Simbologia. Distância mínima ao bordo e. Distância máxima ao bordo A net

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Simbologia. Distância mínima ao bordo e. Distância máxima ao bordo A net"

Transcrição

1 Simologia G Peso o pefil em kg/m ltua B Lagua Espessua a alma Espessua o anzo Raio e concoância Áea a secção tansvesal i Distância live ente anzos ltua a alma, com espessua constante Diâmeto máximo os paafusos Distância mínima ente paafusos Distância máxima ente paafusos e min Distância mínima ao oo e max Distância máxima ao oo net Áea a secção tansvesal, com eução as aetuas os paafusos L Supeficie e pintua em Supeficie e pintua em on I Momento e inécia W el Móulo e flexão elástico W pl Móulo e flexão plástico i Raio e giação v Áea e cote Lagua e apoio ígio Momento e inécia à toção Constante e empenamento (toção não unifome) I Simologia Classe 1 Secções tansvesais com capaciae e atingi a sua esistência plástica sem isco e enfunamento local e com capaciae e otação necessáia paa a fomação e uma ótula plástica. Classe 2 - Secções tansvesais com capaciae e atingi a sua esistência plástica sem isco e enfunamento local, mas com capaciae e otação limitaa. Classe 3 - Secções tansvesais com capaciae e atingi a sua esistência elástica numa as fias extemas, mas não a sua esistência plástica, com iscos e enfunamento localizao. Classe 4 - Secções tansvesaiem capaciae e atingi a sua esistência elástica, com iscos e enfunamento localizao.

2 IPN Noma Dimensional DIN : 1963 Noma Toleâncias EN : 1995 Inclinação o Banzo 14% e Constução L 4 vz seguno yy pua IPN IPN IPN IPN IPN IPN IPN IPN M IPN M IPN M IPN M IPN M IPN M IPN M IPN M IPN M IPN M IPN M IPN M IPN M IPN

3 IPE IPE e Constução i L 4 IPE IPE IPE IPE IPE IPE M IPE M IPE M IPE M IPE M IPE M IPE M IPE M IPE M IPE M IPE M IPE M IPE M vz Seguno yy

4 IPE Noma Dimensional EURONORM Noma Toleâncias NP EN : 1998 e Constução 2 i L 4 vz Seguno yy IPE IPE IPE IPE IPE IPE M , IPE M , IPE M , IPE M , IPE M , IPE M , IPE M , IPE M , , , IPE M , , , , IPE M , , , , IPE M , , , , IPE M , , , , IPE M , , , ,

5 HE HE i e Constução L 4 HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M vz Seguno yy

6 HE Noma Dimensional EURONORM Noma Toleâncias NP EN : 1998 e Constução 2 i L 4 vz Seguno yy HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M HE M

7 HEB Noma Dimensional EURONORM Noma Toleâncias NP EN : 1998 e Constução 2 i L 4 vz Seguno yy HE 100 B M HE 120 B M HE 140 B M HE 160 B M HE 180 B M HE 200 B M HE 220 B M HE 240 B M HE 260 B M HE 280 B M HE 300 B M HE 320 B M HE 340 B M HE 360 B M HE 400 B M HE 450 B M HE 500 B M HE 550 B M HE 600 B M HE 650 B M HE 700 B M HE 800 B M HE 900 B M HE 1000 B M

8 HEM Noma Dimensional EURONORM Noma Toleâncias NP EN : 1998 e Constução 2 i L 4 vz Seguno yy HE 100 M M HE 120 M M HE 140 M M HE 160 M M HE 180 M M HE 200 M M HE 220 M M HE 240 M M HE 260 M M HE 280 M M HE 300 M M HE 320 M M HE 340 M M HE 360 M M HE 400 M M HE 450 M M HE 500 M M HE 550 M M HE 600 M M HE 650 M M HE 700 M M HE 800 M M HE 900 M M HE 1000 M M

