IMPACTO DE BARREIRAS NÃO-TARIFÁRIAS SOBRE A COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MANGA TIPO EXPORTAÇÃO DO NORDESTE DO BRASIL
|
|
- Otávio Carvalhal Farias
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 IMPACTO DE BARREIRAS NÃO-TARIFÁRIAS SOBRE A COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MANGA TIPO EXPORTAÇÃO DO NORDESTE DO BRASIL Jaêne Miranda Alve 1 Mônica de Moura Pire 2 RESUMO: O objetivo principal dete trabalho foi analiar o impacto de barreira não-tarifária obre a competitividade da cadeia produtiva de manga tipo exportação do Nordete do Brail para o mercado americano. Para eta análie utilizaram-e o indicadore de competitividade, de vantagem comparativa e o de efeito de política governamentai obre a cadeia produtiva. Ee indicadore foram obtido por meio da matriz de análie de política. O dado utilizado referem-e ao ano de 2000, o preço foram atualizado pelo IGP-DI de 2003 da FGV. O reultado apreentado pela variávei e indicadore privado e ociai permitem concluir, que a cadeia produtiva analiada apreentam tanto vantagen competitiva quanto comparativa, memo ob efeito negativo de política pública e de barreira não-tarifária impota pelo governo americano para importação da manga braileira. Tal competitividade poderia er maior cao não houvee a exigência de importação. Portanto, a produção de manga para exportação apreenta perpectiva favorávei e tendência de expanão, apear do "deincentivo" realçado pelo indicadore. PALAVRAS-CHAVE: mercado, vantagem comparativa, matriz de análie de política. 1 INTRODUÇÃO O etor agrícola braileiro tem-e apreentado como um do etore de maior detaque em termo de crecimento de produção e de exportação na economia nacional, contribuindo para um melhor deempenho da balança comercial braileira por meio da geração de divia, e também de renda e de poto de trabalho total (oma da geração de emprego direto, indireto e devido ao efeito-renda). Nee etor, a fruticultura tem ido relevante, principalmente, nea última década em que apreentou expreivo crecimento em ua exportaçõe. Entre a fruta freca comercializada no mercado internacional, a manga teve participação relevante na pauta de exportação braileira de fruta, principalmente no final da última década. A partir de 1998, a manga já ocupava a poição principal em termo de valor exportado pelo Brail, cerca de 27,3%. Ee valor, porém, reduziu-e em 1999, para 18,9% do valor total de exportação de fruta freca. Em termo internacionai, ocorreu um aumento da demanda mundial pela fruta tropicai, epecialmente a manga que apreentou a maior taxa de crecimento (13% ao ano), comparativamente a outra frutífera que, em média, creceram 9,5% ao ano (ALVES, 2002). Entre a regiõe braileira, o Nordete é o principal produtor e exportador da manga tipo exportação, contribuindo, em média, com cerca de 50% da produção e mai de 80%, da exportaçõe totai. Realta-e, porém, que a produção nordetina de manga tipo exportação concentra-e no Pólo Frutícola Petrolina/Juazeiro, ituado no etado de Pernambuco e Bahia, repectivamente (BRASIL, 2001; ASSOCIAÇÃO..., 2001). A importância dea região deve-e, em grande parte, à condiçõe edafoclimática mai propícia à produção do tipo exportação. No entanto, para que ea vantagen comparativa poam er tranformada em competitividade da cultura é neceário que a cadeia produtiva de manga eja também competitiva. Tal fato, poderá 1 Prof. Adjunto da Univeridade Etadual de Santa Cruz, Departamento de Ciência Exata e Tecnológica. Rod. Ilhéu- Itabuna, Km 16 Salobrinho. CEP Ilhéu-BA. jaene@uec.br 2 Prof a Adjunta da Univeridade Etadual de Santa Cruz, Departamento de Ciência Econômica. Rod. Ilhéu-Itabuna, Km 16 Salobrinho. CEP Ilhéu-BA. mpire@uec.br
2 garantir o crecimento dea atividade na região, e contribuir para o deenvolvimento regional por meio da geração de emprego e renda. Aim, barreira impota ao produto podem implicar em redução da competitividade, afetando a produção, a comercialização e, conequentemente a lucratividade do produtor. Portanto, a análie do impacto de barreira não-tarifária obre a competitividade da cadeia produtiva da manga braileira no mercado internacional, torna-e relevante em função do potencial de crecimento do conumo mundial dea fruta e da importância relativa aumida pelo paí no mercado externo no final da década de 90. Nee novo contexto, o Brail apreentou expreivo deempenho na exportaçõe de manga in natura no último ano dea década. Aparentemente, ea exportaçõe reponderam rapidamente ao proceo de abertura do mercado, que e iniciou em 1990, poi até ee ano, o deempenho do Brail apreentava-e praticamente etagnado. Nete etudo conideraram-e como barreira não-tarifária a retriçõe ou exigência impota pelo Etado Unido para a importação da manga braileira. A exigência referem-e a obrigatoriedade de monitoramento permanente de moca da fruta e do tratamento hidrotérmico do fruto. O objetivo dete trabalho foi analiar o impacto de barreira não-tarifária obre a competitividade da cadeia produtiva de manga, tipo exportação, do Nordete do Brail. Procurando verificar o impacto dea barreira, adotaram-e cadeia produtiva que atendeem à exigência etabelecida pelo governo americano para importação da fruta. Poteriormente, compararam-e o cuto de tai cadeia com o cuto de cadeia produtiva que não incorporavam ea obrigatoriedade. Neta análie conideraram-e o dado do Porto de Salvador para ecoamento da fruta. 2 METODOLOGIA O preente trabalho fundamentou-e no conceito econômico de lucratividade, cuto ociai e privado de fatore, competitividade de cadeia produtiva e política comercial. O princípio analítico dee conceito baeiam-e na teoria neocláica da firma e na teoria do comércio internacional. Nete trabalho a competitividade é tratada como a capacidade de uma emprea ubitir ou, preferencialmente, properar em ambiente concorrencial. Io implica que, para ua utentabilidade, a firma realize lucro não-negativo, não deixando de coniderar o cuto de oportunidade na produção. Ee é um conceito de competitividade baeado no ponto de vita da teoria de concorrência dicutida por Farina (1999). O intrumental utilizado para ea análie foi a Matriz de Análie de Política (MAP), deenvolvida por Monke e Pearon (1989). A MAP fornece uma etrutura itemática, com a finalidade de identificar incentivo ou deincentivo para agente econômico, bem como para analiar o impacto de política direta em nível de cadeia. Além dio, propicia condiçõe para analiar o efeito de política obre a lucratividade privada e examina o impacto favorávei ou defavorávei à ociedade relativo à atividade econômica. O dado para contrução da MAP referem-e a um ano-bae. A metodologia permite projeçõe no eu principai parâmetro, como taxa de câmbio, preço internacionai de produto e inumo, alário, taxa de juro, tecnologia e outro, a fim de imular a vantagem comparativa dinâmica 3 à medida que o lucro mudam em repota a ee parâmetro (MONKE e PEARSON, 1989). O orçamento que compõem a MAP, definem a cadeia produtiva da atividade em análie, ob o ponto de vita privado (mercado) e ocial. A avaliaçõe privada do cuto e do retorno 2 3 Segundo Monke e Pearon (1989), vantagem comparativa dinâmica refere-e a mudança na competitividade do itema que ocorre em razão de mudança em trê categoria de parâmetro econômico.
