Desafios e possibilidades da utilização de dispositivos móveis para a prática pedagógica em sala de aula

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1 1 Deafio e poibilidade da utilização de dipoitivo móvei para a prática pedagógica em ala de aula RESUMO Melie Peruchini 1 Karla Marque da Rocha 2 A abordagem principal deta pequia, caracterizada como qualitativa, trata da utilização de dipoitivo móvei (martphone e tablet, epecialmente) na prática em ala de aula e, nee contexto, objetivamo analiar o deafio e a poibilidade emergente da aplicação dea nova tecnologia como recuro pedagógico. Atravé de uma metodologia de invetigação-ação, que é um tipo de pequia-ação, bucamo analiar poívei contribuiçõe da propota para a formação de profiionai que bucam à docência, por meio de uma oficina de formação, ofertada à aluno do Programa Epecial de Graduação de Formação de Profeore para a Educação Profiional (PEG), da Univeridade Federal de Santa Maria (UFSM), na diciplina de Prática de Invetigação no Enino, minitrada no terceiro e último emetre. A coleta de dado ocorreu atravé de regitro de obervaçõe em diário de aula e da atividade deenvolvida no AVEA Moodle, em formato de fórum, em que o curita deveriam comentar obre a aplicabilidade (ou não) do recuro propoto. A menagen da converaçõe no fórum foram analiada tendo como referência bae a Análie de Conteúdo, de Bardin. A análie do dado e a dicuão do reultado apontam deafio e poibilidade na utilização dee dipoitivo no âmbito educacional, e demontram a relevância de proceo de formação que abordem ea nova tecnologia para o profiionai da área. Palavra-chave: Dipoitivo móvei. Formação de profeore. Nova tecnologia. 1. Introdução A crecente utilização de dipoitivo móvei é facilmente perceptível em divero âmbito da ociedade contemporânea e, nee contexto, inclui-e a área da educação. Originalmente comercializado para comunicação e entretenimento, a utilização de martphone e tablet aumenta à medida que o dipoitivo e tornam 1 Metre em Tecnologia Educacionai em Rede pela Univeridade Federal de Santa Maria UFSM. Analita de Tecnologia da Informação na Univeridade Federal do Pampa UNIPAMPA São Gabriel RS. 2 Doutora em Informática na Educação pela Univeridade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Profeora Adjunta na Univeridade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Educação Departamento de Metodologia do Enino

2 2 mai potente, funcionai e aceívei e, aim, crece a empolgação em torno da aprendizagem móvel (UNESCO, 2014, p.13-19). A inerção dea tecnologia em ala de aula pode trazer uma érie de deafio ao profiional educador, ucitando uma permanente neceidade de formação docente, entretanto, exitem também inúmera poibilidade aplicávei e, abordamo, neta pequia, alguma alternativa. Adicionalmente, coniderando a importância da prática da pequia como princípio educativo, temática incanavelmente diertada na área, optamo por realizar uma oficina de formação para aluno do curo Programa Epecial de Graduação Formação de Profeore para Educação Profiional, da Univeridade Federal de Santa Maria UFSM, bucando integrar a tecnologia (nee cao, epecificamente, dipoitivo móvei) com prática pequia/invetigação, para que ete pudeem intigar, em eu próprio aluno, o perfil invetigativo, tendo em vita que a nova tecnologia provocam mudança ociai, econômica e culturai, ucitando a inevitabilidade do repenar/refletir obre a prática pedagógica, jutificando a motivação da temática. 2. Embaamento Teórico A importância da pequia na educação já foi reconhecida e diertada por divero pequiadore da área, conforme citamo: não há enino em pequia e pequia em enino. Pequio para contatar, contatando, intervenho, intervindo, educo e me educo (FREIRE, 1996, p.16). Atividade de pequia favorecem o deenvolvimento de racionalidade dando uporte a prática reflexiva capaze de conduzir a aprendizagen mai ignificativa (THERRIEN; THERRIEN, 2013, p. 619); Para o educador, não bata er reflexivo; é precio dar entido à reflexão. A reflexão é meio, é intrumento para a melhoria do que é epecífico de ua profião, que é contruir entido (GADOTTI, 2007, p. 23). A pequia como atitude cotidiana, além de levar à recontrução de proceo e produto epecífico, conduz também à leitura da realidade de forma crítica, apecto fundamental para a formação humana (DEMO, 1996). O aceo ao conhecimento e à rede informatizada deafia o docente a bucar nova metodologia. Diante deta nova realidade, o profeor deverá e tornar um

