IMPACTO DE BARREIRAS NÃO-TARIFÁRIAS SOBRE A COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MANGA TIPO EXPORTAÇÃO DO NORDESTE DO BRASIL

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1 1 IMPACTO DE BARREIRAS NÃO-TARIFÁRIAS SOBRE A COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MANGA TIPO EXPORTAÇÃO DO NORDESTE DO BRASIL Jaêne Miranda Alve 1 Mônica de Moura Pire 2 RESUMO: O objetivo principal dete trabalho foi analiar o impacto de barreira não-tarifária obre a competitividade da cadeia produtiva de manga tipo exportação do Nordete do Brail para o mercado americano. Para eta análie utilizaram-e o indicadore de competitividade, de vantagem comparativa e o de efeito de política governamentai obre a cadeia produtiva. Ee indicadore foram obtido por meio da matriz de análie de política. O dado utilizado referem-e ao ano de 2000, o preço foram atualizado pelo IGP-DI de 2003 da FGV. O reultado apreentado pela variávei e indicadore privado e ociai permitem concluir, que a cadeia produtiva analiada apreentam tanto vantagen competitiva quanto comparativa, memo ob efeito negativo de política pública e de barreira não-tarifária impota pelo governo americano para importação da manga braileira. Tal competitividade poderia er maior cao não houvee a exigência de importação. Portanto, a produção de manga para exportação apreenta perpectiva favorávei e tendência de expanão, apear do "deincentivo" realçado pelo indicadore. PALAVRAS-CHAVE: mercado, vantagem comparativa, matriz de análie de política. 1 INTRODUÇÃO O etor agrícola braileiro tem-e apreentado como um do etore de maior detaque em termo de crecimento de produção e de exportação na economia nacional, contribuindo para um melhor deempenho da balança comercial braileira por meio da geração de divia, e também de renda e de poto de trabalho total (oma da geração de emprego direto, indireto e devido ao efeito-renda). Nee etor, a fruticultura tem ido relevante, principalmente, nea última década em que apreentou expreivo crecimento em ua exportaçõe. Entre a fruta freca comercializada no mercado internacional, a manga teve participação relevante na pauta de exportação braileira de fruta, principalmente no final da última década. A partir de 1998, a manga já ocupava a poição principal em termo de valor exportado pelo Brail, cerca de 27,3%. Ee valor, porém, reduziu-e em 1999, para 18,9% do valor total de exportação de fruta freca. Em termo internacionai, ocorreu um aumento da demanda mundial pela fruta tropicai, epecialmente a manga que apreentou a maior taxa de crecimento (13% ao ano), comparativamente a outra frutífera que, em média, creceram 9,5% ao ano (ALVES, 2002). Entre a regiõe braileira, o Nordete é o principal produtor e exportador da manga tipo exportação, contribuindo, em média, com cerca de 50% da produção e mai de 80%, da exportaçõe totai. Realta-e, porém, que a produção nordetina de manga tipo exportação concentra-e no Pólo Frutícola Petrolina/Juazeiro, ituado no etado de Pernambuco e Bahia, repectivamente (BRASIL, 2001; ASSOCIAÇÃO..., 2001). A importância dea região deve-e, em grande parte, à condiçõe edafoclimática mai propícia à produção do tipo exportação. No entanto, para que ea vantagen comparativa poam er tranformada em competitividade da cultura é neceário que a cadeia produtiva de manga eja também competitiva. Tal fato, poderá 1 Prof. Adjunto da Univeridade Etadual de Santa Cruz, Departamento de Ciência Exata e Tecnológica. Rod. Ilhéu- Itabuna, Km 16 Salobrinho. CEP Ilhéu-BA. jaene@uec.br 2 Prof a Adjunta da Univeridade Etadual de Santa Cruz, Departamento de Ciência Econômica. Rod. Ilhéu-Itabuna, Km 16 Salobrinho. CEP Ilhéu-BA. mpire@uec.br

