RESISTÊNCIA À CAVITAÇÃO DO AÇO 34 CrAlNi 7 NITRETADO A PLASMA
|
|
- Alexandra Fonseca Weber
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 13 o POSMEC - Simpósio do Programa d Pós-Graduação m Engnharia Mcânica Univrsidad Fdral d Ubrlândia Faculdad d Engnharia Mcânica RESISTÊNCIA À CAVITAÇÃO DO AÇO 34 CrAlNi 7 NITRETADO A PLASMA Flávio José da Silva (ltm-fjsilva@mcanica.ufu.br) Eduardo Boccardo Alvs (boccardo@alunos.ufu.br) Sinésio Domingus Franco (ltm-sdfranco@ufu.br) Univrsidad Fdral d Ubrlândia, Brasil Ricardo Rppold Marinho (rppold@.ptrobras.com.br) Marclo Torrs Piza Pas (mtpp@cnps.ptrobras.com.br) Cnps/Ptrobras, Rio d Janiro, Brasil, Rsumo: A cavitação é um fnômno qu consist na formação subsqünt colapso d bolhas contndo vapor /ou gás dntro d fass líquidas. Quando o colapso acontc próximo a uma suprfíci sólida, st fnômno pod lvar a prdas significativas d mtria até ao sucatamnto d pças componnts. No caso da nitrtação, os fitos da camada sobr os mcanismos dsgast não stão bm claros. Nst trabalho aprsnta-s um studo sistmático ralizado no aço DIN (34 CrAlNi 7) nos stados rcozido tmprado/rvnido. Os tsts d cavitação foram conduzidos plo método ultra-sônico, sgundo a norma ASTM G Discutm-s as influências da camada branca sobr o os mcanismos d dgradação, bm como os fitos dos tratamntos térmicos d rcozimnto têmpra/rvnimnto. Os mcanismos d dsgast foram avaliados através d técnicas qu inclum: microscopia ótica ltrônica d varrdura, difratomtria d raios X intrfromtria Lasr. Os rsultados obtidos mostram qu a prsnça da camada branca rsulta m uma rdução do príodo d incubação. Adicionalmnt, sua prsnça impõ uma lvada taxa d rmoção nos stágios iniciais, passando por um máximo. A sguir, ss valor s stabiliza, porém, ainda acima dos valors mdidos na zona d difusão. O principal mcanismo d dgradação na camada branca é microtrincamnto. Palavras-chav: Cavitação, nitrtação, camada branca, microstrutura. 1. INTRODUÇÃO A cavitação é um fnômno qu consist na formação subsqünt colapso d bolhas contndo vapor /ou gás dntro d fass líquidas (Czichos and Habig, 1992). Quando o colapso acontc próximo a uma suprfíci sólida, st fnômno pod lvar a prdas significativas d mtria, até ao sucatamnto d pças componnts. Como xmplo d pças sujitas a ss tipo d dsgast, citam-s: pás d turbinas hidráulicas, rotors d bombas, dntr outros. Em projtos d componnts hidráulicos, por razõs práticas conômicas, é ssncial a scolha d matriais adquados /ou a aplicação d tratamntos ou rvstimntos suprficiais, qu rsultm numa maior rsistência à cavitação dsss componnts. Dntr os procdimntos d ngnharia d suprfíci mprgados na rdução do dsgast por cavitação, citam-s: rvstimntos por solda a arco-létrico, rvstimntos asprgidos trmicamnt, rfusão modificação suprficial a lasr, vaporação térmica implantação iônica. Os fitos d parâmtros d produção dsss rvstimntos sobr a rsistência à cavitação têm sido studados com frqüência (Münstrr and Kohlhof, 1995; Tomlinson and Talks, 1990; Chang t al., 2003; Han t al., 2002; Man t al., 2001; Zhou and Hrman, 1982; Mana t al., 2003). Todavia, rlativamnt pouco pod sr ncontrado na litratura técnica sobr o comportamnto d camadas nitrtadas m aços.
