Norma Técnica SABESP NTS 190

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1 Norma Técnica SABESP NTS 190 Instalação d rds d distribuição, adutoras linhas d sgoto m politilno PE 80 ou PE 100 Procdimnto São Paulo Dzmbro

2 NTS 190 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES CONDIÇÕES GERAIS Projto Matriais Mão d obra d soldagm Frramntas quipamntos d soldagm Estocagm, transport, manusio rcbimnto d tubos conxõs Excução Ensaio d stanquidad Intrligação, lavagm dsinfcção da linha INSPEÇÃO E DOCUMENTAÇÃO...5 ANEXO A...6 ANEXO B...10 ANEXO C...11 ANEXO D...12 ANEXO E...13 ANEXO F /12/2004

3 Norma Técnica SABESP NTS 190 : 2004 Instalação d rds d distribuição, adutoras linhas d sgoto m politilno PE 80 ou PE OBJETIVO Establcr os critérios d instalação para tubulaçõs m politilno PE 80 ou PE 100 d rds d distribuição, adutoras linhas d sgoto. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas constitum prscriçõs para st txto. NTS 059:2004 Rquisitos para soldadors, instaladors fiscais d obras xcutadas com tubos d politilno conxõs d politilno ou polipropilno. NTS 060:2004 Excução d solda m tubos conxõs d politilno por trmofusão (solda d topo). NTS 189:2004 Projto d rds d distribuição, adutoras linhas d sgoto m politilno PE 80 ou PE 100. NTS 191:2004 Rparo d rds d distribuição, adutoras d água linhas d sgoto m politilno PE 80 ou PE 100. NTS 192:2004 Conxõs d comprssão para junta mcânica para tubos d politilno PE ou PVC, para rds d distribuição água, adutoras ou linhas d sgoto prssurizadas. NTS 193:2004 Conxõs soldávis d politilno PE 80 PE 100. NTS 194:2004 Tubos d politilno para rds d distribuição, adutoras ou linhas d sgoto prssurizadas. NBR 14465:2000 Sistmas para distribuição d gás combustívl para rds ntrradas - Tubos conxõs d politilno PE 80 PE Excução d solda por ltrofusão. Cadrnos Sabsp d spcificaçõs, rgulamntaçõs d prços critérios d mdição Vol. 1 Vol DEFINIÇÕES Para os fitos dsta norma, aplicam-s as sguints dfiniçõs: EMPRESA CONSTRUTORA: Constitui o conjunto d pssoas físicas ou jurídicas habilitadas contratadas pla Sabsp, para xcução da obra, conform projto xcutivo. EMPRESA INSPETORA: Também chamada d fiscalizadora, constitui o conjunto d pssoas físicas ou jurídicas, composto por lmntos técnicos habilitados, dsignados ou rconhcidos pla Sabsp para xrcr as atividads d inspção acompanhamnto das obras. PROJETO: Conjunto d dsnhos mmoriais dscritivos, aprovados pla Sabsp contndo spcificaçõs dos trabalhos d xcução da tubulação qu dvm sr sguidos plo contratado. 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1. Projto A xcução da rd d distribuição, adutora linhas d sgoto, com tubos d PE 80 ou PE 100 conxõs, dv obdcr intgralmnt a NTS /12/2004 1