9 UPN Noma Dimensional DIN : 2000 Noma Toleâncias NP EN : 2002 e Constução e min e max L 4 vz y s Y m Seguno yy UPN UPN UPN UPN M UPN M UPN M UPN M UPN M UPN M UPN M UPN M UPN M UPN M UPN M UPN M

10 UPE Noma Dimensional DIN 1026 Noma Toleâncias EN Noma Mateial NP EN W y W z e y y m UPE UPE UPE UPE UPE UPE UPE UPE UPE UPE UPE UPE UPE UPE

11 UPE Noma Dimensional DIN 1026 Noma Toleâncias EN Noma Mateial NP EN REFERENCI Wy REFERENCI Wz W y G kg/m W y G kg/m DIFERENÇ EM PESO % W y G kg/m W y G kg/m DIFERENÇ EM PESO % UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPN UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPN UPN UPE UPN UPE UPN UPE UPE UPN UPE UPN UPE

Simbologia. Simbologia

Simbologia. Simbologia Simbologia Peso do perfil em h ltura B Largura t w Espessura da alma t f Espessura do banzo r Raio de concordância Área da secção transversal h i Distância livre entre banzos d ltura da alma, com espessura

Leia mais

Varão de Serralharia. Diâmetro d (mm) Tolerâncias no diâmetro (mm) Massa por metro (Kg / m) Secção (cm 2 ) 6 0,283 0,222 8

Varão de Serralharia. Diâmetro d (mm) Tolerâncias no diâmetro (mm) Massa por metro (Kg / m) Secção (cm 2 ) 6 0,283 0,222 8 Varão de Serralharia Diâmetro d () Tolerâncias no diâmetro () Secção (cm 2 ) Massa por metro (Kg / m) 6 0,283 0,222 8 0,503 0,395 ± 0,4 10 0,785 0,617 12 1,13 0,888 16 2,01 1,58 20 ± 0,5 3,14 2,47 25 4,91

Leia mais

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares 3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo

Leia mais

MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios

MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos

Leia mais

V. Castelo. Leiria. Santarém Torres Vedras. Mafra Lisboa

V. Castelo. Leiria. Santarém Torres Vedras. Mafra Lisboa 7ª Edição 2011 POSTOS DE VENDA Valença SEDE Av. Jorge Manuel Vieira Pereira (Zona Industrial Paúl) - Apartado 92 2564 910 TORRES VEDRAS Tel: (+351) 261 310 141 Fax: (+351) 261 310 191/9 FILIAIS Zona Industrial

Leia mais

Asas Finitas Escoamento permamente e incompressível

Asas Finitas Escoamento permamente e incompressível Escoamento pemamente e incompessível Caacteização geomética da asa - Espessua finita muito meno do que a envegadua e a coda - Foma geomética deteminada po: a) Planta (vaiação de coda e ângulo de flecha)

Leia mais

Universidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)

Universidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia) Univesidade de Évoa Depatamento de Física Ficha de eecícios paa Física I (Biologia) 4- SISTEMA DE PARTÍCULAS E DINÂMICA DE ROTAÇÃO A- Sistema de patículas 1. O objecto epesentado na figua 1 é feito de

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais

Tubo para Canalizações

Tubo para Canalizações Tubo para Canalizações Tubos Série Ligeira II de acordo com as Normas SO 65 S / L II, BS 1387 S/L e UNE 19043 Nominal DN Polegadas mm mm Preto * ( kg / mt ) Galvanizado * ( kg / mt ) DN 10 3/8" 17.2 1.80

Leia mais

Nós da HAEUSLER 3. Calandra Universal de Perfis Modelo HPR 4. Calandra de Perfis de 4 Rolos Modelo VPR 7. Calandra para Vigas e Tubos Modelo BB 8

Nós da HAEUSLER 3. Calandra Universal de Perfis Modelo HPR 4. Calandra de Perfis de 4 Rolos Modelo VPR 7. Calandra para Vigas e Tubos Modelo BB 8 Calandras de Perfil Sumário Nós da HAEUSLER 3 Calandra Universal de Perfis Modelo HPR 4 Calandra de Perfis de 4 Rolos Modelo VPR 7 Calandra para Vigas e Tubos Modelo BB 8 Calandra de Perfis Modelo PRV

Leia mais

Superfícies Sustentadoras

Superfícies Sustentadoras Supefícies Sustentadoas Uma supefície sustentadoa gea uma foça pependicula ao escoamento não petuado, foça de sustentação, astante supeio à foça na diecção do escoamento não petuado, foça de esistência.