2 D modo gral, a nitrtação rsulta m um aumnto da rsistência à cavitação, como mostrado por Zhou Hrman (1982) m Ti Ti-6Al-4V. Rsultados smlhants foram ncontrados por Mana co-autors nsss msmos matriais (Mana t al., 2003). Talks Tomlison, por sua vz, não ncontraram nnhum fito bnéfico dvido à nitrtação m frros fundidos brancos d alto Cromo (Tomlinson and Talks, 1990). Sgundo sss autors, a nitrtação liminaria os fitos bnéficos da rfusão suprficial a lasr. Rsultados mais rcnts mostram qu a nitrtação pod aumntar significativamnt a rsistências à cavitação d aços d baixa liga (Huang t al., 2002). Ess comportamnto foi atribuído à lvada rsistência a danos d origm mcânica das zonas d difusão d compostos. Esss fitos distintos da nitrtação sobr a rsistência à cavitação podm star associados a vários fators, dntr os quais citam-s: a microstrutura original do matrial nitrtado, a prsnça d camada branca, bm como sua constituição (difrnts tipos d nitrtos). Dsta forma, o prsnt trabalho tm como objtivo analisar d forma sistmática os fitos da camada branca no dsgast por cavitação. Além disso, os fitos da microstrutura original são analisados, tomando-s um aço típico d nitrtação, a sabr, o 34 CrAlNi PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 2.1 Matriais Prparação d Amostras D uma barra cilíndrica do aço DIN (34 CrAlNi 7) foram rtirados tratados trmicamnt corpos d prova com 27 mm diâmtro 15 mm d altura. A composição química do aço mprgado é mostrada na Tab. (1). As amostras foram rtiradas d barras tratadas trmicamnt. Dois tratamntos foram mprgados, a sabr: a) têmpra (890ºC/30 min/ólo) sguido d rvnimnto (640ºC/30 min) b) rcozimnto (890ºC/rsfriamnto ao forno). Part das amostras foram nitrtadas ionicamnt m uma mistura gasosa d 76%N 2 /24%H 2 (% m volum) por um príodo d 9 horas a uma tmpratura d 550 ºC. Tabla 1 : Composição química do aço DIN (34 CrAlNi 7). Elmnto C S P Si Mn Cr Ni Mo Al Cu Nb V % m pso As amostras foram submtidas a análiss mtalográficas (microscopia ótica ltrônica d varrdura), mdiçõs d durza prfil d microdurza topografia m um intrfrômtro lasr da UBM. Também foram fitas análiss das camadas com técnicas d difração d raios-x. Após a dtrminação dos valors d spssura d camada branca via mtalografia, las foram rmovidas mcanicamnt m algumas amostras m uma lapidadora d prcisão m duas tapas. A primira tapa d dsbast foi ralizada com abrasivos d SiC com granulomtria média d 15 m a sgunda, d acabamnto, com abrasivos d Al 2 O 3 com granulomtria média d 9µm. O control da rtirada da camada branca foi fito com um rlógio comparador com 1µm d rsolução (rugosidad final d Ra = 0.3 µm). A sguir sinttizam-s as amostras produzidas para o dsnvolvimnto dst trabalho: a) sm nitrtação (rcozidas tmpradas/rvnidas), b) nitrtadas (com sm camada branca, tndo como microstrutura original d nitrtação amostras rcozidas tmpradas/rvnidas), totalizando 6 difrnts tipos d amostras. 2.2 Ensaios d Cavitação Os nsaios d cavitação foram ralizados sgundo a norma da ASTM G32-98 modificado para o método indirto. Os nsaios foram conduzidos m um quipamnto Sonic Mills (vr Fig. 1). A rprsntação squmática do tst d cavitação é mostrada também na Fig. 1. A amostra a sr nsaiada é colocada m um porta amostra posicionada a uma distância d 0.5 mm do contra-corpo d aço inoxidávl AISI 316 (Fig.1b) com o auxílio d um micrômtro com rsolução d 0.01 mm. 2
