Diego Rodrigues Macedo Marden Barbosa Campos. Resumo

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1 Utilização da Unidade de Deenvolvimento Humano como unidade de análie de padrõe ocioeconômico do Indígena reidente na Região Metropolitana de Belo Horizonte em 2010 Diego Rodrigue Macedo Marden Barboa Campo Reumo A concentração de indígena vivendo em área urbana no Brail é um aunto de grande importância, vito que em do declarado indígena moravam em área urbana, ma por outro lado pouco etudado do ponto de vita demográfico. O preente trabalho tem como objetivo analiar a inerção do indígena na Região Metropolitana de Belo Horizonte com bae no dado recém diponibilizado do Atla de Deenvolvimento Humano do Brail para área intrametropolitana. Ete dado agregado pouem a vantagem de erem aderente ao dado deagregado por etore cenitário, e pouírem variávei derivada do quetionário da amotra, que apena poderiam er gerado atravé da área de ponderação. O reultado dete etudo detacam que não há uma clara correlação etatítica ou epacial entre a de indígena morando na RMBH e indicadore de renda, analfabetimo, mortalidade e IDH. Por outro lado, foi poível identificar área intraurbana onde o indígena ão aociado a indicadore ocioeconômico tanto de alto deenvolvimento humano e baixa mortalidade, quanto de baixo IDH a alta mortalidade, indicando a clara heterogeneidade da inerção do indígena na RMBH. Profeor Adjunto, Departamento de Geografia, Univeridade Federal de Mina Gerai. Profeor Adjunto, Departamento de Sociologia, Univeridade Federal de Mina Gerai.

2 Introdução A aociação entre indígena e cidade normalmente caua certo etranhamento ou um tipo de deconforto entre o não ambientado ao tema, no entido de que haveria algo fora do lugar. Tanto no imaginário de grande parte da população (principalmente que não habita a Região Norte do Paí) quanto em abordagen acadêmica meno informada, é atribuído ao indígena um epaço de vida relativamente fixo que e localiza, via de regra, na reerva indígena ou área floretai. Cao queiramo utilizando-e da bipartição um tanto quanto groeira do território entre área urbana e rurai, ao indígena eria atribuído, pelo imaginário de meno informaçõe, a vida na área rurai. Io etaria ligado a uma certa eência que e atribui, equivocadamente, ao povo indígena (Cunha, 2012; Oliveira, 2016). No termo do preente etudo, ea eência remeteria a um deconforto entre o indivíduo e o eu epaço de vida, ou eja, em uma dimenão epacial. Sendo o indígena vito mai como para a natureza do que para a civilização, ob tal perpectiva enganoa eu lugar de vida não poderia er outro que não a floreta. Nunca a cidade. Memo entre o texto produzido no eio da antropologia - diciplina que tradicionalmente tem produzido o maior número de etudo obre povo indígena como o de Nune (2010), há a reclamação de que, memo endo a preença do indígena na cidade um fenômeno antigo e que não paou depercebido pelo antropólogo, demora a ganhar relevância em termo de produção acadêmica. Intereante imaginar, com relação ao detaque dado por Nune à antiguidade do fenômeno, que o ilêncio e equecimento obre o papel do indígena na hitória nacional enfatizado exautivamente no trabalho de Oliveira (2016) talvez ejam o reponávei pela ideia de deencaixe epacial entre o indígena e a cidade. Contudo, é poível que o indígena tenham ido parcela coniderável da população da primeira cidade etabelecida na colônia portuguea da América, aim como empre foram viívei (ma não neceariamente bem vito ) entre o que vivem na cidade da Região Norte. O reultado do último trê ceno demográfico lançam nova luz obre a quetão. Foram regitrado 71 mil indígena vivendo em cidade em 1991, 383 mil em 2000 e 315 mil em 2010, repreentando 24, 52 e 39 do declarado indígena em cada

