REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA AERÓBICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA AERÓBICA"

Transcrição

1 GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA AERÓBICA (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO)

2 DESPORTO ESCOLAR - CÓDIGO DE GINÁSTICA AERÓBICA 2 ÍNDICE 1. QUADRO ORGANIZATIVO Pág PROGRAMA TÉCNICO Pág SISTEMA DE PONTUAÇÃO Pág CONSTITUIÇÃO DO JURI Pág CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO Pág EQUIPAMENTO DE PROVA Pág. 09

3 DESPORTO ESCOLAR - CÓDIGO DE GINÁSTICA AERÓBICA 3 1. QUADRO ORGANIZATIVO As comptiçõs d Ginástica Aróbica consistm na participação d conjuntos constituidos por 8 a 20 ginastas d ambos os sxos. A prova consist na aprsntação d uma rotina d ginástica aróbica, na ára dlimitada d prova com dtrminado tmpo d duração da música. 2. PROGRAMA TÉCNICO A prova consist na prformanc d uma rotina com acompanhamnto musical, qu inclui a xcução dos movimntos caractrísticos da ginástica aróbica xrcícios d dificuldad obrigatórios, com duração ntr 1 30 (1 minuto trinta sgundos) a 2 00 (dois minutos) no máximo na ára d comptição d 12 x 12 mtros. NOTA: Em cada prova, cada aluno só pod fazr part da constituição d um conjunto. 3 SISTEMA DE PONTUAÇÃO O conjunto vncdor srá aqul qu alcançar mlhor pontuação final rsultant do somatório das notas parciais d xcução, artística dificuldad. O cálculo da nota final srá o sguint: (Nota d Excução + Nota d Artística + Nota Dificuldad) - Dduçõs do Juiz Árbitro As notas d xcução artística srão atribuídas pla média das pontuaçõs atribuidas plos dois juizs d xcução plos dois juizs d artística; A nota d dificuldad sra atribuida plo juiz d dificuldad, por somatório dos valors d cada um dos xrcícios d dificuldad obrigatóriamnt xcutados na rotina. ((JE1+JE2)/2 + (JA1+JA2)/2 + JD/2) Dduçõs JA = Nota Final

4 DESPORTO ESCOLAR - CÓDIGO DE GINÁSTICA AERÓBICA 4 4 CONSTITUIÇÃO DO JURI O Juri srá constituido por dois juízs d Excução, dois Juízs d Artística, 1 Juiz d Dificuldad 1 Juiz Árbitro. Os Juízs d Excução avaliam as rotinas pla atribuição d uma pontuação ntr 0 5 pontos nos sub-critérios: Coodnação,Técnica Sincronismo Os juízs d Artística avaliam as rotinas pla atribuição d uma pontuação ntr 0 5 pontos nos sub-critérios: Aprsntação, Musica, Corografia Intração. O Juiz d Dificuldad rgista a xcução dos 4 xrcícios d dificuldad obrigatórios (1 d cada grupo d dificuldads A, B, C D) atribui o valor corrspondnt a cada um dos 8 xrcícios d dificuldad (máximo) xcutados na rotina (xrcícios ilustrados na página 6). O Juíz Árbitro é o rsponsávl máximo pla comptição, sndo l qu rcolh as classificaçõs atribuidas plos rstants juízs atribui a nota final. Simultânamnt, l dvrá vrificar s algum dos ginastas saiu da zona d provas (àra 12x12 m), s foi cumprido o intrvalo d duração da musica, ( ) tambm rgista as dificuldads xcutadas, fctuando as sguints dduçõs à nota final: - Sair da ára d comptição -0.1 pontos (cada vz) - Musica < 1 30 / > pontos - Falta d um dos 4 xrcícios d dificuldad obrigatórios -0.5 pontos - Mais do qu 8 xrcícios d dificuldad -0.5 pontos / cada A ddução final / total do Juiz árbitro (somatório das dduçõs antriors) srá dividida por 2. Para facilitar o trabalho dos juízs para tornar o sistma d avaliação mais simpls, os vários Juízs trão à sua disposição as sguints fichas d avaliação rgisto:

5 DESPORTO ESCOLAR - CÓDIGO DE GINÁSTICA AERÓBICA 5 JUÍZ DE EXECUÇÃO: CRITÉRIOS NÍVEIS DE Exclnt Muito Bom Bom Suficint Mdiocr EXECUÇÃO COORDENAÇÃO APTIDÃO TÉCNICA SINCRONISMO Somatório das notas JUÍZ DE ARTÍSTICA: Nota do juiz CRITÉRIOS NÍVEIS DE Exclnt Muito Bom Bom Suficint Mdiocr ARTÍSTICA APRESENTAÇÃO MÚSICA COREOGRAFIA INTERACÇÃO Somatório das notas Nota do

6 DESPORTO ESCOLAR - CÓDIGO DE GINÁSTICA AERÓBICA juiz 6 JUÍZ DE DIFICULDADE: O juiz d dificuldad atribui os nívis / pontuaçõs d cada um dos 4 a 8 xrcícios d dificuldad idntificados ao longo da rotina, sndo obrigatório xcutar plo mnos um xrcício d dificuldad d cada um dos grupos A,B,C D um máximo d 8 na sua totalidad. GRUPOS DE NÍVEIS / PONTUAÇÕES DIFICULDADE GRUPO A FORÇA DINÂMICA A1 Flxão d Braços d Jolhos Juntos A2 Quda Facial d jolhos A3 Flxão d Braços c/ Mmbros infriors afastados A4 Quda Facial c/ Mmbros infriors afastados A5 Quda facial c/ pés juntos GRUPO B FORÇA ESTÁTICA B1 Elvação dos mmbros infriors afastados m xtnsão na posição d sntado B2 Angulo d Prnas Afastadas (1 mão atrás 1 mão à frnt) B3 Ângulo d Prnas Afastadas (Ambas as mãos à frnt) C1 Salto m X C2 Salto Engrupado (Jolhos ao pito) C3 Mia volta salto ngrupado C4 Salto cossack GRUPO C SALTOS D1 ½ Pivot (180º) D3 Pivot (360º) GRUPO D FLEXIBILIDADE & EQUILÍBRIO D2 Fan Kick Anxo 2: Dscrição dos lmntos d dificuldad

7 DESPORTO ESCOLAR - CÓDIGO DE GINÁSTICA AERÓBICA 7 FICHA DE REGISTO DAS DIFICULDADES EXERCÍCIO SÍMBOLO GRUPO VALOR NOTA DE DIFICULDADE JUIZ ÁRBITRO: JUIZ 1 JUIZ 2 SOMA Nota EXECUÇÃO + ARTÍSTICA + DIFICULDADE + DEDUÇÕES - Pontuação Final

8 DESPORTO ESCOLAR - CÓDIGO DE GINÁSTICA AERÓBICA 8 5. CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO 1.CRITÉRIOS DE EXECUÇÃO: a) COORDENAÇÃO: Habilidad d xcutar simultânamnt difrnts movimntos dos mmbros supriors dos mmbros infriors. b) TÉCNICA: Capacidad d xcutar um movimnto com a máxima prcisão controlo, mantndo uma postura um alinhamnto corporal corrctos. c) SINCRONISMO: Capacidad d todos os ginastas do grupo xcutarm simultânamnt o msmo movimnto. 2. CRITÉRIOS DE ARTÍSTICA: a) APRESENTAÇÃO: Modo como os ginastas do grupo são convincnts ntusiastas, com xprssão facial, a nrgia confiança durant toda a rotina. b) MÚSICA: A música o modo como la é intrprtada, dvm sr compatívis com os movimntos, a xprssão facial corporal. A corografia dv sr xcutada rspitando a mlodia a strutura musical. c) COREOGRAFIA: Modo como a rotina é construida dv intrligar os movimntos caractrísticos da ginástica aróbica (passos básicos, vr anxo 1) as dificuldads xcutadas (Pág 06). As transiçõs ou ligaçõs ntr os vários movimntos dvm sr rápidas fluidas. A ocupação do spaço dvrá prcorrr toda a ára d comptição (os quatro cantos cntro). As mudanças d stilo d ritmo são valorizadas, assim como a mudança frqunt d formaçõs posiçõs dntro do grupo. d) INTERACÇÃO: Modo como os ginastas do grupo intragm ntr si, qur através do contacto físico qu stablcm, qur através da mudança d formaçõs posiçõs, qu s prtnd qu sjam d forma harmoniosa.