3 A frqüência d vibração do sonotrodo foi d 19.3 ± 0.1 khz. A amplitud d oscilação foi mantida m 45 µm pico a pico, sob uma tmpratura d nsaio d 25 ± 2ºC m água dstilada. Na dtrminação do dsgast, o nsaio ra intrrompido m intrvalos d tmpo rgulars amostras limpas m ultra-som A prda d massa foi dtrminada por mio d balança analítica com rsolução d 0.1 mg. Nstas intrrupçõs, a volução das suprfícis d dsgast foi analisada através d Microscopia Eltrônica d Varrdura (MEV) intrfromtria a lasr. Os parâmtros d rugosidad foram calculados imagns d prfil ára das suprfícis foram gradas. a) b) Figura 1 : Bancada xprimntal, (a) vista gral, (b) dtalh da montagm do nsaio. 1 - sonotrodo, 2 contra-corpo m aço inoxidávl (AISI 316) 3 - amostra. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A Figura (2) aprsnta a microstrutura típica das amostras nitrtadas, tndo-s como microstrutura d partida frrita/prlita. Nota-s nstas figuras a prsnça d uma camada branca d crca d 30 µm. Camada branca m Figura 2 : Amostra rcozida nitrtada com atmosfra contndo76% N 2, 9 horas. A zona d difusão ating uma profundidad d mais d 3. As camadas nitrtadas obtidas m amostras tmpradas/rvnidas não aprsntaram variaçõs significativas m rlação às obtidas m amostras rcozidas (vr spssuras d camada branca na Tab. 2). 3
4 Tabla 2 : Espssura da camada branca das amostras nitrtadas durza do aço ants da nitrtação. Amostras HV30 ants da nitrtação Camada branca (µm) Rcozida ,9 0,7 Tmprada/Rv ,5 0,8 Os prfis d microdurza são aprsntados na Fig. (3a). Os valors d microdurza são também muito smlhants, difrindo apnas nas durzas da rgião não nitrtada. A constituição das camadas nitrtadas é aprsntada na Fig. (3b). Os nitrtos obsrvados corrspondm ao sprado para ss aço, ' (Chattrj-Fischr t al., 1995). HV0, a) b Tmprada - 76 % N2 Rcozida - 76 %N Distância (µm) Intnsidad Rlativa +g' g' +g' +g' Tmprado Nitrtado(76%N 2 9h) Tmprado Rcozido Figura 3 : Camadas nitrtadas, a) Prfis d microdurza das amostras tmprada/rvnida rcozida b) difratogramas das amostras studadas. Os rsultados d cavitação são aprsntados na Fig. (4). Nota-s dssa figura, qu a amostra rcozida é qu aprsnta as maiors prdas d massa. As mnors prdas d massa foram mdidas nas amostra tmpradas nitrtadas sm camada branca. Essa rdução é considrávl, msmo s sss valors form comparados com as amostras tmpradas não nitrtadas. O mlhor dsmpno das amostras tmpradas rvnidas m rlação às rcozidas pod sr atribuído à maior rsistência mcânica da martnsita rvnida m rlação à microstrutura frrítica/prlítica. Prda d Massa Acumulada (mg) ba) RSN RNCCB RNSCB TSN TNCCB TNSCB mg/min Tmpo (min) Taxa d Cavitação (mg/min) 0,12 0,10 0,08 0,06 0, , , Tmpo (min) Figura 4 Evolução do dsgast m função do tmpo, a) prda d massa acumulada b) taxa d dsgast. RSN=Rcozida Sm nitrtação, RNCCB=Rcozida Nitrtada Com Camada Branca, RNSCB=Rcozida Nitrtada Sm Camada Branca, TSN=Tmprada Sm nitrtação, TNCCB= Tmprada Nitrtada Com Camada Branca, TNSCB= Tmprada Nitrtada Sm Camada Branca Comparando-s os dsmpnhos das amostras com sm camada branca, nota-s qu a o príodo d incubação é considravlmnt infrior nas amostras com camada branca (vr Fig. 4a). Além disso, as amostras com camada branca aprsntam após a incubação um rápido crscimnto da prda d massa, qu, após um crto tmpo, acaba s stabilizando. Na Figura (4a) são 4
5 aprsntadas ainda as taxas d dsgast por cavitação,, obsrva-s, também, qu a taxa dsgast é considravlmnt infrior nas amostras com microstrutura frrítica/prlítica. Para maior facilidad na anális dos rsultados d cavitação, aprsnta-s na Fig. (4b) a dinâmica da taxa d dsgast para as difrnts amostras studadas. Dssa figura, é notório a prsnça d picos na vlocidad d rmoção d matéria nos stágios iniciais para as amostras contndo camada branca. Após crca d 8 h (480 min), a taxa d dsgast stabiliza-s m valors muito infriors aos obsrvados no início. As amostras nitrtadas sm camada banca não dsnvolvram picos significativos d taxa d dsgast. Essa difrnça d comportamnto pod sr atribuída à prsnça d camada branca. Os rsultados d acompanhamnto dos mcanismos d dgradação via Microscopia Eltrônica d Varrdura corroboram sss rsultados (vr Fig. 5). Após 1 h d tst, a suprfíci das amostras com camada branca dsnvolvm cavidads aprciávis, msmo m baixos aumntos. Essas cavidads são formadas plo dsnvolvimnto d microtrincas dntro da camada branca, como mostrado na Fig. (5). Após 12 h d tst, a suprfíci volta a aprsntar uma topografia mnos rugosa. As amostras tmpradas sm camada branca não aprsntaram cavidads após 1 h d tst. Após 12 h, algumas pqunas dprssõs podm sr notadas, todavia, m dimnsõs muito infriors as obsrvadas nas amostras com camada branca. 