2 garantir o crecimento dea atividade na região, e contribuir para o deenvolvimento regional por meio da geração de emprego e renda. Aim, barreira impota ao produto podem implicar em redução da competitividade, afetando a produção, a comercialização e, conequentemente a lucratividade do produtor. Portanto, a análie do impacto de barreira não-tarifária obre a competitividade da cadeia produtiva da manga braileira no mercado internacional, torna-e relevante em função do potencial de crecimento do conumo mundial dea fruta e da importância relativa aumida pelo paí no mercado externo no final da década de 90. Nee novo contexto, o Brail apreentou expreivo deempenho na exportaçõe de manga in natura no último ano dea década. Aparentemente, ea exportaçõe reponderam rapidamente ao proceo de abertura do mercado, que e iniciou em 1990, poi até ee ano, o deempenho do Brail apreentava-e praticamente etagnado. Nete etudo conideraram-e como barreira não-tarifária a retriçõe ou exigência impota pelo Etado Unido para a importação da manga braileira. A exigência referem-e a obrigatoriedade de monitoramento permanente de moca da fruta e do tratamento hidrotérmico do fruto. O objetivo dete trabalho foi analiar o impacto de barreira não-tarifária obre a competitividade da cadeia produtiva de manga, tipo exportação, do Nordete do Brail. Procurando verificar o impacto dea barreira, adotaram-e cadeia produtiva que atendeem à exigência etabelecida pelo governo americano para importação da fruta. Poteriormente, compararam-e o cuto de tai cadeia com o cuto de cadeia produtiva que não incorporavam ea obrigatoriedade. Neta análie conideraram-e o dado do Porto de Salvador para ecoamento da fruta. 2 METODOLOGIA O preente trabalho fundamentou-e no conceito econômico de lucratividade, cuto ociai e privado de fatore, competitividade de cadeia produtiva e política comercial. O princípio analítico dee conceito baeiam-e na teoria neocláica da firma e na teoria do comércio internacional. Nete trabalho a competitividade é tratada como a capacidade de uma emprea ubitir ou, preferencialmente, properar em ambiente concorrencial. Io implica que, para ua utentabilidade, a firma realize lucro não-negativo, não deixando de coniderar o cuto de oportunidade na produção. Ee é um conceito de competitividade baeado no ponto de vita da teoria de concorrência dicutida por Farina (1999). O intrumental utilizado para ea análie foi a Matriz de Análie de Política (MAP), deenvolvida por Monke e Pearon (1989). A MAP fornece uma etrutura itemática, com a finalidade de identificar incentivo ou deincentivo para agente econômico, bem como para analiar o impacto de política direta em nível de cadeia. Além dio, propicia condiçõe para analiar o efeito de política obre a lucratividade privada e examina o impacto favorávei ou defavorávei à ociedade relativo à atividade econômica. O dado para contrução da MAP referem-e a um ano-bae. A metodologia permite projeçõe no eu principai parâmetro, como taxa de câmbio, preço internacionai de produto e inumo, alário, taxa de juro, tecnologia e outro, a fim de imular a vantagem comparativa dinâmica 3 à medida que o lucro mudam em repota a ee parâmetro (MONKE e PEARSON, 1989). O orçamento que compõem a MAP, definem a cadeia produtiva da atividade em análie, ob o ponto de vita privado (mercado) e ocial. A avaliaçõe privada do cuto e do retorno 2 3 Segundo Monke e Pearon (1989), vantagem comparativa dinâmica refere-e a mudança na competitividade do itema que ocorre em razão de mudança em trê categoria de parâmetro econômico.

