Norma Técnica SABESP NTS 191
|
|
- Heitor Henriques Carrilho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Norma Técnica SABESP NTS 191 Reparo de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polietileno Procedimento São Paulo Dezembro
2 NTS 191 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES CONDIÇÕES GERAIS Materiais Instalador, ferramentas e equipamentos de soldagem e instalação Tipos de união e derivação de tubos Condições gerais de execução Reparos em linha sem carga Reparos de linhas em carga Reparos em tê de sela e tê de serviço soldados Reparos em colar de tomada e tê de serviço mecânicos...5 ANEXO A /12/2004
3 Norma Técnica SABESP NTS 191 : 2004 Reparo de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polietileno 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios de reparo para tubulações em polietileno PE 80 ou PE 100 de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto, exceto redes coletoras. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas constituem prescrições para este texto. NTS 059:2004 Requisitos para soldadores, instaladores e fiscais de obras executadas com tubos de polietileno e conexões de polietileno ou polipropileno NTS 060:2004 Execução de solda em tubos e conexões de polietileno por termofusão (solda de topo) NTS 189:2004 Projeto de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgotos pressurizadas em polietileno PE 80 ou PE 100 NTS 190:2004 Instalação de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polietileno PE 80 e PE 100 NTS 192:2004 Conexões de compressão para junta mecânica para tubos de polietileno ou PVC, para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas. NTS 193:2004 Conexões soldáveis de polietileno PE 80 e PE 100 NTS 194:2004 Tubos de polietileno para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas. NBR 14465:2000 Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas - Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE Execução de solda por eletrofusão 3 DEFINIÇÕES Para os efeitos desta norma, aplicam-se as definições contidas nas normas NTS 189 e NTS CONDIÇÕES GERAIS 4.1. Materiais Devem ser utilizados somente tubos, conexões e tipos de união que atendam aos requisitos contidos na NTS Instalador, ferramentas e equipamentos de soldagem e instalação Os serviços aqui especificados devem ser executados por profissionais tipificados pela NTS 059. A prestadora de serviços deve possuir todos os equipamentos e ferramentas necessárias, adequadas às condições da obra, conforme o Anexo F da NTS 190 e o Anexo A desta Norma Tipos de união e derivação de tubos Os tubos de polietileno devem ser unidos por termofusão (solda de topo), por eletrofusão, ou por juntas mecânica, conforme os requisitos contidos na NTS /12/2004 1
4 NTS 191 : 2004 Norma Técnica SABESP A compatibilidade de solda entre tubo / tubo, tubo / conexão e conexão / conexão deve ser demonstrada através de: - certificado que comprove que as peças foram produzidas com o mesmo composto de polietileno, ou; - através de ensaios especificados nas normas NTS 193 ou NTS 194; - através de históricos comprovados fornecidos por entidades ou fabricantes de matériaprima Condições gerais de execução Todos os serviços a serem executados devem atender aos cadernos Sabesp de especificação, regulamentação de preços e critérios de medição, Volumes 1 e 2, NTS 190 e demais condições especificadas nesta Norma Reparos em linha sem carga Cortar e substituir o trecho danificado por outro de mesmo DE e PN. Os reparos podem ser executados através de: - luva de correr tipo eletrofusão; - união mecânica de compressão; - carretel com colarinhos / flanges nas extremidades; - solda por termofusão em uma das extremidades e na outra, luva de correr de eletrofusão, união de compressão mecânica ou colarinho / flange. A Figura 1 apresenta os tipos de reparos descritos acima. Entre as etapas de corte e execução do reparo, as extremidades do tubo devem obrigatoriamente permanecer tamponadas. 2 10/12/2004