4 NTS 190 : 2004 Norma Técnica SABESP 4.2. Matriais Na xcução das instalaçõs das tubulaçõs prvistas nsta NTS, dvm sr utilizados somnt matriais produzidos inspcionados conform normalização técnica da Sabsp Mão d obra d soldagm Os srviços d solda somnt dvm sr xcutados com pssoal qualificado, conform NTS 059, d acordo com NTS 060 NBR Frramntas quipamntos d soldagm A mprsa instaladora dv possuir quipamntos frramntas d instalação adquados à obra, d acordo com o Anxo F dsta Norma Estocagm, transport, manusio rcbimnto d tubos conxõs Os matriais rcbidos nas obras dvm sr transportados, stocados, manusados submtidos ao control d rcbimnto conform o Anxo A Excução Condiçõs grais A xcução da obra dv atndr ao projto, os cadrnos Sabsp d spcificaçõs, rgulamntação d prços critérios d mdição, Vol. 1 Vol. 2, normas da ABNT, Sabsp, Normas rgulamntadoras do Ministério do Trabalho, procdimnto Sabsp Condiçõs spcíficas - Escavação, assntamnto ratrro As profundidads das valas dvm star conform projto a altura d atrro conform a NTS 189, sndo qu o fundo da vala dv sr uniform, dvndo-s vitar os calos rssaltos. Para tanto, s ncssário, dv sr rgularizado utilizando-s aria ou matrial quivalnt. Caso não sja possívl obdcr às alturas d atrro mínimas admitidas conform NTS 189, a tubulação dv sr protgida com uma strutura d concrto, cujo dimnsionamnto dv constar do projto, para s vitar a transmissão dos sforços. A tubulação dv sr instalada a uma distância sgura d rds létricas ou outra font d calor, d forma qu não haja tmpraturas circundants qu xcdam 50 C. Quando a tmpratura ambint no momnto da instalação stivr lvada, smpr qu possívl, dv-s assntar a tubulação d forma sinuosa para compnsar a rtração qu ocorrrá quando da xcução do atrro, dvido à diminuição da tmpratura. A tubulação d politilno PE dv star a uma distância mínima d 30 cm d rds d água, sgoto, linhas tlfônicas létricas (até a tnsão d 1 kv) ou outros obstáculos. Em rlação às linhas létricas com tnsão suprior a 1 kv, a rd d politilno PE dv star a uma distância mínima d 50 cm. Em cruzamntos ond for difícil mantr a distância d 30 cm, admit-s uma sparação d até 7,5 cm dsd qu sja providnciada a insrção d uma folha d borracha (noprn ou quivalnt), com no mínimo 6 mm d spssura, ntr o tubo d água a intrfrência ncontrada. - D soldagm Quando, por motivo justificado, a solda dva sr fita dntro da vala, no local dv sr fita scavação adicional tanto na latral como na profundidad (cachimbo) d tal forma qu prmita o manusio do quipamnto bm como da tubulação. - D caminhamnto da tubulação No caso d curvas ou mudanças d dirção, ftuar conform dscrito na NTS 189. Caso haja ncssidad mdiant autorização prévia da fiscalização, o tubo podrá sr movimntado ao longo do ixo longitudinal da vala, dsd qu sja garantido qu o fundo 2 10/12/2004

5 Norma Técnica SABESP NTS 190 : 2004 da vala stja prviamnt rgularizado isnto d pdras objtos pontiagudos qu possam danificar os tubos. A força d puxamnto aplicada à tubulação dv sr no máximo igual à spcificada na Tabla do Anxo D. Smpr qu houvr intrrupção do assntamnto, as xtrmidads dos tubos dvm sr adquadamnt tamponadas, d forma a vitar ntrada d animais ou sujira. A tubulação d politilno dv sr soldada fora da vala ants d su assntamnto. Em casos xcpcionais, mdiant a autorização prévia da fiscalização, podrá sr soldada no intrior da vala. Toda água xistnt na vala dv sr rmovida ants do assntamnto da tubulação. No caso d assntamnto sob lnçol frático, dvm sr obdcidas as dfiniçõs do projtista para s vitar prssõs d colapso na tubulação, m spcial nos tubos d SDR 21. Para tubos d SDR 21 a bas, nvoltória rcobrimnto da tubulação dv sr fito com aria grossa lavada isnta d corpos stranhos até 20 cm acima da gratriz suprior do tubo. O rstant do rcobrimnto pod sr fito com matrial oriundo da própria scavação, compactado m camadas d spssuras não supriors a 20 cm. Caso st matrial não atinja o grau d compactação ncssário, o atrro pod sr ftuado com outro matrial d boa qualidad. Para tubos d SDR < 21 o ratrro dv sr fito com aria ou matrial d boa qualidad isnto d pdras, matriais pontiagudos cortants compactado m camadas conform a Figura 4. A compactação do atrro dv obdcr a sguint sqüência: a) atrro até a gratriz suprior do tubo, sguido d compactação vigorosa por mios mcânicos ou manuais; b) atrro d 20 cm acima da gratriz suprior do tubo, sm compactação, apnas com lv adnsamnto hidráulico ou soquts mcânicos; Figura 4 - Envolvimnto da tubulação d politilno PE c) spcialmnt m tubos d pquna spssura (SDR 21), é rcomndado xcutars uma zona d suport latral, adquadamnt compactada m toda xtnsão do tubo, d tal forma a nvolvr d 120 a 180 da suprfíci infrior do tubo, como mostrado na Figura 5. 10/12/2004 3

6 NTS 190 : 2004 Norma Técnica SABESP Figura 5 - Envolvimnto da tubulação d politilno PE d SDR 21 d) dv-s assgurar qu o tubo d politilno PE as drivaçõs conxõs stjam compltamnt assntadas apoiadas no lito d trra ou aria compactado, vitandos momntos fltors qu possam strangular o tubo d politilno ou rompr a drivação, spcialmnt rduçõs concêntricas, drivaçõs d ramais prdiais tês d rdução. Para tanto dv-s rcobrir com aria a rgião da drivação ou conxão, promovndo o adnsamnto hidráulico (molhando com água), cuidando-s para qu a rgião sob a saída da drivação fiqu compltamnt prnchida adnsada, conform ilustra a Figura 6, compltando-s o atrro como dscrito antriormnt. Figura 6 - Assntamnto compactação d drivação 4 10/12/2004

