FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
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- Leandro Camarinho Ventura
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1 FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SOLDAS EM TUBOS E ACESSÓRIOS EM POLIETILENO PE 80 / PE 100 NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET TME-005 ET CPG / 5 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA REVISÃO REVISÃO REVISÃO FOLHAS FOLHAS FOLHAS CONTROLE DE REVISÕES REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO 4 RG 06/12/01 ALTERAÇÃO NO ENSAIO DE ESTANQUEIDADE JC ER 5 RG 10/07/02 ADAPTAÇÕES NO ENSAIO DE ESTANQUEIDADE JC JC 6 RG 10/08/04 REVISÃO GERAL JC JC 7 RG 17/06/10 ALTERAÇÃO ITENS 7.1 E 7.2 INCLUSÃO DA PRESSÃO DE LZ JC TESTE PARA TUBULAÇÕES EM PE RG 09/12/10 INCLUSÃO E ALTERAÇÃO GERAL DOS ITENS QUE CONTEMPLAM PARÂMETROS ASSOCIADOS À SOLDA DE TOPO POR TERMOFUSÃO LZ JC CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG REVISÃO GERAL PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO 1
2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SOLDAS EM TUBOS E ACESSÓRIOS EM POLIETILENO PE 80/PE100 1 OBJETIVO A presente Especificação tem por objetivo determinar os requisitos para solda por eletrofusão em tubos e acessórios em polietileno, a fim de assegurar a COMPAGAS que sejam atendidos os requisitos mínimos de qualidade exigidos pelas Normas Brasileiras e Internacionais, em vigor, para redes de distribuição de gás canalizado em tubulação de PEAD - PE80 ou PE NORMAS Para execução das soldas em tubos e acessórios em polietileno PE 80/PE100 deverão ser consideradas no mínimo as seguintes normas brasileiras e/ou normas internacionais correspondentes. NBR NBR NBR NBR NBR redes enterradas. Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100- Instalação em obra por método destrutivo (vala a céu aberto). redes enterradas - Tubos de polietileno PE 80 e PE Requisitos. redes enterradas - Conexões de polietileno PE 80 e PE Requisitos. redes enterradas - Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE Execução de solda de topo. Sistemas de distribuição de gás combustível para redes enterradas - Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE Execução de solda por eletrofusão. NBR Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE Qualificação de soldador. 3 DEFINIÇÕES Para efeito desta Norma serão adotadas as definições de 3.1 e Processo de Solda Em tubulações com diâmetro externo nominal igual ou menor que 90mm, todas as ligações soldadas deverão ser, obrigatoriamente, por eletrofusão. 2
3 Em tubulações com diâmetro nominal externo igual a 125mm ou superior, as ligações soldadas (união de tubos) poderão ser do tipo solda de topo por termofusão ou alternativamente eletrofusão, cabendo ao CONTRATADO a definição do processo a ser aplicado. No entanto, na soldagem de tie-ins, trechos em desnível, entradas e saídas de caixas de válvulas e estações, cachimbos de grande profundidade ou ainda sempre que a Fiscalização da COMPAGAS entender necessário deverá ser utilizado, obrigatoriamente, o processo de eletrofusão, não sendo admitida outra proposição. Na união de tubos com conexões, necessariamente deverá ser utilizado o método de soldagem do tipo eletrofusão. 3.2 Qualificação do Soldador As soldas deverão ser executadas somente por soldadores que tenham sido testados por inspetor do órgão de Controle da Qualidade do CONTRATADO e aprovados pela Fiscalização da COMPAGAS, em conformidade com a norma NBR Compete a COMPAGAS ou representante por ela designado, inspecionar a execução dos trabalhos e testemunhar a realização dos ensaios para o recebimento da obra, não eximindo, todavia, a Contratada de qualquer responsabilidade sobre o serviço A inspeção dos trabalhos deve ser feita objetivando verificar se o executor observa as condições gerais recomendadas para as diversas fases dos trabalhos e as condições específicas para os diversos tipos de tubos e acessórios a serem instalados. 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Os tubos com diâmetro externo nominal menor que 40 mm somente devem receber derivações através de tês comuns e luvas de eletrofusão (é vedada a utilização de tês de serviço). 4.2 Todos os tubos com diâmetro externo nominal igual ou maior que 40 mm podem receber derivações através de tês de serviço. 4.3 Os compostos de polietileno PE 80/PE 100 dos tubos e conexões utilizados nas juntas de eletrofusão deverão ser compatíveis entre si, devendo ser consultados os fabricantes. 4.4 Corte, limpeza, raspagem, posicionamento dos tubos e conexões deverão seguir os procedimentos descritos nas normas NBR e NBR , conforme processo de soldagem correspondente. 4.5 As máquinas de solda de topo a serem utilizadas deverão obrigatoriamente possuir sistema de controle de pressão automatizado e controle de temperatura eletrônico. Os equipamentos a serem utilizados deverão ser, previamente, aprovados 3