5 Norma Técnica SABESP NTS 191 : 2004 Corte Novo trecho de tubo Luva EF (Ø20 a 630 mm) União de Compressão (Ø20 a 160 mm) Colarinho e flange (Ø63 a 1600 mm) Solda de topo Colarinho e flange Solda de topo Luva EF Solda de topo União Compressão Figura 1 Esquemas de corte e reparo de trecho 4.6. Reparos de linhas em carga A soldagem não deve ser feita com água vazando. Portanto, se as válvulas existentes na linha não estancarem adequadamente o fluxo, ou não puderem ser acionadas, deve-se utilizar o estrangulador de vazão, para tubos com DE até 315, conforme procedimento específico descrito no item Não havendo a possibilidade de se estancar o fluxo de água, deve-se utilizar conexões de compressão para DE até 160, conforme NTS 192 e acima deste diâmetro usar juntas mecânicas autotravadas especiais, como as mostradas na Figura 2. No caso das juntas mecânicas especiais, as características de resistência à pressão, à tração e vida útil devem ser definidas e asseguradas pelo fabricante da peça. 10/12/2004 3
6 NTS 191 : 2004 Norma Técnica SABESP Figura 2 Juntas mecânicas autotravadas especiais Se a tubulação apresentar um dano tipo rasgo ou furo, pode-se utilizar provisoriamente abraçadeiras mecânicas de reparo, metálicas, como a mostrada na Figura 3, por um período máximo de 30 dias. Esse tipo de reparo só deve ser utilizado provisoriamente, porque esse tipo de dano tende a se propagar, acabando por extrapolar a área útil da conexão. Para execução do reparo definitivo proceder conforme itens 4.5 ou 4.6 anterior. Figura 3 Abraçadeira de reparo Procedimento para uso do estrangulador de vazão a) O estrangulador deve ser conforme especificado no Anexo A. b) Se houver alguma singularidade tal como: união, derivação, estrangulamento feito anteriormente, ou estrangulador, o novo estrangulador deve ser colocado a uma distância mínima de: - até DE 125 (inclusive) distância de 500 mm; - acima de DE 125 distância de 4 vezes o DE. Essa distância deve ser medida a partir da extremidade da singularidade. c) Uma vez estancado o fluxo de água ou esgoto, cortar fora o trecho danificado e proceder conforme 4.6. d) Após o término da operação, o local do estrangulamento deve ser marcado com fita adesiva, para não se repetir o estrangulamento no mesmo lugar. Para ilustração das etapas de estrangulamento, reparo e marcação com fita, vide Figura /12/2004
7 Norma Técnica SABESP NTS 191 : 2004 Corte Ruptura Estrangulador Novo trecho de tubo Fita de sinalização Figura 4 Estrangulamento, corte, reparo e marcação 4.7. Reparos em tê de sela e tê de serviço soldados Se a falha ocorrer entre a solda da peça de derivação e o tubo da rede ou do ramal, e o tubo da rede ainda não tiver sido furado, abandonar essa peça na forma em que se encontra e fazer a soldagem de uma nova peça ao seu lado. Se a falha ocorrer após a furação da rede, efetuar a substituição do trecho conforme itens 4.5. ou Reparos em colar de tomada e tê de serviço mecânicos - Retirar o colar de tomada ou tê de serviço defeituoso. - Limpar o local com pano e verificar se há dano no tubo. - Caso haja danos substituir o trecho conforme item Em caso negativo, substituir a peça defeituosa (colar ou tê de serviço). 10/12/2004 5