3 podem er alterada com informaçõe a repeito de divergência entre valoração ocial e relação de mercado, como forma de e analiar a ditorçõe entre ea valoraçõe. Para a contrução da matriz para análie de cadeia de produção agrícola conidera-e a informaçõe da unidade agrícola e dea para o mercado proceador, do proceamento e do proceador para o mercado varejita. A influência de política comerciai e macroeconômica obre a cadeia produtiva podem er avaliada comparativamente em relação a uma ituação de auência dea política. A abordagem uada na MAP inicia-e com o cálculo do nívei prevalecente de cuto, de receita e de lucro privado (mercado) e ocial (eficiência). Operacionalização do modelo A MAP é contruída a partir da eleção do itema de produção repreentativo do etor agrícola para atender ao objetivo do etudo. O dado coletado referem-e ao preço (privado e ocial) e quantidade da produção, do inumo e do erviço utilizado. O preço privado referem-e ao preço de mercado e o preço ociai, e obervado diretamente, repreentam o preço obtido no mercado internacional, tanto para o produto quanto para o inumo (comercializávei). O preço ociai 4 podem, também, er obtido indiretamente, uando-e informaçõe a repeito da divergência entre a valoração privada e a ocial. A matriz é um produto de dua identidade contábei, endo uma que exprea a lucratividade definida como a diferença entre receita e cuto, e outra que menura o efeito da divergência (política "ditorciva" e falha de mercado), reultante da diferença entre o valore privado e o valore ociai (Tabela 1). Uma matriz de receita, de cuto e de lucro é contruída para cada itema ou cadeia agrícola elecionada. Tabela 1 - Matriz de análie de política Iten Receita Inumo Comercializávei Cuto Fatore Domético Lucro Valore Privado A 1 B 2 C 3 D 4 Valore Sociai E 5 F 6 G 7 H 8 Efeito de divergência e eficiência política I 9 J 10 K 11 L 12 Fonte: Monke e Pearon (1989). Nota: O obrecrito relacionado abaixo, o d indica que o valor da variável é obervado (preço de mercado) e o obrecrito é para indicar a valoração ocial do parâmetro. A = p d q, receita privada, em que, p d : preço privado do produto; q d : quantidade total do produto. 1 d 2 = d p d q i i B, cuto privado do inumo comercializávei, em que, d p : preço privado do inumo i; do inumo i utilizado. 3 d d C = w j l j, cuto privado do inumo domético, em que, inumo j utilizado. 4 d D = ð, lucratividade privada = A-B-C. E = p q 5 6 = p q i i, receita ocial, em que, p : preço ocial do produto; i 3 d q i : quantidade d w j : preço privado do inumo j; l d j : quantidade do q : quantidade total do produto. F, cuto ocial do inumo comercializávei, em que, p : preço ocial do inumo i; inumo i utilizado. i q : quantidade do i 4 Preço ociai ão o valore que prevaleceriam na auência de alguma política de ditorçõe (como taxa e ubídio) ou falha de mercado (como monopólio). Ele refletem o valor para a ociedade como um todo melhor do que para o individuai privado, e ão o valore uado na análie econômica quando o objetivo é maximizar a renda nacional. Ete ão chamado, alguma veze, de preço-ombra, valore de eficiência, ou cuto de oportunidade (Sellen, 2002).

