Norma Técnica SABESP NTS 189
|
|
- Eduarda Brandt Fialho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Norma Técnica SABESP NTS 189 Projeto de redes de distribuição em PE 80, adutoras e linhas de esgotos em polietileno PE 80 ou PE 100. Especificação São Paulo Junho 2013: Revisão 1
2 NTS 189: 2013 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES REQUISITOS GERAIS REQUISISTOS ESPECÍFICOS REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Tubos Fornecimento dos tubos Conexões ADUTORAS DE ÁGUA E LINHAS DE ESGOTO Tubos Conexões EMISSÁRIOS Tubos União entre tubos... 4 ANEXO A CONEXÕES GOMADAS... 5 ANEXO B - CONEXÕES TIPOS E DIMENSÕES /06/2013
3 Norma Técnica SABESP NTS 189: 2013 Projeto de redes de distribuição em PE 80, adutoras e linhas de esgotos em polietileno PE 80 ou PE OBJETIVO Esta norma é complementar à NBR e estabelece critérios adicionais de projeto para tubulações em polietileno PE 80, de DE 63 até DE 315 para redes de distribuição e em PE 80 ou PE 100 de DE 63 até DE 630 para adutoras e linhas de esgoto. 2 REFERÊNCIAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação dessa norma. Para referências datadas aplicam se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo emendas). NTS 190 Instalação de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polietileno PE 80 ou PE 100 NTS 194 Tubos de polietileno para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas. NBR Sistemas enterrados para distribuição e adução de água e transporte de esgotos sob pressão Requisitos para projetos em tubulação de polietileno PE 80 e PE 100 de diâmetro externo nominal entre 63 mm e 1200 mm. 3 DEFINIÇÕES Além das definições citadas na norma ABNT NBR 15802, também são aplicadas as seguintes: DIÂMETRO INTERNO MÉDIO (Dim): Média aritmética de, no mínimo, 2 medições de diâmetro interno realizadas perpendicularmente em uma mesma seção transversal do tubo, o qual deve ser utilizado para efeito de cálculos hidráulicos. DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL (DE): Simples número que serve para classificar em dimensões os elementos de tubulações (tubos, juntas, conexões e acessórios) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro externo do tubo em milímetros. O diâmetro externo nominal não deve ser objeto de medição, nem ser utilizado para fins de cálculo. DIÂMETRO NOMINAL (DN): Simples número que serve para classificar em dimensões os elementos de tubulações (tubos, juntas, conexões e acessórios) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno do tubo em milímetros, não deve ser objeto de medição e tampouco para cálculos hidráulicos. EMISSÁRIO: Tubulação destinada a condução de esgoto para tratamento ou para alto mar, sem receber contribuições ao longo de seu caminhamento. ESPESSURA MÍNIMA DE PAREDE DO TUBO (e): Menor valor da espessura de parede do tubo no perímetro, medida em mm, em uma seção qualquer. SINGULARIDADE: Peça ou acessório colocado ao longo da tubulação principal, objetivando mudança de direção, controle de fluxo, etc.. TENSÃO CIRCUNFERENCIAL ( ): Tensão tangencial presente ao longo de toda parede do tubo decorrente da aplicação da pressão hidrostática interna. TUBO DE POLIETILENO (PE): Tubo fabricado com composto de polietileno na cor azul, conforme NTS /06/2013 1
4 NTS 189: 2013 Norma Técnica SABESP 4 REQUISITOS GERAIS Esta norma segue os critérios da norma ABNT NBR estabelecendo, no entanto, prescrições adicionais que devem ser atendidas. 