3 podem er alterada com informaçõe a repeito de divergência entre valoração ocial e relação de mercado, como forma de e analiar a ditorçõe entre ea valoraçõe. Para a contrução da matriz para análie de cadeia de produção agrícola conidera-e a informaçõe da unidade agrícola e dea para o mercado proceador, do proceamento e do proceador para o mercado varejita. A influência de política comerciai e macroeconômica obre a cadeia produtiva podem er avaliada comparativamente em relação a uma ituação de auência dea política. A abordagem uada na MAP inicia-e com o cálculo do nívei prevalecente de cuto, de receita e de lucro privado (mercado) e ocial (eficiência). Operacionalização do modelo A MAP é contruída a partir da eleção do itema de produção repreentativo do etor agrícola para atender ao objetivo do etudo. O dado coletado referem-e ao preço (privado e ocial) e quantidade da produção, do inumo e do erviço utilizado. O preço privado referem-e ao preço de mercado e o preço ociai, e obervado diretamente, repreentam o preço obtido no mercado internacional, tanto para o produto quanto para o inumo (comercializávei). O preço ociai 4 podem, também, er obtido indiretamente, uando-e informaçõe a repeito da divergência entre a valoração privada e a ocial. A matriz é um produto de dua identidade contábei, endo uma que exprea a lucratividade definida como a diferença entre receita e cuto, e outra que menura o efeito da divergência (política "ditorciva" e falha de mercado), reultante da diferença entre o valore privado e o valore ociai (Tabela 1). Uma matriz de receita, de cuto e de lucro é contruída para cada itema ou cadeia agrícola elecionada. Tabela 1 - Matriz de análie de política Iten Receita Inumo Comercializávei Cuto Fatore Domético Lucro Valore Privado A 1 B 2 C 3 D 4 Valore Sociai E 5 F 6 G 7 H 8 Efeito de divergência e eficiência política I 9 J 10 K 11 L 12 Fonte: Monke e Pearon (1989). Nota: O obrecrito relacionado abaixo, o d indica que o valor da variável é obervado (preço de mercado) e o obrecrito é para indicar a valoração ocial do parâmetro. A = p d q, receita privada, em que, p d : preço privado do produto; q d : quantidade total do produto. 1 d 2 = d p d q i i B, cuto privado do inumo comercializávei, em que, d p : preço privado do inumo i; do inumo i utilizado. 3 d d C = w j l j, cuto privado do inumo domético, em que, inumo j utilizado. 4 d D = ð, lucratividade privada = A-B-C. E = p q 5 6 = p q i i, receita ocial, em que, p : preço ocial do produto; i 3 d q i : quantidade d w j : preço privado do inumo j; l d j : quantidade do q : quantidade total do produto. F, cuto ocial do inumo comercializávei, em que, p : preço ocial do inumo i; inumo i utilizado. i q : quantidade do i 4 Preço ociai ão o valore que prevaleceriam na auência de alguma política de ditorçõe (como taxa e ubídio) ou falha de mercado (como monopólio). Ele refletem o valor para a ociedade como um todo melhor do que para o individuai privado, e ão o valore uado na análie econômica quando o objetivo é maximizar a renda nacional. Ete ão chamado, alguma veze, de preço-ombra, valore de eficiência, ou cuto de oportunidade (Sellen, 2002).
4 7 G cuto ocial do inumo domético, em que, = w j l inumo j utilizado. H = ð 8 j, lucratividade ocial = E-F-G. 9 I, tranferência aociada à produção = A-E. 10 J, tranferência aociada ao cuto do inumo comercializávei = B-F. 11 K, tranferência aociada ao cuto do fatore domético = C-G. 12 L, tranferência líquida = D-H ou =I-J-K. w j : preço ocial do inumo j; 4 l j : quantidade do Lucratividade privada A lucratividade privada (D) indica a competitividade da cadeia produtiva no período-bae, para determinado nível tecnológico, dado o valore do produto, o cuto do inumo e a política de tranferência (por exemplo, impoto e ubídio) prevalecente. Nee cao, o termo competitividade repreenta reultado financeiro na preença de efeito de política e, ou, imperfeiçõe de mercado. O reultado financeiro poitivo (lucratividade) indicam que o itema produtivo é competitivo dada a condiçõe exitente. O cuto do capital é definido como o retorno preetabelecido (de acordo ao cuto de oportunidade) pelo pouidore de capital para manter o invetimento no itema de produção, incluindo o cuto domético (C). Dea forma, e o lucro privado (D) forem negativo (D<0), io indica que o operadore etarão recebendo abaixo do retorno normal; e o lucro privado forem poitivo (D > 0) haverá indício de retorno acima do normal, o que etimulará a expanão da atividade econômica. Lucratividade ocial A lucratividade ocial ou econômica é vita como uma medida de vantagem comparativa, ou eja, indica a eficiência na alocação de recuro nacionai (KANNAPIRAN e FLEMING, 1999). Portanto, a eficiência é obtida quando o recuro de uma economia ão utilizado em atividade que proporcionam o maiore nívei de produção e renda. Dee modo, o lucro ociai (H) ão uma medida de eficiência, dede que a receita (E) e o cuto de inumo (F + G) ejam avaliado em preço que refletem o cuto de oportunidade ocial. Se H<0, a cadeia produtiva em análie não é economicamente viável no contexto de mercado internacional, em a preença de incentivo governamentai para a atividade. Tem-e uma indicação de que tal itema não aegura a alocação eficiente do recuro empregado na atividade. Efeito de divergência O modelo da MAP preupõe que na auência de falha de mercado, toda a divergência entre valore privado e ociai de produto e inumo ão cauada por ditorçõe de política pública. Ea divergência ão repreentada pela tranferência aociada à produção (I), tranferência aociada ao cuto de inumo comercializávei (J) e pela tranferência aociada ao cuto do fatore domético (K). A tranferência líquida (L) de política ditorciva é a oma de toda a política de fator, produto e taxa de câmbio (eparado de política de eficiência que compenam falha de mercado). O itema eficiente ganha lucro exceivo (L > 0) em ajuda do governo, e a política de ubídio aumenta o nível final do lucro privado. Comparação entre cadeia produtiva A partir da MAP foram calculado o indicadore privado e ociai para que e pudee comparar a cadeia produtiva etabelecida nete etudo. O indicadore privado e ociai foram obtido por meio do eguinte cálculo:
5 i) Razão do Cuto Privado (RCP) - é calculada para proporcionar uma medida mai precia de competitividade. É dada por: RCPi=iCi/i(Ai ib) (1) Eta razão indica quanto o itema pode pagar pelo fatore domético (incluindo o retorno normal ao capital), permanecendo competitivo, ou eja, equilibrando a receita com a depea (em lucro nem perda) apó alcançar lucro normai. ii) Cuto do Recuro Domético (CRD) - é uma medida de vantagem comparativa mai criterioa que a lucratividade ocial. Como indicador de vantagem comparativa (eficiência), o CRD indica o comportamento da lucratividade ocial, ou eja, quanto e depende de recuro domético em valore ociai para gerar uma unidade de divia por meio da exportação, definido pela expreão: CRDi=iGi/i(Ei if) (2) O CRD < 1 indica que e etaria utilizando meno de uma unidade monetária de recuro domético para gerar uma unidade monetária de divia, implicando aim em vantagen comparativa. iii) Coeficiente de Proteção Nominal (CPN) etá aociado à exitência de política que provoca divergência entre o preço ocial e privado. É definido como: CPNi=iAi/iE (3) Quando ee coeficiente é menor que 1, tem-e uma indicação de que o produtore etariam endo penalizado, à medida que recebem preço inferiore ao que poderia er coniderado como nível de preço de eficiência. iv) Coeficiente de Proteção Efetiva (CPE) - é uma medida de efeito de política "ditorciva" mai completa que o indicador anterior, poi leva em conideração o valore privado (A) e ociai (E) do produto e do inumo comercializávei em valore privado (B) e ociai (F). Podendo er expreo como: CPEi=i(Ai ib)i/i(ei if) (4) Valore do CPE menore que 1 indicam que há deproteção à cadeia agrícola, já que o valor adicionado na produção é inferior ao valor adicionado em termo econômico, maiore que 1 indicam que o produtore ão favorecido. v) Coeficiente de Lucratividade (CL) - é uma extenão do CPE, incluindo a tranferência entre o produtore e conumidore (ociedade) decorrente do efeito de política obre o fatore domético. O CL pode er expreo como: CLi=i(Ai ibi ic)/(ei ifi ig)i=idi/ih (5) Quando o coeficiente aume valore poitivo menore que 1, há indicação de que o itema etão endo efetivamente taxado, do ponto de vita privado. Valore maiore que 1 ignificam que etá havendo proteção do itema. vi) Razão de Subídio à Cadeia Produtiva (RSC) - é uma medida da tranferência líquida de política (L) como uma proporção da receita ociai totai (E). A expreão dee indicador é: RSCi=iLi/iEi=i(Di ih)i/ie (6) Quanto menor o valor da RSC, menor a ditorção que a cadeia agrícola etá ujeita diante do conjunto de política de ubídio ou taxaçõe a ela aplicada. Fonte de dado O dado de preço e quantidade do itema de produção foram obtido da eguinte fonte: Embrapa/CNPMF, Almeida e Souza (2000), Centro de Pequia Agropecuária do Trópico Semi-Árido (CPATSA), Codevaf, Ditrito de Irrigação do Perímetro Senador Nilo Coelho (DIPSNC) e Serviço Braileiro de Apoio à Micro e Pequena Emprea - Sebrae (2000), além de entrevita com produtore de manga e loja de produto agropecuário de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE). O dado de tranporte foram obtido a partir de entrevita com proprietário de caminhõe e de tranportadora, e do Sitema de Informaçõe de Frete - Sifreca (2000). A etimativa do dado da packing houe foram obtida por meio de entrevita na unidade de beneficiamento de 5
6 manga. O dado referente ao cuto portuário foram fornecido pelo Intituto Braileiro de Fruta (IBRAF) e por produtore da região e depachante portuário. O alário foram obtido da Fundação Getúlio Varga - FGV (2000). O preço de máquina, equipamento, produto de manutenção e combutível, bem como vida útil e valor reidual, foram obtido de fabricante, loja, poto da região e planilha da Embrapa Sede. O valor do eguro e do frete de navio foi fornecido pelo IBRAF. O preço recebido pelo produtor foram obtido por meio de emprea exportadora de fruta da região. O preço FOB da manga foi obtido na Delegacia Federal de Agricultura do Porto de Salvador. A taxa de câmbio nominal foi obtida da FGV (2001) e o deflator IGP-DI da FGV (2003). O fatore de converão de valore privado em valore ociai tiveram como fonte Serôa da Motta (1988). O preço-bae da decompoição FOB para converão do valore privado em ociai da manga foi o United State Department of Agriculture - USDA (2001). Epecificação da cadeia produtiva A cadeia produtiva de manga é compota do eguinte elemento: i) Sitema de produção de manga em Petrolina-PE e Juazeiro-BA, no Vale do São Francico do Nordete braileiro; ii) Tranporte relativo ao delocamento da produção até a unidade de beneficiamento (packing houe) e deta para o porto; iii) Unidade de beneficiamento; iv) O porto de Salvador. A ecolha do porto de Salvador deveu-e à importância dete no ecoamento do produto, poi conforme Brail (2001), cerca de 50% da exportaçõe de manga no ano de 2000 foram efetuada via ee porto. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Lucratividade privada e ocial O reultado da lucratividade privada e ociai etão apreentado na Tabela 2 e 3 para a cadeia produtiva com barreira não-tarifária (CBNT) e em barreira não-tarifária (SBNT), repectivamente. A lucratividade privada calculada para cada uma da cadeia de manga relativa ao corredor de exportação do porto de Salvador, indica que memo na preença de barreira nãotarifária ea cadeia podem er coniderada competitiva, por apreentarem lucro poitivo (Tabela 2 e 3). No entanto, a lucratividade privada da cadeia quando não incorpora a barreira não-tarifária (R$ 1.193,60) é relativamente uperior à lucratividade privada da cadeia com barreira não-tarifária (R$ 1.141,35), cerca de 5%. Ee reultado demontram que a preença de barreira não-tarifária reduzem a competitividade do produto no mercado internacional. Coniderando que a incluão dea barreira reduzem o nível de produtividade do produto na unidade de beneficiamento (pó-colheita), o efeito obre a lucratividade pode er mai expreivo (cerca de 8% de redução), poi a produtividade de manga tipo exportação eria de 26,1 t/ha (CBNT), valor ete inferior a 3% (SBNT). Tabela 2 - Matriz de Análie de Política para a cadeia da manga tipo exportação (com barreira nãotarifária) do Nordete do Brail, em R$(dez. 2002)/t, no porto de Salvador-BA Cuto Iten Receita Inumo Fatore Lucro Comercializávei Domético Valore Privado A B C D 2.411, ,54 133, ,35 Valore Sociai E F G H 2.373, ,85 99, ,23 Efeito de divergência e eficiência política (1) I 38,04 J 53,69 K 34,22 L 49,88 Fonte: Dado da pequia. (1) Repreentam a diferença entre o valore privado e ociai da receita, do cuto e do lucro, que decorrem do efeito de ditorção política, falha de mercado de produto e de fatore. 6