4 7 G cuto ocial do inumo domético, em que, = w j l inumo j utilizado. H = ð 8 j, lucratividade ocial = E-F-G. 9 I, tranferência aociada à produção = A-E. 10 J, tranferência aociada ao cuto do inumo comercializávei = B-F. 11 K, tranferência aociada ao cuto do fatore domético = C-G. 12 L, tranferência líquida = D-H ou =I-J-K. w j : preço ocial do inumo j; 4 l j : quantidade do Lucratividade privada A lucratividade privada (D) indica a competitividade da cadeia produtiva no período-bae, para determinado nível tecnológico, dado o valore do produto, o cuto do inumo e a política de tranferência (por exemplo, impoto e ubídio) prevalecente. Nee cao, o termo competitividade repreenta reultado financeiro na preença de efeito de política e, ou, imperfeiçõe de mercado. O reultado financeiro poitivo (lucratividade) indicam que o itema produtivo é competitivo dada a condiçõe exitente. O cuto do capital é definido como o retorno preetabelecido (de acordo ao cuto de oportunidade) pelo pouidore de capital para manter o invetimento no itema de produção, incluindo o cuto domético (C). Dea forma, e o lucro privado (D) forem negativo (D<0), io indica que o operadore etarão recebendo abaixo do retorno normal; e o lucro privado forem poitivo (D > 0) haverá indício de retorno acima do normal, o que etimulará a expanão da atividade econômica. Lucratividade ocial A lucratividade ocial ou econômica é vita como uma medida de vantagem comparativa, ou eja, indica a eficiência na alocação de recuro nacionai (KANNAPIRAN e FLEMING, 1999). Portanto, a eficiência é obtida quando o recuro de uma economia ão utilizado em atividade que proporcionam o maiore nívei de produção e renda. Dee modo, o lucro ociai (H) ão uma medida de eficiência, dede que a receita (E) e o cuto de inumo (F + G) ejam avaliado em preço que refletem o cuto de oportunidade ocial. Se H<0, a cadeia produtiva em análie não é economicamente viável no contexto de mercado internacional, em a preença de incentivo governamentai para a atividade. Tem-e uma indicação de que tal itema não aegura a alocação eficiente do recuro empregado na atividade. Efeito de divergência O modelo da MAP preupõe que na auência de falha de mercado, toda a divergência entre valore privado e ociai de produto e inumo ão cauada por ditorçõe de política pública. Ea divergência ão repreentada pela tranferência aociada à produção (I), tranferência aociada ao cuto de inumo comercializávei (J) e pela tranferência aociada ao cuto do fatore domético (K). A tranferência líquida (L) de política ditorciva é a oma de toda a política de fator, produto e taxa de câmbio (eparado de política de eficiência que compenam falha de mercado). O itema eficiente ganha lucro exceivo (L > 0) em ajuda do governo, e a política de ubídio aumenta o nível final do lucro privado. Comparação entre cadeia produtiva A partir da MAP foram calculado o indicadore privado e ociai para que e pudee comparar a cadeia produtiva etabelecida nete etudo. O indicadore privado e ociai foram obtido por meio do eguinte cálculo:

5 i) Razão do Cuto Privado (RCP) - é calculada para proporcionar uma medida mai precia de competitividade. É dada por: RCPi=iCi/i(Ai ib) (1) Eta razão indica quanto o itema pode pagar pelo fatore domético (incluindo o retorno normal ao capital), permanecendo competitivo, ou eja, equilibrando a receita com a depea (em lucro nem perda) apó alcançar lucro normai. ii) Cuto do Recuro Domético (CRD) - é uma medida de vantagem comparativa mai criterioa que a lucratividade ocial. Como indicador de vantagem comparativa (eficiência), o CRD indica o comportamento da lucratividade ocial, ou eja, quanto e depende de recuro domético em valore ociai para gerar uma unidade de divia por meio da exportação, definido pela expreão: CRDi=iGi/i(Ei if) (2) O CRD < 1 indica que e etaria