5 REQUISISTOS ESPECÍFICOS É proibida a utilização de material reciclado ou reprocessado na confecção de tubos ou de qualquer tipo de conexão 5.1 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Tubos As redes de distribuição de água devem ser projetadas conforme as diretrizes desta norma, não sendo admitidos tubos de materiais, dimensões, SDR e classe de pressão diferentes das aqui especificadas. Os tubos de polietileno PE devem ser produzidos com composto de cor azul e devem ser conforme NTS 194, PE 80, SDR 11 e de acordo com as dimensões da Tabela 1. Tabela 1 Dimensões de tubos para redes de água PE 80 conforme norma NTS 194 DN SDR 11 PE 80 / PN 12,5 DE e (mm) Dim (mm) ,8 50, ,2 72, , ,6 129, ,2 162, ,8 202, ,7 255,6 Obs. Para classes de pressão superiores ao estabelecido na tabela 1 deve ser adotado o SDR correspondente ao dimensionado em projeto, seguindo os diâmetros indicados na tabela 1. Onde: DN: Diâmetro nominal DE: Diâmetro externo nominal e: Espessura mínima de parede do tubo Dim: Diâmetro interno médio Fornecimento dos tubos Tubos de DE 63 mm e DE 90 mm devem ser fornecidos em bobinas de 100 m; Tubos de DE 110 mm devem ser fornecidos em bobinas de 50 m; Tubos de DE > DE 110 mm devem ser fornecidos em barras de 12 m. 2 03/06/2013
5 Norma Técnica SABESP NTS 189: 2013 Excepcionalmente, de acordo com o local da obra, as condições de instalação e as condições de transporte, o projetista poderá decidir pela melhor forma de fornecimento dos tubos com DE > DE 110 mm, sendo que também podem ser fabricadas barras de 6, 18 ou 21 m Conexões O Anexo B desta norma relaciona os tipos e dimensões de conexões mais usuais Conexões de compressão Para tubos de DE 63 mm deve - se utilizar conexões PN 16 Para tubos de DE > 63 mm deve se utilizar conexões PN 10 (MPO de 10 kgf/cm 2 ) Conexões para termofusão Utilizar somente: Conexões injetadas para tubos de DE 63 mm a DE 315 mm Conexões usinadas para caps, colarinhos e reduções para tubos de DE 63 mm a DE 315 mm. As conexões gomadas somente serão aceitas em casos excepcionais e previamente autorizados pela Sabesp, conforme Anexo A Conexões para eletrofusão. Tubos de DE 160 mm deve - se utilizar conexões PN 16. DE > 160 mm até DE 315 mm deve se utilizar conexões PN 10 (MPO de 10 kgf/cm 2 ) 5.2 ADUTORAS DE ÁGUA E LINHAS DE ESGOTO Tubos Os tubos de polietileno devem ser produzidos conforme a NTS 194. Adutoras e linhas de esgoto devem apresentar DE DE 630 mm Conexões O tipo de conexão adotada é função do DE, conforme tabela 2. Tabela 2 Tipo de conexão em função do DE Até DE 110 mm (inclusive) DE 110 mm (inclusive) até DE 630 mm Conexões por eletrofusão ou junta mecânica de compressão. Conexões por eletrofusão ou por termofusão. Derivações com tê de redução por termofusão ou tê de sela por eletrofusão. 5.3 EMISSÁRIOS Tubos Os tubos de polietileno devem ser produzidos conforme a NTS 194. Tubos devem apresentar 400 mm DE 1600 mm. Tubulação com diâmetro superior a DE 630 mm somente pode ser utilizada em linha que não apresente singularidades (curvas, tês, derivações e etc.). 3
6 NTS 189: 2013 Norma Técnica SABESP Caso seja necessária a execução de emissários com diâmetros inferiores a DE 630, deverão ser utilizados os critérios estabelecidos no item União entre tubos Não será permitida a utilização de qualquer tipo de peça ou conexão para unir os tubos. A união entre tubos deve ser executada exclusivamente por termofusão. 4 03/06/2013
7 Norma Técnica SABESP NTS 189: 2013 ANEXO A CONEXÕES GOMADAS Por apresentarem elevado índice de falhas não é recomendada a utilização das conexões gomadas. Se for imprescindível sua utilização, no seu dimensionamento deverão ser adotados os fatores de segurança apresentados na tabela 3. Tabela 3 - Fator de segurança para conexões gomadas DE 400 e DE 450: DE 400 e DE 450: DE DE 450: Curvas Tês Curvas ou Tês PN da conexão igual a 0,8 x PN do tubo de sua fabricação. PN da conexão igual a 0,5 x PN do tubo de sua fabricação. PN da conexão produzida = PN do tubo de sua fabricação Portanto, o SDR do tubo a ser utilizado na fabricação da conexão deverá ser escolhido de tal forma que, quando aplicados os fatores de correção acima mencionados, a pressão de trabalho da conexão deve ser no mínimo igual à pressão de trabalho da rede na qual a mesma será utilizada. As pontas das conexões devem ser usinadas para o mesmo SDR da tubulação à qual a mesma será unida. As conexões gomadas devem ser produzidas em fábrica, atendendo integralmente as diretrizes das NTS 060 e NTS 193, devendo o processo de fabricação ser totalmente acompanhado por inspetor da Sabesp. Tendo em conta que o polietileno é um material inerte, qualquer proposta de se produzir uma conexão com projeto diferente do acima especificado e se utilizar um reforço com resina de poliéster com fibra de vidro, deve ser descartada. Exemplo de especificação: Tê DE 250 SDR 17, produzido a partir de tubo DE 280 SDR 9, com as extremidades usinadas para DE 250 SDR 17. As conexões devem ser do tipo polivalentes, ou seja, o comprimento de suas extremidades deve ser do tipo longo (conforme NTS 193), permitindo sua união ao tubo por termofusão ou por eletrofusão. 5