Leia mais

UPM/EE/DEM/FT-II-5C/Profa. Dra. Míriam Tvrzská de Gouvêa/2004-2S UPM/EE/DEM&DEE/FT-II-4E/F/Profa. Dra. Esleide Lopes Casella/2004-2S

UPM/EE/DEM/FT-II-5C/Profa. Dra. Míriam Tvrzská de Gouvêa/2004-2S UPM/EE/DEM&DEE/FT-II-4E/F/Profa. Dra. Esleide Lopes Casella/2004-2S Questão paa eflexão: em sítios, não é incomum nos fogões a lenha te-se uma tubulação que aquece água, a qual é conduzida paa os chuveios e toneias sem o uso de bombas. Explique o po quê. (figua extaída

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas. MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de ª Época 0 de Feveeio de 00, 7h 00m Duação: hoas Se não consegui esolve alguma das questões passe a outas que lhe paeçam mais fáceis abitando,

Leia mais

Considere um jato de água conforme a figura abaixo. Determine a altura h. Despreze as perdas por atrito.

Considere um jato de água conforme a figura abaixo. Determine a altura h. Despreze as perdas por atrito. Univesiae o Estao o Rio e Janeio Instituto Politécnico Cuso e Engenhaia Mecânica IPRJ02-11893 Mecânica os Fluios I (2016-1 Pof. a Livia Jatoba Lista e Execícios 03 Balanço integal e ifeencial as ganezas

Leia mais

Já foram estabelecidas

Já foram estabelecidas Já foam estabelecidas. A teoia básica de análise de vigas de secções abetas e fechadas, de paedes finas, sujeitas a fleão, cote e toção. 2. Métodos de idealiza secções efoçadas com stinges em temos de

Leia mais

Antenas e Propagação Folha de exercícios nº1 Conceitos Fundamentais

Antenas e Propagação Folha de exercícios nº1 Conceitos Fundamentais Antenas e Popagação Folha de execícios nº1 Conceitos Fundamentais 1. Uma onda electomagnética plana com fequência de oscilação de 9.4GHz popaga-se no polipopileno ( 2. 25 e 1). Se a amplitude do campo

Leia mais

Aula 31 e 32 mtm B GEOMETRIA ESPACIAL

Aula 31 e 32 mtm B GEOMETRIA ESPACIAL Aula 31 e 32 mtm B GEOMETRIA ESPACIAL Esfeas Definição Sólido de evolução geado pela otação de um semicículo em tono de um eixo que contém o diâmeto. R Áea Volume A=4π 2 3 4π V= 3 Esfeas Secção Plana Calota

Leia mais

Catálogo. Varão para Betão. mm (1) 6 8 10 12 16 20 25 32 40

Catálogo. Varão para Betão. mm (1) 6 8 10 12 16 20 25 32 40 Varão para Betão Varão para betão A400 Varão para betão A500 (1)Diâmetro (1)Diâmetro mm (1) 6 8 10 12 16 20 25 32 40 mm (1) 6 8 10 12 16 20 25 32 40 Kg/m 0.222 0.395 0.617 0.888 1.578 2.466 3.853 6.313

Leia mais

Condução Unidimensional em Regime Permanente

Condução Unidimensional em Regime Permanente Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos Plano de Aulas Matemática Módulo 0 Copos edondos Resolução dos execícios popostos Retomada dos conceitos 8 CAPÍTULO 1 1 No cilindo equiláteo, temos: ] 6 ] cm A lateal s ] A lateal s 6 ] ] A lateal.704s