8 NTS 191 : 2004 Norma Técnica SABESP ANEXO A ESTRANGULADOR DE VAZÃO DE TUBOS DE POLIETILENO Dispositivo utilizado para estancar o fluxo de fluidos da tubulação de polietileno, provido de roletes de esmagamento e unidade de força mecânica ou hidráulica. O equipamento deve atender às seguintes especificações: - Ser capaz de estrangular tubo de polietileno de maior diâmetro e classe de pressão especificada pelo equipamento, até que a distância entre os cilindros de esmagamento atinja a 70% do dobro da espessura nominal do tubo. - O estrangulador deve possuir limitadores de esmagamento ajustáveis em função do diâmetro e espessura do tubo (SDR) para que o esmagamento não ultrapasse a 30% do dobro da espessura do tubo, ou seja, o esmagamento deve ser interrompido quando a distância entre os roletes de esmagamento atingir a 70% do dobro da espessura do tubo. Por exemplo, se o tubo tem espessura de 10 mm, a distância entre os roletes de esmagamento não deve ser menor que 14 mm (70% de 20 mm). - Se for de acionamento hidráulico deve possuir uma trava mecânica, que impeça o retorno do pistão hidráulico em caso de falha durante a operação. - Os roletes de esmagamento devem ter os diâmetros mínimos apresentados na Tabela 1. Tabela 1 - Diâmetros mínimos dos roletes de esmagamento DE Diâmetros mínimos (mm) dos roletes (mm) Até até até /12/2004
9 Norma Técnica SABESP NTS 191 : 2004 Reparo de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polietileno Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados à Assessoria para Desenvolvimento Tecnológico - T V V; 2) Tomaram parte na elaboração desta Norma: UNIDADE DE ÁREA TRABALHO NOME C CSQ Adilson M. Melo Campos C CSQ Dorival Correa Valillo M MSSS Richard Welsch R REQ Pedro Jorge Chama Neto R RGO José Paulo Zamarioli T T E V José de Carvalho Neto T T V V Marco Aurélio Lima Barbosa T T V V Reinaldo Putvinskis 10/12/2004
10 NTS 191 : 2004 Norma Técnica SABESP Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia e Planejamento T Assessoria para Desenvolvimento Tecnológico T V V Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil Telefone: (0xx11) / FAX: (0xx11) rputvinskis@sabesp.com.br - Palavras-chave: Rede de água, Adutora, Rede de esgoto - 06 páginas 10/12/2004
Norma Técnica SABESP NTS 059
Norma Técnica SABESP NTS 059 Requisitos para soldadores, instaladores e fiscais de obras executadas com tubos de polietileno e conexões de polietileno ou polipropileno. Procedimento São Paulo Dezembro
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 189
Norma Técnica SABESP NTS 189 Projeto de redes de distribuição em PE 80, adutoras e linhas de esgotos em polietileno PE 80 ou PE 100. Especificação São Paulo Junho 2013: Revisão 1 NTS 189: 2013 Norma Técnica
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 055
Norma Técnica Interna SABESP NTS 055 Tubos de Polietileno - Verificação da Resistência ao Esmagamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 055 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 284
Norma Técnica Sabesp NTS 284 Tubos e conexões de PRFV Exigências complementares à NBR 15536 Especificação São Paulo Março 2008 NTS 284 : 2008 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 CAMPO
Leia maisEspecificação. Equipamentos e Ferramentas de Soldagem e Instalação ABPE E006 JANEIRO 2016 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS PO- LIOLEFÍNICOS E SISTEMAS
JANEIRO 2016 ABPE E006 Equipamentos e Ferramentas de Soldagem e Instalação Especificação Origem abpe - Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas CN - Comissão de Normalização ABPE E006 Polyethylene
Leia maisabpe/e006 Tubos de polietileno PE e conexões - Equipamentos e ferramentas de soldagem e instalação
ABR 98 Tubos de polietileno PE e conexões - Equipamentos e ferramentas de soldagem e instalação Especificação Origem: abpe - associação brasileira de tubos poliolefínicos e sistemas CTPE - Comissão Técnica
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 060
Norma Técnica SABESP NTS 060 Execução de solda em tubos e conexões de polietileno por termofusão (solda de topo) Procedimento São Paulo Dezembro - 2004 NTS 060 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 320
NTS 320 Tubos de PVC-O para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas - Critérios complementares à ABNT NBR 15750. Especificação São Paulo Março - 2016 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...