8 NTS 189: 2013 Norma Técnica SABESP ANEXO B - CONEXÕES TIPOS E DIMENSÕES B1- Conexões Mecânicas Adaptador macho / Adaptador fêmea: DE 20 x ½ pol DE 20 x ¾ pol DE 32 x ½ pol DE 32 x ¾ pol DE 32 x 1 pol DE 63 x 1 ½ pol DE 63 x 2 pol DE 90 x 2 pol DE 90 x 2 ½ pol DE 90 x 3 pol DE 110 x 2 pol DE 110 x 3 pol DE 110 x 4 pol Adaptador ponta (transição PE x PVC): DE 63 x DN 50 DE 90 x DN 75 DE 110 x DN 100 Adaptador flangeado: DE 63 x 2 pol DE 90 x 3 pol DE 90 x 4 pol DE 110 x 4 pol União: DE 20 DE 32 DE 63 DE 90 DE 110 DE 160 União de redução: DE 32 x DE 20 DE 63 x DE 32 DE 90 x DE 63 DE 110 x DE 90 Cotovelo 90 : DE 20 DE 32 DE 63 DE 90 DE 110 DE 160 Cotovelo macho 90 / cotovelo fêmea 90 : DE 20 x ½ pol DE 20 x ¾ pol DE 32 x ½ pol DE 32 x ¾ pol DE 32 x 1 pol DE 63 x 1 ½ pol DE 63 x 2 pol DE 90 x 3 pol DE 110 x 4 pol Tê 90 : DE 20 DE 32 DE 63 DE 90 DE 110 Tê de redução 90 : DE 110 x DE 90 Tê macho 90 / Tê fêmea 90 : DE 20 x ½ pol DE 20 x 3/4 pol DE 32 x ½ pol DE 32 x 3/4 pol DE 32 x 1 pol DE 63 x 1 ½ pol DE 63 x 2 pol DE 90 x 3 pol DE 110 x 3 pol DE 110 x 4 pol Cap: DE 20 DE 32 DE 63 DE 90 DE 110 Tê de serviço: DE 63 x DE 20 DE 63 x DE 32 DE 90 x DE 20 DE 90 x DE 32 DE 110 x DE 20 DE 110 x DE /06/2013
9 Norma Técnica SABESP NTS 189: 2013 ANEXO B - CONEXÕES TIPOS E DIMENSÕES (continuação) B2- Conexões para Termofusão - Conexões tipo ponta (spigot), SDR 11, PN 16, para termofusão: Curva 22,5 - Curva 30 DE 63 DE 90 DE 110 DE 160 DE 200 Curva 45 : Cotovelo 90 : Colarinho para flange: Flange solto de aço: Tê 90 : Cap: Redução concêntrica: DE 63 x DE 32 DE 90 x DE 63 DE 110 x DE 63 DE 110 x DE 90 DE 160 x DE 90 DE 160 x DE 110 DE 200 x DE 160 DE 250 x DE 160 DE 250 x DE 200 DE 315 x DE 200 DE 315 x DE 250 B3 - Conexões para Eletrofusão Luva (União): DE 20 DE 32 Curva 22,5 - Curva 30 DE 63 DE 90 DE 110 DE 160 DE 200 Curva 45 : DE 20 DE 32 Cotovelo 90 : DE 20 DE 32 Redução concêntrica: DE 32 x DE 20 DE 63 x DE 32 DE 90 x DE 63 DE 110 x DE 63 DE 110 x DE 90 DE 160 x DE 90 DE 160 x DE 110 DE 200 x DE 160 DE 250 x DE 200 DE 315 x DE 250 Tê 90 com bolsas e ponta: 7
10 NTS 189: 2013 Norma Técnica SABESP Tê 90 com bolsas e luva de eletrofusão: Tê 90 com bolsas e ponta de redução: DE 63 x DE 32 DE 90 x DE 63 DE 110 x DE 63 DE 110 x DE 90 DE 160 x DE 63 DE 160 x DE 90 DE 160 x DE 110 DE 200 x DE 110 DE 200 x DE 160 DE 250 x DE 110 DE 250 x DE 160 DE 315 x DE 90 DE 315 x DE 110 DE 315 x DE 160 DE 315 x DE 200 Tê de sela ponta: DE 63 x DE 20 DE 63 x DE 32 DE 63 x DE 63 DE 90 x DE 20 DE 90 x DE 32 DE 90 x DE 63 DE 90 x DE 90 DE 110 x DE 20 DE 110 x DE 32 DE 110 x DE 63 DE 110 x DE 90 DE 110 x DE 110 DE 160 x DE 20 DE 160x DE 32 DE 160 x DE 63 DE 160 x DE 90 DE 160 x DE 110 DE 200 x DE 20 DE 200 x DE 32 DE 200 x DE 63 DE 200 x DE 90 DE 200 x DE 110 DE 200 x DE 160 DE 250 x DE 20 DE 250 x DE 32 DE 250 x DE 63 DE 250 x DE 90 DE 250 x DE 110 DE 250 x DE 160 DE 315 x DE 20 DE 315 x DE 32 DE 315 x DE 63 DE 315 x DE 90 DE 315 x DE 110 DE 315 x DE 160 DE 315 x DE 200 Tê de sela ponta com luva de redução: DE 63 x DE 20 DE 63 x DE 32 DE 63 x DE 63 DE 90 x DE 20 DE 90 x DE 32 DE 90 x DE 63 DE 90 x DE 90 DE 110 x DE 20 DE 110 x DE 32 DE 110 x DE 63 DE 110 x DE 90 DE 110 x DE 110 DE 160 x DE 20 DE 160x DE 32 DE 160 x DE 63 DE 160 x DE 90 DE 160 x DE 110 DE 200 x DE 20 DE 200 x DE 32 DE 200 x DE 63 DE 200 x DE 90 DE 200 x DE 110 DE 200 x DE 160 DE 250 x DE 20 DE 250 x DE 32 DE 250 x DE 63 DE 250 x DE 90 DE 250 x DE 110 DE 250 x DE 160 DE 315 x