LINGUAGEM E SISTEMA EAD-UNITINS: CONCEPÇÕES E APROXIMAÇÕES LANGUAGE AND SYSTEM EAD-UNITINS: CONCEPTS AND APPROACHES

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1 555 LINGUAGEM E SISTEMA EAD-UNITINS: CONCEPÇÕES E APROXIMAÇÕES LANGUAGE AND SYSTEM EAD-UNITINS: CONCEPTS AND APPROACHES t r a v e i a e d. 1 0 i n RESUMO: Ete texto tem como propota apreentar a concepçõe de linguagem, dicutida pela linguítica da enunciação, e ugerir a mai adequada à produção do material impreo do Sitema EaD-UNITINS. O ponto de partida é a percepção de que, quando o ujeito interagem pela linguagem, têm objetivo e fin a erem atingido: relaçõe que deejam etabelecer, efeito que pretendem cauar e comportamento que eperam deencadear, ou eja, pretendem atuar um obre o outro, de maneira a obter determinada reaçõe. Palavra-chave: Linguagem, interação, material impreo, itema EaD-UNITINS. ABSTRACT: Thi text propoe to how the language theorie of the utterance linguitic, and to ugget the more adequate one to the written material of the Ditance Learning Sytem/UNITINS. The baic idea i that the perception when the partipant interact uing language ha got aim and purpoe to get: relationhip they want, effect to caue, and behaviour for triggering. The participant intend to act over the other one to provide reaction. Keyword: Language, interaction, printed material, Ditance Learning Sytem-UNITINS 1 Concepçõe de linguagem A linguagem humana, ao longo da hitória, tem ido concebida de maneira batante divera, que podem er reumida em trê abordagen principai: como repreentação do mundo e do penamento; como intrumento de comunicação e como forma de ação ou interação. Para que poamo compreender a natureza de cada uma dela e aprofundar etudo obre a concepção de linguagem como interação ocial, convidamo Koch, Fávero, Bakhtin e Vygotky.

2 A linguagem como repreentação do mundo, egundo Koch (2004), e do penamento nace no interior da mente e ua exteriorização é apena uma tradução daquilo que a mente contruiu. O dicuro, nee cao, é um ato monológico, individual, não afetado pelo outro nem pelo contexto ituacional que contituem a ituação ocial em que ele acontece. Ou eja: a maneira como e diz algo não depende do ujeito para quem e diz, nem da ituação em que e diz, nem do propóito com que e diz. A linguagem como intrumento de comunicação é vita como um código, como um conjunto de igno linguítico combinado egundo regra e capaze de tranmitir uma menagem de um emior a um receptor. Para aegurar a comunicação, o falante devem dominar um código comum, uma língua. Neta perpectiva, a língua é coniderada como ato ocial, que envolve pelo meno dua peoa. A linguagem como forma ou proceo de interação é a concepção mai aceita na contemporaneidade. Conidera que o indivíduo, ao uar a língua, não faz apena traduzir e exteriorizar um penamento ou tranmitir informaçõe a outro, ma im realizar açõe, agir, atuar obre o interlocutor (ouvinte/leitor). A linguagem é, poi, um lugar de interação humana, de interação comunicativa. Ela produz efeito de entido entre o interlocutore, numa dada ituação de comunicação e num contexto ócio-hitórico e ideológico determinado. O uuário da língua ou interlocutore interagem enquanto ujeito que ocupam lugare ociai. A linguagem é caracterizada pelo diálogo em entido amplo. O ponto de partida e a neceidade de dicutir e definir a concepção de linguagem mai adequada à produção do material impreo do Sitema EaD-UNITINS exigem que e aprofunde mai ea concepção de linguagem como interação ocial. 2 A interação pela linguagem Todo igno é ideológico. A ideologia reflete e refrata a etrutura ociai de uma determinada ociedade. Qualquer alteração nea etrutura modifica a língua. Ea mudança revela uma influência recíproca que ocorre entre o interlocutore do dicuro.