3 ceno, repectivamente (IBGE, 1994; 2002; 2011). Em que peem a variaçõe entre o ceno, o número ão expreivo e conferem viibilidade ao fenômeno. Além dio, o reultado do ceno motram que a preença de indígena em cidade é um fenômeno de abrangência nacional. Embora a forma de captação do indígena em pequia domiciliare de natureza quantitativa eja um tema complexo e que coloca certa limitaçõe à interpretação do número, é inegável a importância que o ceno aume para etudo obre indígena no Paí. É importante detacar que a informaçõe cenitária, por erem paivei de agregação ao nível nacional, facilitam delize interpretativo e generalizaçõe incorreta, podendo levar à homogeneização de algo batante heterogêneo e diverificado. Uma análie mai detalhada do próprio dado cenitário aim como o conhecimento produzido por outra fonte de informação e diferente método de invetigação motram a elevada diveridade entre a populaçõe indígena do Paí, o que não é diferente no tocante a preença indígena na cidade. Exemplificando, há cidade com preença marcante de indígena, como o município de São Gabriel da Cachoeira, no Amazona, emblemática cidade indígena braileira, cujo prefeito é indígena, do povo Ticuna, ou memo São João da Miõe, em Mina Gerai, em que o atual prefeito é indígena Xacriabá. Há também cidade próxima a reerva, como no cao em que certo indígena parque-xinguano que moram na cidade mato-groene de Canarana (Horta, 2017), além do Terena etudado por Roberto Cardoo de Oliveira na cidade de Aquidauana, Miranda e Campo Grande na década de 1960 (Oliveira, 1968). No extremo opoto etariam a grande metrópole da Região Sudete, por exemplo, onde a viibilidade dea populaçõe é menor, o que não quer dizer que não etejam preente, como o cao do Pankararu, que há década vivem entre o interior de Pernambuco e a Zona Sul da cidade de São Paulo, conforme no motra Etanilau (2014). Por fim, gotaríamo de detacar doi apecto relacionado à quetão. O primeiro apecto é um alerta de que o tema é coniderado emergente não ó no Brail ma também em um contexto internacional. Ete mereceu detaque no relatório produzido pelo Fórum Permanente para a Populaçõe Indígena da Naçõe Unida, intitulado State of the World Indigenou People (UN, 2009), aim como em

4 publicação recente da Comião Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL, 2014). Um egundo apecto, detacado por Simoni e Dagnino (2016) é o fato de que a preença de indígena na cidade pode levar a ituaçõe de vulnerabilidade ocial, poi nee epaço ele não contando com apoio epecífico de órgão de uporte ao indígena, relacionado ao atendimento à aúde, educação epecializada e nem memo apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai), que centra ua atividade principalmente para a Terra Indígena. Ceno demográfico e fonte de dado O ceno demográfico é a pequia domiciliar de maior abrangência do Brail, poi invetiga todo o domicílio do paí a cada 10 ano. A menor unidade de agregação para a divulgação do reultado é o etor cenitário 1 para o dado do quetionário do univero, e a área de ponderação 2, para o quetionário da amotra. O etor cenitário vem endo amplamente utilizado para análie de padrõe epaciai de dado ociodemográfico em ecala intraurbana no último 15 ano (p.ex. Jackob & Cunha, 2005; Almeida et al., 2008; Umbelino & Macedo, 2008; Alve, 2013; Macedo & Umbelino, 2016), incluive em etudo obre a população indígena (Campo & Macedo, 2016). Contudo, apena uma parte limitada do dado coletado podem er explorado (p.ex. perfil etário, renda e condiçõe do domicílio), devido ao critério de divulgação adotado pelo IBGE. Para dado coletado atravé do quetionário da amotra, apena é poível deenvolver análie atravé da a área de ponderação, que muita da veze ão inadequada para análie intraurbana. Com a finalidade de calcular o Índice de Deenvolvimento Humano (IDH) na ecala cenitária, o projeto Atla do Deenvolvimento Humano ( reorganizou o dado da amotra, e propô a Unidade de Deenvolvimento Humano (UDH) bucando gerar área mai homogênea, do ponto de vita da condiçõe ocioeconômica, do que a área de ponderação do IBGE. Ou eja, ela ão contruída com o objetivo de melhor captar a diveridade de ituaçõe relacionada 1 O etor cenitário é contituído de área contígua, delimitada para atender ao parâmetro da coleta e para controle cadatral. Situa-e em um único quadro urbano ou rural e o número de domicílio nele contido e ua dimenão territorial ão definido de forma a permitir o levantamento da informaçõe por um único receneador (IBGE, 2010). 2 Área agregada contendo no mínimo 400 quetionário da amotra, a qual o dado amotrai podem er expandido com confiabilidade etatítica.