utilizando meno de uma unidade monetária de recuro domético para gerar uma unidade monetária de divia, implicando aim em vantagen comparativa. iii) Coeficiente de Proteção Nominal (CPN) etá aociado à exitência de política que provoca divergência entre o preço ocial e privado. É definido como: CPNi=iAi/iE (3) Quando ee coeficiente é menor que 1, tem-e uma indicação de que o produtore etariam endo penalizado, à medida que recebem preço inferiore ao que poderia er coniderado como nível de preço de eficiência. iv) Coeficiente de Proteção Efetiva (CPE) - é uma medida de efeito de política "ditorciva" mai completa que o indicador anterior, poi leva em conideração o valore privado (A) e ociai (E) do produto e do inumo comercializávei em valore privado (B) e ociai (F). Podendo er expreo como: CPEi=i(Ai ib)i/i(ei if) (4) Valore do CPE menore que 1 indicam que há deproteção à cadeia agrícola, já que o valor adicionado na produção é inferior ao valor adicionado em termo econômico, maiore que 1 indicam que o produtore ão favorecido. v) Coeficiente de Lucratividade (CL) - é uma extenão do CPE, incluindo a tranferência entre o produtore e conumidore (ociedade) decorrente do efeito de política obre o fatore domético. O CL pode er expreo como: CLi=i(Ai ibi ic)/(ei ifi ig)i=idi/ih (5) Quando o coeficiente aume valore poitivo menore que 1, há indicação de que o itema etão endo efetivamente taxado, do ponto de vita privado. Valore maiore que 1 ignificam que etá havendo proteção do itema. vi) Razão de Subídio à Cadeia Produtiva (RSC) - é uma medida da tranferência líquida de política (L) como uma proporção da receita ociai totai (E). A expreão dee indicador é: RSCi=iLi/iEi=i(Di ih)i/ie (6) Quanto menor o valor da RSC, menor a ditorção que a cadeia agrícola etá ujeita diante do conjunto de política de ubídio ou taxaçõe a ela aplicada. Fonte de dado O dado de preço e quantidade do itema de produção foram obtido da eguinte fonte: Embrapa/CNPMF, Almeida e Souza (2000), Centro de Pequia Agropecuária do Trópico Semi-Árido (CPATSA), Codevaf, Ditrito de Irrigação do Perímetro Senador Nilo Coelho (DIPSNC) e Serviço Braileiro de Apoio à Micro e Pequena Emprea - Sebrae (2000), além de entrevita com produtore de manga e loja de produto agropecuário de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE). O dado de tranporte foram obtido a partir de entrevita com proprietário de caminhõe e de tranportadora, e do Sitema de Informaçõe de Frete - Sifreca (2000). A etimativa do dado da packing houe foram obtida por meio de entrevita na unidade de beneficiamento de 5

6 manga. O dado referente ao cuto portuário foram fornecido pelo Intituto Braileiro de Fruta (IBRAF) e por produtore da região e depachante portuário. O alário foram obtido da Fundação Getúlio Varga - FGV (2000). O preço de máquina, equipamento, produto de manutenção e combutível, bem como vida útil e valor reidual, foram obtido de fabricante, loja, poto da região e planilha da Embrapa Sede. O valor do eguro e do frete de navio foi fornecido pelo IBRAF. O preço recebido pelo produtor foram obtido por meio de emprea exportadora de fruta da região. O preço FOB da manga foi obtido na Delegacia Federal de Agricultura do Porto de Salvador. A taxa de câmbio nominal foi obtida da FGV (2001) e o deflator IGP-DI da FGV (2003). O fatore de converão de valore privado em valore ociai tiveram como fonte Serôa da Motta (1988). O preço-bae da decompoição FOB para converão do valore privado em ociai da manga foi o United State Department of Agriculture - USDA (2001). Epecificação da cadeia produtiva A cadeia produtiva de manga é compota do eguinte elemento: i) Sitema de produção de manga em Petrolina-PE e Juazeiro-BA, no Vale do São Francico do Nordete braileiro; ii) Tranporte relativo ao delocamento da produção até a unidade de beneficiamento (packing houe) e deta para o porto; iii) Unidade de beneficiamento; iv) O porto de Salvador. A ecolha do porto de Salvador deveu-e à importância dete no ecoamento do produto, poi conforme Brail (2001), cerca de 50% da exportaçõe de manga no ano de 2000 foram efetuada via ee porto. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Lucratividade privada e ocial O reultado da lucratividade privada e ociai etão apreentado na Tabela 2 e 3 para a cadeia produtiva com barreira não-tarifária (CBNT) e em barreira não-tarifária (SBNT), repectivamente. A lucratividade privada calculada para cada uma da cadeia de manga relativa ao corredor de exportação do porto de Salvador, indica que memo na preença de barreira nãotarifária ea cadeia podem er coniderada competitiva, por apreentarem lucro poitivo (Tabela 2 e 3). No entanto, a lucratividade privada da cadeia quando não incorpora a barreira não-tarifária (R$ 1.193,60) é relativamente uperior à lucratividade privada da cadeia com barreira não-tarifária (R$ 1.141,35), cerca de 5%. Ee reultado demontram que a preença de barreira não-tarifária reduzem a competitividade do produto no mercado internacional. Coniderando que a incluão dea barreira reduzem o nível de produtividade do produto na unidade de beneficiamento (pó-colheita), o efeito obre a lucratividade pode er mai expreivo (cerca de 8% de redução), poi a produtividade de manga tipo exportação eria de 26,1 t/ha (CBNT), valor ete inferior a 3% (SBNT). Tabela 2 - Matriz de Análie de Política para a cadeia da manga tipo exportação (com barreira nãotarifária) do Nordete do Brail, em R$(dez. 2002)/t, no porto de Salvador-BA Cuto Iten Receita Inumo Fatore Lucro Comercializávei Domético Valore Privado A B C D 2.411, ,54 133, ,35 Valore Sociai E F G H 2.373, ,85 99, ,23 Efeito de divergência e eficiência política (1) I 38,04 J 53,69 K 34,22 L 49,88 Fonte: Dado da pequia. (1) Repreentam a diferença entre o valore privado e ociai da receita, do cuto e do lucro, que decorrem do efeito de ditorção política, falha de mercado de produto e de fatore. 6

7 Tabela 3 - Matriz de Análie de Política para a cadeia da manga tipo exportação (em barreira nãotarifária) do Nordete do Brail, em R$(dez. 2002)/t, no porto de Salvador-BA Cuto Iten Receita Inumo Fatore Lucro Comercializávei Domético Valore Privado A B C D 2.411, ,66 119, ,60 Valore Sociai E F G H 2.585, ,75 96, ,03 Efeito de divergência e eficiência política (1) I 174,35 J 51,90 K 23,18 L 249,43 Fonte: Dado da pequia. (1) Repreentam a diferença entre o valore privado e ociai da receita, do cuto e do lucro, que decorrem do efeito de ditorção política, falha de mercado de produto e de fatore. Ea perda repreentariam, em valore monetário, cerca de R$ 2.438,00 por hectare, o que poderia atingir a cifra de R$ 139 milhõe por ano (coniderando a exportaçõe da região em etudo no ano de tonelada) para a região do Vale do São Francico. Ee valore, no entanto, upõe que o produtore adotam o memo nível tecnológico e que a exportaçõe detinaem apena para o Etado Unido. A lucratividade ocial é poitiva, o que indica vantagen comparativa na cadeia analiada (Tabela 2 e 3). Portanto, pode-e coniderar que não há perda na alocação de recuro empregado na cadeia de manga. Novamente, percebe-e que a lucratividade ocial é também uperior quando da não incorporação da barreira não-tarifária. Verifica-e que o valore obtido para lucratividade ocial ão uperiore comparativamente ao valore da lucratividade privada. Efeito de divergência e eficiência de política a) Tranferência aociada à produção (A - E) A tranferência aociada à produção para exportação de manga apreenta tranferência poitiva da ociedade para a cadeia (R$ 38,04/t), no cao da incluão de bareira não-tarifária (Tabela 2). Supondo a auência de barreira não-tarifária, o reultado