Leia mais

Geometria: Perímetro, Área e Volume

Geometria: Perímetro, Área e Volume Geometia: Peímeto, Áea e Volume Refoço de Matemática ásica - Pofesso: Macio Sabino - 1 Semeste 2015 1. Noções ásicas de Geometia Inicialmente iemos defini as noções e notações de alguns elementos básicos

Leia mais

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNC Recuso 08/02/2002 Não esqueça de esceve o nome NOME: 1) ESCOLH MÚLTPL ssinale nas quadículas vedadeio V ou falso F. Nota: Podeão eisti nenhuma ou mais do que uma esposta

Leia mais

*A BASE DE ESTAMPO TIPO BE1 SERÁ FORNECIDA COM CONSULTA PRÉVIA E OU CONFORME DESENHO.

*A BASE DE ESTAMPO TIPO BE1 SERÁ FORNECIDA COM CONSULTA PRÉVIA E OU CONFORME DESENHO. BASE DE ESTAMPO Informações Gerais BASE DE ESTAMPO PLACAS PODUZIDAS EM AÇO SAE 1020 ACABAMENTOS A- PLACAS COM LATEAIS OXICOTADAS E ACABAMENTO SUPEICIAL ESADO B- PLACAS COM LATEAIS ESADAS E ACABAMENTO SUPEICIAL

Leia mais

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,

Leia mais

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra 3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +

Leia mais

A lei de Newton da gravitação é comumente expressa pela relação: F =

A lei de Newton da gravitação é comumente expressa pela relação: F = Gavitação GRAVITAÇÃO 11 15 11.1 Intoução A lei e Newton a gavitação é comumente epessa pela elação: F = M M 1 1 G ˆ 1 Esta lei efee-se à foça ente uas massas pontuais. Uma questão que poe se colocaa é

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CTÁOGO DE PODUTOS - 3 Mteil: HSS (ço ápido) - Duez 4 ± 2 HC, Ceç 0 ± HC Outs medids e mteiis, so consult. 3 0 +0,0 h ~ * * TIPO D - 3 Exemplo p encomend : Punção DIN 981 -D - x Punção DIN 981 -D - x Compimentos

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo

Leia mais

DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.

DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos. DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de

Leia mais

Estabelecimentos de novos standards de ferramentas para fresar

Estabelecimentos de novos standards de ferramentas para fresar Tecnologia de maquinação Efetivo volume de maquinação em aço Evacuação de limalhas com seguança no pocesso de desbaste Paa tabalhos de maquinação convencionais Desbaste e acabamento numa opeação Fesagem

Leia mais

Mecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11

Mecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11 Mecânica Gavitação 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Conceito de campo O conceito de campo foi intoduzido, pela pimeia vez po Faaday no estudo das inteacções elécticas e magnéticas. Michael Faaday (1791-1867)

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS ÍNDICE VARÃO Varão para betão 7 Ampla Gama de Produtos SIDERURGICOS Pelos nossos clientes BARRAS COMERCIAIS TUBOS VIGAS MALHA ARAMES Barras comerciais 8 Tubos 15 Vigas 28 Malha 35

Leia mais

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão Placas - Lajes Placas são estutuas planas onde duas de suas tês dimensões -lagua e compimento - são muito maioes do que a teceia, que é a espessua. As cagas nas placas estão foa do plano da placa. As placas

Leia mais

4200V Fig. 1 C 1. 10V C 2 Fig. 2

4200V Fig. 1 C 1. 10V C 2 Fig. 2 a lista de execícios de Física 3 - Pof alos Felipe Pinheio apacitoes 1) eja E o o campo elético no inteio (vácuo) de um capacito de placas planas e paalelas Ao intoduzimos um dielético ente as placas desse

Leia mais

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II - 014-015 Problema 1 PROBLEMAS DE TORÇÃO A viga em consola representada na figura tem secção em T e está submetida a uma carga distribuída e a uma carga concentrada, ambas aplicadas