3 3 invetigador, um pequiador do conhecimento crítico-reflexivo, não mai agindo como detentor único da verdade (MORAN, 2000). Logo, podemo perceber que há muito mai elemento envolvido quando e trata de educação e de enino-aprendizagem do que tão omente a tecnologia. Sabemo que, além deta, é precio invetir na formação do profeore, que ão o profiionai reponávei pela mediação pedagógica que permeia o proceo de enino-aprendizagem, onde a tecnologia têm papel complementar (MORAN, 2000). É precio coniderar, também, a importância da formação tanto em nível pedagógico quando técnico, ou eja, uma combinação entre ambo, que envolve açõe além do conhecimento obre computadore, trata-e, obretudo, de oportunizar contruçõe do conhecimento obre o apecto computacionai e obre a perpectiva educacionai (MERCADO, 2002) Oficina pedagógica de dipoitivo móvei Apear do amplo alcance que o dipoitivo móvei coneguiram atingir, atualmente, celulare em ala de aula nem empre ão bem aceito e, ocaionalmente, a utilização dete aparelho no ambiente de aprendizagem formal é quetionada. No EUA, em 2013, o profeor Bernard McCoy realizou uma pequia obre a utilização de dipoitivo móvei em ala de aula, onde apreenta, no reultado, que há grande utilização dete tipo de ferramenta, porém, para atividade não pedagógica (MCCOY, 2013, p. 5). No Brail, temo algun exemplo que ilutram eta contrariedade, como o Projeto de Lei 104/2015, que via a proibir o uo de aparelho eletrônico portátei na ala de aula do etabelecimento de Educação Báica e Superior (BRASIL, 2015) e o memo acontece em Santa Maria (RS), onde ocorreu eta oficina, em que o Decreto Executivo nº 129/2013 regulamenta o uo de telefonia móvel no Poder Executivo Municipal. Em contraponto, há autore que defendem eu uo pedagógico na ecola: (...) é precio defazer algun mito obre a preença do celular na ecola e o principal dele é o que diz que o telefone celular é deneceário na ecola e, além dio, atrapalha o andamento da aula. Algun profeore e queixam que o telefone celulare ditraem o aluno. É verdade. Ma ante do telefone celulare ele também e ditraiam. A única diferença é que e ditraíam com outra coia; como, aliá, continuam fazendo na

4 4 ecola onde o telefone celulare foram proibido. O que caua a ditração no aluno é o deinteree pela aula e não a exitência pura e imple de um telefone celular. (ANTONIO, 2010). O celular pode repreentar um recuro tecnológico didático, porque moderniza a propota de enino, torna a aula mai interativa e dinâmica, atendendo à neceidade impota por uma geração que etá empre conectada, ma cabe ao profeor refletir obre ua inerção no proceo de aprendizagem (GROSSI; FERNANDES, 2014, p. 62). A aprendizagem em ambiente informai e de forma contínua, conhecida como aprendizagem eamle (em emenda), ou eja, em interrupçõe entre dipoitivo (móvei ou não) ou entre ambiente (formai ou informai), eria o cenário ideal, poi permitiria que o aluno utilizae diferente recuro tecnológico de acordo com a oportunidade que urgem, mantendo a continuidade do proceo de aprendizagem ao paar de um dipoitivo ou ambiente para outro, o que pode vir a er uma ponte entre enino forma e informal (UNESCO, 2012, p.22). Portanto, neta pequia, bucamo realizar uma oficina de formação em que abordamo a utilização de dipoitivo móvei em ala de aula e, poteriormente, analiamo o deafio e a poibilidade apontada pelo curita. 3. Metodologia Caracterizada como uma pequia qualitativa, eta invetigação tem como procedimento metodológico a pequia-ação. A amotra contitui-e em uma turma de aluno do Programa Epecial de Graduação de Formação de Profeore para Educação Profiional (PEG), da UFSM, como parte da diciplina de Prática de Invetigação no Enino como Princípio Educativo, do 3º e último emetre, compota por 37 bacharéi de divera área, poibilitando, portanto, uma abordagem multidiciplinar. Optamo por ete grupo tanto pela caracterítica do curo, voltado para a formação de profeore, quanto pela particularidade da diciplina, que buca intigar a prática da pequia, para que o aluno tenha ubídio para planejar ua atividade pedagógica, de maneira a incentivar, em eu próprio aluno, a formação de uma potura invetigativa.