0 minuto 60 minutos 720 minutos Tmprada nitrtada com camada branca Tmprada nitrtada sm camada branca Figura 5 : Evolução do dsgast m amostras rcozidas tmpradas, nitrtadas, com sm a prsnça d camada branca. O mlhor dsmpnho das amostras qu tivram suas camadas brancas rmovidas é vidnt na anális da profundidad da rgião danificada pla cavitação (Fig. 6). A profundidad da rgião dsgastada é uma ordm d grandza infrior nas amostras sm camada branca. Esss rsultados vidnciam o fito maléfico da camada branca na cavitação, podndo-s sugrir, qu, na mdida do possívl, la sja vitada, ou ntão rmovida. 5
6 A profundidad média na rgião dsgastada da amostra nitrtada com camada banca é d 23.1 µm. Como a spssura da camada branca dssas amostras é d crca d 30 µm, os valors obtidos d taxa d dsgast da Fig. (4b) para as amostras rcozidas tmprada/rvnida com camada branca corrspondm a valors da camada branca. Esss valors são considravlmnt supriors aos obsrvados nas amostras sm camada branca. Assim, acrdita-s qu as taxas d dsgast das amostras com camada branca tndam aos valors das amostras sm camada branca. D qualqur modo, sja nos instants iniciais ou no rgim stacionário da taxa d dsgast da camada branca, a sua prsnça é maléfica. Tmprada Nitrtada c/ Camada Branca min, profundidad média d 23.1 m Tmprada Nitrtada s/ Camada Branca min, profundidad média d 2.0 µm Figura 6 : Prfis d rugosidad ao longo da rgião dsgastada para amostras com sm camada branca com microstruturas tmpradas rvnidas após 720 min d tst. Os fitos da microstrutura original do aço 34 CrAlNi 7 podm sr obsrvados da Figura (4). Nas amostras sm camada branca, as taxas d dsgast por cavitação são muito próximas, mas nas amostras com camada branca há uma nítida suprioridad das amostras com microstrutura frrítica/prlítica. Essa suprioridad pod star associada à maior capacidad da microstrutura frrítica/prlítica rtr trincas d maiors dimnsõs. As rais razõs para ss comportamnto stão m fas d invstigação dvrão sr aprsntados m brv. 4. CONCLUSÕES No prsnt trabalho foram avaliados os dsmpnhos d amostras do aço 34 CrAlNi 7 com rlação à cavitação nos sguints stados: tmprado/rvnido rcozido, nitrtado ionicamnt com sm camada branca, totalizando 6 difrnts stados. Os rsultados obtidos prmitm concluir qu: a) a têmpra sguida d rvnimnto a uma durza d crca d 300HV30 mlhora considravlmnt o dsmpnho dss aço m rlação ao stado frrítico/prlítico. b) a prsnça da camada branca lva a um príodo d incubação bastant rduzido a taxas d rmoção bastant lvadas nos stágios iniciais. A sguir, ssa taxa é rduzida, todavia, su valor é significativamnt suprior aos mdidos nas amostras sm camada branca; c) rcomnda-s, na mdida do possívl, a suprssão da camada branca m aplicaçõs qu nvolvam cavitação; d) o dsmpnho das zonas d difusão foi o msmo nas amostras bnficiadas rcozidas. Há indicaçõs d um dsmpnho suprior da camada branca nas amostras rcozidas. Acrdita-s qu ss mlhor dsmpnho possa star rlacionado à maior capacidad da microstrutura frrítica/prlítica rtr trincas originadas dntro da camada branca. 6