7 Norma Técnica SABESP NTS 190 : 2004 Quando atravssar jardins /ou cantiros, a tubulação dv sr protgida por lajotas d concrto colocadas a uma profundidad d 10 cm da suprfíci, conform Figura 7. Figura 7 - Placa d protção d concrto - Instalação d válvulas, vntosas drnos Dv sr ftuada como dscrito na NTS Ensaio d stanquidad O nsaio d stanquidad da rd, adutora ou linha d sgoto dv sr xcutado conform Anxo E Intrligação, lavagm dsinfcção da linha As intrligaçõs srão ralizadas d acordo com o projto com os tipos d união dfinidos na NTS 189. As pças a srm utilizadas nas intrligaçõs dvm sr conform NTS 192 NTS 193 constar do projto xcutivo. Dv sr ftuada a lavagm dsinfcção da linha conform orintação da Sabsp. 5 INSPEÇÃO E DOCUMENTAÇÃO O insptor da obra pod solicitar a rtirada d um pquno trcho soldado para nsaios. O insptor da obra pod solicitar a ravaliação d um procdimnto, quipamnto ou soldador, quando os srviços xcutados justificarm tal mdida. O xcutor, ao ralizar as soldagns (sja por ltrofusão, sja por trmofusão), dv aprsntar a crdncial d qualificação do soldador conform NTS 059, dntro do prazo d validad. Todas as junçõs soldadas dvm possuir um rlatório d solda laborado d acordo com o Anxo B dsta norma. O xcutor dv aprsntar, para cada trcho assntado, um rlatório d instalação do trcho. Est rlatório dv contr, no mínimo as sguints informaçõs: a) rlatório d solda d todas as juntas; b) cadastramnto do trcho (conform construído); c) rlatório d rcbimnto d matriais, conform anxo C. 10/12/2004 5

8 NTS 190 : 2004 Norma Técnica SABESP ANEXO A ESTOCAGEM, MANUSEIO, TRANSPORTE E RECEBIMENTO Estoqu d tubos na fábrica ou obra O stoqu d bobinas ou barras d tubos dv sr fito m locais abrigados contra intmpéris, d chão firm plano, com mínima dclividad, d forma a vitar dformação dos tubos. Dv-s vitar stocar os tubos dirtamnt sobr o solo. As bobinas ou barras d tubos dvm sr stocadas na posição horizontal. Rcomndas usar, sob a pilha d bobinas, palts ou tablados d madira ou outro matrial qu não danifiqu os tubos. Ao mpilhar bobinas, a altura máxima d stocagm não dv sr suprior a 2 m. Não armaznar tubos próximos d fonts d calor vitar contato com agnts químicos agrssivos, como combustívis solvnt. Os tubos dvm prmancr tamponados. Os tampõs só dvm sr rtirados quando da instalação da tubulação. Estoqu d conxõs na fábrica ou obra A mbalagm plástica individual das conxõs somnt dv sr abrta quando d sua utilização. As conxõs dvm sr stocadas m caixa qu assgur sua protção. O stoqu das caixas dv sr fito m local d chão firm plano, com mínima dclividad, d forma a vitar-s dformação danos às caixas. Dv-s vitar stocar caixas dirtamnt sobr o solo. Não armaznar conxõs próximas d fonts d calor vitar contato com agnts químicos agrssivos, como combustívis solvnt. Rspitar as alturas máximas d stocagm das caixas d mbalagm, dfinidas plo fabricant das mbalagns. Não colocar outros matriais sobr as pilhas d caixas d mbalagm. Tmpo máximo d stocagm Nnhum tubo ou conxão, quando xposto ao tmpo, podrá ficar stocado por príodo suprior a 6 (sis) mss. Prvnção contra incêndio combat ao fogo na ára d stocagm Estocar as pilhas d bobinas ou barras d tubos d tal forma qu fiqum sparadas qu sja prmitido o acsso ntr las para combatr o incêndio dissminação do fogo. Mantr os locais d stocagm livrs d lixo, mato sco outros matriais qu podm agir como focos d incêndio, m spcial no vrão. Dv-s dispor d suprimnto d água adquado para o combat a incêndio, bm como máscaras contra a fumaça tóxica para as pssoas qu combatrão o incêndio. Os xtintors d pó sco são mais adquados para combatr o fogo d matriais m politilno, no ntanto outros tipos podm sr utilizados. Carga, dscarga transport d tubos conxõs Dv-s tr disponívl cintas, palts, madira outros matriais para sgurança da carga. Os vículos dvm tr um brço plano isnto d prgos matriais pontiagudos. 6 10/12/2004