3 O ocial, de acordo Vygotky (1984) e Bakhtin (2000), tem papel relevante e fundamental na contituição do ujeito e da linguagem. A contrução da linguagem, para Vygotky (1984), e dá no ocial e é apropriada pelo ujeito por meio da interaçõe, epaço privilegiado de troca. O penamento, para ele, etá intimamente vinculado à linguagem e e deenvolve a partir de intrumento linguítico (marca ou pita linguítica) e pela experiência ócio-cultural do falante. O ujeito não é apena ativo, ma interativo, porque forma conhecimento e e contitui a partir de relaçõe intra e interpeoai. É na troca com outro ujeito e conigo próprio que e internalizam o abere, papéi e funçõe ociai, o que permite a formação de conhecimento e da própria conciência. A concepçõe obre o deenvolvimento humano como proceo ócio-hitórico, para Vygotky (apud Zacharia, 2006), fundamentam-e na ideia de mediação: enquanto ujeito do conhecimento o homem não tem aceo direto ao objeto, ma aceo mediado, por meio de recorte do real, operado pelo itema imbólico de que dipõe. Enfatiza a contrução do conhecimento como uma interação mediada por vária relaçõe, ou eja, o conhecimento não etá endo vito como uma ação do ujeito obre a realidade, como acontece no contrutivimo e, im, pela mediação feita por outro ujeito. O outro ocial pode apreentar-e por meio de objeto, da organização do ambiente, do mundo cultural que rodeia o indivíduo. Bakhtin (2000) trabalha na mema perpectiva de Vygotky. Ambo conideram a linguagem condição fundante do proceo de conhecimento do mundo e entendem que a contituição do ujeito e dá na interaçõe ociai: ujeito e linguagem contituem-e mutuamente. A forma como a palavra é entendida, egundo Bakhtin (2000), etá intimamente ligada à maneira como cada um a compreende. Ea concepção reulta da hitória de vida, comovião e do modo como a palavra foram e ão utilizada no paado e no preente. O igno, egundo ele, é ocial e ideológico e e contitui na trama ocial na e pela ideologia. Por eu caráter ócio-ideológico, encontra-e em contante mudança, operada pela tranformaçõe da ociedade e da ideologia. O igno e tranforma e, conequentemente, tranforma a linguagem. Cada igno é epecífico de algum campo da criação ideológica.

4 A palavra erve a valore ideológico. Uma palavra não é apena uma palavra, ma arena onde e confrontam o valore ociai contraditório. No dicuro verbal, etão preente, na palavra, além do conflito, a relaçõe de dominação, de adaptação ou reitência à hierarquia, trangreão ou ubmião ao poder. Para Vigotky, a conciência e a ubjetividade ão contituída por meio da palavra. A palavra, na leitura de Bakhtin, é o epaço privilegiado da criação ideológica. A alternância do ujeito falante é dicutida por Bakhtin. Ele aegura que o lugar do locutor e do interlocutor, na ituação de fala, vai endo intercalado, poibilitando que a enunciação e etabeleça, já que a palavra é concedida ora a um ora a outro. O termo enunciação, nete etudo, é entendido como o evento único e jamai repetido de produção do enunciado. Benvenite (apud FAVERO, 2005, p. 32) define o ato da enunciação como aquele que produz o enunciado, ou eja, é a mobilização individual da língua pelo locutor, o que determina o caractere linguítico da enunciação. É na relação dialética entre locutor e interlocutor que e dá a interação do falante por meio da palavra tanto de um quanto do outro, de modo que a palavra do interlocutor e tornam a do locutor. Ea palavra ao pouco vão endo defeita. No momento da interação, o locutor pode e equecer de quem a die e/ou pode ir e apropriando dela, fazendo dio uma orquetra de muita voze, dicordando ou concordando do que fora dito. Nee momento, a palavra confrontam-e numa epécie de arena e ubtituem, aim, a luta ociai pelo conflito ideológico. O centro dete acontecimento não etá no locutor e nem no interlocutor, ma na relação entre ambo, na enunciação dialógica. Qualquer ato de linguagem, dede que e objetive o eu uo efetivo, é interacionita, interubjetivo. O texto, material impreo, ganha valor quando etá inerido num real proceo de interlocução. Ito é, ó faz entido quando o que o locutor ecreve e toda a ua intencionalidade argumentativa etão direcionada ao outro. O aluno ó pode tornar-e ujeito do que diz num quadro efetivo de interação linguítica.