DE 20 DE 315 x DE 32 DE 315 x DE 63 DE 315 x DE 90 DE 315 x DE 110 DE 315 x DE 160 DE 315 x DE 200 Tê de serviço (de sela) com ponta: DE 63 x DE 20 DE 63 x DE 32 DE 90 x DE 20 DE 90 x DE 32 DE 90 x DE 63 DE 110 x DE 20 DE 110 x DE 32 DE 110 x DE 63 DE 160 x DE 20 DE 160 x DE 32 DE 160 x DE 63 DE 200 x DE 20 DE 200 x DE 32 DE 200 x DE 63 DE 250 x DE 20 DE 250 x DE 32 DE 250 x DE 63 DE 315 x DE 20 DE 315 x DE 32 DE 315 x DE 63 Tê de serviço (de sela) ponta com luva de eletrofusão: DE 63 x DE 20 DE 63 x DE 32 DE 90 x DE 20 DE 90 x DE 32 DE 90 x DE 63 DE 110 x DE 20 DE 110 x DE 32 DE 110 x DE 63 DE 160 x DE 20 DE 160x DE 32 DE 160 x DE 63 DE 200 x DE 20 DE 200 x DE 32 DE 200 x DE 63 DE 250 x DE 20 DE 250 x DE 32 DE 250 x DE 63 DE 315 x DE 20 DE 315 x DE 32 DE 315 x DE /06/2013
11 Norma Técnica SABESP NTS 189: 2013 Projeto de redes de distribuição em PE 80, adutoras e linhas de esgoto em polietileno PE 80 ou PE 100 Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica TXA. 2) Tomaram parte na elaboração desta revisão de norma: UNIDADE DE ÁREA TRABALHO NOME C CSQ Estevão Morinigo Jr C CSQ Luiz Roberto Stelle M MPO Nilton Zaniboni M MOSS Ernesto Sabbado Mamede R ROP Maurício Soutto Mayor Junior R REP Márcia de Araújo Barbosa Nunes T T XA Marco Aurélio Lima Barbosa T TXA Dorival Corrêa Vallilo T TOE Simone Previatelli T TO.11 Antônio Augusto da Fonseca T TO.11 Rodrigo Castanha Banci T TXA Pedro Jorge Chama Neto 03/06/2013
12 NTS 189: 2013 Norma Técnica SABESP Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente. Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. Departamento de Acervo e Normalização Técnica Rua Costa Carvalho, 300 CEP São Paulo SP - Brasil FAX: (0xx11) e -mail : marcoabarbosa@sabesp.com.br - Palavras-chave: Rede de água, Adutora, Tubo de PE. - 8 páginas 03/06/2013
Norma Técnica SABESP NTS 320
NTS 320 Tubos de PVC-O para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas - Critérios complementares à ABNT NBR 15750. Especificação São Paulo Março - 2016 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 284
Norma Técnica Sabesp NTS 284 Tubos e conexões de PRFV Exigências complementares à NBR 15536 Especificação São Paulo Março 2008 NTS 284 : 2008 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 CAMPO
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 191
Norma Técnica SABESP NTS 191 Reparo de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polietileno Procedimento São Paulo Dezembro - 2004 NTS 191 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 059
Norma Técnica SABESP NTS 059 Requisitos para soldadores, instaladores e fiscais de obras executadas com tubos de polietileno e conexões de polietileno ou polipropileno. Procedimento São Paulo Dezembro
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 298
Norma Técnica SABESP NTS 298 Tubos de ferro fundido dúctil para sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário Especificação São Paulo Julho - 2013 NTS 298: 2013 Norma Técnica SABESP S U M Á
Leia maisMÓDULO MÉTODOS DE UNIÃO DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS TERMOFUSÃO ELETROFUSÃO CONEXÕES DE COMPRESSÃO
MÓDULO 1 1.3 - MÉTODOS DE UNIÃO DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS Os métodos de união disponíveis para tubos poliolefínicos são: SOLDÁVEIS JUNTAS MECÂNICAS HÍBRIDAS TERMOFUSÃO ELETROFUSÃO CONEXÕES DE COMPRESSÃO
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 288
Norma Técnica Sabesp NTS 288 Cavalete múltiplo Manutenção - Ligação de Água (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m 3 /h ou 3,0 m 3 /h) Especificação São Paulo Junho 201: revisão 1 NTS 288:201 Norma Técnica Sabesp
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 054
Norma Técnica Interna SABESP NTS 054 Tubos de Polietileno - Determinação da Retração Circunferencial Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 054 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PP/PVC/PE TOMO III CAP DE PP/PVC/PE MAIO/2015 ÍNDICE 4 MATERIAIS DE PVC/PP/PE... 3 4.3 CAPS DE PVC/PP/PE...