Leia maisAssociação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS E SISTEMAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS E SISTEMAS MISSÃO Atuar institucionalmente para o desenvolvimento do mercado de Sistemas Poliolefínicos, buscando efetivar o conceito da Garantia da Qualidade
Leia maisMÓDULO MÉTODOS DE UNIÃO DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS TERMOFUSÃO ELETROFUSÃO CONEXÕES DE COMPRESSÃO
MÓDULO 1 1.3 - MÉTODOS DE UNIÃO DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS Os métodos de união disponíveis para tubos poliolefínicos são: SOLDÁVEIS JUNTAS MECÂNICAS HÍBRIDAS TERMOFUSÃO ELETROFUSÃO CONEXÕES DE COMPRESSÃO
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 052
NTS 052 Tubos de Polietileno - Determinação da Resistência à Tração Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 052 : 1999 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 APARELHAGEM...1
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SOLDAS EM TUBOS E ACESSÓRIOS EM POLIETILENO PE 80 / PE 100 NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-005 ET-65-940-CPG-005 1 / 5 CONTROLE DE
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 054
Norma Técnica Interna SABESP NTS 054 Tubos de Polietileno - Determinação da Retração Circunferencial Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 054 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 288
Norma Técnica Sabesp NTS 288 Cavalete múltiplo Manutenção - Ligação de Água (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m 3 /h ou 3,0 m 3 /h) Especificação São Paulo Junho 201: revisão 1 NTS 288:201 Norma Técnica Sabesp
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO VIII TÊ DE PVC/PP/PE MAIO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAS
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO. Kanagás Tubo em Polietileno PE 80 e PE 100 para Redes de Gás
Página: 1/6 O KANAGÁS Os tubos Kanagás destinam-se a redes enterradas de distribuição de gás combustível com máxima pressão de operação até 700 kpa (PE 100 / SDR 11) para temperaturas entre 0 C e 25 C.
Leia maisMÓDULO 4 4.5 - PROCEDIMENTOS DE REPARO
Normas Aplicáveis MÓDULO 4 4.5 - PROCEDIMENTOS DE REPARO - NBR 15.979 Sistemas para Distribuição de Água e Esgoto sob pressão Tubos de polietileno PE 80 e PE 100 Procedimentos de Reparo - NBR 14.461 Sistemas
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 039
Norma Técnica Interna SABESP NTS 039 Tintas - Medição de espessura de película seca Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 039 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Equipamentos...3 6. Métodos e
Leia maisPalavras-chave: Sistema de gás. Tubo de polietileno. Conexão
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 057
Norma Técnica Interna SABESP NTS 057 Composto de polietileno PE - Verificação da dispersão de pigmentos Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 057 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 086
Norma Técnica SABESP NTS 086 APLICAÇÃO DE COAL TAR EPÓXI POLIAMIDA Procedimento São Paulo Maio - 2001 NTS 086 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 GENERALIDADES...1
Leia maisPOLIETILENO Histórico e Evolução José Roberto B. Danieletto Principais campos de aplicação dos tubos de PE Mercado Atual Volume mundial
POLIETILENO Histórico e Evolução PVC surge em 1927 - Aplicação em tubos acelera-se na década de 50 PEAD surge em 1953 - Aplicação em tubos acelera-se na década de 80 Principais campos de aplicação dos
Leia maisLigação Predial 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS:
Ligação Predial Localização no website Tigre: Obra de Infra-Estrutura Saneamento Água LIGAÇÃO PREDIAL Função: Condução de água potável em trecho de tubulação compreendido entre o ponto de derivação da
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...4
Leia maisEsquema de Certificação. Soldador Mantenedor de Tubos e Conexões de Polietileno
Esquema de Certificação Soldador Mantenedor de Tubos e Conexões de Polietileno a) Objetivo Definir o processo de certificação do Montador de Tubos e Conexões de Polietileno, de Polietileno para solda de
Leia maisProcedimento. Qualificação de Empresa Instaladora - ABPE P011 JANEIRO 2016 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS E SISTEMAS