9 Norma Técnica SABESP NTS 190 : 2004 Dv-s tr cuidado para não colocar os tubos conxõs próximos dos scapamntos, ond podriam rcbr calor xcssivo. Não colocar outros matriais sobr os tubos conxõs. Utilizar smpr cintas d carga não mtálicas para carrgar para lvantar os tubos bobinas, quando form muito psados para o transport manual. Com o uso d cintas carrga-s dscarrga-s com rapidz sgurança, vitando danos aos tubos. Não usar cordas, corrnts ou cabo d aço. A carga dscarga podm sr fitas com auxílio d mpilhadira, tomando-s o cuidado para qu su garfo não danifiqu os tubos ou bobinas. Bobinas d tubos dvm sr transportadas, prfrncialmnt, m caminhõs-baú prsas para vitar-s dslocamntos da carga. As bobinas podm sr transportadas ditadas (na horizontal) ou na vrtical. Não s dv jogar ou arrastar os tubos ou bobinas. Rcbimnto d matriais Após a dscarga dos tubos conxõs, dv-s procdr à inspção d rcbimnto. A inspção dv contmplar os sguints aspctos: a) origm (fabricant); b) tipos d matriais quantitativos; c) marcação, data d fabricação númro d lot d fabricação; d) crtificados d qualidad; ) crtificado d libração do matrial; 10/12/2004 7

10 NTS 190 : 2004 Norma Técnica SABESP f) slo d inspção da Sabsp, colocado individualmnt na barra, bobina ou mbalagm da conxão; g) inspção visual. A inspção visual dv incluir a vrificação da mbalagm, homognidad, prsnça d riscos, ranhuras, rachaduras, dformaçõs, tc.. NÃO SÃO ADMITIDOS RANHURAS OU RISCOS COM PROFUNDIDADE SUPERIOR A 10% DA ESPESSURA DO TUBO. O insptor dv prnchr rlatório d control d rcbimnto, conform Anxo C. Manusio d tubos conxõs m obra Utilizar smpr os tubos conxõs stocados há mais tmpo. Bobinas d diâmtros d DE > 63 mm dvm sr dsbobinadas com auxílio d um carrtl montado no local da instalação, d forma qu o carrtl gir livrmnt sobr um ixo tnha algum tipo d contnção xtrna, tal qu msmo qu a amarração da bobina s solt, sta prmança contida dntro do carrtl, sm dsfazr-s por complto, prmitindo su uso normalmnt. As bobinas somnt dvm sr dsamarradas imdiatamnt ants d srm utilizadas. Ao dsbobinar só rtir as amarraçõs ncssárias. Ao utilizar-s tubos bobinados, tomar o cuidado d prndr a xtrmidad do tubo ants d cortá-lo, vitando qu a bobina s dsfaça, criando dificuldads podndo curvar o tubo m xcsso. Ao puxar assntar os tubos m valas, dv-s cuidar para não arrastá-los sobr suprfícis pdras cortants. Smpr qu possívl, os tubos m bobinas dvm sr lançados dirtamnt do carrtl para a vala, sm limitação d xtnsão, até ncontrar mudança d dirção acntuada qu obrigu a utilização d conxõs. Smpr qu possívl, os tubos dvm sr soldados fora da vala, m xtnsõs máximas possívis, sm prjudicar o lançamnto ou provocar dformaçõs. DEVE SER AGUARDADO O TEMPO DE RESFRIAMENTO DA SOLDA ESTIPULADO NO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM, ANTES DE MOVIMENTAR A TUBULAÇÃO SOLDADA. Convém qu os tubos sjam assntados srpntando na vala, para qu, ants da compactação do solo, a tmpratura do tubo igual-s à do solo, contraindo-s livrmnt. 8 10/12/2004

11 Norma Técnica SABESP NTS 190 : 2004 SE A INSTALAÇÃO FOR INTERROMPIDA, O TUBO DEVE SER TAMPONADO PARA EVITAR ENTRADA DE OBJETOS ESTRANHOS, SUJEIRA E ANIMAIS. SE FOREM UTILIZADOS DISPOSITIVOS MECÂNICOS OU HIDRÁULICOS PARA PU- XAR OS TUBOS, como no caso d instalação por INSERÇÃO OU FURO DIRIGIDO, os msmos dvm sr providos d ELEMENTOS FUSÍVEIS, dispositivo qu s intrromp a aplicação da carga quando sta atingi o limit da carga spcificada, ou d instrumntos (manômtros, dinamômtros, tc.) qu possibilitm monitorar a força d puxamnto. A força d puxamnto não dv ultrapassar a máxima admitida no Anxo D. Para tmpraturas maiors qu 25 C, multiplicar a força d puxamnto plo fator d rdução aprsntado na tabla abaixo. Fator d rdução da força d puxamnto tmp. C 25 27, fator 1,00 0,86 0,81 0,72 0,62 Quando utilizar quipamnto para furo dirigido, assgurar qu o msmo stja adquadamnt atrrado ltricamnt para vitar acidnts aos opradors, qu podm sr fatais, na vntualidad do dispositivo d prfuração ncontrar linhas létricas subtrrânas. 10/12/2004 9