7 5. AGRADECIMENTOS Os autors agradcm à Caps pla bolsa d doutorado concdida a F.J. da Silva à Ptrobras plo apoio financiro. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASTM G32-98, 1998, Amrican Socity for Tsting and Matrials. Chang, J.T., Yh, C.H., H, J.J. and Chn, K.C., 2003, War, in prss. Chattrj-Fischr, R. t al., 1995, Wärmbhandlung von Eisnwrkstoffn Nitrirn und Nitrocarburirn, Exprt Vrlag, Brlin. Czichos, H. nd Habig, K.H., 1992, Tribologi Handbuch - Ribung und Vrschliß, Viwg Vrlag, Braunschwig Han, S., t al., 2002, Surfac Coatings and Tchnology, vol. 161, pp Huang, W.H., Chn, K.C. and H, J.L., 2002, War, vol. 9052, pp Man, H.C., t al., 2001, Surfac and Coatings Tchnology, vol. 148, pp Mana, H.C., t al., 2003, Matrials Scinc and Eng. A00, pp Münstrr, S. and Kohlhof, K., 1995, Surfac and Coatings Tchnology, vol , pp Tomlinson, W.J., and Talks, M.G., 1990, War, vol. 139, pp Zhou, K.S. and Hrman, H., 1982, War, vol. 80, pp THE CAVITATION BEHAVIOUR OF PLASMA NITRIDED 34 CrAlNi 7 STEEL Abstract: Cavitation is a phnomnon that consists of th formation and of th subsqunt collaps of cavitis or bubbls that contain vapour or gas, or both, within a liquid. Th ffct of cavitation is trmd cavitation damag or cavitation rosion. It occurs whn th bubbls or cavitis collaps on or clos to a solid surfac. In mchanical dsign of hydraulic machins, for fasibl and conomical rasons, both th corrct matrials slction and th application of surfac tratmnts ar ssntial to improv th cavitation rsistanc of th componnts. In this invstigation th ffcts of th compound layr on th cavitation rosion of ion-nitridd 34 CrAlNi 7 stl wr analysd. Th cavitation tsts wr carrid out according to th ASTM G32-98 standard mthod. Th rsults showd that, in both microstructur (annald and qunchd and tmprd), th compound layr has a ngativ ffct. It lads to rduction in th incubation tim and to a high war rat at th bginning of th tst. Aftrwards, th war rat stabilizs, but is highr than thos masurd on sampls without compound layr. Th mainly war mchanism in th compound layr was microcracking. Kywords: Cavitation rosion, Ion nitriding, Compound layr, Microstructur. 7
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia maisProjetos de um forno elétrico de resistência
Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO
ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso
Leia maisAvaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo
Avaliação do ajustamnto d distribuiçõs d probabilidad ao comportamnto à flxão d Pinho bravo Luis M.C. Simõs Profssor Catdrático, Dp Eng Civil Univrsidad d Coimbra, Portugal lcsimos@dc.uc.pt J.Saporiti
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisAmplificador diferencial com transistor bipolar
Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech
Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.
ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisAUMENTO DO LIMITE DE ESCOAMENTO DE UM AÇO MULTIFÁSICO DEVIDO AO ENVELHECIMENTO POR DEFORMAÇÃO E EFEITO TRIP
Rvista Brasilira d plicaçõs d Vácuo, v. 27, n. 1, 19-23, 8. 8 UMENTO DO LIMITE DE ESCOMENTO DE UM ÇO MULTIFÁSICO DEVIDO O ENVELHECIMENTO POR DEFORMÇÃO E EFEITO TRIP R.M. nazawa 1,2 ;.J. bdalla 1 ; T.M.
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisAtrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.
Atrito Cinético Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisA energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia maisCurso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisσ e ε σ = Tensão de Escoamento Figura Diagrama tensão-deformação para um material linear elástico perfeitamente plástico
3 Fundamntos d Anális imit (A) 3.1. Introdução Um dos aspctos intrssants da anális plástica ou anális it é a facilidad com qu s pod calcular a carga d colapso. Uma anális puramnt stática é muito mais simpls
Leia maisAlgumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Leia mais(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO
L 50/14 PT Jornal Oficial das Comunidads Europias 23. 2. 2000 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidad) COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO d 8 d Fvriro d 2000 qu aplica a Dirctiva 89/106/CEE
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisJ. A. Filho; H. M. Almeida; S. V. Silveira.