JANEIRO 2016 Qualificação de Empresa Instaladora - Procedimento Origem abpe - Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas CN - Comissão de Normalização Polyethylene (PE) Pipes And Fittings
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 193
Norma Técnica Sabesp NTS 193 Conexões soldáveis para tubos de polietileno Especificação São Paulo Março - 2007 NTS 193 : 2007 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 298
Norma Técnica SABESP NTS 298 Tubos de ferro fundido dúctil para sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário Especificação São Paulo Julho - 2013 NTS 298: 2013 Norma Técnica SABESP S U M Á
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TUBOS E CONEXÕES DE POLIETILENO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-200-TME-002 ET-65-200-CPG-002 1 / 8 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA
Leia maisProjeto Norma Técnica Sabesp NTS 286
Projeto Norma Técnica Sabesp NTS 286 Desenhos padrão para minimização de espaços confinados em poços de visita nos sistemas de água Especificação São Paulo Março - 2013 NTS 286: 2013 Norma Técnica Sabesp
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC PP/PVC/PE TOMO VII LUVA DE PVC/PP/PE MAIO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 187
Norma Técnica SABESP NTS 187 Tubos e conexões de PVC Exigências de desempenho complementares à NBR 5647-1, NBR 5648, NBR 5685, NBR 7362-1 e NBR 7665 Especificação São Paulo Abril - 2014 - revisão 1 NTS
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 271
Norma Técnica SABESP NTS 271 ET-1832/01-EL-037 PORTA DESENHO METÁLICO - PDM Especificação São Paulo Revisão 0-Março - 2006 NTS 271: 2006 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 - NORMAS TÉCNICAS...1
Leia maisMÓDULO QUALIFICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 MÓDULO 3 3.2 - QUALIFICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE INSTALAÇÃO O INSTALADOR, ou empresa instaladora, deve utilizar equipamentos e ferramentas de soldagem e estrangulamento
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 041
Norma Técnica Interna SABESP NTS 041 Inspeção de aderência em revestimentos anti corrosivos Procedimento São Paulo Agosto - 1999 NTS 041: 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 008
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 008 Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO DE APLICAÇÃO...
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 056
Norma Técnica Interna SABESP NTS 056 Tubos de Polietileno - Determinação da Estabilidade Dimensional Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 056 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisABNT NBR 5626:1998 Instalações prediais de água fria. ABNT NBR 7198:1993 Projeto e execução de instalações prediais de água quente
Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de água quente e fria tubulações de polipropileno tipo 3 (PP-R) instalação, armazenamento e manuseio Escopo Esta norma estabelece os requisitos
Leia maiscompanhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
sabesp Área Resp.: Prioridade.: Natureza...: Data da RC.: Inspeção...: Valor da RC...: Data (IO)...: Unid. Req...: Duração...: Objeto: AQUISIÇÃO DE TUBOS E CONEXÕES DE MATERIAIS PLÁSTICOS PARA RESSUPRIMENTO
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 008
Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ETP 008 Unidade de medição para ligação de água ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO... 2 5.
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 042
Norma Técnica Interna SABESP NTS 042 Inspeção de revestimentos com Holiday Detector via seca Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 042 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO VI CURVA DE PVC/PP/PE JUNHO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE
Leia maisBoas práticas Boas práticas de instalações de gás residencial e comercial
Boas práticas Boas práticas de instalações de gás residencial e comercial AGENDA DO DIA: Objetivo Apresentar boas práticas de instalação de gás combustíveis Equipamento de proteção individual e ferramentas
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021
Página: 1 de 6 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 4.1. Material do corpo... 3 4.2.
Leia maisFunção: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral.
Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. NOVEMBRO/2013 Bitolas: 20, 25, 32, 40,50,60, 75, 85, 110 milímetros; Pressão
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO XII LUVA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO XII LUVA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL NOVEMBRO/2013 ÍNDICE 2 MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO... 3 2.12
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO XXI COLAR DE TOMADA DE PVC/PP/PL JULHO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO
Leia maisInstalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC
Instalações Hidráulicas: Água Quente Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ÁGUA QUENTE Primeiro ponto: Apresentação da norma técnica, vigente. Projeto
Leia maisFKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. VBA - VÁLVULA DE BLOQUEIO ABSOLUTO (LINE BLIND)
Descrição Geral As Válvulas de Bloqueio Absoluto FKB, foram desenvolvidas com a função de substituir o uso de Raquetes tipo figura 8, visto que além de garantir bloqueio total na vazão de fluídos, permite
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO I ADAPTADOR DE PVC/PP/PE MAIO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PP/PVC/PE TOMO I ADAPTADOR DE PP/PVC/PE MAIO/2015 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...5 4 MATERIAIS DE PP/PVC/PE... 6 4.1
Leia maisAMANCO PPR. Utilizada na condução de água potável quente e fria em instalações prediais de tubulação rígida.
AMANCO PPR PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> PPR 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO Utilizada na condução de água potável quente e fria em instalações prediais de tubulação rígida. 1.2 APLICAÇÕES Instalações
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO XII LUVA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL NOVEMBRO/2013 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 058
Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Composto de polietileno PE - Determinação do teor de negro de fumo Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 058 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisFKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. COMPORTAS TIPO ADUFA DE PAREDE VCO-21
Descrição Geral As Comportas tipo Adufa de Parede FKB (VCO-21) são fabricadas conforme norma AWWA C561 e tem como função o controle e/ou bloqueio na vazão de fluidos. São desenvolvidas para instalação
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PP/PVC/PE TOMO III CAP DE PP/PVC/PE MAIO/2015 ÍNDICE 4 MATERIAIS DE PVC/PP/PE... 3 4.3 CAPS DE PVC/PP/PE...
Leia maisI ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MATERIAIS DE TUBULAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA
I-204 - ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MATERIAIS DE TUBULAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA Pedro Alves Silva (1) Mestre em Engenharia Civil Modalidade Obras Hidráulicas pela Escola Politécnica
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO X REDUÇÃO DE PVC/PP/PE JULHO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO II
1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO II Lages, 26 de fevereiro de 2015. ASSUNTO: EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL
Leia maisCADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE
NTS 108 CADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. MODELOS
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 232
Norma Técnica SABESP NTS 232 Cavalete Simples Ligação de Água (DN 25 a 200 - Hidrômetro de 5 m 3 /h a 6500 m 3 /h) Especificação São Paulo Rev. 04 - Junho:2015 S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 CAMPO DE
Leia maisTRANSPORTE DE COORDENADAS POR MEIO DE POLIGONAL FECHADA UTILIZANDO-SE ESTAÇÃO- TOTAL
NTS 093 TRANSPORTE DE COORDENADAS POR MEIO DE POLIGONAL FECHADA UTILIZANDO-SE ESTAÇÃO- TOTAL Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1
Leia maisGrupo Material hidráulico
O catálogo do grupo 30.24 contém as especificações de material hidráulico. Os itens que estão destacados com a mesma coloração significam que possuem a mesma descrição, no entanto, possuem diferentes unidades
Leia maisPROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: LOTE 01, CONFORME ANEXO I DO EDITAL. Quantidade: 1 Unidade de Medida: Unidade
PROPOSTA Pregão Órgão: Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo Número: COMUSA 019/2012 Número do Processo: 5-9/2/2012 Unidade de Compra: COMUSA - Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo Proposta(s) Item:
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS DE FERRO FUNDIDO TOMO II - TOCO DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL AGOSTO/2013 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO
Leia maisAula 03. Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido
Aula 03 Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido 1 - Introdução A rede de distribuição de ar comprimido compreende todas as tubulações que saem do reservatório, passando pelo secador
Leia maisLINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS* (Polipropileno Copolimero Random)
LINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS* PPCR (Polipropileno Copolimero Random) ÍNDICE LINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS Introdução Como fazer uma termofusão Como instalar uma derivação Linha de produtos 02 03 05 07 Rev.