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO VIII TÊ DE PVC/PP/PE MAIO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Equipamentos...3 6. Métodos e
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 055
Norma Técnica Interna SABESP NTS 055 Tubos de Polietileno - Verificação da Resistência ao Esmagamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 055 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 052
NTS 052 Tubos de Polietileno - Determinação da Resistência à Tração Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 052 : 1999 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 APARELHAGEM...1
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO III CAP DE PVC/PP/PE MAIO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAS
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC PP/PVC/PE TOMO VII LUVA DE PVC/PP/PE MAIO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO V TUBO DE PVC/PP/PE JUNHO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...4
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 187
Norma Técnica SABESP NTS 187 Tubos e conexões de PVC Exigências de desempenho complementares à NBR 5647-1, NBR 5648, NBR 5685, NBR 7362-1 e NBR 7665 Especificação São Paulo Abril - 2014 - revisão 1 NTS
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO I ADAPTADOR DE PVC/PP/PE MAIO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO
Leia maisATA DE REGISTRO DE PREÇOS
Processo: Pregão: 23083.014377/2017-25 005/2018 ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Vigência 16/05/2018 à 15/05/2019 Objeto: Aquisição de material hidráulico de irrigação. Gestor: Evandro Silva Pereira DEPTO: Coordenação
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PP/PVC/PE TOMO I ADAPTADOR DE PP/PVC/PE MAIO/2015 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...5 4 MATERIAIS DE PP/PVC/PE... 6 4.1
Leia maisPROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: LOTE 01, CONFORME ANEXO I DO EDITAL. Quantidade: 1 Unidade de Medida: Unidade
PROPOSTA Pregão Órgão: Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo Número: COMUSA 019/2012 Número do Processo: 5-9/2/2012 Unidade de Compra: COMUSA - Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo Proposta(s) Item:
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 008
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 008 Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO DE APLICAÇÃO...
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO VI CURVA DE PVC/PP/PE JUNHO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO X REDUÇÃO DE PVC/PP/PE JULHO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE
Leia maisProjeto Norma Técnica Sabesp NTS 286
Projeto Norma Técnica Sabesp NTS 286 Desenhos padrão para minimização de espaços confinados em poços de visita nos sistemas de água Especificação São Paulo Março - 2013 NTS 286: 2013 Norma Técnica Sabesp
Leia maisPalavras-chave: Sistema de gás. Tubo de polietileno. Conexão
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436
Leia maisCADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE
NTS 108 CADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. MODELOS
Leia maisPOLIETILENO Histórico e Evolução José Roberto B. Danieletto Principais campos de aplicação dos tubos de PE Mercado Atual Volume mundial
POLIETILENO Histórico e Evolução PVC surge em 1927 - Aplicação em tubos acelera-se na década de 50 PEAD surge em 1953 - Aplicação em tubos acelera-se na década de 80 Principais campos de aplicação dos
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO XXI COLAR DE TOMADA DE PVC/PP/PL JULHO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS DE FERRO FUNDIDO TOMO III TÊ DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL SETEMBRO/2013 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO
Leia maisLOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SECÇÕES TOPOGRÁFICAS
NTS 114 LOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SECÇÕES TOPOGRÁFICAS Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4.
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 057
Norma Técnica Interna SABESP NTS 057 Composto de polietileno PE - Verificação da dispersão de pigmentos Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 057 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO XII LUVA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL NOVEMBRO/2013 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO
Leia maisA aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas:
1 TUBOS DE PRFV PARA ÁGUA 1.1 OBJETIVO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para o recebimento de tubos, conexões e peças especiais de plástico reforçado com fibra
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 193
Norma Técnica Sabesp NTS 193 Conexões soldáveis para tubos de polietileno Especificação São Paulo Março - 2007 NTS 193 : 2007 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 056
Norma Técnica Interna SABESP NTS 056 Tubos de Polietileno - Determinação da Estabilidade Dimensional Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 056 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 008
Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ETP 008 Unidade de medição para ligação de água ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO... 2 5.