RBE. VOL. 7 N. 1 1990 INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE QUíMICA DAS SOLUÇÓES REVELADORAS KODAK NO PROCESSO DE REVELAÇÃO DOS FILMES DOSIMÉTRICOS AGFA GEVAERT. por J. A. Filho; H. M. Almida; S. V. Silvira. RESUMO
Leia maisModelagem Matemática em Membranas Biológicas
Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisFísica A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1
Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo
Leia mais4 Procedimento Experimental e Redução de Dados
4 Procdimnto Exprimntal Rdução d ados O objtivo dst capítulo é dscrvr o quacionamnto utilizado para obtnção dos parâmtros d dsmpnho. A finalidad é grar os rsultados conform mncionados no objtivo do Capítulo
Leia maisE D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015
E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 O Prsidnt da Comissão Espcial d Concursos CEC, no uso d suas atribuiçõs lgais, mdiant as
Leia maisPERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO: UMA CARTILHA DIDÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
PERFURAÇÃO POÇOS PETRÓLEO: UMA CARTILHA DIDÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Barbara Batriz Santos Souza1; Gustavo Ávila Gama2; Fábio Wnll da Graça Nuns3; 1 Discnt do Curso Técnico m Eltromcânica do Instituto
Leia maisLista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES
Leia maisOri Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO)
Profssor(a): Ori Junior Aluno(a): CPMG MAJOR OSCAR ALVELOS Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Gral (3º ANO) Procdimnto d ralização: - Lista rspondida m papl almaço dvrá contr cabçalho complto
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia mais2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo
2.2 Transformada d Fourir Espctro Contínuo Analisam-s a sguir, sinais não priódicos, concntrados ao longo d um curto intrvalo d tmpo. Dfinição: sinal stritamnt limitado no tmpo Dado um sinal não priódico
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson
ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico
Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s
Leia maisO raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.
Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução
Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia mais2 Mecânica da Fratura Linear Elástica
5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios
Escola d Engnharia d Lorna USP Lista 8 1 (P2 2003) - Esboc os sguints gráficos: 1) Concntração vrsus tmpo 2) Convrsão vrsus tmpo para uma ração rvrsívl com: ) Baixa convrsão no quilíbrio; B) Elvada convrsão
Leia maisImplementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)
Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors
Leia maisRESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180
Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto
Leia mais2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)
Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisMartelos buriladores
Martlos buriladors 54 55 Nós tmos a solução rgonómica A Atlas Copco orgulha-s d aprsntar a gama PRO d martlos buriladors com baixos nívis d vibração. Os nívis d vibração incrivlmnt baixos dstas frramntas,
Leia maisDesse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2
Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito
Leia maisMartelos buriladores.
Martlos buriladors 55 Martlos buriladors Nós tmos a solução rgonómica A Atlas Copco orgulha-s d aprsntar a gama PRO d martlos buriladors com baixos nívis d vibração. Os nívis d vibração incrivlmnt baixos
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisO esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano.
Qustão 5 O squma abaixo rprsnta a distribuição média dos lmntos químicos prsnts no corpo humano. (Adaptado d SNYDER, Carl H. Th xtraordinary chmistry of ordinary things. Nw York: John Wily & Sons, Inc.,
Leia maisSP 09/11/79 NT 048/79. Rotatória como Dispositivo de Redução de Acidentes. Arq.ª Nancy dos Reis Schneider
SP 09/11/79 NT 048/79 Rotatória como Dispositivo d Rdução d Acidnts Arq.ª Nancy dos Ris Schnidr Rsumo do Boltim "Accidnts at off-sid priority roundabouts with mini or small islands", Hilary Grn, TRRL Laboratory
Leia maisChaves de Impacto 4 5
Chavs d Impacto 4 5 Potência durabilidad! Séri W29 Mcanismo d prcussão d para uma abordagm rápida Robusto corpo m compósito S stá à procura d uma chav d impacto d qualidad suprior, vio ao lugar crto! Lvs,
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisMÓDULO 5. Tubos: NBR ; NTS 194; EN ; Módulo 1.2. Conexões Soldáveis: NBR ;NTS 193; EN ; Módulo
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 5.2 - ADUTORAS DE ÁGUA E LINHAS DE ESGOTO SOB PRESSÃO 1 Normas Aplicávis Tubos: NBR 15..561; NTS 194; EN 12.201-2; Módulo 1.2 Conxõs Soldávis: NBR 15.593;NTS 193; EN
Leia maisACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS
ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #1 2005/2006 Accionamntos Vículos Eléctricos (Lab)2005/2006 Dtrminação dos parâmtros mcânicos dum grupo Máquina Síncrona ou Assíncrona
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara
nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisPARTE I A) RESISTÊNCIA DEVIDA AO FLUXO DE AR COM AS SUPERFÍCIES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA NAUREZA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II Prof. Dr.: JEREMIAS ARAÚJO PRÁTICA IV PARTE I A) RESISTÊNCIA DEVIDA AO FLUXO DE AR
Leia maisa b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos.