Leia mais

MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE

MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE I-MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE II-MOVIMENTO DE QUEDA COM RESISTÊNCIA DO AR MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE 1 1 QUEDA LIVRE A queda live é um movimento de um copo que, patindo do epouso, apenas está sujeito à inteacção

Leia mais

PERFIS DE AÇO LEVE ENFORMADOS A FRIO

PERFIS DE AÇO LEVE ENFORMADOS A FRIO P T PERFIS DE AÇO LEVE ENFORMADOS A FRIO Í N D I C E Grupo O FELIZ Apresentação Marcação CE Reutilização e Reciclagem 04 05 05 05 O Superomega Validação Numérica por Elementos Finitos Programa Experimental

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

ENGENHARIA FÍSICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE B

ENGENHARIA FÍSICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE B ENGENHARIA FÍSICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE B Pf. D. Ségi R. Mnt segi.mnt@usp.b smnt@dequi.eel.usp.b TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 RAIO CRÍTICO DE ISOLAMENTO 2 Cnsidee um tub de pequen

Leia mais

1 Tração Axial. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Aço. 1 Tração Axial. 2 Compressão Axial. 3 Flexão Reta. 4 Flexão Composta.

1 Tração Axial. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Aço. 1 Tração Axial. 2 Compressão Axial. 3 Flexão Reta. 4 Flexão Composta. Deatamento de Engenhaia de Estutuas e Fundações Escola Politécnica - Univesidade de São Paulo Tação ial Dimensionamento de Elementos Estutuais de ço Comessão ial 3 Fleão Reta 4 Fleão Comosta Valdi Pignatta

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

Componente de Física

Componente de Física Disciplina de Física e Química A 11º ano de escolaidade Componente de Física Componente de Física 1..8 Movimento de queda, na vetical, com efeito da esistência do a apeciável É um facto que nem sempe se

Leia mais

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente)

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente) 1.1. ÂMBITO Esta especificação refere-se ao Aço Perfilado para Estruturas Metálicas, e pretende descrever o material, fornecendo informações relativas às dimensões, características físicas e químicas e

Leia mais

Rolamentos FAG X-life de contato angular com uma carreira de esferas

Rolamentos FAG X-life de contato angular com uma carreira de esferas Rolamentos FAG X-life de contato angula com uma caeia de esfeas A Membe of the Schaeffle Goup Bem-vindo à dupla classe mundial da INA & FAG The Patne-Powe X-life assim se denomina a nova Qualidade Pemium

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESACIONÁRIO - taxa de calo tansfeido, Paede plana Cilindo longo Esfea EQUAÇÃO GERAL DA CONDUÇÃO DE CALOR (DIFUSÃO DE CALOR Aplicações: - Fluxo de calo nas poximidades de um

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Magnetostática OpE - MB 2007/2008 Pogama de Óptica e Electomagnetismo Análise Vectoial (evisão) 2 aulas Electostática e Magnetostática 8 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas 6 aulas Óptica Geomética 3

Leia mais

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores Secção de Mecânica Estutual e Estutuas Depatamento de Engenhaia Civil e Aquitectua ESTÁTICA Aquitectua 2006/07 3. Estática dos Copos ígidos. Sistemas de vectoes 3.1 Genealidades Conceito de Copo ígido

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PME MEÂNI Pova Substitutiva de junho de 9 uação da Pova: minutos (não é pemitido uso de calculadoas) ª Questão (,5 pontos) ω No disco de cento e massa 4m, há uma uia tansvesal po onde desliza sem atito

Leia mais

Ligações de van der Waals (dipolo dipolo)

Ligações de van der Waals (dipolo dipolo) Ligações de van de Waals (dipolo dipolo) J. D. van de Waals (873): moléculas póximas deveiam esta sujeitas a uma foça de oigem eletostática. Mesmo átomos que não fomam ligações iônicas ou covalentes estão

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO CONDUÇÃO DE CALO EM EGIME ESACIONÁIO - taxa de calo tansfeido, Paede plana Cilindo longo Esfea A C atavés de um meio sob condições de egime pemanente e tempeatuas de supefície conhecidas, pode se avaliada