5 5 Utilizamo o AVEA Moodle para apoio tanto preencial quanto à ditância, elaboramo materiai que englobam o planejamento da oficina (referencial teórico e outra informaçõe referente à ferramenta utilizada e à prática da pequia em ala de aula), orientaçõe (para navegação, exploração e/ou recontrução do recuro abordado), texto de apoio, link e, por fim, a atividade da oficina, que conitia na forma de avaliação/reflexão da ação, em que o aluno deveriam reponder obre a aplicabilidade (ou não) do recuro propoto. O material foi diponibilizado no portal EduCAPES ob licença Creative Common 4.0 Internacional Atribuição não comercial e pode er aceado atravé do link: < Como intrumento de coleta de dado utilizamo obervaçõe regitrada em diário de aula, técnica utilizada na metodologia da pequia-ação que contribui para o enriquecimento da atividade docente atravé da ação/reflexão/ação (ZABALZA, 2004), a partir de critério pré-etabelecido, conforme Quadro 1: Quadro 01 Critério de Obervação da oficina Fonte: Autora CRITÉRIOS DE OBSERVAÇÃO A temática da oficina é relevante para integrar a TIC à prática de pequia? Quai a dificuldade encontrada com relação ao recuro abordado na oficina? Quai foram o apecto poitivo encontrado? Quai foram o apecto devem melhorar? Qual o grau de aplicabilidade do recuro abordado na prática docente do curita? Utilizamo também, repota obtida na atividade propota no fórum, em que bucamo identificar tema recorrente, emergente da menagen potada, relativa à tecnologia apreentada na oficina, a partir da Análie de Conteúdo de Bardin, que e conceitua como um conjunto de técnica de análie da comunicaçõe para obtenção de indicadore que permitam a inferência de conhecimento relativo à menagen (BARDIN, 1977, p.42). Nete ecopo o texto é o meio de expreão do ujeito, e o analita buca categorizar a unidade textuai que e repetem, inferindo uma expreão que a repreentem (CAREGNATO; MUTTI; 2006, p.682). A análie categorial pode

6 6 er temática para fin de claificação do elemento em categoria, a partir da identificação de caracterítica em comum (CAREGNATO; MUTTI, 2006, p.683). Na menagen, bucamo, em cada trecho, retirar a ideia centrai, de maneira a claifica-la em dua categoria macro, a partir da identificação de caracterítica em comum, endo ela, a poibilidade (em que conideramo o apecto poitivo) e o deafio (apecto a melhorar). O Quadro 02 demontra um exemplo deta análie, onde apreentamo uma menagem potada no fórum, e ua ideia centrai categorizada. Quadro 02 Intrumento de análie Exemplo MENSAGEM "O uo de dipoitivo móvei como martphone e tablet pode abrir muita oportunidade para o aluno trabalhar ua criatividade, ao memo tempo em que e torna um elemento de motivação e colaboração, uma vez que o proceo de aprendizagem e torna ignificativo. Entretanto, para que o uo dee dipoitivo proporcione ee benefício, o profeor precia ter um planejamento bem etruturado da ua aula" IDEIAS CENTRAIS CATEGORIZADAS Poibilidade: criatividade, motivação, colaboração, aprendizagem ignificativa; Deafio: neceidade de planejamento e etruturação da aula. Fonte: Autora Dete modo, a análie da oficina minitrada no PEG paaram pela obervaçõe de olhare que enfatizaram o critério mencionado. Dicutimo/refletimo obre o deafio e a poibilidade encontrado, iniciando pelo regitro da obervaçõe feita durante a oficina, norteada pelo cinco critério (Quadro 01) e eguimo pela análie da menagen emergente na atividade do Fórum. A oficina pedagógica de dipoitivo móvei focou principalmente em celulare martphone e tablet, que pouem uma gama maior de recuro devido ao aplicativo diponívei. Objetivou-e apreentar opçõe viávei para utilização dee aparelho em ala de aula de maneira a contribuir com o proceo de enino-aprendizagem procurando depertar o interee do etudante atravé dete recuro tecnológico. Na oficina, optamo por apreentar aplicativo que, apó tete, no pareceram mai aplicávei ao contexto, como app para criação de apreentaçõe multimídia, aplicação de tarefa e exercício em tempo real, aprendizagem de idioma, banco de fórmula

