3B SCIENTIFIC PHYSICS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3B SCIENTIFIC PHYSICS"

Transcrição

1 3B SCIENTIFIC PHYSICS Tubo d fix strito U Instruçõs para o uso 07/10 ALF 1 Tubo d fix strito 2 Bas d conxão 3 Conxão para ânodo 4 Conxão para cátodo 5 Conxão para cilindro d Whnlt 6 Conxão para spiral d aqucimnto 1. Indicaçõs d sgurança Tubos catódicos incandscnts são ampolas d vidro vacuadas d pards finas, manusar com cuidado: risco d implosão! Não sujitar os tubos a qualqur tipo d sforço físico. Tnsõs xcssivamnt altas, corrnts tmpraturas d cátodo rrônas, podm lvar à dstruição dos tubos. Rspitar os parâmtros opracionais indicados. Durant a opração dos tubos podm ocorrr tnsõs prigosas ao contato altas tnsõs no campo da conxão. Só utilizar cabos para nsaios d sgurança para as conxõs. Somnt ftuar conxõs nos circuitos com os lmntos d alimntação létrica dsconctados. Somnt montar dsmontar o tubo com os aparlhos d alimntação létrica dsligados. Durant o funcionamnto, o gargalo do tubo s aquc. Dixar sfriar o tubo ants guardar-lo. O cumprimnto das dirtivas EC para compatibilidad ltromagnética só stá garantido com a utilização dos aparlhos d alimntação létrica rcomndados. 2. Dscrição O tubo d raios d fix strito srv para a psquisa do dsvio d fixs d létrons m campos magnéticos homogênos utilizando-s o par d bobinas d Hlmholtz U , assim como para a dtrminação quantitativa da carga spcífica do létron /m. O canhão d létrons s ncontra numa ampola d vidro é fito d um cátodo óxido aqucido, um cilindro d Whnlt um ânodo d orifício numa atmosfra d rsíduos d néon com prssão do gás ajustada com 1

2 prcisão. Os átomos d gás são ionizados ao longo do prcurso d vôo dos létrons surg assim um fix luminoso, d limits nítidos. Marcas d mdição intgradas prmitm uma dtrminação do diâmtro da órbita do raio dsviado no campo magnético sm paralax. O tubo d raios d fix strito ncontra-s montado sobr uma bas com tomadas d conxão coloridas. Para a protção do tubo xist na tomada um circuito d protção, qu dsliga a tnsão acima do Cutoff- Voltag (Tnsão d dsligamnto) indicado na bas do tubo. O circuito d protção vita, qu uma tnsão dmasiado alta dstrua o aqucdor cuida para qu ao ligar, a tnsão suba d manira suav. Prnchimnto gasoso: Prssão do gás: Tnsão d aqucimnto: 3. Dados técnicos néon 1,3 x 10-5 bar 4 a 12 V DC (vr a indicação Cutoff-Voltag sobr a bas do tubo) Corrnt d aqucimnto: 300 a 450 ma Tnsão d Whnlt: 0 a -50 V Tnsão anódica: 200 a 300 V Corrnt anódica: < 0,3 ma Diâmtro circular do fix: 20 a 120 mm Afastamnto das marcas d mdição: 20 mm Diâmtro das ampolas: 160 mm Altura total com a bas: 260 mm Placa bas: 115 x 115 x 35 mm 3 Massa: aprox. 820 g 4. Fundamntos grais Sobr um létron qu s mov com vlocidad v prpndicularmnt a um campo magnético B, ag a força d Lorntz prpndicularmnt à vlocidad do campo magnético F v B (1) : carga lmntar El impl o létron como força cntrípta 2 m v F (2) r m: massa d létrons numa órbita d raio r. Por isso é mv B (3) r A vlocidad v dpnd da tnsão d aclração U do canhão d létrons: v 2 U (4) m Para a carga spcífica do létron é válido: m 2 U (5) r B 2 S for mdido a cada vz o raio d órbita r para divrsas tnsõs d aclração U difrnts campos magnéticos B, assim os valors mdidos s ncontram num diagrama r 2 B 2-2U conform Gl. (5) numa rta d origm com a inclinação / m. O campo magnético B é criado num par d bobinas d Hlmholtz é proporcional à corrnt I H através d uma só bobina. O fator d proporcionalidad k pod sr calculado a partir do raio d bobina R = 147,5 mm do númro d spiras N = 124 por bobina: B k I H com k Vs Am N 0, 756 R mt A Com isto, todas as grandzas dtrminants para a carga spcífica do létron são conhcidas. 5. Exigência d aparlhos complmntars 1 Font d alimntação DC 300 V (230 V, 50/60 Hz) U Font d alimntação DC 300 V (115 V, 50/60 Hz) U Font d alimntação DC 20 V, 5 A (230 V, 50/60 Hz) U Font d alimntação DC 20 V, 5 A (115 V, 50/60 Hz) U Font d alimntação DC 500 V (230 V, 50/60 Hz) U Font d alimntação DC 500 V (115 V, 50/60 Hz) U Par d bobinas d Hlmholtz U Multímtro analógico AM50 U17450 Cabos para xpriências d sgurança 6.1 Montagm 6. Utilização Colocar o tubo d raios d fix strito ntr as duas bobinas d Hlmholtz. Para podr obsrvar mlhor o fix d létrons, a xpriência dv sr ralizada num local obscurcido. 2

