MÓDULO 5. Tubos: NBR ; NTS 194; EN ; Módulo 1.2. Conexões Soldáveis: NBR ;NTS 193; EN ; Módulo
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- Mateus Rios Fortunato
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1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE ADUTORAS DE ÁGUA E LINHAS DE ESGOTO SOB PRESSÃO 1 Normas Aplicávis Tubos: NBR ; NTS 194; EN ; Módulo 1.2 Conxõs Soldávis: NBR ;NTS 193; EN ; Módulo 1.3 Dirtrizs para Projtos: NBR ;NTS189 Conxõs Mcânicas: NBR ;NTS 192; ISO ; UNI 9561; Módulo1.3 Procdimntos d Instalação: NBR ;NTS 190; Módulos Procdimntos d Rparo:NBR ;NTS 191; Módulo 4.5 Procdimnto para Solda d Topo: NTS 060, DVS 2207; Módulo Procdimnto d Solda d Eltrofusão: NBR ; DVS 2207; Módulo Rquisitos p/qualificação Soldador, Instalador Fiscal: NBR ; NTS 059; Módulo 3.1 Procdimnto d Tst d Estanquidad: NBR ; Módulo Slção dos tubos: 2.1 Matrial da Tubulação PE 80 (MRS 8) PE 100 (MRS 10) PE 80: Mais Flxívl. Mlhor custo-bnfício m ramais. PE 100: Mlhor custo-bnfício m adutoras linhas d sgoto.mnos flxívl, mais rsistnt a cisalhamnto (corts, danos suprficiais), maior rsistência a propagação d ruptura, maior diâmtro intrno mais lv qu tubo PE 80 d PN quivalnt. 2.2 Padronização d Cors: Água: Prto Prto com listrass Azuis Azul MÓDULO 5 Esgoto: Prto Prto com listras Ocr
2 2.3 Dimnsõs Forma d Forncimnto DE 63a DE 125 BOBINA ou BARRAS DE > 125 BARRAS ADUTORAS E LINHAS DE ESGOTO: NBR ; NTS 194; EN SDR 32,25 SDR 26 SDR 21 SDR 17 DE PN4 PN5 PN5 PN6 PN6 PN8 PN8 PN ,5 1, ,4 1, ,3 1,76 6,6 2, ,9 1,86 6,0 2,25 7,5 2, ,4 2,30 6,7 2,82 8,3 3, ,0 2,45 6,2 3,02 7,7 3,70 9,5 4, ,6 3,09 7,0 3,81 8,6 4,64 10,7 5, ,2 3,81 7,7 4,67 9,6 5,75 11,9 7, ,0 4,81 8,7 5,93 10,8 7,27 13,4 8, ,8 5,95 9,7 7,33 11,9 8,90 14,9 10, ,7 7,44 10,8 9,14 13,4 11,23 16,6 13, ,8 9,41 12,2 11,63 15,0 14,21 18,7 17, ,1 12,04 13,7 14,69 16,9 17,91 21,1 22, ,4 15,13 15,4 18,61 19,1 22,84 23,8 28, ,0 19,16 17,4 23,64 21,5 28,89 26,7 35, ,5 23,60 19,3 29,13 23,9 35,64 29,7 43, ,4 29,66 21,6 36,48 26,7 44,61 33,2 54, ,6 37,55 24,3 46,18 30,0 56,35 37,4 69, ,1 47,75 27,4 58,65 33,9 71,75 42,1 88, ,9 60,51 30,8 74,23 38,1 90,94 47,5 111, ,0 76,52 34,7 94,07 42,9 115,07 53,4 141, ,1 94,54 38,5 115,98 47,7 142,17 59,3 174, ,3 135,97 46,2 167,01 57,2 204, ,5 184,91 53,9 227, ,7 241,36 61,6 296,68