5 com o deenvolvimento humano que ocorre no interior do epaço intrametropolitano, notadamente em eu grande município, para devendar o que é econdido pela média municipai agregada (PNUD et al., 2014). A eta unidade foi poível atribuir a varávei que compõe o Índice de Deenvolvimento Humano (longevidade, renda e educação), o que aumentam a poibilidade analítica em ecala intraurbana. No entanto, toda a agregação de dado etatítico pode ofrer do problema da unidade de área modificávei (MAUP) que é a interdependência entre o reultado de qualquer análie quantitativa aplicada obre dado individuai agrupado aociado a ubdiviõe territoriai e a definição dee grupo de indivíduo ou ubdiviõe epaciai (Carvalho et al., 2004). Em linha gerai, ete problema é expoto quando o reultado de agregaçõe epaciai apreenta reultado diferente da área originai. Tendo em vita eta nova poibilidade analítica, ete trabalho pretende reponder 2 quetõe principai: (1) O dado agregado por UDH pouem aderência ao reultado apreentado pelo etore cenitário de maneira deagregada, ou eja, evitando o MAUP? (2) Qual a relaçõe epaciai entre a população indígena na RMBH e indicadore ocioeconômico? Dado e método Para tetar a confiabilidade do dado agregado por UDH em relação ao etore cenitário, foram executada correlaçõe entre variávei em comum entre a dua bae de dado: renda per capta, taxa de analfabetimo do maiore de 15 ano, de branco, de preto, amarelo, pardo e de indígena. Ete reultado foram comparado entre a dua fonte de dado. Como o foco do trabalho ão o indígena em regiõe metropolitana, a egunda etapa foi analiar a ditribuição epacial da de indígena e da taxa de mortalidade infantil até 1 ano atravé de análie epacial, primeiro atravé de mapa coroplético. Em um egundo etágio, a proporção de indígena, o IDH e a taxa de mortalidade infantil foram analiado atravé da dependência epacial entre UDH vizinha, por meio de autocorrelação epacial menurada atravé do Índice de Moran (Anelin, 1995). A autocorrelação epacial é mai complexa que a autocorrelação tradicional,

6 poi além de multi-direcional, também é multidimenional (Anelin, 1995). Atualmente, o método mai utilizado para identificar e uma amotra ou população poui autocorrelação epacial em relação a uma variável x é atravé da utilização do Índice de Moran (Anelin, 1995). O Índice de Moran é útil para verificar e exite a autocorrelação epacial na amotra ou população etudada. Já a contrução do cluter ou aglomerado, foi realizada atravé do indicador de autocorrelação epacial denominado Local Index of Spatial Autocorrelation - LISA (Anelin, 1995). Ete indicador fornece a correlação entre o vizinho com nívei de ignificância etatiticamente confiávei a 95. O reultado epacial é o mapa de ignificância de Moran, no qual pode-e dividir a unidade etudada em cinco categoria: 1- unidade que não pouem autocorrelação epacial da variável etudada ao nível de ignificância deejável (geralmente 95); 2- unidade que apreentam valore relativamente alto para variável etudada, aim como o eu vizinho (Alto-Alto); 3- unidade que apreentam valore relativamente baixo para variável etudada, aim como o eu vizinho (Baixo-Baixo); 4- unidade que apreentam valore relativamente alto para variável etudada, entretanto, eu vizinho apreentam valore relativamente baixo (Alto- Baixo); 5- unidade que apreentam valore relativamente baixo para variável etudada, entretanto, eu vizinho apreentam valore relativamente alto (Baixo-Alto). A utilização do LISA permite deenvolver doi tipo de abordagem: uma análie epacial univariada ou bivariada. A abordagem univariada conite na correlação do valor de uma determinada variável z com o valor deta mema variável de eu vizinho. Nete cao, a ituaçõe 2 e 3 acima decrita formam o cluter epaciai, detacando e é uma região que apreenta a variável etudada com valore relativamente alto (Alto-Alto) ou relativamente baixo (Baixo-Baixo) ao nível de ignificância de 95. A ituaçõe 4 e 5 denotam ilha, ou eja, uma unidade iolada