é negativo (R$ 174,35/t), o que implica em uma tranferência negativa da ociedade para a cadeia (Tabela 3). Como e trata do memo produto, o preço internacional é o memo na dua cadeia; então, ea divergência ocorre em função da preença da barreira. b) Tranferência aociada ao cuto do inumo comercializávei (B F) Com relação a ea tranferência, o reultado ão poitivo na cadeia produtiva analiada, R$ 53,69/t (CBNT) e R$ 51,90/t (SBNT). Ee valore indicam que o preço dee inumo ão uperiore no mercado domético comparativamente ao preço praticado no mercado internacional. Portanto, a importação dee inumo implicaria em redução de tai cuto (Tabela 2 e 3). A tanferência advinda da divergência entre o cuto privado e ociai ão uperioriore na cadeia produtiva CBNT em relação à cadeia SBNT. Ea divergência entre o preço privado e ociai evidenciam efeito de política governamentai e não de falha de mercado. c) Tranferência aociada ao cuto do fatore domético (C G) A tranferência aociada ao cuto do fatore domético de produção apreentam valore poitivo na cadeia (R$ 34,22/t - CBNT e R$ 23,18/t - SBNT), indicando a poibilidade de tranferência negativa da ociedade para a atividade (Tabela 2 e 3). Ee valore indicam que o preço domético do fatore ão uperiore ao preço praticado no mercado internacional. Aim, o cuto poderiam er reduzido em até 26% na cadeia CBNT e até 20% na cadeia SBNT, o que 7

8 faria com que o mercado adotae nívei de preço definido como eficiente. Portanto, o nível de competitividade da manga poderia er maior cao houvee diminuição no preço de tai fatore de produção. d) Tranferência aociada à lucratividade ou tranferência líquida (D H) Quando e analia a tranferência líquida eta apreentam valore negativo na cadeia produtiva de manga (Tabela 2 e 3). Ee valore indicam que a divergência e o efeito de política implicam em redução da competitividade do produto no mercado internacional. Tai medida de política afetam o mercado de forma negativa, implicando em menor lucratividade da cadeia. Salienta-e, porém, que a diferença entre a valoraçõe privada e ociai ão maiore na cadeia produtiva de manga SBNT. Indicadore privado e ociai O indicador de razão do cuto privado (RCP) motra que a dua cadeia produtiva de manga CBNT e SBNT ão competitiva, poi o valor obtido é inferior à unidade, 0,10 e 0,09, repectivamente (Tabela 4). Ito ignifica que o cuto do fatore domético ão inferiore ao valor adicionado. Portanto, tem-e um retorno além do normal. No doi cao analiado o cuto do recuro domético (CRD) é inferior à unidade. Portanto, o valore obtido (0,08 - CBNT e 0,06 - SBNT) implicam em vantagen comparativa da cadeia. A expanão dea atividade repreenta ganho líquido para o paí, coniderando-e, em termo de eficiência econômica e alocação de recuro (Tabela 4). Tabela 4 - Indicadore privado e ociai da Matriz de Análie de Política para a cadeia da manga tipo exportação do Nordete do Brail, para o porto de Salvador-BA, 2000 Indicadore Privado e Sociai CBNT Cadeia SBNT 1. Razão do Cuto Privado (RCP) [RCP = C / (A B)] 0,10 0,09 2.Cuto do Recuro Domético (CRD) [CRD = G / (E F)] 0,08 0,06 3.Coeficiente de Proteção Nominal (CPN) [CPN = A / E] 1,02 0,93 4.Coeficiente de Proteção Efetiva (CPE) [CPE = (A B) / (E F)] 0,99 0,85 5.Coeficiente de Lucratividade (CL) [CL = D / H] 0,96 0,83 6. Razão de Subídio à Cadeia - (RSC) [RSC = L / E] - 0,02-0,10 Fonte: Dado da pequia. Nota: CBNT - com barreira não-tarifária e SBNT - em barreira não-tarifária. O valor do coeficiente de proteção nominal (CPN), é uperior à unidade (1,02) na cadeia de manga CBNT, portanto a medida de política propiciam nívei de preço privado uperiore em 2% comparativamente ao preço ociai. Diferentemente, porém, a cadeia SBNT apreenta valor do CPN inferior à unidade (0,93), ito indica que houve uma deproteção, dado que a política etariam reduzindo o preço privado em 7% em relação ao preço internacional. Comparando-e ee reultado, pode-e afirmar que a auência de barreira não-tarifária contribuiu para a redução do efeito de política obre o valore do produto da cadeia. O coeficiente de proteção efetiva (CPE) inferiore à unidade indicam taxação na cadeia (Tabela 4), dado que ete indicador conidera o efeito de política obre o produto e obre o inumo comercializávei. Coniderando-e que quando o CPE aume valor igual à 1 não indica 8