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 112 CADASTRAMENTO DE INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS. Especificação. São Paulo. Agosto: revisão 1
NTS 112 CADASTRAMENTO DE INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO.... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS.... 1 3. ABRANGÊNCIA.... 1 4. MODELO DE FOLHAS
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo II Aula 02 2. GIA DE TUBULAÇÃO 2.1. REPRENTAÇÃO GRÁFICA O desenho de tubulação pode ser considerado como uma ramificação do desenho técnico mecânico, ele
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
MANUAL DE INSTALAÇÃO HIDRÁULICA de instalação hidráulica.indd 1 23/03/2015 16: Esquema de Instalação Hidráulica RESIDENCIAL Atenção: Modelo meramente ilustrativo em casas térreas. Para sua segurança e
Leia maisDRENAGEM DE AR CONDICIONADO
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA DRENAGEM DE AR CONDICIONADO LOTE 2 Versão: 003 Vigência: 12/2014 Última atualização: 09/2016
Leia maiscompanhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
sabesp Área Resp.: Prioridade.: Natureza...: Data da RC.: Inspeção...: Valor da RC...: Data (IO)...: Unid. Req...: Duração...: Objeto: AQUISIÇÃO DE VÁLVULAS(BORBOLETA E GAVETA). Aprovado por: Código/Especificação
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS DE MANOBRA TOMO IV VÁLVULAS DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO NOVEMBRO/2015 ÍNDICE 1 VÁLVULA DE RETENÇÃO
Leia maisDE PEÇAS SOLUÇÕES PARA CONDUÇÃO DE FLUIDOS
CATÁLOGO DE PEÇAS SOLUÇÕES PARA CONDUÇÃO DE FLUIDOS UNIKAP GRANDES OBRAS TÊM! A Unikap atua especialmente no segmento da construção civil - em instalações e sistemas hidráulicos prediais, residenciais,
Leia maisRESULTADO FINAL PREGÃO PRESENCIAL Nº. 29/2013 PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 144/2013 MENOR PREÇO POR LOTE
RESULTADO FINAL PREGÃO PRESENCIAL Nº. 29/2013 PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 144/2013 MENOR PREÇO POR LOTE LOTE 1: EMPRESA VENCEDORA: MORAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA Cód. SAAE Item Objeto Unid. Quant. Mar
Leia maisATESTADO DE CONFORMIDADE TÉCNICA
Página 1 de 5 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Departamento de Qualificação e Inspeção de Materiais - CSQ ATESTADO DE CONFORMIDADE TÉCNICA C.N.P.J: 81.428.187/0001-20 Impresso em:
Leia maisMÓDULO LINHAS DE EFLUENTES INDUSTRIAIS
MÓDULO 7 7.1 LINHAS DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Nas aplicações industriais há diversas utilidades onde os tubos poliolefínicos apresentam-se como ótima solução técnica-econômica, quais sejam: Redes e Adutoras
Leia maisAssociação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS E SISTEMAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS E SISTEMAS CAPACITAÇÃO TÉCNICA EM CRITÉRIOS PARA PROJETO E INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÕES DE POLIETILENO EM REDES DE ÁGUA Apresentação: eng José Roberto B. Danieletto
Leia maisESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2
MÓDULO ESCORAMENTO 5 MOS ESPECIFICAÇÕES REVISÃO 2 PÁGINA 1/9 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 2 0502 ESCORAMENTO METÁLICO...