7 dentro ou próxima de uma região na qual o valore da variável etudada ão inveramente proporcionai (Alto-Baixo ou Baixo-Alto). Na abordagem bivariada, a correlação da variável z ocorre com o valore de uma outra variável w, ou eja, ituação 2 (Alto-Alto) repreenta cluter formado por valore alto para a variável z e alto para a variável w ; enquanto a ituação 3 (Baixo-Baixo), por valore baixo para a dua variávei. A ituaçõe 4 e 5 motrarão unidade epaciai no quai a variávei z e w pouirão valore inveramente proporcionai (Alto-Baixo ou Baixo-Alto). A proporção de indígena foi analiada individualmente, atravé do LISA univariado. Poteriormente, a proporção de indígena foi analiada em conjunto com o IDH e a taxa de mortalidade infantil, atravé da abordagem bivariada do LISA. Reultado e Dicuão O reultado da correlaçõe motraram que há aderência entre o dado originai (etore cenitário) e o dado agregado em UDH (Tabela 1 e 2). Nota-e que o inal de toda a correlaçõe foram o memo e, além dito, a faixa de correlação ão imilare, poi a diferença ão de no máximo 0,15. Outra contatação é que o reultado da correlaçõe ão conitente com o e epera em relação ao padrão de egregação hitórico braileiro: a população de branco etá relacionada com a melhore condiçõe de renda e analfabetimo, e preto e pardo com a piore. A relaçõe entre indígena e ete indicadore ão muito fraca (0,05-0,10). Na equência da análie, a correlaçõe entre a porcentagen do grupo de raça/cor, Mortalidade Infantil (até 1 ano), IDHM foram tetado (Tabela 3). Tal como o reultado da renda e analfabetimo, ete reultado também ão conitente com o eperado.

8 Tabela 1. Reultado da correlaçõe entre da população por cor, renda per capta e taxa de analfabetimo (15 ano ou mai) no etore cenitário da RMBH, 2010 Taxa analfabetim o (15+) Renda per capta Taxa analfabetim o (15+) - Rend a per capta -0,51 - Branco Branco -0,66 0,81 - Preto Preto 0,48-0,54-0,70 - Amarelo Amarelo 0,21-0,17-0,20 0,23 - Pardo Pardo 0,60-0,78-0,94 0,42 0,08 - Indigena Indigena 0,10-0,06-0,08 0,12 0,10 0,02 - p < 0,05 Tabela 2. Reultado da correlaçõe entre da população por cor, renda per capta Taxa analfabetim o (15+) Renda per capta e taxa de analfabetimo (15 ano ou mai) na UDH da RMBH, 2010 Taxa analfabetim o (15+) - Rend a per capta -0,39 - Branco Branco -0,51 0,75 - Preto Preto 0,34-0,48-0,63 - Amarelo Amarelo 0,13-0,12-0,16 0,18 - Pardo Pardo 0,47-0,70-0,94 0,35 0,03 - Indigena Indigena 0,05-0,06-0,07 0,11 0,17 0,00 - p < 0,05