7 Tabela 3 - Matriz de Análie de Política para a cadeia da manga tipo exportação (em barreira nãotarifária) do Nordete do Brail, em R$(dez. 2002)/t, no porto de Salvador-BA Cuto Iten Receita Inumo Fatore Lucro Comercializávei Domético Valore Privado A B C D 2.411, ,66 119, ,60 Valore Sociai E F G H 2.585, ,75 96, ,03 Efeito de divergência e eficiência política (1) I 174,35 J 51,90 K 23,18 L 249,43 Fonte: Dado da pequia. (1) Repreentam a diferença entre o valore privado e ociai da receita, do cuto e do lucro, que decorrem do efeito de ditorção política, falha de mercado de produto e de fatore. Ea perda repreentariam, em valore monetário, cerca de R$ 2.438,00 por hectare, o que poderia atingir a cifra de R$ 139 milhõe por ano (coniderando a exportaçõe da região em etudo no ano de tonelada) para a região do Vale do São Francico. Ee valore, no entanto, upõe que o produtore adotam o memo nível tecnológico e que a exportaçõe detinaem apena para o Etado Unido. A lucratividade ocial é poitiva, o que indica vantagen comparativa na cadeia analiada (Tabela 2 e 3). Portanto, pode-e coniderar que não há perda na alocação de recuro empregado na cadeia de manga. Novamente, percebe-e que a lucratividade ocial é também uperior quando da não incorporação da barreira não-tarifária. Verifica-e que o valore obtido para lucratividade ocial ão uperiore comparativamente ao valore da lucratividade privada. Efeito de divergência e eficiência de política a) Tranferência aociada à produção (A - E) A tranferência aociada à produção para exportação de manga apreenta tranferência poitiva da ociedade para a cadeia (R$ 38,04/t), no cao da incluão de bareira não-tarifária (Tabela 2). Supondo a auência de barreira não-tarifária, o reultado é negativo (R$ 174,35/t), o que implica em uma tranferência negativa da ociedade para a cadeia (Tabela 3). Como e trata do memo produto, o preço internacional é o memo na dua cadeia; então, ea divergência ocorre em função da preença da barreira. b) Tranferência aociada ao cuto do inumo comercializávei (B F) Com relação a ea tranferência, o reultado ão poitivo na cadeia produtiva analiada, R$ 53,69/t (CBNT) e R$ 51,90/t (SBNT). Ee valore indicam que o preço dee inumo ão uperiore no mercado domético comparativamente ao preço praticado no mercado internacional. Portanto, a importação dee inumo implicaria em redução de tai cuto (Tabela 2 e 3). A tanferência advinda da divergência entre o cuto privado e ociai ão uperioriore na cadeia produtiva CBNT em relação à cadeia SBNT. Ea divergência entre o preço privado e ociai evidenciam efeito de política governamentai e não de falha de mercado. c) Tranferência aociada ao cuto do fatore domético (C G) A tranferência aociada ao cuto do fatore domético de produção apreentam valore poitivo na cadeia (R$ 34,22/t - CBNT e R$ 23,18/t - SBNT), indicando a poibilidade de tranferência negativa da ociedade para a atividade (Tabela 2 e 3). Ee valore indicam que o preço domético do fatore ão uperiore ao preço praticado no mercado internacional. Aim, o cuto poderiam er reduzido em até 26% na cadeia CBNT e até 20% na cadeia SBNT, o que 7
8 faria com que o mercado adotae nívei de preço definido como eficiente. Portanto, o nível de competitividade da manga poderia er maior cao houvee diminuição no preço de tai fatore de produção. d) Tranferência aociada à lucratividade ou tranferência líquida (D H) Quando e analia a tranferência líquida eta apreentam valore negativo na cadeia produtiva de manga (Tabela 2 e 3). Ee valore indicam que a divergência e o efeito de política implicam em redução da competitividade do produto no mercado internacional. Tai medida de política afetam o mercado de forma negativa, implicando em menor lucratividade da cadeia. Salienta-e, porém, que a diferença entre a valoraçõe privada e ociai ão maiore na cadeia produtiva de manga SBNT. Indicadore privado e ociai O indicador de razão do cuto privado (RCP) motra que a dua cadeia produtiva de manga CBNT e SBNT ão competitiva, poi o valor obtido é inferior à unidade, 0,10 e 0,09, repectivamente (Tabela 4). Ito ignifica que o cuto do fatore domético ão inferiore ao valor adicionado. Portanto, tem-e um retorno além do normal. No doi cao analiado o cuto do recuro domético (CRD) é inferior à unidade. Portanto, o valore obtido (0,08 - CBNT e 0,06 - SBNT) implicam em vantagen comparativa da cadeia. A expanão dea atividade repreenta ganho líquido para o paí, coniderando-e, em termo de eficiência econômica e alocação de recuro (Tabela 4). Tabela 4 - Indicadore privado e ociai da Matriz de Análie de Política para a cadeia da manga tipo exportação do Nordete do Brail, para o porto de Salvador-BA, 2000 Indicadore Privado e Sociai CBNT Cadeia SBNT 1. Razão do Cuto Privado (RCP) [RCP = C / (A B)] 0,10 0,09 2.Cuto do Recuro Domético (CRD) [CRD = G / (E F)] 0,08 0,06 3.Coeficiente de Proteção Nominal (CPN) [CPN = A / E] 1,02 0,93 4.Coeficiente de Proteção Efetiva (CPE) [CPE = (A B) / (E F)] 0,99 0,85 5.Coeficiente de Lucratividade (CL) [CL = D / H] 0,96 0,83 6. Razão de Subídio à Cadeia - (RSC) [RSC = L / E] - 0,02-0,10 Fonte: Dado da pequia. Nota: CBNT - com barreira não-tarifária e SBNT - em barreira não-tarifária. O valor do coeficiente de proteção nominal (CPN), é uperior à unidade (1,02) na cadeia de manga CBNT, portanto a medida de política propiciam nívei de preço privado uperiore em 2% comparativamente ao preço ociai. Diferentemente, porém, a cadeia SBNT apreenta valor do CPN inferior à unidade (0,93), ito indica que houve uma deproteção, dado que a política etariam reduzindo o preço privado em 7% em relação ao preço internacional. Comparando-e ee reultado, pode-e afirmar que a auência de barreira não-tarifária contribuiu para a redução do efeito de política obre o valore do produto da cadeia. O coeficiente de proteção efetiva (CPE) inferiore à unidade indicam taxação na cadeia (Tabela 4), dado que ete indicador conidera o efeito de política obre o produto e obre o inumo comercializávei. Coniderando-e que quando o CPE aume valor igual à 1 não indica 8