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO IV REDUÇÃO DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL SETEMBRO/2013 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 232
Norma Técnica SABESP NTS 232 Cavalete Simples Ligação de Água (DN 25 a 200 - Hidrômetro de 5 m 3 /h a 6500 m 3 /h) Especificação São Paulo Rev. 04 - Junho:2015 S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 CAMPO DE
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO XII LUVA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO XII LUVA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL NOVEMBRO/2013 ÍNDICE 2 MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO... 3 2.12
Leia maisFAIXA DE SERVIDÃO E DE DESAPROPRIAÇÃO PARA SISTEMAS LINEARES DE ÁGUA E ESGOTO
NTS 132 FAIXA DE SERVIDÃO E DE DESAPROPRIAÇÃO PARA SISTEMAS LINEARES DE ÁGUA E ESGOTO Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVOS... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. CONCEITOS...
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SOLDAS EM TUBOS E ACESSÓRIOS EM POLIETILENO PE 80 / PE 100 NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-005 ET-65-940-CPG-005 1 / 5 CONTROLE DE
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO. Kanagás Tubo em Polietileno PE 80 e PE 100 para Redes de Gás
Página: 1/6 O KANAGÁS Os tubos Kanagás destinam-se a redes enterradas de distribuição de gás combustível com máxima pressão de operação até 700 kpa (PE 100 / SDR 11) para temperaturas entre 0 C e 25 C.
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO XI CRUZETA DE PVC JULHO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAS
Leia maisC ATÁLOGO DE PRODUTOS SANEAMENTO E PREDIAL
C ATÁLOGO DE PRODUTOS SANEAMENTO E PREDIAL 2 GRUPO ASPERBRAS NOSSA HISTÓRIA O GRUPO ASPERBRAS RECONHECIMENTO NACIONAL ASPERBRAS HOJE 966 985 206 O Grupo Asperbras começou sua história com o talento e a
Leia maisConheça nossos serviços!
A COPERSAN, desde 1998, comercializa toda a linha de material hidráulico para obras de saneamento e manutenções em redes de água e esgotos. Nossos depósitos encontram-se no estado de Minas Gerais, com
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS PVC/PP/PE TOMO XII UNIÃO DE PVC/PP JULHO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAS
Leia maisAMANCO PPR. Utilizada na condução de água potável quente e fria em instalações prediais de tubulação rígida.
AMANCO PPR PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> PPR 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO Utilizada na condução de água potável quente e fria em instalações prediais de tubulação rígida. 1.2 APLICAÇÕES Instalações
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 165
NTS 165 Instalação da Unidade de Medição de Água - UMA (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m 3 /h a 5,0 m 3 /h) Procedimento São Paulo Setembro: 2017 - revisão 06 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. CARACTERÍSTICAS
Leia maisSANEAMENTO E PREDIAL
C ATÁ L O G O D E P R O D U T O S SANEAMENTO E PREDIAL 2 GRUPO ASPERBRAS NOSSA HISTÓRIA O GRUPO ASPERBRAS RECONHECIMENTO NACIONAL ASPERBRAS HOJE 966 985 206 O Grupo Asperbras começou sua história com o
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021
Página: 1 de 6 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 4.1. Material do corpo... 3 4.2.
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 112 CADASTRAMENTO DE INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS. Especificação. São Paulo. Agosto: revisão 1
NTS 112 CADASTRAMENTO DE INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO.... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS.... 1 3. ABRANGÊNCIA.... 1 4. MODELO DE FOLHAS
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 100 LOCAÇÃO DE LINHA. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 1
NTS 100 LOCAÇÃO DE LINHA Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS... 3 5. APARELHAGEM OU EQUIPAMENTOS...
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 041
Norma Técnica Interna SABESP NTS 041 Inspeção de aderência em revestimentos anti corrosivos Procedimento São Paulo Agosto - 1999 NTS 041: 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisPADRONIZAÇÃO DO CARIMBRO DOS DESENHOS
NTS 116 PADRONIZAÇÃO DO CARIMBRO DOS DESENHOS Especificação São Paulo Setembro: 2017 - revisão 3 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. FORMULÁRIOS/MODELOS UTILIZADOS...
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 026
Norma Técnica Interna SABESP NTS 026 COLETORES-TRONCO, INTERCEPTORES E EMISSÁRIOS POR GRAVIDADE Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 026 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U
Leia maisAssociação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS E SISTEMAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS E SISTEMAS MISSÃO Atuar institucionalmente para o desenvolvimento do mercado de Sistemas Poliolefínicos, buscando efetivar o conceito da Garantia da Qualidade
Leia maisLINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS* (Polipropileno Copolimero Random)
LINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS* PPCR (Polipropileno Copolimero Random) ÍNDICE LINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS Introdução Como fazer uma termofusão Como instalar uma derivação Linha de produtos 02 03 05 07 Rev.