4 pela Fiscalização da COMPAGAS, podendo esta solicitar a substituição desses equipamentos quando os mesmos não atenderem as respectivas especificações. 4.6 Os equipamentos e os materiais para soldagem deverão ser mantidos em boas condições de funcionamento. 4.7 A COMPAGAS se reserva o direito de exigir qualquer um ou todos os testes especificados nas normas relacionadas. 4.8 Para o alinhamento da junta do tubo a ser soldado devem, obrigatoriamente, ser utilizados dispositivos alinhadores adequados, sendo proibido o uso de martelos, ganchos ou outros instrumentos que possam vir a danificar os tubos e conexões. 4.9 Os tubos que apresentarem rachaduras ou outros defeitos deverão ser cortados ou removidos da linha. A recuperação por solda só pode ser executada mediante autorização prévia da COMPAGAS. 5 EXECUÇÃO DA SOLDA 5.1 ELETROFUSÃO Todos os procedimentos de execução de solda, tais como corte, faceamento, manuseio, ajuste da máquina de solda de acordo com as condições necessárias para soldagem das peças, início, soldagem propriamente dita, resfriamento e marcação, deverão obedecer ao preconizado pela norma NBR Execução de solda por eletrofusão. 5.2 SOLDA DE TOPO POR TERMOFUSÃO Todos os procedimentos de execução de solda, tais como corte, faceamento, fixação dos tubos na máquina, elevação da temperatura e aplicação da pressão de acordo com as condições necessárias para soldagem, afastamento das peças e remoção das placas de aquecimento, resfriamento e marcação, deverão obedecer ao preconizado pela norma NBR Execução de solda de topo. 6 CONTROLE DAS SOLDAS 6.1 Todas as junções por solda devem possuir um Relatório de Solda elaborado de acordo com as norma NBR e NBR As soldas que não estiverem em acordo com as prescrições destas normas serão reprovadas, devendo ser refeitas completamente, e os componentes envolvidos descartados. 6.3 O sistema não deve ser pressurizado antes que as juntas estejam em condições de temperatura ambiente. 4
5 7 ENSAIO DE ESTANQUEIDADE/RESISTÊNCIA 7.1 Deverá ser efetuado teste de estanqueidade com ar, numa pressão de 6,0 kgf/cm² para tubulação em PE 80 e de 7,0 kgf/cm² para tubulação em PE 100, antes da cobertura, com aplicação de solução fazedora de bolha (glicerina + detergente + água), em 100% das juntas, válvulas de bloqueio, flanges, etc., sempre em trechos cuja extensão não comprometa os trabalhos subseqüentes, bem como, não mantenha a vala aberta, sem cobertura, por tempo excessivamente longo Tempo suficiente para executar a inspeção, sendo no mínimo 30 minutos. 7.2 Após a conclusão de todas as soldas e cobertura de um trecho considerado, o mesmo deverá ser testado, com ar, a uma pressão de 6,0 kgf/cm² (para PE 80) e de 10,5 kgf/cm² (para PE 100) Deverão ser instalados manômetros aferidos, tipo Bourbon, com resolução mínima de 0,25 kgf/cm², nas extremidades da tubulação, ou em outros pontos definidos pela Fiscalização (poderão ser utilizados manômetros com indicação digital) Deverá ser observado um tempo mínimo de pressurização de 20 horas, em qualquer situação Antes da liberação do teste, o inspetor deverá, obrigatoriamente, ter percorrido a totalidade do trecho envolvido, inspecionando-o visual e auditivamente. Notas: 1- Caberá ao CONTRATADO disponibilizar compressor com capacidade compatível ao trecho a ser testado, levando em consideração a pressão de teste, o diâmetro e a extensão da tubulação. 2- Deverá ser utilizado filtro de vapor de óleo e de retenção de umidade entre o compressor e a tubulação. 3- Esse ensaio deverá ser realizado em qualquer trecho da tubulação, independentemente do diâmetro ou pressão de operação. 4- Caso seja constatada a possibilidade de existência de água, sujeira ou qualquer corpo estranho no interior do duto, obrigatoriamente, deverá ser providenciada limpeza e secagem através da passagem de pig s. 5
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