9 DESPORTO ESCOLAR - CÓDIGO DE GINÁSTICA AERÓBICA 9 6. EQUIPAMENTO DE PROVA Os ginastas participants dvm utilizar quipamnto adquado à prática d ginástica. São prmitidos body s, calçõs, shorts, tops, calças justas ou collans côr d pl (para as raparigas). É obrigatório o uso d ténis com mias. Dntro da msma quipa podm sr aprsntados quipamntos difrnts.

10 DESPORTO ESCOLAR - CÓDIGO DE GINÁSTICA AERÓBICA 10 Andar/Marchar Corrr Saltar (March) (Runing/Jog) (Jumping/Skip) Polichinlo Lung ao lado / Atrás (Jumping Jac k) (Sid / Back Lung) Chuto Alto / Baixo Elvação do Jolho (High / Low Kick / Skip ) (High/Low Kn Up)

REGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA (Revisto em setembro de 2014)

REGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA (Revisto em setembro de 2014) REGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA 2013-2017 (Revisto em setembro de 2014) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 3 3.1. DEFINIÇÃO DE ROTINA DE G.A. P.3 3.2. DEFINIÇÃO

Leia mais

Código Nacional Adaptado

Código Nacional Adaptado Código Nacional Adaptado Base & Infantis GINÁSTICA AERÓBICA 2017/20 0 Índice Secção A - Código Nacional de INFANTIS... 2 1. Estrutura Técnica do Programa... 2 1.1. Tempo e música... 2 1.2. Categorias e

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA Revisto em setembro de 2015

REGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA Revisto em setembro de 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA 2013-2017 Revisto em setembro de 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 3 3.1. DEFINIÇÃO DE ROTINA DE G.A. P.3 3.2. DEFINIÇÃO

Leia mais

Código Nacional Adaptado

Código Nacional Adaptado Código Nacional Adaptado Base & Infantis GINÁSTICA AERÓBICA 2017/20 1 Índice Introdução...3 Secção A - Código Nacional de INFANTIS... 3 1. Estrutura Técnica do Programa...3 1.1. Tempo e música...3 1.2.

Leia mais

Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre

Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre REGULAMENTO TORNEIO DE VERÃO - Elvas, 17 d Junho d 2018 Circuito Distrital d Pista Artigo 1º. (Organização) 1. A organização do Tornio d Vrão, é uma iniciativa da (AADP) com o apoio da Câmara Municipal

Leia mais

Ginástica aeróbica no contexto da ginástica Geral. Prof. Dra. Bruna Oneda

Ginástica aeróbica no contexto da ginástica Geral. Prof. Dra. Bruna Oneda Ginástica aeróbica no contexto da ginástica Geral Prof. Dra. Bruna Oneda Ginástica aeróbica Uma combinação da ginástica clássica com a dança. Esta modalidade não pertence ao calendário olímpico, porém,

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA Revisto em setembro de 2015

REGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA Revisto em setembro de 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA 2013-2017 Revisto em setembro de 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 3 3.1. DEFINIÇÃO DE ROTINA DE G.A. P. 3 3.2. DEFINIÇÃO

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO d ESCOLAS Nº1 d SANTIAGO do CACÉM 1º CICLO Ano Ltivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documnto(s) Orintador(s): Programas nacionais d Educação Física; Orintaçõs programáticas da DGIDC EXPRESSÃO