3 6.1.1 Conxão do tubo d fix strito com o font d alimntação DC 300 V U Eftuar a conxão do tubo conform a fig. 1. Conctar o voltímtro parallo a isso na saída d 300 V. Conctar as bobinas m séri com a font d alimntação DC 20 V U33020 conform a fig. 2, d modo qu ambas as bobinas sjam prcorridas pla corrnt no msmo sntido Conxão do tubo d fix strito com o font d alimntação DC 500 V U33000 Eftuar a conxão do tubo conform a fig Ajust do fix d létrons Aplicar uma tnsão d aqucimnto d, por xmplo, 7,5 V. (a tnsão d aqucimnto tm qu situar-s abaixo do Cutoff-Voltag.) Caso não s obsrv uma curvatura do fix d létrons: Invrtr a polaridad das bobinas d modo qu a corrnt prcorra ambas as bobinas no msmo sntido. Caso a curvatura do fix d létrons não apont para cima: Para invrtr a polaridad do campo magnético, intrcambiar os cabos d conxão na font d alimntação. Elvar mais a corrnt da bobina vrificar s o fix forma um prcurso circular fchado m si. Caso o círculo não s fch: Girar o tubo d fix strito junto com a sua bas no ixo vrtical. Esprar aprox. 1 minuto ants d ligar, até qu a tmpratura da spiral d aqucimnto s stabiliz. Aumntar dvagar a tnsão anódica até máx. 300 V (o fix primiramnt horizontal torna-s visívl por uma luz tênu azulada). Slcionar a tnsão d Whnlt d modo qu sja visívl um fix o mais fino, dfinido, possívl. Aprfiçoar a dfinição a claridad do fix através da variação da tnsão d aqucimnto. Elvar a corrnt d bobina I H através das bobinas d Hlmholtz vrificar s o fix d létrons stá curvado para cima. 7. Exmplo d xpriência Dtrminação da carga spcífica / m do létron Slcionar a corrnt d bobina d tal manira, qu o raio da órbita sja d, por xmplo, 5 cm, anotar o valor ajustado. Rduzir a tnsão anódica a passos d 20 V a 200 V, slcionar a corrnt d bobina I H a cada vz d modo qu o raio continu constant anotar sss valors. Rgistrar séris d xpriências adicionais para raios orbitais d 4 cm d 3 cm. Para uma anális mais dtalhada, insrir dos valors d mdição num diagrama r 2 B 2-2U (vja fig. 3). O aumnto dos dados originais corrspond a /m. U Off On ı O V V V PE Fig. 1: Conxão do tubo d fix strito com o font d alimntação DC 300 V U

4 Fig. 2: Conxão létrica do par d bobinas d Hlmholtz U / V B r / mt cm Fig. 3: Diagrama r 2 B 2-2U dos valors d mdição (prto: r = 5 cm, vrmlho: r = 4 cm, vrd: r = 3 cm) 4

5 A U V V V V Fig. 4: Conxão do tubo d fix strito com o font d alimntação DC 500 V U33000 Elw Didactic GmbH Stinflsstr Klingnthal Almanha 3B Scintific GmbH Rudorffwg Hamburgo Almanha Sob rsrva d altraçõs técnicas Copyright B Scintific GmbH

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Tubo de raios de feixe estreito sobre base de conexão R 1019957 Instruções de operação 05/16 ALF 1 Tubo de feixe estreito 2 Base de conexão 3 Conexão para ânodo 4 Conexão para cátodo

Leia mais

Leis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS

Leis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS Lis da létrica Tubo d fix d létrons Tubo d Thoson ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu capo agnético Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu

Leia mais

Leis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS

Leis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS Lis da létrica Tubo d fix d létrons Tubo d Thoson ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu capo agnético Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu

Leia mais

CERALINEACU. Caldeira mural a gás com acumulador incorporado. Estanque: ZWSE 28-5 MFA. Exaustão natural: ZWSE 28-5 MFK C

CERALINEACU. Caldeira mural a gás com acumulador incorporado. Estanque: ZWSE 28-5 MFA. Exaustão natural: ZWSE 28-5 MFK C Caldira mural a gás com acumulador incorporado CERALINEACU 707-0-C Exaustão natural: ZWSE 8- MFK Estanqu: ZWSE 8- MFA 70 94 (008/0) PT Arranqu da instalação Arranqu da instalação 8. 3 33 3 37 30 34 3 9

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Sistema completo de tubo de raios de 1013843 Instruções de operação 10/15 SD/ALF 1. Indicações de segurança O aparelho de operação do tubo de raios de cumpre as normas de segurança

Leia mais

Determinação da carga específica do electrão, e/m

Determinação da carga específica do electrão, e/m Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / Dpartanto d Física da FCTUC Coibra 003 Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / 1. Objctivo i) studar o ovinto d partículas carrgadas (lctrõs) sob a acção d u capo

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS B SCIENTIFIC PHYSICS Triodo D 17 Instruções de operação 1/15 ALF - 5 1 Apoio Pino de conexão de mm para ligar com o ânodo Ânodo Grade 5 Suporte com pino de conexão de mm para ligar com a grade Espiral

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS B SCIENTIFIC PHYSICS Tubo de raio duplo D 5 Instruções para o uso 11/17 LF 1, Conectores de mm para a conexão de aquecedor e cátodo Conector de pino de mm para conexão do ânodo Pino de conexão de mm para

Leia mais

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Tubo de Thomson S Instruções de operação 10/15 ALF

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Tubo de Thomson S Instruções de operação 10/15 ALF B SCIENTIFIC FÍSIC Tubo d Thoson S 7 Instuçõs d opação /5 LF x - Pino d condução Contatos d pino Cátodo Espia d aqucinto 5 Ânodo Tla luinscnt 7 Placa infio d dsvio Placa supio d dsvio x - 5 7. Indicaçõs

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS B SCIENTIFIC PHYSICS Tubo de raio duplo S 1 Instruções de operação 1/1 LF 1 Pino de condução Contatos de pino Canhão de elétrons axial Canhão de elétrons vertical 5 Placa de desvio Tela fluorescente 1

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético

Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético Sala d Estudos FÍSIC Lucas 3 trimstr Ensino Médio 3º ano class: Prof.LUCS Nom: nº Sala d Estudos Magntismo Fonts d Campo Magnético 1. (Ifsp 2013) Um profssor d Física mostra aos sus alunos 3 barras d mtal

Leia mais

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E Aula Tórica nº 17 LEM-2006/2007 Prof. rsponsávl: Mário Pinhiro Campos Eléctricos d origm não Elctrostática Considr-s um condutor fchado sobr si próprio prcorrido por uma corrnt d dnsidad J. S calcularmos

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Osciloscópio didático Instruções para o uso

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Osciloscópio didático Instruções para o uso 3B SCIENTIFIC FÍSICA Osciloscópio didático 1000902 Instruções para o uso 05/16 CW/ALF/UD 1 Eletrônica de operação 2 Bobinas de desvio 3 Ímã em anel 4 Tubos de Braun 5 Anel de metal 1. Indicações de segurança

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

Comando e Sinalização Botões de Comando Ø 22mm HB2-E (Plástico)

Comando e Sinalização Botões de Comando Ø 22mm HB2-E (Plástico) Botõs d Comando Ø 22mm HB2-E (Plástico) Diâmtro d furação 22mm. Dsign modrno. Com ligação por parafuso. Conformidad IEC EN 60947-5 Crtificação CE Botõs d Comando Sinalização Ø 22mm HB2-E (Plástico) A linha

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO Tnsor d Tnsõs ij Tnsõs Principais ij Tnsõs Principais Estado d tnsão D Estado plano d tnsão I I I P p P ( ), x x x ± I, I, I Invariants das tnsõs z x I x z zx

Leia mais

Comando e Sinalização Botões de Comando Ø 22mm HB2-E (Plástico)

Comando e Sinalização Botões de Comando Ø 22mm HB2-E (Plástico) Botõs d Comando Ø 22mm HB2-E (Plástico) Diâmtro d furação 22mm. Dsign modrno. Com ligação por parafuso. Conformidad IEC EN 60947-5 Crtificação CE Botõs d Ø 22mm HB2-E (Plástico) A linha d Botõs d comando

Leia mais

Instituto de Física EXPERIÊNCIA 11. Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO

Instituto de Física EXPERIÊNCIA 11. Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO EXPERIÊNCIA 11 Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS - Verificar a dependência da trajetória de um feixe de elétrons quando sujeito a diferentes potenciais de aceleração

Leia mais

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO)

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO) Profssor(a): Ori Junior Aluno(a): CPMG MAJOR OSCAR ALVELOS Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Gral (3º ANO) Procdimnto d ralização: - Lista rspondida m papl almaço dvrá contr cabçalho complto

Leia mais

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido: ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas

Leia mais

FT44 Purgador de Bóia em Aço Carbono

FT44 Purgador de Bóia em Aço Carbono Página 1 d 5 BR Rv 00 Purgador d Bóia m Aço Carbono DN15, DN20 DN25 DN15 (mostrado na figura) DN40 DN50 DN50 (mostrado na figura) -C Dscrição O é um purgador d bóia com corpo produzido m Aço Carbono. Possui

Leia mais

PARTE I A) RESISTÊNCIA DEVIDA AO FLUXO DE AR COM AS SUPERFÍCIES

PARTE I A) RESISTÊNCIA DEVIDA AO FLUXO DE AR COM AS SUPERFÍCIES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA NAUREZA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II Prof. Dr.: JEREMIAS ARAÚJO PRÁTICA IV PARTE I A) RESISTÊNCIA DEVIDA AO FLUXO DE AR

Leia mais

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z.

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z. Trabalho Variação da Enrgia Elétrica Exrcícios solvidos Exrcício solvido. Uma força dpnd das coordnadas d acordo com a sguint xprssão: F = axzi + byxj + czk Ond a, b c são constants adquadas. Essa força

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados 4 Procdimnto Exprimntal Rdução d ados O objtivo dst capítulo é dscrvr o quacionamnto utilizado para obtnção dos parâmtros d dsmpnho. A finalidad é grar os rsultados conform mncionados no objtivo do Capítulo

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

SENSORES E ACTUADORES

SENSORES E ACTUADORES SENSOES E ACTUADOES J..Azinhira Nov 2008 Bibliografia:, J.. Azinhira, 2002, IST-DEM (disponívl na página da UC m 'Matrial d Apoio' -> 'Bibliografia Complmntar') ÍNDICE Cadia d Mdida Snsors do movimnto

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS B SCINTIFIC PHYSICS Tubo de potenciais críticos S preenchimento com He 000620 Instruções de operação 0/5 ALF Conector BNC 2 Revestimento de vidro sobre potencial de anodo Anel coletor Anodo 5 Canhão de

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro. Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

Sensores do Movimento

Sensores do Movimento Snsors do Movimnto posição linar proximidad posição angular vlocidad linar angular aclração 1 Posição angular snsors analógicos potnciómtros rsolvrs/synchros transformadors linars snsors digitais codificadors

Leia mais

Transmissor de pressão para construção naval

Transmissor de pressão para construção naval EPN 888 Transmissor d prssão para construção naval A mprsa Suíça Trafag AG é um fabricant lídr, intrnacional d snsors quipamntos d monitoração d lvada qualidad para mdição da prssão tmpratura. O transmissor

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) - 2009/1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 PROBLEMA 1 (Cilindros coaxiais) [ 2,5 ponto(s)] Um cilindro condutor

Leia mais

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #1 2005/2006 Accionamntos Vículos Eléctricos (Lab)2005/2006 Dtrminação dos parâmtros mcânicos dum grupo Máquina Síncrona ou Assíncrona

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 06/10/2016 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos Qustão 1. (1,0pts)

Leia mais

CARGA ESPECÍFICA DO ELÉTRON

CARGA ESPECÍFICA DO ELÉTRON DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO - IFUFBa 009 ESTRUTURA DA MATÉRIA I (FIS101) EMN CARGA ESPECÍFICA DO ELÉTRON 1. Objetivo do Experimento Estudar a deflexão de elétrons em um campo magnético e determinar

Leia mais

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto

Leia mais

TRABALHO DA FORÇA ELÉTRICA I) RESUMO DAS PRINCIPAIS FÓRMULAS E TEORIAS: A) TABELA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

Análise de sistemas: uma introdução

Análise de sistemas: uma introdução Anális d sistmas: uma introdução Objtivos Conhcr aprciar a anális d sistmas intgrados. Aprndr a dtrminar os parâmtros d impdância, admitância híbridos para qualqur sistma létrico/ltrônico. Entndr como

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _. CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,