12 NTS 190 : 2004 Norma Técnica SABESP ANEXO B MODELO DE RELATÓRIO DE SOLDA Papl timbrado do xcutor da soldagm Obra: Data da solda: / / Nº da solda: Condiçõs climáticas (tmpratura / chuva / tc): Dscrição do trcho: Solda tipo: Topo: ( ) Eltrofusão: ( ) Solda: Topo / tubo ( ) Tubo / conxão: ( ) Dscrição dos matriais: TUBO DE: Tipo (PE xx) PN/SDR: Fabricant Data d fabricação / / Nº do lot: CONEXÃO DE: Tipo (PE xx) PN/SDR: Fabricant Data d fabricação / / Nº do lot: Dscrição do quipamnto d soldagm: Parâmtros d soldagm (tmpos / prssõs / tmpraturas / voltagm): Avaliação Equipamntos Procdimntos Avaliação visual Outras Condição (boa, rgular, ruim) Aprovada ( ) Rprovada ( ) Obsrvaçõs Soldador: Nom / código Assinatura Insptor: Nom / código Assinatura 10 10/12/2004

13 Norma Técnica SABESP NTS 190 : 2004 ANEXO C MODELO DE FORMULÁRIO DE CONTROLE DE RECEBIMENTO Papl timbrado do órgão rcbdor Data rcbimnto: / / Matrial: Forncdor: Quantidad dclarada: Quantidad rcbida: Nota fiscal nº: Crtificados: Caractrísticas Transport carga Embalagm Homognidad Riscos, ranhuras Dformaçõs Marcação Outras Condição (boa, rgular, ruim) Obsrvaçõs Rsponsávl plo control: Nom Assinatura 10/12/

14 NTS 190 : 2004 Norma Técnica SABESP ANEXO D MÁXIMA FORÇA DE PUXAMENTO DE TUBOS (kgf) Diâmtro xtrno do tubo DE SDR 32,25 SDR 26 SDR 21 SDR 17 SDR 13,6 SDR 11 SDR 9 SDR 7, /12/2004

15 Norma Técnica SABESP NTS 190 : 2004 ANEXO E ENSAIO DE ESTANQUEIDADE PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO, ADUTORAS OU LINHAS DE ESGOTO PRESSURIZADAS O nsaio d stanquidad dv sr ralizado para toda rd d distribuição adutora d água, linha d sgoto sob prssão. O ENSAIO DE ESTANQUEIDADE NÃO DEVE SER INICIADO ANTES DO TEMPO MÍ- NIMO PARA APLICAR PRESSÃO, ESTABELECIDO NO PROCEDIMENTO DE SOL- DAGEM (conform NTS 060 ou NBR 14465) Dvido a vários fators como variação d tmpratura, prsnça d ar, movimnto rlativo d juntas mcânicas, ficiência da compactação propridads viscolásticas do politilno podrm aftar ou confundir o rsultado d nsaio d stanquidad m tubos d PE, dv-s xcutar o nsaio conform dscrito a sguir: O trcho a sr tstado dv sr isolado com flangs cgos colarinhos soldados ao tubo, ou outros tipos d tampõs ficints, adquadamnt dimnsionados ancorados para suportar as prssõs d nsaio. As xtrmidads do tubo dvm possuir dispositivos para purga d ar, nchimnto d água mdição d prssão. S possívl, rgistradors d prssão são aconslhávis. Os mdidors d prssão dvm tr scala adquada ao nsaio, com a prssão d nsaio ntr 20 80% do fundo d scala prcisão igual ou mlhor a 1,5%. Smpr qu possívl, a posição do nsaio, prssurização, dv sr no ponto mais baixo da linha para facilitar a xpulsão d ar durant o nchimnto da msma. Esta posição também rgistra a máxima prssão facilita o control s ncssária alguma libração d água. A linha dv star ntrrada com o atrro adquadamnt compactado. As juntas mcânicas dvm star xpostas. Rcomnda-s qu, s possívl, as juntas soldadas também fiqum xpostas durant o nsaio. Assum-s qu o trcho incorpor vntosas ou outros dispositivos d vntilação/protção nos pontos altos d forts inflxõs no prfil. Durant o nchimnto da linha, os dispositivos d purga d ar dvm star abrtos. Rcomnda-s qu inclusiv vntosas automáticas sjam chcadas tnham as bolas d vdação tmporariamnt rtiradas para assgurar-s a xpulsão d ar. Procdr ao nchimnto da linha lntamnt. DEVE-SE CUIDAR PARA EXPULSAR TODO AR DA LINHA. Quando a linha stivr compltamnt chia, fchar as vntosas dispositivos d purga d ar. Chcar inclusiv as vntosas automáticas; a sguir, lvar a prssão à prssão nominal da tubulação. Dixar a tubulação stabilizar por no mínimo 3 horas. 10/12/