9 proteção ou deproteção. Aim, a cadeia CBNT que apreenta valor próximo à unidade (0,99), revela deproteção relativamente inexpreiva. O valor obtido na cadeia SBNT de 0,85, indica que o produto ofreria taxaçõe de 15%. Ao analiar o coeficiente de lucratividade (CL), que é coniderado o indicador mai completo para e avaliar o nívei de incentivo ao itema e à cadeia poi inclui o efeito de política no mercado de fatore, verifica-e valore inferiore à unidade na cadeia, o que indica taxação. Tal fato é mai expreivo na cadeia SBNT (0,83) (Tabela 4). Procurando avaliar o nível de taxação da cadeia obteve-e a Razão de Subídio à Cadeia (RSC). O valore encontrado dee indicador demontram que a taxaçõe foram de 2% na cadeia CBNT e 10% na cadeia SBNT (Tabela 4). 4 CONCLUSÕES O reultado apreentado pela variávei e indicadore privado e ociai obtido por meio da matriz de análie de política permitem concluir, que a cadeia produtiva analiada apreentam tanto competitividade quanto vantagen comparativa, memo ob efeito negativo de política pública e de barreira não-tarifária impota pelo governo americano para importação da manga braileira. Salienta-e, porém que a competitividade da cadeia produtiva poderia er maior cao não houveem a exigência de importação. Io ocorre porque tai obrigatoriedade acabam aumentando o cuto da atividade, principalmente na pó-colheita, reduzindo a produtividade em nível de unidade de proceamento. O deempenho atifatório, em termo privado, da cadeia produtiva adotada na região em etudo, permite concluir que a produção de manga para exportação apreenta perpectiva favorávei e tendência de expanão, apear do "deincentivo" realçado pelo indicadore. Realta-e, porém, que tai reultado podem er alterado em função de variaçõe no nívei da taxa de câmbio, poi o preço em nível ocial para o produto e inumo comercializávei foram obtido do mercado internacional, endo a cotação em dólar americano. Portanto, política cambiai podem afetar a atividade no que e refere à exportação do produto quanto na importação de inumo neceário à produção e proceamento da manga. 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, C. O. de.; SOUZA, J. S. Cuto e rentabilidade. In: MATOS, A. P. (Org.) Manga: produção e apecto técnico. Braília: Embrapa, CNPMF, cap.14, p ALVES, J. M. Competitividade e tendência da produção de manga para exportação do nordete do Brail f. Tee (Doutorado em Ciência) Ecola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Univeridade de São Paulo, Piracicaba, ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES EXPORTADORES DE HORTIGRANJEIROS E DERIVADOS DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Há 12 ano unindo força para o deenvolvimento do Vale do São Francico e da fruticultura braileira. Petrolina, Diponível em: <alberto@valexport.com.br>. Aceo em: 18 mar BRASIL. Minitério do Deenvolvimento, Indútria e Comércio Exterior, Secretaria de Comércio Exterior.In:. Dado etatítico (2001). Braília, Diponível em: <ritap@ecex.mdic.gov.br>. Aceo em: 22 jan FARINA, E. M. M. Q. Competitividade e coordenação de itema agroindutriai: um enaio conceitual. Getão e Produção, v.6, n.3, p , Dez FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. In:. Fgvdado. Rio de Janeiro, Diponível em: < Aceo em: 15 dez
10 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. In:. Fgvdado. Rio de Janeiro, Diponível em: < Aceo em: 20 jun FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. In:. Fgvdado. Rio de Janeiro, Diponível em: < Aceo em: 20 abr KANNAPIRAN, C. A.; FLEMING, E. M. Competitivene and comparative advantage of tree crop mallholding in Papua New Guinea. Armidale: Univerity of New England, July p. (Working Paper Serie in Agricultural and Reource Economic, 99-10). Diponível em: < Aceo em: 26 et MONKE, A.E.; PEARSON, S.R. The policy analyi matrix for agricultural development. New York: Cornell Univerity Pre, p. SELLEN, D. A imple tool for agricultural policy analyi: PAM ector economit. Diponível em: < Aceo em: 18 jan SERÔA DA MOTTA, R. S. da. Etimativa de preço econômico no Brail. Rio de Janeiro: IPEA, p. (Texto para Dicuão Interna, 143). SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Mangueira: cultivo ob condição irrigada. 2. ed. Recife: Sebrae, p. SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE FRETES. Informe Sifreca, v.4, n.42, p.22, out UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT. Import regime and trade -baic indicator. Diponível em: < Aceo em: 11 et UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Data foreign agricultural trade of the United State (fatu): other fatu data (2001). Diponível em: < Aceo em: 17 jun
COMPETITIVIDADE DOS SISTEMAS PRODUTIVOS DE CAFÉ NO BRASIL
COMPETITIVIDADE DOS SISTEMAS PRODUTIVOS DE CAFÉ NO BRASIL MILHOMEM, A.V. 1 E TEIXEIRA, S.M. 1 1 Respectivamente Engenheira-Agrônoma/Economista doutoranda EA/UFG e bolsista da Embrapa Café, ;
Leia maisMetodologia 5.1. Caracterização da pesquisa
5. Metodologia 5.1 Caracterização da pequia Ete capítulo obetiva definir a metodologia que erá utilizada na pequia bem como apontar quai ferramenta erão uada na condução e análie do reultado. Tem-e como
Leia maisR. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1)
Gabarito - Lita 1 - Introdução à Economia 2 - FCE/UERJ - 2016.2 1 - Explique por que o PIB real, e não o PIB nominal, deve er uado como medida de renda. 2 - Conidere uma economia com doi ben: carro e computadore.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I º Semetre de 207 Profeore: Gilberto Tadeu Lima e Pedro Garcia Duarte Gabarito
Leia mais1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação
1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.