5 3 - A linguagem do material impreo do Sitema EaD/UNITINS. O curo de EaD caracterizam-e pela não-preencialidade do profeor e do aluno. Ee fato exige do etudante um amadurecimento e uma vivência maior com a linguagem. A ecrita do texto endereçado a ee etudante demandará, portanto, do produtor do texto, uma capacidade de air de eu lugar de autor empírico e ocupar o lugar do leitor-empírico do texto - lugar ee que erá ocupado pelo futuro aluno. A contrução da etratégia de ecrita não é uma atividade imple: o produtore do texto deverão motrar-e capaze de fazer com que aquilo que ele querem dizer eja, realmente, o que etá dito. Aegurar ee reultado ignifica que, de fato, e deu uma relação interacionita-dialógica entre o interlocutore. Quem é o meu leitor? Como ocupar o lugar dee leitor-empírico do qual deconheço tudo? Como fazer o exercício de deprender-me do leitor preencial, com o qual a convivência é batante pacífica, e etabelecer o lugar dee outro leitor que, de alguma forma, preciará contruir, na leitura, entido próximo ao que contruo na ecrita? Ea ão a primeira quetõe que o produtor de texto do Sitema EaD-UNITINS deve colocar-e. Não há uma repota pronta para ea quetõe. Exitem, no entanto, alguma etratégia a erem coniderada e que poderão minimizar o nível de interferência entre a leitura contruída pelo autor do texto e a leitura contruída pelo etudante do Sitema EaD- UNITINS. Ao penar na interação entre locutor e interlocutor como leitura que e contrói, o locutor deve coniderar até que ponto ele e o leitor pouem um memo nível de conhecimento de mundo. Cada indivíduo poui referência particulare para determinada ituaçõe. Há, porém, uma parcela de informaçõe que faz parte do acervo comum de uma comunidade, de um povo. Coniderar ea parcela, no momento de contruir o texto, pode e revelar batante eficaz no ato de comunicação. A io e denomina conhecimento de mundo. Se o item anterior orienta o locutor a penar no acervo comum de informaçõe, aqui, ele deverá coniderar o fato de que entre quem ecreve e quem lê (principalmente pelo fato de que, no Sitema EaD-UNITINS, o texto tem um endereço certo), há, ou deveria haver, uma érie de conhecimento que foem partilhado. Io fará com que, no momento da ecrita, o autor evite

6 informaçõe deneceária, além de dar um enfoque maior ao que é coniderado como informação nova. Io não é enão conhecimento partilhado Ee doi iten reumem a principai habilidade e competência deejávei ao autore de texto do Sitema EaD-UNITINS. Aí etão implicada a quetõe referente à competência linguítica - qual é o nível de conhecimento da língua na qual ecrevo?; competência temática - qual é o nível de conhecimento obre o tema?; apecto ligado à conideraçõe obre o interlocutor - até que ponto meu interlocutor é outro e não apena um outro eu? Ecrever para EaD demanda do produtor do texto, entre outra habilidade, a capacidade de fazer um exercício de humildade e de reaprendizagem; olhar para o conhecimento que e poui obre determinada diciplina com um olhar novo de decoberta. A partir dee olhar, que ele eja capaz de traduzir eu conhecimento de forma a tornar-e ujeito da interação e não apena mero repetidor de verdade etabelecida e conolidada ao longo do ano de etudo. A linguagem do Sitema EaD-UNITINS não pode er concebida como intrumento de informação, ma de conhecimento, interação pela linguagem. Não e trata mai de tranmitir, ma de contruir ou recontruir; não e trata mai de pôr no centro o profeor e, im, o aluno. A nova propota educativa da EaD dão ênfae à autogetão da aprendizagem, em que o aluno é o agente do proceo. Uma da principai mediaçõe entre a intituição educacional e o aluno é o material didático. Dentre a alternativa de material didático oferecido pelo Sitema EaD- UNITINS, detaca-e o material impreo por ter um maior alcance e chegar já pronto à mão do aluno. Ecrever para EaD coloca diante do autore um deafio: reaprender a contruir conhecimento e potura. E uma oportunidade: tornar-e ujeito do conhecimento a partir do intante em que ee autore levam ua voz para o diálogo que contrói a rede de abere. Motivar a contrução de novo conhecimento; aguçar o interee e a curioidade; etimular o penamento; eduzir o aluno pela linguagem, por meio de marca e pita linguítica, aociando o abere com que etá trabalhando à ua realidade cotidiana ão epecificidade ociointeracionita e linguítica da linguagem do Sitema EaD/UNITINS. Ea linguagem deve, portanto, er clara, imple, direta, dialógica e coloquial (uo frequente de interrogaçõe, do

7 pronome você ), íntima, informal, concia, éria em er olene, precia em er técnica, ma empre eguida de abundante e atifatória explicaçõe, breve na contrução de frae e parágrafo. Em EaD, a linguagem deve conduzir o aluno à reflexão, à reolução de problema, ao quetionamento crítico, para que encontre repota à quetõe que lhe ão colocada e poa contruir poicionamento peoai. É precio levar em conideração, também, a linguagem gráfica utilizada no material impreo, como forma de interagir no proceo do auto-conhecimento. É, poi, um apecto fundamental para que o texto e torne agradável, intereante, uma vez que o aluno poa realizar, por meio de tabela, gráfico, imagen, uma relação entre a linguagem verbal e não verbal. A figura devem ter um apelo intelectual, emocional ou o doi ao memo tempo e têm divera funçõe: a) Decoração: implemente para fazer air da monotonia. Qualquer epécie de pintura erve de paua para o leitore; b) Divertimento: em particular, o cartoon podem motivar, na medida em que humanizam o aunto, além de trazerem humor; c) Expreão: fotografia, facimile de velho documento podem er uado para exprear a atualidade de uma ocaião hitórica; d) Peruaão: muita veze, a figura pode er uada não implemente para exprear ou provocar um entimento, ma também para peruadir o leitor a mudar de atitude; e) Ilutração: é uma forma maior de decoração. Envolve um apecto do texto que não neceita abolutamente de uma decrição figurativa; f) Decrição: compreende o que não pode er expreo por palavra; g) Explicação: alguma figura fazem mai do que decrever o que ão a coia. Ea explicação viual é, frequentemente, neceária para eninar uma tarefa fíica, como, por exemplo, tocar guitarra; h) Simplificação: a figura dão um entido mai imple à realidade; i) Quantificação: muita peoa têm problema com número. A figura ajuda quando e trata de coniderar quantidade, comparar tamanho, reconhecer proporçõe. Para Koch (2004, p.22), o texto é uma atividade conciente, criativa, que compreende o deenvolvimento de etratégia concreta de ação e a ecolha de meio adequado à realização do objetivo. Trata-e de uma atividade intencional - que o falante, de conformidade com a condiçõe ob a quai o texto é produzido, empreende, tentando dar a entender eu propóito