16 NTS 190 : 2004 Norma Técnica SABESP S possívl, é prfrívl qu o nsaio rcomc no dia sguint ao nchimnto da linha. Iniciar a prssurização da linha, lvando a prssão com uma razão d aumnto o mais constant possívl, até 1,5 vzs a prssão nominal da tubulação. Fchar a válvula d ntrada d água. Anotar o tmpo dcorrido do instant inicial da prssurização até atingir a prssão d nsaio (TL). S TL for mnor qu 10 minutos, considr TL igual a 10 minutos. Iniciar a contagm contínua d tmpo. Rgistrar a prssão d nsaio (P1) dpois d dcorrido tmpo (T1), ond T1 = TL. Fazr um sgundo rgistro d prssão (P2) após dcorrido tmpo (T2), dsd o início da contagm, ond T2 = 5.TL. Fazr um trciro rgistro d prssão (P3) após dcorrido tmpo (T3), dsd o início da contagm, ond T3 = 15.TL. Procdr aos sguints cálculos: log P1 - log P2 N1= log T2 - log T1 a) S N1 < 0,04, PROVAVELMENTE HÁ MUITO AR NA LINHA, O ENSAIO DEVE SER REFEITO; b) S N1 > 0,25, A LINHA ESTÁ REPROVADA, É NECESSÁRIO CORRIGIR OS PONTOS DE VAZAMENTOS. Procdr aos próximos cálculos: log P2 - log P3 N2 = log T3 - log T2 a) S N2 > 0,25, A LINHA ESTÁ REPROVADA. b) S N1/N2 < 0,75 A LINHA ESTÁ REPROVADA, CORRIGIR OS VAZAMENTOS. c) S N1/N2 0,75 A LINHA ESTÁ APROVADA. S o nsaio apontar vidências d vazamntos na linha, iniciar vrificando as juntas mcânicas, dpois as soldadas. S não for ncontrado vazamnto m juntas, ntão pod havr ruptura m tubos, ou m válvulas. Após os rparos, rfazr o nsaio d stanquidad /12/2004

17 Norma Técnica SABESP NTS 190 : 2004 S ncssário novo nsaio d stanquidad, st dv sr xcutado após dcorrido intrvalo d tmpo igual ou maior a 5.T3. Prnchr o rlatório d nsaio d stanquidad. Gráfico típico d nsaio d stanquidad 10/12/

18 NTS 190 : 2004 Norma Técnica SABESP MODELO DE RELATÓRIO DE ENSAIO DE ESTANQUEIDADE PARA ÁGUA Papl timbrado do xcutor Obra: Data do nsaio: / / Dscrição do trcho: Prssão nominal da linha: Prssão d nsaio: Font d prssão: Data d início do nsaio: / / Hora d início do nsaio: : Hora d término d opração d purga nchimnto d linha: : Tmpo d stabilização d linha: : Data d início d prssurização: / / Hora d início d prssurização: : Tmpo para prssurização (TL): min Tmpo T1: min Prssão P1: Tmpo T2: min Prssão P2: Tmpo T3: min Prssão P3: log P1 - log P2 N1 = log T2 - log T1 log P2 - log P3 N2 = log T3 - log T2 N1 / N2 = Conclusão: Rsponsávl plo nsaio: Nom Insptor Nom Assinatura Assinatura 16 10/12/2004