Leia maisANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO*
ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO* Paulo Roberto Gome de Soua Caio Glauco Sanchez Reumo O trabalho motra a analie de energia e exergia de
Leia maisCapítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução
76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº. 71 DE 19 DE JULHO DE 2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº. 71 DE 19 DE JULHO DE 2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisSimulações de Pêndulo Simples e Invertido 1
Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação
Leia maisTécnicas experimentais e suas relações com a Lei de Proteção de Cultivares
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Técnica experimentai e ua relaçõe com a Lei de Proteção de Cultivare Prof.
Leia maisCONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM
CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM GOMIDE, Andrea Rodrigue 1 RESUMO: O recuro de mineração de texto e linguítica de corpu permitem o tratamento de grande
Leia maisOBSERVAÇÕES SOBRE OS DADOS DE PRODUÇÃO APRESENTADOS POR MÜLLER
OBSERVAÇÕES SOBRE OS DADOS DE PRODUÇÃO APRESENTADOS POR MÜLLER Francico Vidal Luna O Enaio d um quadro etatítico da Província de São Paulo, ordenado pela lei provinciai de 11 de abril de 1836 e de 10 de
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da
Leia mais2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 5 Geração de Tráfego e Estacionamento
Metrado Integrado em Engenharia Civil TRANSPORTES Prof. Reponável: Lui Picado Santo Seão Prática 5 Geração de Tráfego e Etacionamento Seão Prática 5: Geração de Tráfego e Etacionamento Intituto Superior
Leia maisESTUDO DAS SÍLABAS TÔNICAS NO PB: O PAPEL DA INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DA TONICIDADE 183
581 de 680 ESTUDO DAS SÍLABAS TÔNICAS NO PB: O PAPEL DA INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DA TONICIDADE 183 Fernanda de Quadro Carvalho 184 (UESB) Vera Pacheco 185, Marian Oliveira 186 (UESB) RESUMO Nete
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia maisSociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil
Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe
Leia maisRotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet
Rotulação Semântica Automática de Sentença para a FrameNet William Paulo Ducca Fernande 1 1 Faculdade de Letra Univeridade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Juiz de Fora MG Brazil william.ducca.fernande@ice.ufjf.br
Leia maisEstudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos
UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto
CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o
Leia maisMETODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Enino Médio METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e repetem.
Leia maisIntrodução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/10/2018 (Duração - 45 minutos)
Introdução à Economia 208/209 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/0/208 (Duração - 45 minuto) Nome: Nº: A repota devem er dada na folha de enunciado I Uma da competência que deve adquirir neta unidade
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia maisPlaneamento e Gestão da Mobilidade Urbana. Sessão 5: Estacionamento (agradecimentos: Prof Picado Santos por parte dos slides desta aula)
Metrado em Ordenamento do Território e Urbanimo Planeamento e Getão da Mobilidade Urbana João de Abreu e Silva Seão 5: Etacionamento (agradecimento: Prof Picado Santo por parte do lide deta aula) Intituto
Leia maisANÁLISE DAS RELAÇÕES DE TROCA DA MELANCIA PRODUZIDA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO
ANÁLISE DAS RELAÇÕES DE TROCA DA MELANCIA PRODUZIDA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO José Lincoln Pinheiro Araujo 1 ; Edílson Pinheiro Araújo 2 1 Doutor em Economia Agroalimentar, pesquisador da Embrapa
Leia maisAvaliação dos impactos econômicos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) entre 2004 a
Avaliação do impacto econômico do Fundo Contitucional de Financiamento do Nordete (FNE) entre 2004 a 2010 1 Guilherme Mende Reende Técnico de Planejamento e Pequia da Diretoria de Etudo e Política Regionai,
Leia maisAS PATENTES E O ÍNDICE GLOBAL DE INOVAÇÃO (BRICS) APLICAÇÃO DE LÓGICA PARACONSISTENTE
AS PATENTES E O ÍNDICE GLOBAL DE INOVAÇÃO (BRICS) APLICAÇÃO DE LÓGICA PARACONSISTENTE Liliam Sayuri Sakamoto 1, Deméio Carvalho de Soua 2, Jair Minoro Abe 3, Marcelo Nogueira 4, Rodrigo Franco Gonçalve
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS EDITAL CCJS/UFCG Nº 07 DE 08 DE MAIO DE 2017
EDITAL CCJS/UFCG Nº 07 DE 08 DE MAIO DE 2017 SELEÇÃO DE MONITORES PARTICIPAÇÃO, INTEGRAÇÃO E INTERDISCIPLINARIDADE DO ENSINO NO CCJS UFCG A Diretora do Centro de Ciência Jurídica e Sociai, da Univeridade
Leia mais8 Equações de Estado
J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo
Leia maisControle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema
Leia mais10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt
- Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente
Leia maisMAPEAMENTO E APLICAÇÃO DE ESTATÍSTICA ESPACIAL NOS ACIDENTES DE TRÂNSITO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP 1
MAPEAMENTO E APLICAÇÃO DE ESTATÍSTICA ESPACIAL NOS ACIDENTES DE TRÂNSITO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP 1 Patricia Sayuri Silvetre Matumoto pamatumot@gmail.com Etudante de Licenciatura do Curo
Leia maisTransformada de Laplace
Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação
Leia maisUm exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft
Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação
Leia maisWw Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS
1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco
Leia mais3. Modelagem Numérica
67 3. Modelagem Numérica Nete capítulo realiza-e um etudo ervindo-e de imulaçõe numérica com o método do elemento finito para conhecer o comportamento e otimizar o dimenionamento do reparo tipo luva, aim
Leia maisApresentação Oral-Comércio Internacional ECIO DE FARIAS COSTA; LEONARDO FERRAZ XAVIER. PIMES/UFPE, RECIFE - PE - BRASIL.