Leia mais

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule

Leia mais

Projeto Térmico de um Gerador de Vapor

Projeto Térmico de um Gerador de Vapor Pojeto Témico de um Geado de Vapo Dados de pojeto: Vazão de vapo 50 ton/h Pessão Mpa (manomética) Vapo supeaquecido, T 350 C Condições de pocesso: Tempeatua ambiente: T 5 C Geado de Vapo Aquatubula Com

Leia mais

GUIA DE BOLSO ARMAZÉNS DE FERRO

GUIA DE BOLSO ARMAZÉNS DE FERRO GUIA DE OLSO ARMAZÉNS DE FERRO DESDE 1956 1 A NOSSA EXPERIÊNCIA PARA O SEU SUCESSO ww w. jp r. pt José Peixoto Rodrigues & Cª, Lda Rua Cidade do Porto, 118 Ferreiros 4711-952 raga T. +351 253 305 000 F.

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

Mecânica. M. dos fluídos

Mecânica. M. dos fluídos Intodução eoia da Relatividade 1. Hieaquia da Mecânica Clássica ou Newtoniana Isaac Newton (164-177) M. dos copos ígidos Mecânica M. dos fluídos Albet Einstein (1879-1955) M. dos copos defomáveis ou meios

Leia mais

1ª Ficha Global de Física 12º ano

1ª Ficha Global de Física 12º ano 1ª Ficha Global de Física 1º ano Duação: 10 minutos Toleância: não há. Todos os cálculos devem se apesentados de modo clao e sucinto Note: 1º - as figuas não estão desenhadas a escala; º - o enunciado

Leia mais

Mecânica dos Materiais. Flexão de Vigas. Tradução e adaptação: Victor Franco

Mecânica dos Materiais. Flexão de Vigas. Tradução e adaptação: Victor Franco Mecânica dos Materiais Flexão de Vigas 5 Tradução e adaptação: Victor Franco Ref.: Mechanics of Materials, Beer, Johnston & DeWolf McGraw-Hill. Mechanics of Materials, R. Hibbeler, Pearsons Education.

Leia mais

Efeito rotativo de uma força ou de um sistema de forças

Efeito rotativo de uma força ou de um sistema de forças Efeito otativo de uma foça ou de um sistema de foças Efeito otativo de uma foça ou de um sistema de foças Objectivos - Veifica o efeito otativo poduzido po uma foça ou po um sistema de foças - Intepeta

Leia mais

PEA2410 Sistemas de Potência I. Cálculo de Parâmetros de Linhas de Transmissão

PEA2410 Sistemas de Potência I. Cálculo de Parâmetros de Linhas de Transmissão 1 Samuel Domingos Maganeti Lazain 17/05/005 Otávio Luís de Oliveia Lucas Blattne Matinho Pofesso: Luiz Cea Zanetta Junio PEA410 Sistemas de Potência I Cálculo de Paâmetos de Linhas de Tansmissão Paa ealiza

Leia mais

INSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL

INSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL INSTITUTO DE FISICA- UFBa Maço, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) Roteio elaboado po Newton Oliveia EFEITO ALL OBJETIO DO EXPERIMENTO: A finalidade do expeimento

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

ÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1.

ÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1. ÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1.4 Evolução histórica 1.5 Conexão de corte 1.6 Distinção entre conexão

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA I

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA I Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNIC I Exame de Época Nomal 04/07/2003 NOME: 1) (3 VL.) a) Considee o sistema de foças τ { F,F, } magnitude F 1 = 2kN ; F 2 = 2 2 kn 1 2 F3, de ; F 3 = 2 kn. z 2 F 1 Nota:

Leia mais

Projeto de um Pavilhão Industrial em Estrutura Metálica

Projeto de um Pavilhão Industrial em Estrutura Metálica Projeto de um Pavilhão Industrial em Estrutura Metálica Carlos Joel Vieira Fernandes Dissertação de Mestrado Orientador na FEUP: Prof. José Luís Soares Esteves Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