19 Norma Técnica SABESP NTS 190 : 2004 ANEXO F EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE SOLDAGEM E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE POLIETILENO EQUIPAMENTO DE SOLDA DE TOPO POR TERMOFUSÃO O quipamnto dv sr capaz d ralizar soldas d topo por trmofusão conform NTS 060. O quipamnto pod sr totalmnt automático ou smi-automático. O quipamnto automático controla, monitora rgistra toda a opração dados d soldagm, cabndo ao oprador a prparação da tubulação no quipamnto, alinhamnto dos tubos, limpza, facamnto ntrada dos dados dos tubos (diâmtro, spssura ou SDR norma d soldagm). O quipamnto smi-automático dmanda ainda qu o oprador ajust as forças/prssõs d soldagm, control os tmpos (ciclo), comand a abrtura fchamnto da máquina. As forças/prssõs d soldagm são xrcidas rguladas por unidad d acionamnto control. Pod sr incorporada ao quipamnto, mmória ltrônica d rgistro dos dados parâmtros d soldagm. São providos, basicamnt d: a) strutura básica qu incorpora uma ou mais abraçadiras, ou garras, móvis uma ou mais abraçadiras, ou garras, fixas, ond os tubos /ou conxõs a srm soldados são fixados d manira a ficarm alinhados. O conjunto d abraçadiras móvis é movimntado por sistma d aplicação d força mcânico ou hidráulico, capaz d xrcr as forças/prssõs rquridas na soldagm d forma controlada monitoradas por instrumntos adquados; b) quipamnto d facamnto, facador capaz d facar ou aplainar as facs dos tubos/conxõs assgurando o parallismo das facs a srm soldadas; c) placa d aqucimnto capaz d atingir mantr controladamnt a tmpratura d soldagm rqurida. Dv tr a suprfíci d contato com as pças a srm soldadas rvstida d matrial antiadrnt, vitando qu o matrial fundido grud-s às msmas; d) unidad d acionamnto control das prssõs da soldagm; ) lmntos d rdução, ou casquilhos, adaptávis às abraçadiras, para fixação dos diâmtros d tubos/conxõs rfrnts à gama d soldagm do quipamnto, inclusiv colarinhos para flangs; f) cronômtro; g) rolts para apoio, auxílio no alinhamnto rdução da força d arrast do tubo a sr movimntado durant a soldagm. O quipamnto dv atndr às sguints spcificaçõs: Capacidad d alinhamnto arrast a) o sistma d aplicação d força movimntação dv sr no ixo cntral das abraçadiras, assgurando homognidad d forças ausência d momntos fltors; b) com o quipamnto sobr uma bancada, colocar uma barra d 6 mtros d comprimnto, do maior diâmtro class d prssão admitidos plo quipamnto, m cada 10/12/

20 NTS 190 : 2004 Norma Técnica SABESP abraçadira ou mordnt da máquina, d forma a criar um momnto fltor na máquina. A bancada dv tr altura suficint para qu as barras d tubo não toqum no chão. O quipamnto dv alinhar os tubos dntro da tolrância admitida (10% da spssura do tubo). Placa d aqucimnto a) A placa d aqucimnto não dv aprsntar difrnças d tmpratura, dntro da ára útil d soldagm, maiors qu 10 C. b) A tmpratura da placa d aqucimnto dv sr controlada por dispositivo capaz d mantr o valor ajustado com variação máxima d ± 5 C. c) Após 4 horas à tmpratura d trabalho, o cabo d suport da placa dv aprsntar tmpratura < 50 C. d) A placa d aqucimnto dv aprsntar difrnça d parallismo ntr as facs 0,1mm/100 mm. ) A spssura da placa d aqucimnto dv aprsntar variação 0,2 mm dntro da ára útil d solda. f) O rvstimnto antiadrnt (PTFE ou similar) da placa d aqucimnto dv sr adquado aprsntar boas condiçõs, vitando qu o matrial fundido grud na placa, não introduzindo marcas na massa fundida. Facador O facador dv sr d acionamnto létrico tr capacidad d facar o mnor o maior diâmtro d tubo classs d prssão spcificados plo quipamnto, tal qu a frsta máxima após o facamnto não ultrapass os sguints valors: frsta 0,3 mm para tubos d DE 125 0,5 mm para tubos d DE > 125. Unidad d acionamnto control d força/prssão a) A unidad d força ou prssão dv sr capaz d dsnvolvr a força/prssão d junção máxima da soldagm (prssão d arrast mais prssão d soldagm) para o maior tubo class d prssão spcificados plo quipamnto, nas condiçõs dfinidas no itm "Capacidad d alinhamnto arrast". b) Dv tr instrumnto ou dispositivo para mdir a força/prssão d solda com prcisão d no mínimo 1,5% do fundo d scala. c) O instrumnto dv tr scala tal qu a força/prssão d junção, m todos os diâmtros classs d prssão spcificados plo quipamnto, fiqu comprndida m sua scala. d) Dv sr do tipo hidráulica, com acionamnto por bomba létrica, ou do tipo létrico por acionamnto através d motor létrico, ond a prssão d soldagm é pré-ajustada durant o procsso comanda-s apnas a abrtura o fchamnto da máquina a prssão d aqucimnto. ) Não são admitidos quipamntos acionados manualmnt por alavancas ou roscas sm fim, ou msmo por bomba manual d pistão hidráulico /12/2004