9 Tabela 3. Correlação entre Mortalidade Infantil (até 1 ano), IDHM e grupo populacionai (raça/cor) para a UDH na RMBH, 2010 Branco Preto Amarelo Pardo Indígena Mortalidade Infantil (até 1 ano) -0,78 0,58 0,20 0,71 0,04 IDHM 0,86-0,63-0,21-0,79-0,06 p < 0,05 Em relação ao padrão epacial, nota-e atravé do mapa coroplético, um padrão dipero da de indígena (Figura 1a), enquanto o IDHM e Mortalidade pouem um padrão mai agregado (Figura 1b e 1c). O reultado da análie epaciai corroboram o padrõe obervado atravé do mapa coroplético. O índice de autocorrelação epacial (I-Moran) no geral foram baixo (0,3-0,5), o que ignifica que exite um baixo padrão de agrupamento epacial no que tange ao indígena na RMBH (Figura 2). Em relação de indígena, notae que o pouco cluter epaciai obervado etão localizado na área periférica da RMBH (Figura 2a). A legenda do mapa repreenta: Alto-Alto: UDH que poui alta porcentagem relativa de indígena e eu vizinho também; Baixo-Baixo: UDH que poui baixa porcentagem relativa de indígena e eu vizinho também; Baixo-Alto: UDH que poui baixa porcentagem relativa de indígena e eu vizinho alta porcentagem; Alto-Baixo: UDH que poui alta porcentagem relativa de indígena e eu vizinho baixa porcentagem. A relação epacial entre de indígena e IDH (Figura 2b) e mortalidade infantil (Figura 2c) motram que exite alta porcentagem relativa de indígena tanto em área melhore (alto IDHM e baixa Mortalidade), quanto em área piore (baixo IDHM e alta Mortalidade), apear do Moran-I e apreentar baixo. A legenda repreenta: Alto-Alto ignifica UDH que poui alta porcentagem relativa de indígena e eu vizinho alto IDHM ou taxa de mortalidade; Alto-Baixo: UDH que poui alta porcentagem relativa de indígena e eu vizinho baixo IDHM ou taxa de mortalidade.

10 A) B) C) Figura 1 (A) Porcentagem de indígena por UDH, RMBH, 2010; (B) Ditribuição do IDHM por UDH, RMBH, 2010; (C) Ditribuição da taxa mortalidade infantil por UDH, RMBH, 2010.

11 A) B) C) Figura 2 (A) Mapa LISA univariado (Porcentagem de indígena); (B) Mapa LISA bivariado (Porcentagem de indígena & IDHM); (C) Mapa LISA bivariado (Porcentagem de indígena & Mortalidade infantil até 1 ano). Reultado por UDH, 2010.

12 Porcentagem da População Ete reultado trazem a primeira reflexõe acerca do uo da UDH para o etudo do indígena em regiõe metropolitana, entretanto, ilutram o grande deafio deta abordagem. A porcentagem de população indígena no geral é um evento raro (Figura 3), o que dificulta a análie de correlaçõe e autocorrelação epacial Branco Preto Amarelo Pardo Indígena Grupo (raça/cor) Figura 3. Ditribuição percentual (barra= média; traço = devio-padrão) do grupo populacionai (raça/cor) na UDH da RMBH, 2010 Conideraçõe Finai Ete trabalho clarificou alguma quetõe importante no que tange a utilização da UDH em análie intraurbana relacionada a preença de indígena da RMBH. A primeira dela é que a UDH ão tão conitente quanto o etore para eta analie, o que traz um grande ganho analítico, vito que ela pouem mai variávei diponívei. Outra importante contatação é a dificuldade em identificar correlaçõe entre o indígena e variávei ocioeconômica, vito que o primeiro ão evento raro. Nota-e que exite padrão epacial bem marcado na renda e na mortalidade, ma não na de indígena. A partir deta análie, é neceário coniderar que exitem etore com relativa de indígena em área melhore e piore na RMBH, e ito motra a dificuldade em e etabelecer uma caua-efeito direto. Ito abre a