8 ao detinatário, por meio da manifetação verbal; e de uma atividade interacional - vito que o interlocutore, de maneira divera, e acham envolvido na atividade de produção textual. A noção de texto propota pelo Sitema EaD-UNITINS é uma atividade verbal que buca fin ociai: ociabilidade, contrução do conhecimento, mudança de atitude em face do mundo. Ao elaborar o material impreo, o autor não pode prever com exatidão quai ejam o conhecimento prévio que concorrem para a contextualização e, conequentemente, a compreenão do enunciado por parte de eu leitore. O texto, portanto, deve er exautivamente auto-explicativo: conter em i todo o elemento neceário e uficiente para que, em a ajuda de outrem, o aluno do Sitema EaD-UNITINS poa entendê-lo e poa realizar a atividade propota. Qualquer ato de linguagem, dede que e objetive o eu uo efetivo, é interacionita e interubjetivo. O profeor, do Sitema EaD-UNITINS, é um deign do conhecimento. O aluno, o ujeito ativo da aprendizagem. Uma da forma de interação profeor/aluno é o material impreo, que favorece a contrução interativa do conhecimento. De acordo com Ebert (2003, p.89), o material didático no enino EaD tem por objetivo: formar um indivíduo autônomo, independente, crítico, criativo, inovador, colaborativo; maximizar a interação entre o aluno e o profeor de forma íncrona ou aíncrona; poibilitar o domínio do conteúdo neceário à formação do aluno; centrar a atenção no indivíduo, preparando-o para o trabalho e facilitando o deenvolvimento de competência. Intrumento de auto-aprendizagem, o texto na educação a ditância tem como foco o aluno, provocando-o o tempo todo. O profeor, por meio do material impreo, atua como mediador, facilitador, ito é, aquele que etabelece uma rede de comunicação e aprendizagem para a auto-getão do conhecimento do aluno. Em virtude dio, optar concientemente por uma concepção de linguagem é um pré-requiito indipenável na produção do Caderno de Conteúdo e Atividade do Sitema EaD-UNITINS. A linguagem como forma ou proceo de interação, pela ua dialogicidade, é a mai adequada ao proceo de autocontrução do conhecimento nea modalidade de enino.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKHTIN, Mikhail (2000). Marximo e filoofia da linguagem. São Paulo, Hucitec. DUCROT, Owald. (1977). Dizer e não dizer. Princípio de emântica linguítica. São Paulo: Cultrix, EBERT, Critiane Cardoo Rocio (2003). O Enino emi-preencial como repota à crecente neceidade de educação permanente In Revita Educar, p. 89, nº 21, Paraná, Ed. UFPR. FAVERO, Leonor Lope (2005). Linguítica textual: introdução. 7.ed. São Paulo, Cortez. (2002). Coeão e coerência textuai. São Paulo, Ática. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlo (1999). A coerência textual. 9 ed. São Paulo, Contexto. (2004). A inter-ação pela linguagem. 5.ed. São Paulo, Contexto. (1998). O Texto e a contrução do entido. 2.ed. São Paulo, Contexto. (2002). Argumentação e linguagem. São Paulo, Cortez. OLIVEIRA, Silvio Luiz de (2002). Tratado de metodologia científica: projeto de pequia, TGI, TCC, monografia, diertaçõe e tee. São Paulo, Pioneira Thomon Learning. SEVERINO, Antônio Joaquim (2002). Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez. VYGOTSKY,L.S. (1984). A formação ocial da mente. São Paulo, Martin Fonte. (1988). Penamento e linguagem. São Paulo, Martin Fonte. (1988) Linguagem, deenvolvimento e aprendizagem. São Paulo, Ícone. Zacharia, Vera Lúcia Camara F. (2006). Vygotky e educação. Diponível em < Aceo em março.

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