7 7 matemática, acompanhamento de aluno e outro, imilare a rede ociai. O reultado proveniente da obervaçõe regitrada em aula e da ideia centrai emergente da menagen na atividade do Moodle erão dicutido no capítulo 4 - análie e dicuão do dado. 4. Análie e Dicuão do Dado A Obervaçõe regitrada em diário de aula no trouxeram, o eguinte apecto: o teor da oficina foi recebido com interee pelo aluno do PEG, que teceram opiniõe divera obre a utilização de celulare em ala de aula. Entre favorávei e contrário, coneguimo deenvolver uma abordagem pautada em dicuõe e troca de argumento. Avaliamo que ete recuro é atifatório para a propota, poivelmente por ter atraído mai a atenção do participante, eja pela polêmica envolvida, eja por fazer, frequentemente, parte do cotidiano do participante. Portanto, embora não eja tão voltando à pequia, a atratividade do dipoitivo exerce um papel importante para intigar a curioidade, eencial para conduzir e aperfeiçoar o epírito invetigativo. Acreditamo que ea atratividade poa ocorrer pelo contato diário com a ferramenta, tornando a propota em ala de aula mai ignificativa, porque, o fato de o aprendiz entrar em contato com ua realidade é altamente motivador para ua aprendizagem. Ajuda-o a dar ignificado para a teoria e o conceito que deve aprender e integrá-lo ao eu mundo (MORAN, 2000, p.148). No que e refere à utilização da ferramenta propriamente dita, não podemo afirmar que houveram grande obtáculo, io e dá, poivelmente, pelo conhecimento prévio da turma, em TIC, e pela utilização de dipoitivo próprio, ao quai já etão acotumado. Ea percepção é corroborada pelo dado obtido no quetionário final da diciplina, que erá abordado com maior amplitude ao final da análie, onde boa parte do repondente afirmou não ter encontrado dificuldade. O recuro e motrou batante atraente, coneguimo aumentar a participação e interação durante a oficina, o etudante e motraram curioo e entuiamado para utilizar o aplicativo, embora, batante ciente do deafio que podem vir a encontrar, o que conideramo apecto poitivo da ação. Acreditamo que eta oficina foi uma intervenção eficiente, entretanto, conideramo que empre é poível aperfeiçoar.