13 perpectiva de etudo etorizado (área com melhore e piore condiçõe na metrópole). Por fim, epera-e, com bae no exercício realizado, contribuir para a ampliação do uo dea informaçõe para etudo de populaçõe minoritária em ambiente urbano, aim como para dar viibilidade a um fenômeno complexo e importante que ainda e motra relativamente pouco conhecido do etudo demográfico, qual eja, a preença do indígena na grande cidade braileira. Agradecimento O autore agradecem o financiamento da Fapemig atravé do projeto de pequia Indígena urbano em Mina Gerai: o uo do ceno demográfico para etudo de populaçõe minoritária, da Fundação Wellcome Trut atravé do projeto Saúde do Povo Indígena no Brail: Perpectiva Hitórica, Socioculturai e Política e da Pró-reitora de Pequia da UFMG, atravé do financiamento para profeore recémcontratado. Referência bibliográfica Almeida, M.C.D.M., Aunção, R.M., Proietti, F.A., Caiaffa, W.T. (2008). Dinâmica intra-urbana da epidemia de dengue em Belo Horizonte, Mina Gerai, Brail, Caderno de Saúde Pública, 24: Alve, H.P.D.F. (2013). Análie da vulnerabilidade ocioambiental em Cubatão-SP por meio da integração de dado ociodemográfico e ambientai em ecala intraurbana. Revita Braileira de Etudo de População, 30(2): Anelin, L. (1995). Local indicator of patial aociation-lisa. Geographical Analyi, 27: Campo, M.B., Macedo, D.R. (2016). O uo da informaçõe do etore cenitário para etudo intraurbano de populaçõe indígena: o cao da Região Metropolitana de Belo Horizonte. In: VII Congreo de la Aociación Latinoamericana de Población, Anai..., pp.1-16.

14 Carvalho, M.S., Câmara, G., Cruz, O.G., Correa, V. (2004). Análie de dado de área. In: Druck, S., Carvalho, M.S., Câmara, G., Monteiro, A.M.V. (Org.) Análie epecial de dado geográfico. Braília: Emprea Braileira de Pequia Agropecuária, pp CEPAL - Comiión Economica para America Latina y el Caribe. (2014). Lo pueblo indígena en América Latina. Avance en el último decenio y reto pendiente para la garantía de u derecho. Santiago, Chile: CELADE (Centro Latino Americano de Demografia). Cunha, M.C. (2012). Índio no Brail: hitória, direito e cidadania. Rio de Janeiro, Editora Claroenigma. Etanilau, B.R. (2014). A eterna volta: migração indígena e Pankararu no Brail. 106f. Diertação (metrado). Univeridade Etadual de Campina (UNICAMP), Intituto de Filoofia e Ciência Humana. Campina, São Paulo. HORTA, A. (2017) Indígena em Canarana: nota citadina obre a criatividade parque-xinguana. Revita de Antropologia, 60(1): IBGE Intituto Braileiro de Geografia e Etatítica (1994). Bae de informaçõe do Ceno Demográfico 1991: Reultado do Univero por etor cenitário. Rio de Janeiro, IBGE. IBGE Intituto Braileiro de Geografia e Etatítica (2002). Bae de informaçõe do Ceno Demográfico 2000: Reultado do Univero por etor cenitário. Rio de Janeiro, IBGE. IBGE Intituto Braileiro de Geografia e Etatítica (2011). Bae de informaçõe do Ceno Demográfico 2010: Reultado do Univero por etor cenitário. Rio de Janeiro, IBGE. Jakob, A.A.E., Cunha, J.M.P. (2005). Delimitação de área de egregação epacial da população na mancha urbana da Região Metropolitana de Campina a partir de imagen de atélite e técnica de etatítica epacial. In: XII Simpóio Braileiro de Senoriamento Remoto. Anai..., pp

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