corporai que a múica caua, pode-e viualizar o que a múica repreenta para a criança, uma vez que eta apreende o mundo e a relaçõe com a natureza de forma ativa e motora. A múica como um intrumento motivador e propulor de movimento

8 253 (geto e dança), de interação (a múica promove o contato) e de atifação peoal (reação lúdica). Também Snyder (1997) corrobora a idéia de que a múica incita o movimento (...) ela coloca o corpo em movimento, faz com que ele vibre de forma não comparável à outra arte; e é o fato de etarem incrita em noo corpo que dá tanta acuidade a emoçõe muicai (SNYDERS, 1997, p. 84). A partir da obervação da reaçõe que a múica provoca no corpo e na vida do homem e da propoição que a múica etá na eência do er, é poível afirmar que a linguagem muical auxilia a criança na compreenão e contrução de ua realidade. A múica tem um itema de igno acceívei de imediato à criança, que à leva ao movimento, à liberação do imaginário, a criação e a interação ocial. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Aim a múica ob a perpectiva de ação, criação e interação infantil upera a quetõe técnica pertinente à linguagem etética artítica muical, poi revela ob uma bae ociológica, o entido humano do on, ilêncio e ritmo ligado a um contexto, a uma hitória e a ação obre ela. A múica aim extrapola o limite entre a área do conhecimento e o er multifacetado e fragmentado na organização ocial pode e reconhecer integral em corpo, alma e repreentação. Reiterando a identificação do er integral e a forma de repreentação dete, a linguagem muical pode er evocada como onda onora que balança e faz dançar, corpo, percepçõe, entimento e emoçõe; ritmo que movem hitória, fato e memória e ainda melodia que compõe onho, vontade e vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARIÉS, Philipe. Hitória ocial da criança e da família. Tradução Dora Flakman. 2. ed. Rio de janeiro, RJ: Editora Guanabara S. A., BENJAMIN, Walter. Reflexõe obre a criança, o brinquedo e a educação. 34. ed. Coleção Epírito crítico, São Paulo: dua cidade, 2002.

9 254 DEL PRIORE, Mary (Org.). Hitória da criança no Brail. 6. ed. São Paulo: Editora Contexto, DORNELLES, Leni Vieira. Infância que no ecapam: da criança na rua à criança cyber. Petrópoli, RJ: Editora Voze, FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: Nacimento da prião. Tradução Raquel Ramalhete, Petrópoli, RJ: Editora Voze, HEYWOOD, Colin. Uma hitória da infância: Da idade média à época contemporânea no Ocidente. Tradução Roberto Cataldo Cota. Porto Alegre: Editora Artmed, HORWARD, Walter. A múica e a criança. Tradução Norberto Abreu e Silva Neto, São Paulo: Editora Summu, JOBIM e SOUZA, Solange. Infância e linguagem: Bakhtin, Vygotky e Benjamin. 10. ed. Campina, São Paulo: Editora Papiru, MARTINS, Mirian Celete Ferreira Dia (Org.), PICOSQUE, Gia, GUERRA, M. Terezinha Telle. Didática do enino da arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: Editora FTD, PEIRCE, Charle Sander. Semiótica. São Paulo: Editora Perpectiva S.A., SACKS, Oliver. Alucinaçõe muicai: relato obre múica e o cérebro. Tradução Laura Teixeira Motta, São Paulo: Companhia da Letra, SNYDERS, George. A ecola pode eninar a alegria da múica? Tradução Maria Joé do Amaral Ferreira, Prefácio. Maria Felimina de Rezende Fuari. 3. ed. São Paulo: Editora Cortez, VIGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação ocial da mente. Tradução Joé Cipolla Neto, Luí Silveira Menna Barreto, Solange Catro Afeche, 6. ed. São Paulo: Editora Martin Ponte, 1998.

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