9 proteção ou deproteção. Aim, a cadeia CBNT que apreenta valor próximo à unidade (0,99), revela deproteção relativamente inexpreiva. O valor obtido na cadeia SBNT de 0,85, indica que o produto ofreria taxaçõe de 15%. Ao analiar o coeficiente de lucratividade (CL), que é coniderado o indicador mai completo para e avaliar o nívei de incentivo ao itema e à cadeia poi inclui o efeito de política no mercado de fatore, verifica-e valore inferiore à unidade na cadeia, o que indica taxação. Tal fato é mai expreivo na cadeia SBNT (0,83) (Tabela 4). Procurando avaliar o nível de taxação da cadeia obteve-e a Razão de Subídio à Cadeia (RSC). O valore encontrado dee indicador demontram que a taxaçõe foram de 2% na cadeia CBNT e 10% na cadeia SBNT (Tabela 4). 4 CONCLUSÕES O reultado apreentado pela variávei e indicadore privado e ociai obtido por meio da matriz de análie de política permitem concluir, que a cadeia produtiva analiada apreentam tanto competitividade quanto vantagen comparativa, memo ob efeito negativo de política pública e de barreira não-tarifária impota pelo governo americano para importação da manga braileira. Salienta-e, porém que a competitividade da cadeia produtiva poderia er maior cao não houveem a exigência de importação. Io ocorre porque tai obrigatoriedade acabam aumentando o cuto da atividade, principalmente na pó-colheita, reduzindo a produtividade em nível de unidade de proceamento. O deempenho atifatório, em termo privado, da cadeia produtiva adotada na região em etudo, permite concluir que a produção de manga para exportação apreenta perpectiva favorávei e tendência de expanão, apear do "deincentivo" realçado pelo indicadore. Realta-e, porém, que tai reultado podem er alterado em função de variaçõe no nívei da taxa de câmbio, poi o preço em nível ocial para o produto e inumo comercializávei foram obtido do mercado internacional, endo a cotação em dólar americano. Portanto, política cambiai podem afetar a atividade no que e refere à exportação do produto quanto na importação de inumo neceário à produção e proceamento da manga. 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, C. O. de.; SOUZA, J. S. Cuto e rentabilidade. In: MATOS, A. P. (Org.) Manga: produção e apecto técnico. Braília: Embrapa, CNPMF, cap.14, p ALVES, J. M. Competitividade e tendência da produção de manga para exportação do nordete do Brail f. Tee (Doutorado em Ciência) Ecola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Univeridade de São Paulo, Piracicaba, ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES EXPORTADORES DE HORTIGRANJEIROS E DERIVADOS DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Há 12 ano unindo força para o deenvolvimento do Vale do São Francico e da fruticultura braileira. Petrolina, Diponível em: <alberto@valexport.com.br>. Aceo em: 18 mar BRASIL. Minitério do Deenvolvimento, Indútria e Comércio Exterior, Secretaria de Comércio Exterior.In:. Dado etatítico (2001). Braília, Diponível em: <ritap@ecex.mdic.gov.br>. Aceo em: 22 jan FARINA, E. M. M. Q. Competitividade e coordenação de itema agroindutriai: um enaio conceitual. Getão e Produção, v.6, n.3, p , Dez FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. In:. Fgvdado. Rio de Janeiro, Diponível em: < Aceo em: 15 dez

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