8 8 Houve quem optae por acompanhar a oficina a partir do notebook, ao invé do celular, o que é perfeitamente poível, embora não foe o foco da oficina. Ao longo do experimento, verificamo que a aplicabilidade do recuro depende de uma vata gama de fatore, que incluem, a normativa e a infraetrutura da ecola, a experiência peoai do profeor, a turma envolvida (e aí citamo apecto relativo à fluência digital, renda, etc.), entre outro. Na atividade da oficina, obtivemo repota de 20 aluno do PEG, cuja análie da menagen dicorremo a eguir. A frequência da ideia centrai etá dipota na Tabela 01: Tabela 01 Deafio e Poibilidade do dipoitivo móvei IDEIA CENTRAL CATEGORI A FREQUÊNCIA Atratividade Poibilidade 9 Maior participação em aula Poibilidade 3 Promove interação Poibilidade 3 Pode facilitar o aprendizado Poibilidade 3 Curioidade Poibilidade 2 Criatividade Poibilidade 2 Socialização do aluno Poibilidade 2 Aula mai dinâmica Poibilidade 2 Grande potencial de aplicação Poibilidade 2 Identificação / pertencimento / aprendizagem Poibilidade 2 ignificativa Aprendizagem contínua / fora da ala de aula Poibilidade 2 Favorece a pequia Poibilidade 1 Pode er aliado em alguma tarefa Poibilidade 1 Recuro intereante Poibilidade 1 Pode melhorar o rendimento Poibilidade 1

9 9 Favorece enino-aprendizagem Permite conulta online momentânea Auxilia profeore no deenvolvimento de conteúdo Motivação Colaboração Comunicação Poibilidade 1 Poibilidade 1 Poibilidade 1 Poibilidade 1 Poibilidade 1 Poibilidade 1 Deafio 7 Pode er prejudicial à aula, e não houver planejamento Precia etar inerido em contexto pedagógico Deafio 4 Diperão Deafio 4 Inadequado em certo momento Deafio 3 Faixa etária Deafio 3 Neceária fluência digital Deafio 3 Clae ocial baixa / não ter o aparelho Deafio 2 Adaptação / preparação do profeore Deafio 2 Indiociabilidade aluno / martphone Deafio 1 Trapaça em avaliaçõe Deafio 1 Infraetrutura Deafio 1 Fonte: Autora Percebe-e, ao obervar a Tabela 01, que é mencionada, com grande frequência, a atratividade que o dipoitivo móvei exercem obre o etudante, que vai ao encontro com a Obervaçõe regitrada, em que conideramo que eta é a principal caracterítica do recuro abordado. Detaca-e também apecto relativo à promoção da curioidade, criatividade, comunicação, interação, maior participação e aula mai dinâmica, reultado que parecem apontar que o recuro pode er memo uma boa etratégia didática, poi agrega no proceo de enino e aprendizagem, elemento da TIC conduzido pelo educando, que podem e tornar atore do proceo, o que, conforme Groi; Fernande (2014, p.62 63), propicia uma aprendizagem mai ignificativa. Quanto ao deafio, o aluno apontaram, principalmente, a neceidade de um planejamento para a correta utilização do dipoitivo em ala de aula, e da neceidade de etarem inerido em um contexto pedagógico, do contrário, pode haver diperão e a

10 10 aula ofrerá prejuízo, exatamente como ugerem algun pequiadore: dipoitivo digitai em ala de aula podem dificultar a capacidade do etudante de pretar atenção, e ee comportamento têm ficado cada vez mai habitual, automático e ditrativo (MCCOY, 2013), portanto, há que e obervar a diferença entre dipoitivo que promovem o enino-aprendizagem, e o que ditraem. Foram mencionado também, como deafio, a fluência tecnológica e adaptação docente, portanto, realtamo, a importância da formação de profeore para eta apropriação, uma vez que, cabe ao profeor refletir obre a inerção deta tecnologia, avalia-la e elecionar a mai apropriada ao contexto de ua prática (GROSSI; FERNANDES, 2014, p. 62). Reiteramo, que a ociedade, cada vez mai tecnológica, deve er acompanhada da concientização da neceidade de incluir, no currículo ecolare, a habilidade e competência para lidar com nova tecnologia (MERCADO, 2002, p.11) e ea habilidade ão conquitada atravé de intervençõe focada na formação do profeore. 5. Concluõe e/ou Propota Diante do elemento conceituai e teórico dipoto nete trabalho e, devido à notável incorporação ocial em que o dipoitivo móvei e encontram atualmente, tornou-e imprecindível ponderar obre ua utilização no âmbito educacional. É perceptível, também, a quantidade de deafio que urgem diante da apropriação dea nova tecnologia em ala de aula. Subequentemente, conideramo também que a poibilidade de aplicaçõe bem-ucedida dea tecnologia no contexto ecolar/pedagógico ão capaze de trazer numeroo benefício para educadore e educando e, complementarmente, julgamo de fundamental importância a formação de profeore para uprir demanda proveniente da atualização contante deta tecnologia. Não meno importante, para que e obtenha êxito no proceo e, de maneira a não e deter ao tecnicimo, é imprecindível aliá-la à prática pedagógica. Obervando a análie e dicuão do reultado deta invetigação, detacamo divera poibilidade de aplicação da oficina propota, no contexto da formação de profeore e, como não poderia er diferente, apreentamo algun deafio