Leia maisCONEXÕES TIPO A COTOVELOS
O diâmetro nominal está apresentado em polegadas (variando de 1/8" a 6"). PROCESSO PRODUTIVO: As conexões MECH são produzidas através da fundição de ferro maleável preto, especificado na norma ABNT NBR
Leia maisDEMAIS INTERFERÊNCIAS
NTS 107 CADASTRAMENTO DE PEÇAS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE ÁGUA, ESGOTOS E DEMAIS INTERFERÊNCIAS Especificação São Paulo Agosto: 2016-revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ABRANGÊNCIA...
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 117 IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 2
NTS 117 IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1.OBJETIVO... 3 2.REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3.ABRANGÊNCIA... 3 4.DEFINIÇÕES E SIGLAS... 3 5.PROCEDIMENTOS
Leia maisLigação Predial 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS:
Ligação Predial Localização no website Tigre: Obra de Infra-Estrutura Saneamento Água LIGAÇÃO PREDIAL Função: Condução de água potável em trecho de tubulação compreendido entre o ponto de derivação da
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 098 IMPLANTAÇÃO DE CURVA DE NÍVEL. Especificação. São Paulo. Janeiro: revisão 1
NTS 098 IMPLANTAÇÃO DE CURVA DE NÍVEL Especificação São Paulo Janeiro: 2017 - revisão 1 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS... 3 5. APARELHAGEM OU
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 104 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS. Especificação. São Paulo. Agosto: revisão 2
NTS 104 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS...
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 110 LEVANTAMENTO DE SEÇÕES BATIMÉTRICAS. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 1
NTS 110 LEVANTAMENTO DE SEÇÕES BATIMÉTRICAS Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 4. ABRANGÊNCIA... 3 5. MODELOS UTILIZADOS...
Leia maisSempre especifique qual será o método de união utilizado no projeto para que a Alvenius possa orientar quanto à melhor solução.
0 www.alvenius.ind.br ConexõesPadrão (K) A Alvenius fabrica conexões em aço carbono que variam de mm (1 ¼ ) a 19mm ( ). Até o diâmetro de 9mm (") as conexões são fabricadas a partir de tubos helicoidais.
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 058
Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Composto de polietileno PE - Determinação do teor de negro de fumo Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 058 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisLINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS. *Produto sob consulta
LINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS *Produto sob consulta ÍNDICE LINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS Introdução Como fazer uma termofusão Como instalar uma derivação Linha de produtos 02 0 05 07 A TOFUSIÓN sempre buscando
Leia maisLEVANTAMENTO NIVELAMENTO E LOCAÇÃO DE FUROS DE SONDAGEM
NTS 113 LEVANTAMENTO NIVELAMENTO E LOCAÇÃO DE FUROS DE SONDAGEM Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1.OBJETIVO... 3 2.REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3.ABRANGÊNCIA... 3 4.DEFINIÇÕES E
Leia maisTRANSPORTE DE COORDENADAS POR MEIO DE POLIGONAL FECHADA UTILIZANDO-SE ESTAÇÃO- TOTAL
NTS 093 TRANSPORTE DE COORDENADAS POR MEIO DE POLIGONAL FECHADA UTILIZANDO-SE ESTAÇÃO- TOTAL Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS TOMO V VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO NOVEMBRO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO
Leia maisDE PEÇAS SOLUÇÕES PARA CONDUÇÃO DE FLUIDOS
CATÁLOGO DE PEÇAS SOLUÇÕES PARA CONDUÇÃO DE FLUIDOS UNIKAP GRANDES OBRAS TÊM! A Unikap atua especialmente no segmento da construção civil - em instalações e sistemas hidráulicos prediais, residenciais,
Leia maisLINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS. *Produto sob consulta
LINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS *Produto sob consulta ÍNDICE LINHA DE FLUIDOS HIDRÁULICOS Introdução Como fazer uma termofusão Como instalar uma derivação Linha de produtos 01 02 04 06 A TOFUSIÓN sempre buscando
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 228
Norma Técnica SABESP NTS 228 Cotovelo adaptador metálico para ramais prediais em PE. Especificação São Paulo Janeiro: 2017-revisão 05 NTS 228: 2017 Rev. 05 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 086
Norma Técnica SABESP NTS 086 APLICAÇÃO DE COAL TAR EPÓXI POLIAMIDA Procedimento São Paulo Maio - 2001 NTS 086 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 GENERALIDADES...1
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 096 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DE PRECISÃO. Especificação. São Paulo. Fevereiro: revisão 1
NTS 096 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DE PRECISÃO Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ABRANGÊNCIA... 1 4. FORMULÁRIOS UTILIZADOS... 1
Leia maisNIVELAMENTO GEOMÉTRICO PARA TRANSPORTE DE ALTITUDE