APROVEITAMENTO DAS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO NORDESTINO PARA A UNIÃO EUROPÉIA: UMA ANÁLISE DE COMÉRCIO EFETIVO VERSUS COMÉRCIO POTENCIAL leonardoferraz@gmail.com Apreentação Oral-Comércio Internacional
Leia maisModelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis
Modelo matemático para o problema de corte com obra aproveitávei Everton Fernande da ilva, Andréa Carla Gonçalve Vianna Depto de Computação, FC, UNEP 17033-360, Bauru, P E-mail: evertaum@fc.unep.br vianna@fc.unep.br
Leia maisEvaluation of Evapotranspiration Methods to Brazil Northeast
MÉTODOS DE ESTIMAÇÃO DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO PARA A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Alexandre Hugo Cezar Barro 1, Aline de Holanda Nune Maia 2, Quirijn de Jong Van Lier 3, Aderon Soare de Andrade Júnior 4, Fábio
Leia maisUniversidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Medidas de Dispersão
Univeridade Cruzeiro do Sul Campu Virtual Unidade I: Unidade: Medida de Diperão 010 0 A medida de variação ou diperão avaliam a diperão ou a variabilidade da equência numérica em análie. São medida que
Leia maisCÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2
Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC
Leia mais2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Leia maisIntrodução à Macroeconomia 2ª Ficha de trabalho (Enunciado para as turmas 1, 3, 5, 7 e 9)
NOV School of Buine and Economic 2º Semetre 2011/2012 Introdução à Macroeconomia 2ª Ficha de trabalho (Enunciado para a turma 1, 3, 5, 7 e 9) Data limite de entrega: 2 de bril (até à 14h no gabinete ou
Leia maisConvecção Natural. v (N 1) x T (N 3)
Introdução Convecção Natural Convecção Natural em Placa Vertical O problema de convecção natural em placa verticai pode er analiado a partir da equação de quantidade de movimento na direcção vertical.
Leia maisPOTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS MEDICINAIS POR MORADORES DA GLEBA OURO VERDE, IVINHEMA-MS: diagnóstico do público beneficiado
POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS MEDICINAIS POR MORADORES DA GLEBA OURO VERDE, IVINHEMA-MS: diagnótico do público beneficiado Adriana Aparecida da Silva Cordeiro 1 ; Glaucia Almeida de Morai
Leia maisREMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO
REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO R. MARTINS 1, L. A. M. RUOTOLO 2 1 Univeridade Federal de São Carlo, Departamento de Engenharia
Leia maisSOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I
SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I Stanley Rodrigue*, Claudia Marcela Jutel Seção de Engenharia Sitema e Computação,Intituto Militar de Engenharia Praça
Leia maisRevisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental
Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum
Leia maisQUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015
QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado
Leia maisConhecimento de pacientes com insuficiência renal crônica sobre o tratamento dialítico
Conhecimento de paciente com inuficiência renal crônica obre o tratamento dialítico Everaldo da Silva Roberto 1 Ellen Dornela do Santo 2 Luzitano Brandão Ferreira 3 Evandro Rei da Silva Filho 4 Reumo A
Leia maisMicroeconomia 1 Professor: Carlos Eugênio Monitor: Bruno Lund Gabarito da 6 a Lista de Exercícios
Microeconomia 1 Profeor: Carlo Eugênio Monitor: Bruno Lund Gabarito da 6 a Lita de Exercício 1. Conidere trê payo monetário, $0, $100 e $200. Conidere trê loteria ob ee payo : L 1 = (1/3,1/3,1/3) L 2 =
Leia maisMONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED
MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED Rodrigo Soua Ferreira, Daiane Rezende Carrijo, Sebatião Camargo Guimarãe Jr. (Dr.) Univeridade Federal de Uberlândia, Faculdade
Leia maisIMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC
IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama
Leia mais2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)
SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA - 2015 Docente: Taila Critina do Nacimento Nome da Diciplina: Contabilidade Comercial Curo: Ciência Contábei Turno: Diurno Carga horária Total (hora): 120 : 144 aula - 4 aula
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado
Leia maisLista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes
16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura
Leia maisTeste para Médias: duas amostras independentes
Etatítica II.09.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica I - UNIR Etatítica II Tete para Média: dua amotra independente Profa. Renata Gonçalve
Leia maisMinistério de Minas e Energia Gabinete do Ministro
Minitério de Mina e Energia Gabinete do Minitro PORTARIA N o 258, DE 28 DE JULHO DE 2008. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uo da atribuiçõe que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incio
Leia mais3 Equações de movimentos
3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da
Leia maisAVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO
AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,
Leia maisAula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Leia maisSuponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l
Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,
Leia maisESTABILIDADE MALHA FECHADA
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Leia maisCritério de Resistência
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19
SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)
Leia maisRespostas e comentários da sabatina
Repota e comentário da abatina Quetão Repota Comentário Nota 3.1. Qual a diferenç a entre critério e etratégi a para eleção de modelo de regreã o? "Em e tratando de eleção de modelo de regreão, critério:
Leia maisAula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem
FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara
Leia maisIV.4 Análise de Dados da Avaliação
Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análie de Dado da Avaliação Interactive Sytem Deign, Cap. 0, William Newman Melhor e Pior? Reumo Aula Anterior Avaliação com utilizadore Local (Laboratório, Ambiente
Leia maisSistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1
Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal
Leia maisSEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18
SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 8 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de alimentação CA;
Leia maisSumário executivo O RATING
Página 1 de 10 FE0005-2011 FE0043-2013 (FE0005-2011) - Cota Seniore A+(fe) de Longo Prazo CP2(fe) de Curto Prazo (FE0043-2013) - Cota Subordinada B+(fe) de Longo Prazo Relatório de Rating 03, Ago, 2016
Leia maisDespertando o(a) Discente Ativo(a)
Etatítica II 4.0.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica II Profa. Renata Gonçalve Aguiar Fonte: naomearrependonemmeorgulho.blogpot. Sábio
Leia maisAMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO
AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO Frederico Toledo Ghetti frederico@ghetti.zzn.com Univeridade Federal de Juiz de Fora, Faculdade Engenharia Elétrica. Rua Benjamin Contant,
Leia maisA Recreação nos Empreendimentos Hoteleiros na Região das Hortênsias: o olhar dos usuários em um website.