11 11 encontrado pelo curita. Percebemo, portanto, que atividade de formação de profeore que focam na pequia/invetigação alia à tecnologia podem enriquecer a prática da docência e trazer inúmera poibilidade de inovação na área. 6. Referência Bibliográfica ANTONIO, Joé. Carlo. Uo pedagógico do telefone móvel (Celular). Profeor Digital, SBO, 13 jan Diponível em: < Aceo em: 29 abr BARDIN, Laurence. Análie de conteúdo. 3 ed. Ediçõe 70, 1994, 225p. BRASIL. Projeto de lei n. 104 de 03 de fevereiro de Proíbe o uo de aparelho eletrônico portátei na ala de aula do etabelecimento de educação báica e uperior. Projeto de Lei e Outra Propoiçõe. Câmara do deputado, Governo Federal, Braília, DF, CAREGNATO, Rita Catalina Aquino.; MUTTI, Regina. Pequia qualitativa: análie de dicuro x análie de conteúdo. Revita Texto Contexto - Enferm, v. 15, n. 4, p Florianópoli, Diponível em: < Aceo em 20 jun DEMO, Pedro. Educar pela pequia. 1 ed. Editora Autore Aociado. Campina: 1996, 160p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: abere neceário à prática educativa. 1 ed. Editora Paz e Terra, GADOTTI, Moacir. Boniteza de um onho: eninar e aprender com entido. 1ed. Editora Feevale. Novo Hamburgo: 2003, 80p. GROSSI, Márcia Gorett Ribeiro; FERNANDES, Letícia Carvalho Belchior Emerick. Educação e Tecnologia: O telefone celular como recuro de aprendizagem. Revita Ecco, n.

12 12 35, p et/dez Diponível em: < Aceo em: 25 abr MCCOY, Bernard. Digital ditraction in the claroom: Student claroom ue of digital device for non-cla related purpoe. Journal of Media Education, v. 4, n. 4, out Diponível em: < tpredir=1&article=1070&context=journalimfacpub>. Aceo em: 4 jul MERCADO, Lui Paulo Leopoldo. Nova tecnologia a educação: reflexõe obre a prática. 1 ed. Editora edufal. Maceió: 2002, 210p. MORAN, Joé Manuel. Nova tecnologia e mediação pedagógica. 13 ed. Editora Papiru. Campina: 2000, 179p. SANTA MARIA. Decreto Executivo n. 129 de 29 de outubro de Regulamenta o uo de telefonia móvel no Poder Executivo Municipal e dá outra providência. Câmara Municipal de Santa Maria, Santa Maria, RS, THERRIEN, Jacque; THERRIEN, Silvia Maria Nóbrega. A integração da prática de pequia e de enino e a formação do profiional reflexivo. Revita Educação, v. 38, n. 3, p Santa Maria, et / dez de Diponível em: < Aceo em 4 jul UNESCO. Guideline for Open Educational Reource (OER) in higher education. UNESCO and Commonwealth of learning, Diponível em: < Aceo em: 25 mar UNESCO. O futuro da aprendizagem móvel: implicaçõe para planejadore e getore de política. UNESCO, Braília, Diponível em: > ZABALZA, M. A. Diário de aula: um intrumento de pequia e deenvolvimento profiional. Editora Artmed. Porto Alegre: 2004, 159p. Recebido em abril 2018 Aprovado em junho 2018

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