NTS 095 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO PARA TRANSPORTE DE ALTITUDE Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ABRANGÊNCIA... 1 4. FORMULÁRIOS
Leia maisMULTITUBOS, S.A. Tubo Corrugado de Dupla Parede. Rolo. Vara 40 0, , , , , , , , ,90
Diâmetro em mm Rolo 40 0,85 50 1,08 63 1,28 75 1,77 90 2,05 110 2,51 125 3,05 160 5,54 200 6,90 Diâmetro em mm Tubo Corrugado de Dupla Parede Notas: Tritubo é fornecido em bobines de 510 metros, outras
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO II
1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO II Lages, 26 de fevereiro de 2015. ASSUNTO: EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS
CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS Missão Oferecer soluções que contribuam com a melhoria da qualidade de vida das pessoas, reduzindo desperdícios e gerando valor aos nossos clientes Política da
Leia maisATESTADO DE CONFORMIDADE TÉCNICA
Página 1 de 5 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Departamento de Qualificação e Inspeção de Materiais - CSQ ATESTADO DE CONFORMIDADE TÉCNICA C.N.P.J: 81.428.187/0001-20 Impresso em:
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 271
Norma Técnica SABESP NTS 271 ET-1832/01-EL-037 PORTA DESENHO METÁLICO - PDM Especificação São Paulo Revisão 0-Março - 2006 NTS 271: 2006 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 - NORMAS TÉCNICAS...1
Leia maisM U L T I T U B O S Rolo. Vara
Diâmetro em mm 40 0,85 50 1,08 63 1,28 75 1,77 90 2,05 110 2,51 125 3,05 160 5,54 200 6,90 Diâmetro em mm 63 1,28 75 1,77 90 2,05 110 2,51 125 3,05 160 5,54 200 6,90 Rolo Vara Tubo Corrugado de Dupla Parede
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS DE MANOBRA TOMO IV VÁLVULAS DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO NOVEMBRO/2015 ÍNDICE 1 VÁLVULA DE RETENÇÃO
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO XI CARRETEL DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL OUTUBRO/2013 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO
Leia maisAcessórios para selos diafragma Bloco solda e adaptador sela Modelos , ,
Acessórios Acessórios para selos diafragma Bloco solda e adaptador sela Modelos 910.19, 910.20, 910.23 WIKA folha de dados AC 91.01 Aplicações Para soldagem entre produto ou entre tubo de aquecimento a
Leia maisRELATÓRIO Nº RNT933/2014
NEWTECH Assessoria, Consultoria e Prestação de Serviços S/S Ltda Rua D. Pedro II, 676 CEP 13.560-320 - São Carlos - SP comercial@labnewtech.com.br Telefax : (16)3371-9723 / 3412-9292 ALMACO ASSOCIAÇÃO
Leia maisPREDIAL ÁGUA QUENTE. Super CPVC FlowGuard Gold SUPER CPVC (11) (11) MORELI REPRESENTAÇÕES
SUPER CPVC 31 Ficha Técnica de Produtos PREDIAL ÁGUA QUENTE Descrição O são Tubos e Conexões para condução de água quente e fria nas instalações hidráulicas. Características Produzido com um termoplástico
Leia maisMEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS
MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS PRINCIPAIS MEIOS: LIGAÇÕES ROSQUEADAS LIGAÇÕES SOLDADAS LIGAÇÕES FLANGEADAS LIGAÇÕES DE PONTA E BOLSA OUTROS SISTEMAS Ligações de compressão Ligações patenteadas FATORES QUE INTERFEREM
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 022
Norma Técnica Interna SABESP NTS 022 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 022 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TUBOS E CONEXÕES DE POLIETILENO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-200-TME-002 ET-65-200-CPG-002 1 / 8 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 049
Norma Técnica Interna SABESP NTS 049 Polietileno - Determinação da Densidade por Deslocamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 049 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maiscompanhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
sabesp Área Resp.: Prioridade.: Natureza...: Data da RC.: Inspeção...: Valor da RC...: Data (IO)...: Unid. Req...: Duração...: Objeto: AQUISIÇÃO DE TUBOS E CONEXÕES DE MATERIAIS PLÁSTICOS PARA RESSUPRIMENTO
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO VIII FLANGE DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL OUTUBRO/2013 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO
Leia maisEspecificação. Equipamentos e Ferramentas de Soldagem e Instalação ABPE E006 JANEIRO 2016 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS PO- LIOLEFÍNICOS E SISTEMAS
JANEIRO 2016 ABPE E006 Equipamentos e Ferramentas de Soldagem e Instalação Especificação Origem abpe - Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas CN - Comissão de Normalização ABPE E006 Polyethylene
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS DE FERRO FUNDIDO TOMO II - TOCO DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL AGOSTO/2013 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO
Leia maisPROCESSO Nº. 49/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº. 13/2015
PROCESSO Nº. 49/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº. 13/2015 LOTE 01 Empresa vencedora: HG Comércio de Materiais Hidráulicos Ltda ME CNPJ: 04.722.894/0001-84 Marca Quant 01 8636 02 3791 03 6092 04 1329 05 402 06
Leia mais