Leia mais

Propriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas

Propriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas Propriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais DEFINIÇÃO DE AÇO: AÇO = LIGA METÁLICA COMPOSTA POR Fe + C (Ferro + Carbono) ENSAIO DE TRAÇÃO: σ = F A Tensão σ (F/A) DIAGRAMA TENSÃO X DEFORMAÇÃO:

Leia mais

CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE

CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ESCA ITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃ AU DEARTAMENT DE ENENHARIA MECÂNICA Mecânica II ME 300 ova de Recupeação 3/07/015 Duação da ova: 100 minutos (Não é pemitido o uso de dispositivos eleto-eletônicos)

Leia mais

4 Modelo analítico 84

4 Modelo analítico 84 4 Modelo analítico 84 4 Modelo analítico O objetivo desta seção é apresentar uma metodologia de cálculo que servirá de base comparativa aos resultados dos métodos de elementos finitos empregados na seção

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia

Leia mais

Bola, taco, sinuca e física

Bola, taco, sinuca e física Revista Basileia de Ensino de ísica, v. 29, n. 2, p. 225-229, (2007) www.sfisica.og. Bola, taco, sinuca e física (Ball, cue, snooke and physics) Eden V. Costa 1 Instituto de ísica, Univesidade edeal luminense,

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de Época Normal 21 de Janeiro de 2011, 08h 00m Duração: 2,5 horas.

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de Época Normal 21 de Janeiro de 2011, 08h 00m Duração: 2,5 horas. MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de Época Nomal de Janeio de 0, 08h 00m Duação:,5 hoas. Questão Considee um depósito de sumo efigeado, como os que se encontam nalguns efeitóios.

Leia mais

MECÂNICA. Dinâmica Atrito e plano inclinado AULA 6 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA. Dinâmica Atrito e plano inclinado AULA 6 1- INTRODUÇÃO AULA 6 MECÂNICA Dinâmica Atito e plano inclinado 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de

Leia mais

Rolamentos de rolos cilíndricos

Rolamentos de rolos cilíndricos Rolamentos de olos cilíndicos Rolamentos de olos cilíndicos Os olamentos de olos cilíndicos possuem alta capacidade de caga adial poque os olos e a pista estão em contato linea. Esses olamentos são adequados

Leia mais

GUIA DE BOLSO produtos e materiais

GUIA DE BOLSO produtos e materiais R O A ÇO M ET A IS ARMAZÉNS DO LIMA Guia de Bolso www.armazensdolima.pt GUIA DE BOLSO produtos e materiais F E R A NOSSA EXPERIÊNCIA PARA O SEU SUCESSO Armazéns de Ferro, Aço e Metais do Lima, Lda Rua

Leia mais

Sistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58

Sistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58 SEM4 - Aula 2 Cinemática e Cinética de Patículas no Plano e no Espaço Pof D Macelo ecke SEM - EESC - USP Sumáio da Aula ntodução Sistemas de Refeência Difeença ente Movimentos Cinética EESC-USP M ecke

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I OQ 083 - Fenômenos de Tanspote I FT I Escoamento viscoso inteno e incompessível of. ucécio Fábio dos Santos Depatamento de Engenhaia Química OQ/EE Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a sevi

Leia mais

DINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO

DINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO AULA 06 DINÂMICA ATRITO E LANO INCLINADO 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de foças tangentes

Leia mais

8/5/2015. Física Geral III

8/5/2015. Física Geral III Física Geal III Aula Teóica4 (Cap. 4 pate 3/3) : 1) Cálculo o campo elético pouzio po uma istibuição contínua e cagas (continuação). ) Movimento e cagas no campo elético. 3) Toque sobe ipolos eléticos.