Leia mais

Premier L.120 / A.93 / P. 55 cm

Premier L.120 / A.93 / P. 55 cm Cliqu aqui para visualizar o manual antrior CÔMODA GAVETAS Prmir L.0 / A.9 / P. cm 10/0/1-REV.02 Válido a partir do lot: 1/01 Guard ss manual l pod srvir para futuras consultas m caso d avarias, lmbrando

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento Válvula Condicionadora d Vapor Tipo DUP válvula d control d água d rsfriamnto Aplicação: Válvula Condicionadora d Vapor para Cntrais Elétricas Procssos Industriais combinada numa unidad com válvula d control

Leia mais

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

guia rápido de configuração CFX-750 trimble Precisa 6m³

guia rápido de configuração CFX-750 trimble Precisa 6m³ guia rápido d configuração CFX-750 trimbl Prcisa 6m³ 1.1 1.2 1.3 1.4 1º passo Configurando o GPS L i g u o CF X 750 (s g u r 3 s g u n d o s) Aprt (cliqu) m GPS (GPS)Config G PS (Font Corrig. D GPS) Aprt

Leia mais

Dualidade e Complementaridade

Dualidade e Complementaridade Dualidad Complmntaridad O concito d partícula o concito d onda provêm da intuição qu os srs umanos dsnvolvram ao longo do tmpo, pla xpriência cotidiana com o mundo dos fnômnos físicos m scala macroscópica.

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Tópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM

Tópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM Tópicos do urso EETROTÉNIA Eng.ª Mc. - EM Est rotiro tm como finalidad ofrcr aos alunos da disciplina Eltrotécnica, dos cursos d Engnharia, spcificamnt, d ngnharia mcânica, EM, os principais fundamntos

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Transmissor de pressão

Transmissor de pressão Transmissor d prssão industrial A mprsa Suíça Trafag AG é um fabricant lídr, intrnacional d snsors quipamntos d monitoração d lvada qualidad para mdição da prssão tmpratura. O transmissor d prssão industrial,

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

Guarde esse manual ele pode servir para futuras consultas em caso de avarias, lembrando que nossos móveis tem garantia de 2 anos.

Guarde esse manual ele pode servir para futuras consultas em caso de avarias, lembrando que nossos móveis tem garantia de 2 anos. CÔMODA MENOR 3 GAVETAS Provnçal L. 107 / A. 90 / P. 5,5 cm 1/01/18 - REV.01 Válido a partir do lot: 18/0006 Cliqu aqui para visualizar o manual antrior Guard ss manual l pod srvir para futuras consultas

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA PRECESSÃO E NUTAÇÃO DE UM GIROSCÓPIO E DETERMINAÇÃO DO MOMENTO DE INÉRCIA

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA PRECESSÃO E NUTAÇÃO DE UM GIROSCÓPIO E DETERMINAÇÃO DO MOMENTO DE INÉRCIA Mecânica Movimentos de giroscópio Precessão e nutação de um giroscópio ANÁLISE EXPERIMENTAL DA PRECESSÃO E NUTAÇÃO DE UM GIROSCÓPIO E DETERMINAÇÃO DO MOMENTO DE INÉRCIA Confirmação da proporcionalidade

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior Fundação Escola écnica Librato Salzano Viira da Cunha Curso d Eltrônica Eltrônica d Potência Prof. Irinu Alfrdo onconi Junior Introdução: O rsnt txto dvrá tratar d uma art da Eltrônica conhcida como Eltrônica

Leia mais

MÓDULO 5. Tubos: NBR ; NTS 194; EN ; Módulo 1.2. Conexões Soldáveis: NBR ;NTS 193; EN ; Módulo

MÓDULO 5. Tubos: NBR ; NTS 194; EN ; Módulo 1.2. Conexões Soldáveis: NBR ;NTS 193; EN ; Módulo MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 5.2 - ADUTORAS DE ÁGUA E LINHAS DE ESGOTO SOB PRESSÃO 1 Normas Aplicávis Tubos: NBR 15..561; NTS 194; EN 12.201-2; Módulo 1.2 Conxõs Soldávis: NBR 15.593;NTS 193; EN

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2 T Aula (3.05.05) inha d transmissão.estudo d ondas lctromagnéticas transvrsais guiadas por linhas d transmissão. Modos TEM :H z E ~ z 0 z f. Estruturas qu suportam ondas TEM: a) inha d planos parallos

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

Intrruptors d sgurança RFID sm contato Obsrvação: você pod fazr o download do Manual do usuário m difrnts idiomas no nosso sit: U Ma sr nu al n N : QGH fr N : QGH http://qr.tsnsors.com/xcs XCSRCpM: O XCSRC

Leia mais