21 Norma Técnica SABESP NTS 190 : 2004 EQUIPAMENTO DE SOLDA POR ELETROFUSÃO O quipamnto dv sr capaz d ralizar soldas por ltrofusão, conform NBR O quipamnto dv sr provido d: a) unidad d control ltrônica, capaz d forncr controladamnt a tnsão létrica aos trminais da conxão d ltrofusão plo tmpo rqurido d soldagm; b) cabos trminais létricos adquados ao tipo da conxão; c) dispositivos d alinhamnto fixação adquados aos diâmtros dos tubos conxõs a soldar; d) dispositivos raspadors para tirar a camada oxidada do tubo a soldar. É trminantmnt vdado o uso d lixas, grosas ou outros dispositivos similars. O quipamnto dv atndr às sguints spcificaçõs: a) capacidad para soldar conxõs d 8 Volts a 48 Volts; b) dv sr automático, ond a tnsão o tmpo d soldagm são auto-rgulados por litura ótica m código d barras rfrnt à conxão; c) dv sr isolado ltricamnt à prova d umidad pó, adquado ao uso d quipamnto létrico ao tmpo; d) dv tr as tnsõs primária (alimntação) scundária (tnsão d solda) isoladas galvanicamnt, tal qu jamais o oprador possa sr submtido a tnsõs supriors a 60 V AC; ) dv tr mmória ltrônica para rgistro das soldas; f) dv tr conxão d saída para acoplamnto à imprssora, ou computador, para colta dos rgistros d soldas. CORTA-TUBOS Corta-tubo, ou corta-frio, capaz d cortar o tubo prpndicularmnt, com dsvio máximo d prpndicularidad d 0,5 mm para tubos d DE 20 a 40 d 1,0 mm para tubos d DE 50. Dvm sr dos sguints tipos: a) Rotativos (todas as dimnsõs); b) Alicat ou tsoura (DE 20 a 63 mm); c) Guilhotina (> DE 63 mm); d) Srrot com gabarito d cort (> DE 160 mm). CHANFRADORES Frramntas ou dispositivos chanfradors capazs d xcutar adquado chanframnto nos tubos d politilno, sm rbarbas ou suprfícis cortants, para facilitar a introdução dos tubos m conxõs d comprssão. Não é prmitido o uso d lixas, limas, grosas ou similars. 10/12/

22 NTS 190 : 2004 Norma Técnica SABESP CARRETÉIS DESBOBINADORES Carrtéis para transportar dsbobinar bobinas d tubos d diâmtro maior qu DE 63. Dvm possuir dispositivos qu assgurm qu a bobina, msmo sm amarraçõs, não s dsmanch compltamnt, mantndo-s confinada no carrtl dsbobinador, vitando acidnts. DIVERSOS Outros quipamntos ncssários à instalação, tais como: a) gradors létricos; b) quipamntos d furo dirigido (ou dircional), ou pip bursting (torpdo rompdor); c) comprssors d ar, bombas; d) guinchos, tirfors, talhas manuais ou létricas; ) guindasts; f) valtadiras, pás carrgadiras outras máquinas. Os quipamntos d furo dirigido (dircional) dvm tr corrto atrramnto létrico, tal qu o oprador stja sguramnt protgido contra vntuais toqus do quipamnto a rds létricas subtrrânas. Os quipamntos d furo dirigido ou insrção por puxamnto dvm contmplar dispositivos d limitação (ou control) da força d tração do tubo d politilno durant a insrção, como fusívis mcânicos (vid Anxo A) /12/2004

23 Norma Técnica SABESP NTS 190 : 2004 Instalação d rds d distribuição, adutoras ou linhas d sgoto m politilno PE 80 ou PE 100 Considraçõs finais: 1) Esta norma técnica, como qualqur outra, é um documnto dinâmico, podndo sr altrada ou ampliada smpr qu for ncssário. Sugstõs comntários dvm sr nviados à Assssoria para Dsnvolvimnto Tcnológico - T V V. 2) Tomaram part na laboração dsta Norma: UNIDADE DE ÁREA TRABALHO NOME C CSQ Adilson M. Mlo Campos C CSQ Dorival Corra Valillo M MSSS Richard Wlsch R REQ Pdro Jorg Chama Nto R RGO José Paulo Zamarioli T T E V José d Carvalho Nto T T V V Marco Aurélio Lima Barbosa T T V V Rinaldo Putvinskis 10/12/2004

24 NTS 190 : 2004 Norma Técnica SABESP Sabsp - Companhia d Sanamnto Básico do Estado d São Paulo Dirtoria d Tcnologia Planjamnto - T Assssoria para Dsnvolvimnto Tcnológico - T V V Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil Tlfon: (0xx11) / FAX: (0xx11) rputvinskis@sabsp.com.br - Palavras-chav: Rd d água, Adutora, Rd d sgoto - 20 páginas 10/12/2004

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