3 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 SDR 13,6 DE PN 10 PN 12,5 kg/ /m 63 4,7 0,87 5,8 1,04 7,0 1,23 8,7 75 5,6 1,23 6,9 1,48 8,4 1,76 10,4 90 6,7 1,76 8,2 2,11 10,0 2,50 12, ,2 2,63 10,0 3,13 12,3 3,76 15, ,3 3,39 11,4 4,06 13,9 4,83 17, ,4 4,24 12,8 5,10 15,6 6,07 19, ,9 5,52 14,6 6,65 17,8 7,90 22, ,4 7,00 16,4 8,40 20,0 9,99 24, ,9 8,64 18,2 10,36 22,3 12,38 27, ,7 10,89 20,5 13,11 25,0 15,60 31, ,6 13,48 22,8 16,19 27,8 19,27 34, ,8 16,87 25,5 20,29 31,2 24,23 38, ,4 21,36 28,7 25,67 35,0 30,56 43, ,3 27,06 32,3 32,57 39,5 38,87 49, ,7 34,39 36,4 41,35 44,5 49,33 55, ,4 43,50 41,0 52,34 50,0 62,36 61, ,1 53,72 45,5 64,57 55,6 77, ,5 67,27 51,0 81, ,7 85,13 57,3 102, ,6 108, ,3 137, Comprimnto d Barras: 12 m, mas podm sr forncidas m outros comprimntos. - Dimnsõs d Bobinas SDR17 a 11: SDR 11 SDR9 SDR 7,25 PN 12,5 PN Comprimnto: 50 ou 100 m, mas podm sr forncidas m outros comprimntos. - Diâmtro Intrno Mínimo (D):DE 63: 1300 DE 90: 1800 DE 110: 2200 PN 16 PN 20 PE 100 PN 20 PN 25 1,48 2,10 3,03 4,50 5,81 7,30 9,51 12,03 14,82 18,79 23,15 29,07 36,76 46,65 59,24 74,54 Tubos d SDR> 17 (mnor spssura) não dvm sr bobinados, causando dobras sua inutilização. Sua fabricação não é prmitida por normas.
4 3 Escolha do Método d União, Drivaçõs, Transiçõs Elmntos d Tubulação 3.1 Métodos d União Junta Mcânica d Comprssão: Matrial PP PN 16: NBR ; NTS192 Conxõs d Eltrofusão: PE 100 SDR 11 PN 16: NBR ; NTS193 Conxõs d Ponta por Trmofusão: PE 100 SDR 17 ou SDR 11: NBR ; NTS193 DISPONÍVEL PREFERENCIAL DE CP EF TP CP EF TP 63 X X X X X - 90 X X X - X X X X - X X X X - X X X X - - X > X - - X CP: Junta Mcânica d Comprssão;EF: Eltrofusão; TP: Ponta Trmofusão União d Comprssão (CP) Luva d Eltrofusão (EF) União por Solda d Topo (TP) Família d Conxõs d Comprssão (DE 63 a 110) Família d Conxõs d Eltrofusão(DE 63 a 315). Acima DE 315 somnt Luva Família d Conxõs d Ponta Polivalnts (DE 63 a 315) Admitidas somnt conxõs injtadas monolíticas comonbr ; NTS193; EN Podm sr unidas por solda d topo por trmofusão ou com luva d ltrofusão.