TERMOLOGI 1- Dfinição É o ramo da física qu studa os fitos as trocas d calor ntr os corpos. 2- Tmpratura É a mdida do grau d agitação d suas moléculas 8- Rlação ntr as scalas trmométricas Corpo Qunt Grand
Leia maisREMOÇÃO DE MANGANÊS PRESENTE EM EFLUENTES DE DRENAGEM ÁCIDA DE MINA UTILIZANDO-SE CARVÃO DE OSSO BOVINO
REMOÇÃO DE MANGANÊS PRESENTE EM EFLUENTES DE DRENAGEM ÁCIDA DE MINA UTILIZANDO-SE CARVÃO DE OSSO BOVINO Dalila Chavs Sicupira¹, Sônia Dnis Frrira Rocha², Adriana Silva França³, Ana Cláudia Quiroz Ladira
Leia maisRESOLUÇÃO N o 03/2013
RESOLUÇÃO N o 03/2013 A Comissão d Graduação m Engnharia Física, no uso d suas atribuiçõs, RESOLVE stablcr as sguints altraçõs curriculars no Curso d Bacharlado m Engnharia Física a partir do sgundo smstr
Leia maisRECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ
RECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ J. M. CUNHA, L. KLEIN, D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO Univrsidad Fdral d Santa Maria,
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE PROVENIENTE DA RAMPA DE LAVAÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE PROVENIENTE DA RAMPA DE LAVAÇÃO MEMORIAL TÉCNICO UNIDADE DE CAPTAÇÃO E RESFRIAMENTO DE LEITE MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO
Leia maisEstatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas
Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para
Leia maisEngenhariaSísmicaarte&construção206.doc. Engenharia Sísmica. Análise experimental. Novas soluções estruturais sujeitas acções cíclicas
EngnhariaSísmicaart&construção26.doc Engnharia Sísmica Anális xprimntal Novas soluçõs struturais sujitas acçõs cíclicas Anális xprimntal d pards d alvnaria d blocos d btão lv sob acçõs cíclicas no plano
Leia mais, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120
Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:
Leia maisIII Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia
Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-
Leia maisfase ω.τ
CONTROLE DE PROCESSOS & AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 58 fas fas(rad). -.2 -.4 -.6 -.8 -. -.2 -.4 -.6.. ω.τ obsrvaçõs: quando a frqüência tnd para zro, log tnd para zro a fas tnd para zro. Esta é a assíntota d
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO RADIAL
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Minas d Ptrólo PMI 1673 - Mcânica d Fluidos Aplicada a Rsrvatórios Prof. Eduardo César Sanson REGIMES DE FLUXO REGIMES DE FLUXO A SEREM
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maisCINÉTICA DA MUDANÇA DE COR DA RESINA DE PVC DURANTE A SECAGEM
CINÉTICA DA MUDANÇA DE COR DA RESINA DE PVC DURANTE A SECAGEM R.C.C. Marinho 1 ; L.N.Horiuchi 1 ; S.Luporini 2 Rua Hidrogênio 3342 Polo Ptroquímico, Camaçari, Bahia (rita.marinho@braskm.com) 1- Braskm
Leia maisi e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisCaderno Algébrico Medição Física
Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada
Leia maisEXAME NACIONAL MATEMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2007 Prova 23 1.ª Chamada 16 páginas Duração da prova: 90 minutos Critérios d Classificação Dcrto-Li n.º 6/2001, d 18 d Janiro,
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mstrado Intgrado m Engnharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Rsponsávl: José Manul Vigas Sssão Prática 13 (Tipo A): Modlos d afctação d tráfgo (II) Curso 2008/09 1/13 Exrcício 1 Enunciado Supondo qu,
Leia mais