A Recreação no Empreendimento Hoteleiro na Região da Hortênia: o olhar do uuário em um webite. Ademilo Alve da Cunha Bruna da Roa Leton Mônica Favaretto Watanabe Reumo: Com o crecimento no etor hoteleiro
Leia maisCOMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Viníciu Iamu Watanabe Hirotomi [Bolita PIBITI/UTFPR], Leandro Waidemam [Orientador], Raul Pinheiro Dia [Colaborador]
Leia maisIntrodução às medidas físicas ( ) Experiência 1 - Aula 2
Introdução à medida fíica (4300152) Experiência 1 - Aula 2 Grupo: Aluno 1: Aluno 2: Aluno 3: Intrumento uado Cronômetro, reolução == Trena, reolução = = Apreentação da Medida Experimentai: Meça o comprimento
Leia maisAnálise da Competitividade da Produção de Soja nos Sistemas de Plantio Direto e Plantio Convencional na Região do Cerrado Brasileiro
Maria Isabel da S. A. Alvim, Sonia M. Leite R. do Valle, João Eustáquio Lima e Orlando M. da Silva 223 Análise da Competitividade da Produção de Soja nos Sistemas de Plantio Direto e Plantio Convencional
Leia maisControle de Processos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata
Leia maisN O P Q Z \
! " # $! %'! ()*) ( +, -!+1 4*5-6 7 8 9!:; 9*1-9 *? 9@ 9BA - *C 7 6 D@ 6 EBF < F A F A9G1-9*1 9H IJKL!M*+ F L F C*,'H IJKL E-mailN O Q R@SGT@U V@WXS Y@Z R@[ Z \ ] ^ ^ ` a ^ b c d eg^ ` f Cogeração,
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO ICEC. Goiânia-Go
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO ICEC Goiânia-Go MARÇO/2013 SUMÁRIO Tabela 1 - Evolução menal do reultado... 3 Tabela 2 - Síntee do Reultado... 3 Tabela 3 - Variaçõe Menai do Índice... 4 Tabela
Leia maisO IMPACTO DAS POLÍTICAS ESTRATÉGICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR NO MERCADO INTERNACIONAL DE PRODUTOS AGRÍCOLAS 1
Regina Célia de Carvalho & Ricardo Chave LimaISSN 1679-1614 O IMPACTO DAS POLÍTICAS ESTRATÉGICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR NO MERCADO INTERNACIONAL DE PRODUTOS AGRÍCOLAS 1 Regina Célia de Carvalho 2 Ricardo
Leia maisAnálise dos Axiomas Incorporados em Soluções de Jogos Cooperativos que Modelam o Conceito da Decisão Racional
Análie do Axioma Incorporado em Soluçõe de Jogo Cooperativo que Modelam o Conceito da Decião Racional AUTORAS FRANCISCO ANTONIO BEZERRA Univeridade Regional de Blumenau - FURB fbezerra@furb.br MARINES
Leia maisSistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1
Sitema completamente miturado Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kihi, 10/14/2016, Página 1 Introdução Etratificação Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina
Leia maisIntervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais
Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,
Leia maisask! cia. naáonal de call center
ak! cia. naáonal de call center Londrina, 05 de Fevereiro de 2014. REF. RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ANO DE 2013 Abaixo informamo a principai realizaçõe ocorrida em 2013: S Plano de Carreira, Cargo e Salário
Leia maisProjeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elementos Finitos
Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elemento Finito Bianchi R. B., Andrade D. A. Univeridade Federal de Uberlândia (UFU) - Av. João
Leia maisMETODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Enino Fundamental METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e
Leia maisAVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UMA REDE DE MÉDIA TENSÃO SEM/COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UTILIZANDO O ATP
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UMA REDE DE MÉDIA TENSÃO SEM/COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UTILIZANDO O ATP J. O. Rezende, L. M. Pere, G. C. Guimarãe, A. J. de Morae, M. A. Tamahiro, A. R. Rodrigue e D. A. Caixeta
Leia maisCondução de calor numa barra semi-infinita
Univeridade de São Paulo Ecola de Engenharia de Lorena Departamento de Engenharia de Materiai Condução de calor numa barra emi-infinita Prof. Luiz T. F. Eleno Ecola de Engenharia de Lorena da Univeridade
Leia maisIndicadores das Condições de Crédito no Brasil
Indicadore da Condiçõe de Crédito no Brail Com o intuito de aprimorar o intrumento de avaliação do cenário macroeconômico, o Banco Central do Brail deenvolveu indicadore de condiçõe do crédito para o Brail.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Boetim de Conjuntura Econômica de Nº 48, Abri de Segue abaixo uma breve expicação obre o indicadore anaiado nete Boetim. Para a reaização dete boetim, faz-e uo de principamente quatro indicadore econômico
Leia maisFicha 8 Aplicação de conceitos em MatLab
U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício
Leia maisMEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA COBEM 97, BAUR Ú SP, artigo 122. MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT
Leia maisI. INTRODUÇÃO. Palavras-chaves Energia Fotovoltaica, Microgeração Distribuída, Sistemas UPS, MPPT.
Projeto e Simulação Computacional de um Sitema Fotovoltaico Híbrido Utilizado para Injeção de Potência Ativa na Rede Elétrica e Sitema UPS Aplicado a Semáforo Luca P. Pire, Luiz C. Freita, Ernane A. A.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconomia I º Semetre e 27 Profeore: Gilberto Taeu Lima e Pero Garcia Duarte Lita e Exercício
Leia mais