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Física I paa Engenhaia 1º Semeste de 014 Instituto de Física- Uniesidade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento inécia e toque Pofesso: Valdi Guimaães E-mail: aldi.guimaaes@usp.b Fone: 3091.7104 Vaiáeis

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

Lista 3 de CF368 - Eletromagnetismo I

Lista 3 de CF368 - Eletromagnetismo I Lista de CF68 - Eetomagnetismo I Fabio Iaeke de dezembo de 2. Um ane de feo ecozido, de compimento médio de 5 cm, é enoado com uma bobina tooida de espias. Detemine a intensidade magnética

Leia mais

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:

Leia mais

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Electostática OpE - MIB 7/8 ogama de Óptica e Electomagnetismo Análise Vectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 8 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas 6 aulas Óptica Geomética 3 aulas Fibas

Leia mais

FÍSICA III - FGE a Prova - Gabarito

FÍSICA III - FGE a Prova - Gabarito FÍICA III - FGE211 1 a Pova - Gabaito 1) Consiee uas cagas +2Q e Q. Calcule o fluxo o campo elético esultante essas uas cagas sobe a supefície esféica e aio R a figua. Resposta: Pela lei e Gauss, o fluxo

Leia mais

2/27/2015. Física Geral III

2/27/2015. Física Geral III Física Geal III Aula Teóica 6 (Cap. 5 pate /): Aplicações da : 1) Campo Elético foa de uma chapa condutoa ) Campo Elético foa de uma chapa não-condutoa ) Simetia Cilíndica ) Simetia Esféica Pof. Macio.

Leia mais

&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6.

&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6. 9 &55(1((/e5,&$ Nos capítulos anteioes estudamos os campos eletostáticos, geados a pati de distibuições de cagas eléticas estáticas. Neste capítulo iniciaemos o estudo da coente elética, que nada mais

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Engenharia Mecânica

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Engenharia Mecânica Resistência dos Mateiais 003/004 Cuso de Engenhaia Mecânica 19ª ula Duação - Hoas Data - 4 de Dezembo de 003 Sumáio: Toção de Veios de Secção Cicula Objectivos da ula: peensão dos conceitos Fundamentais

Leia mais

PREFÁCIO AGRADECIMENTOS

PREFÁCIO AGRADECIMENTOS ÍNDICE PREFÁCIO AGRADECIMENTOS SIMBOLOGIA ix xv xvii Capítulo 1 CONCEITOS GERAIS 1 1.1. Conteúdo e Objetivos 1 1.2. Regulamentação 3 1.2.1. Introdução 3 1.2.2. Eurocódigo 3 5 1.2.3. Norma EN 1090 8 1.3.

Leia mais

ANÁLISE DE TENSÕES EM DISCOS DE TURBINA DO TIPO TESLA

ANÁLISE DE TENSÕES EM DISCOS DE TURBINA DO TIPO TESLA ANÁLISE E TENSÕES EM ISCOS E TURBINA O TIPO TESLA Patick Vieia Saintain UNIFOR Av. Washington Soaes 1321 Baio Edson Queioz Fone: (85) 773083 CEP: 60811-905 Fotaleza CE Patick_saintain@yahoo.com.b Healdo

Leia mais

Rolamentos rígidos de esferas

Rolamentos rígidos de esferas Rolamentos ígidos de esfeas Os olamentos ígidos de esfeas estão disponíveis em váios tamanhos e são os mais populaes ente todos os olamentos. Esse tipo de olamento supota cagas adiais e um deteminado gau

Leia mais

Disciplina de Estruturas Metálicas

Disciplina de Estruturas Metálicas Disciplina de Estruturas Metálicas Aulas de Problemas Francisco Virtuoso, Eduardo Pereira e Ricardo Vieira 2013/2014 Versão actualizada a partir de Aulas de problemas capítulo 4 versão de 2009/2010 Capítulo

Leia mais

Limas Rotativas Premium PFERD

Limas Rotativas Premium PFERD Limas Rotativas Pemium PFERD Feamentas especiais de metal duo Compove a altíssima pefomance das limas otativas da PFERD. Ótimo custo benefício e gande vaiedade de fomatos, tamanhos e dentados. Especiais

Leia mais