5 Para colarinhos rduçõs podm sr admitidas pças usinadas. Alguns fabricants disponibilizam conxõs ponta injtadas ou usinadas até DE 630, porém curtas, dmandando máquinas d solda d topo com 1 abraçadira para soldar a barra d tubo, ou um prolongamnto d tubo para prmitir a solda por ltrofusão d uma luva.vid Módulo 1.3. Família d Conxõs d Ponta Gomadas/Sgmntadas (DE 315) Conform NBR ; NTS193; EN Vid Módulo 1.3. Curvas Tês d 90 o, 60 o, 45 o, 30 o, casos spciais d 22,5 11,5 o. 3.2 Drivaçõs Possibilidads d Excução d Drivaçõs d Rds Drivaçõs com Conxõs parajuntas Mcânicas (JM) Tê Igual Tê d Rdução d Comprssão (JM-T) Colar d Tomada Mcânico (JM-CT) Até DE 110 Até DE 315 com drivação até 110
6 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 Drivaçõs com Conxõs d Eltrofusão (EF) Tê Igual Tê d Rdução d Eltrofusão (EF-T) Até DE 315 Colar d Tomada d Eltofusão (EF-CT) Saída Ponta ou Bolsa Até DE 315 x 110 Há pças spciais d até DE 800 x 315
7 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 Drivaçõs com Conxõs Ponta Polivalnts Injtadas (para Solda d Topo ou Eltrofusão) Tê Igual ou Tê d Rdução 90 d Ponta Tê Igual 45 d Ponta Drivaçõs com Conxõs Ponta Gomadas DE 315 (para Solda d Topo ou Eltrofusão) Tês d 90 o, 60 o, 45 o 30 o 3.3 Transiçõs para outros lmntos d tubulação ou d matriais d tubos Transiçõs Flangadas Rd JM JM TP (DE) PP Fº Dúctil 63 X X X 90 X X X 110 X X X X X X X X X X X > 315 X X JM: Junta Mcânica; TP: Ponta
8 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 (JM) Adaptador p/ Flang d ComprssãoPP até 110, ou m Frro Dúctil, até 1200 (TP) Colarinho ou Adaptador p/ Flang Ponta p/ Solda d Topo ou Eltrofusão,até 1600 Para transição com outros matriais d tubos, ligaçõs d bombas, válvulas, vntosas, tc.
9 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 Algumas formas para ligaçõs d Vntosas Válvulas CT-EF para vntosas d até 2 Com Tê ponta ou EF para todas dimnsõs Com Tê ponta ou EF para todas dimnsõs, comrdução m aço ou F F Válvula d Gavta com saída m PE TRANSIÇÕES ESPECIAIS PARAA TUBOS DE OUTROS MATERIAIS Tubos PE x PVC-PBA PE x PVC/FºFº/AÇO/F.Cimnto 63 x DN50; 90 x DN75; 110 x DN (DN 50) a 315 (DN 300)
10 4 Caixas Estanqus para Mdição, Válvulas, VRPs Vntosas É possívl o uso d Caixas m alvnaria ou plásticas. Caixas m Alvnaria Caixas Plásticas As caixas plásticas prmitm soluçõs mais práticas stanqus qu as m alvnaria, sndo porém ainda limitadas m dimnsõs, ond ncontram mais altrnativas nas caixas d calçada para macromdidors válvulas rdutoras d prssão (VRP). Obs: todos os dsnhos figuras dss manual são mramnt ilustrativos não rstritivos.
11 5 Dimnsionamnto da Tubulação. Conform NBR = 4 d= diâmtro intrno do tubo (m) Q = Vazão (m 3 /s) v = vlocidad média do fluido (m/s) 5.1 Vazão Fórmula Univrsal (rugosidad k) ou por Hazn-Williams (fator C). Diâmtro xtrno (DE) k (10-6 m) C 200 (tubos novos - vlhos) > 200 (tubos novos - vlhos) Máxima Prssão d Opração (MPO) ou Prssão d Srviço = f T = fator dvido a tmpratura média do fluido/tubo C 25 27, * 50* f T 1 0,86 0,81 0,72 0,62 0,52 0,43 * limitado a vida útil d 15 anos 5.3 Transints Hidráulicos O cálculo da variação d prssão ( H) dvido a transints hidráulicos s faz por: Para água, simplificadamnt: = H= variação d prssão (+ ou -) (m) c = clridad (vlocidad d propagação da onda) (m/s) v = vlocidad média do fluido (m/s) g = aclração da gravidad (m 2 /s) Para PE 80: =1035/ 1 Para PE 100: =1280/ 1