Leia maisAcessórios para selos diafragma Bloco solda e adaptador sela Modelos , ,
Acessórios Acessórios para selos diafragma Bloco solda e adaptador sela Modelos 910.19, 910.20, 910.23 WIKA folha de dados AC 91.01 Aplicações Para soldagem entre produto ou entre tubo de aquecimento a
Leia maisProjeto Norma Técnica SABESP PNTS 170
Projeto Norma Técnica SABESP PNTS 170 Desobstrução e Limpeza de Sistemas de Esgoto Especificação São Paulo Julho - 2005 NTS 170 : 2005 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 OBJETIVO...1 2
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES DE POLIETILENO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-009 ET-65-940-CPG-009 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 153
Norma Técnica SABESP NTS 153 Esquema de pintura para equipamentos e materiais plásticos expostos a raios solares Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 153 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1
Leia maiscompanhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
Área Resp.: Prioridade.: Natureza...: Data da RC.: Inspeção...: Valor da RC...: Data (IO)...: Unid. Req...: Duração...: RC SAP 0010107995 Objeto: ÁQUISIÇÃO DE VÁLVULA DE GAVETA, VÁLVULA DE RETENÇÃO E VÁLVULA
Leia maisINSTALAÇÕES DE CAIXAS E RALOS SIFONADOS PARA ÁGUAS PLUVIAIS SINAPI LOTE 2 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA INSTALAÇÕES DE CAIXAS E RALOS SIFONADOS PARA ÁGUAS PLUVIAIS LOTE 2 Versão: 002 Vigência:
Leia maisLinha Soldável 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: 3. INSTRUÇÕES:
Linha Soldável Localização no Website Tigre: Profissional Água Fria SOLDÁVEL Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral.
Leia maisSAN.T.IN.NT 19. Esta Norma Técnica é aplicada aos clientes externos da SANASA, bem como a todas as Áreas da Diretoria Técnica.
1 / 10 10.01.20 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. PROCEDIMENTOS 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS 6. APROVAÇÃO 7. REFERÊNCIAS 8. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma Técnica tem a
Leia maisMÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES
MÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES Os fabricantes e as conexões devem ser pré-qualificados através de certificados de qualificação emitidos por organismos/laboratórios reconhecidos, ou pelo próprio sistema de qualificação
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 186
Norma Técnica SABESP NTS 186 Aplicação de massa epóxi sem solvente Procedimento São Paulo Outubro - 2002 NTS 186 : 2002 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 APLICABILIDADE...1 3 NORMAS E
Leia maisSANEAMENTO E PREDIAL
C ATÁ L O G O D E P R O D U T O S SANEAMENTO E PREDIAL 2 GRUPO ASPERBRAS NOSSA HISTÓRIA O GRUPO ASPERBRAS RECONHECIMENTO NACIONAL ASPERBRAS HOJE 966 985 206 O Grupo Asperbras começou sua história com o
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS PVC/PP/PE TOMO XII UNIÃO DE PVC/PP JULHO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAS
Leia maisINSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DA CAIXA TERMOPLÁSTICA
O padrão tipo caixa termoplástica para assentamento na parede é utilizado para instalação de hidrômetro em ligações com expectativa de consumo de até 270 m3 por mês, e poderá ser empregado nas seguintes
Leia maisLINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS. *Produto sob consulta
LINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS *Produto sob consulta ÍNDICE LINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS Introdução Como fazer uma termofusão Como instalar uma derivação Linha de produtos 02 0 05 07 A TOFUSIÓN sempre buscando
Leia maisIMPRESSÃO NÃO AUTORIZADA
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e procedimentos de execução...3
Leia maisEDITAL Nº 015/2018, DE 09 DE OUTUBRO DE RETIFICA O EDITAL Nº 014/2018 PREGÃO PRESENCIAL Nº 007/2018 PARA REGISTRO DE PREÇOS
EDITAL Nº 015/2018, DE 09 DE OUTUBRO DE 2018. RETIFICA O EDITAL Nº 014/2018 PREGÃO PRESENCIAL Nº 007/2018 PARA REGISTRO DE PREÇOS ADRIANO GRAEFF, Diretor da Autarquia Água de Ivoti, no uso de suas atribuições
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 192
Norma Técnica SABESP NTS 192 Conexões de compressão para junta mecânica para tubos de polietileno ou PVC, para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas. Especificação São Paulo
Leia mais