12 5.3.1 Sobrprssão Máxima Admissívl dvido a Transints Hidráulicos (PSO) =1,5 Para PSO até 1,5.MPO não há ncssidad d s aumntar a class d prssão do tubo Subprssão Máxima Admissívl dvido a Transints Hidráulicos Para tubos SDR 17 (SDR 17 11) a máxima subprssão admissívl para o tubo supra as prssõs ngativas práticas ncontradas m rds. Não s faz ncssário cuidados spciais. Para tubos SDR> 17 dvm sr conduzidos cálculos spcíficos, conform NBR Lvar m considração a prsnça d lnçol frático sua altura sobr a tubulação. 5.4 Profundidads d Instalação Altura máxima d atrro Para tubos SDR 17 (SDR 17 11) a máxima altura d atrro admissívl supra 6 m, msmo m condiçõs d atrro sm control d compactação. Para tubos SDR> 17, as condiçõs d compactação do solo adquirm maior importância, podndo lvar o tubo ao colapso. Adotar as prmissas da NBR Lvar m considração a prsnça d lnçol frático sua altura sobr a tubulação. Em instalaçõs subaquáticas é ncssário o dimnsionamnto d ancoragm/poitas anális d formação d gass intrnos corrnts subaquáticas, qu podm lvar à flutuação da tubulação su compromtimnto. Os cálculos dvm sr ftuados por spcialistas Alturamínima d atrro As alturas mínimas rcomndadas: Calçada: Rua Pavimntada: Rua sm Pavimnto: 0,8 m a partir da gratriz suprior da tubulação 1,0 m a partir da gratriz suprior da tubulação 1,2 m a partir da gratriz suprior da tubulação 6 Métodos d Instalação O método d instalação a sr scolhido, MND ou Vala Abrta, dpnd d fators conômicos impactos ambintais avaliados. Vid módulo 4 Métodos d Instalação Rparo. 7 Espcificaçõs para Compra dos Matriais Os matriais d tubos conxõs dvm sr spcificados conform as normas aplicávis (itm 1), dfinindo-s padronizando-s os matriais (PE 80 ou 100), as dimnsõs, classs d prssão (SDR), o método d união os tipos d conxõs utilizadas m cada situação, confom itns 2 3, bm como o método d instalação dfinido (itm 6).
13 Os fabricants produtos dvm sr pré-qualificados (vid módulo 2 Control d Qualidad) atndr aos procdimntos d inspção aplicávis para Rcbimnto d Matriais. Os fabricants dvm forncr crtificados d qualidad por lot d matrial forncido acompanhando a Nota Fiscal dos Produtos, para sua rastrabilidad. 8 Espcificaçõs para Contratação do Instalador A mprsa instaladora dv tr instaladors, soldadors quipamntos d solda/instalação qualificados conform Módulo 3 Qualificação d Soldador Equipamntos d Instalação. Dvm aprsntar os crtificados dos profissionais dos quipamntos dntro da validad ants do início da obra. A Contratant dv avaliar os crtificados d Soldadors Equipamntos do Instalador fazr inspção dos msmos, s julgar ncssário, solicitar dmonstração d soldas d aplicação dos quipamntos para avaliar su adquado dsmpnho, ou msmo solicitar nsaios d ambos conform normas prtinnts. Vid Módulo 3. 9 Estocagm Manusio d Matriais Dvm s sguir as rcomndaçõs no módulo 4.1 Procdimntos d Estocagm Manusio, os d instalação Rparo, rspctivamnt, módulos 4.2, Dvm sr lvadas m considração as condiçõs do local, acsso armaznamnto. 10 Inspção, Acompanhamnto Rcbimnto d Obras A Contratant dv assgurar-s qu os matriais nas obras tnham os rspctivos crtificados d qualidad aprovação. A Contratant dv inspcionar a qualidad das soldas uniõs xcutadas, bm como o corrto manusio dos quipamntos adquados procdimntos d instalação, conform Módulo 2 Control d Qualidad Módulo 4 Instalação Rparo. A critério da Contratant, podm sr cortadas soldas para nsaios d laboratório, bm como xigir rlatórios d todas as soldas xcutadas com os dados do soldador quipamnto qu a ralizou. O rcbimnto da obra dv sr fito com a xcução dos adquados procdimntos d limpza da rd (higinização), tsts d stanquidad (módulo 4.8), a ntrga d as-built acompanhado dos rlatórios d solda Rparo Vid Módulo 4.5 Procdimnto d Rparo
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