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA RÍTMICA. (Revisto em novembro de 2015)

REGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA RÍTMICA. (Revisto em novembro de 2015) REGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA RÍTMICA 2013 2017 (Revisto em novembro de 2015) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 2.1. Número e género dos ginastas P. 3 2.2. Ginastas suplentes

Leia mais

Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre

Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre REGULAMENTO TORNEIO DE VERÃO - Pont d Sor, 07 d julho d 2019 Circuito Distrital d Pista Artigo 1º. (Organização) 1. A organização do Tornio d Vrão, é uma iniciativa da (AADP) com o apoio da Câmara Municipal

Leia mais

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 06/10/2016 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos Qustão 1. (1,0pts)

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre

Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre Associação d Atltismo do Distrito d Portalgr REGULAMENTO CAMPEONATO DISTRITAL DE LANÇAMENTOS, SALTOS E JOVEM - Castlo d Vid, 11 d Março d 2018 Circuito Distrital d Pista Artigo 1º. (Organização) 1. A organização

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA RÍTMICA Revisto em outubro de 2016

REGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA RÍTMICA Revisto em outubro de 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA RÍTMICA 2013-2017 Revisto em outubro de 2016 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 2.1. Número e género dos ginastas P. 3 2.2. Ginastas suplentes P.

Leia mais

Área Bloco Domínio Conteúdos

Área Bloco Domínio Conteúdos Agrupamnto d Escolas Padr João Colho Cabanita INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Exprssõs Artísticas 2016 Prova 23 1.º Ciclo do Ensino Básico Ao abrigo do Dspacho Normativo n.º 1-G/2016, d 6

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

Í N DI CE. 1. Quadro Organizativo pág. 03. 2. Programa Técnico pág. 03. 3. Sistema de Pontuação pág. 03. 4. Constituição do Júri pág.

Í N DI CE. 1. Quadro Organizativo pág. 03. 2. Programa Técnico pág. 03. 3. Sistema de Pontuação pág. 03. 4. Constituição do Júri pág. Í N DI CE 1. Quadro Organizativo pág. 03 2. Programa Técnico pág. 03 3. Sistema de Pontuação pág. 03 4. Constituição do Júri pág. 04 5. Critérios de Pontuação pág. 11 6. Equipamento de Prova pág. 13 7.

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.

Leia mais

Í N D I C E. * Estas fichas encontram-se no ficheiro FICHAS DE GINÁSTICA DE GRUPO 2013/2014

Í N D I C E. * Estas fichas encontram-se no ficheiro FICHAS DE GINÁSTICA DE GRUPO 2013/2014 [Escrever texto] Regulamento Específico Ginástica de Grupo Vertente Aeróbica [Escrever texto] [Escrever texto] Í N D I C E 1- Determinações referentes à participação 3 2- Programa 3 3- Generalidades 3

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2014_15

Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2014_15 Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2014_15 Edição 17-12-2014 Introdução O Programa Técnico AeroGYM foi criado com a finalidade de divulgar a Ginástica Aeróbica, aumentar o número de praticantes, e

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

TERMILOGIA NBR 6158 TOLERÂNCIAS E AJUSTES (primeira e segunda aula)

TERMILOGIA NBR 6158 TOLERÂNCIAS E AJUSTES (primeira e segunda aula) TERMILOGIA NBR 6158 TOLERÂNCIAS E AJUSTES (primira sgunda aula) 1. Dimnsão Eftiva Dimnsão obtida mdindo a pça com instrumnto apropriado 2. Dimnsão Limit Mor valor admissívl qu a pça pod sr fabricada 3.

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA ACROBÁTICA

REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA ACROBÁTICA GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA ACROBÁTICA (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO) 2002-2003 GINÁSTICA ACROBÁTICA Programa: PARES FEMININOS PARES MASCULINOS PARES MISTOS GRUPOS

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GINÁSTICA ACROBÁTICA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GINÁSTICA ACROBÁTICA REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GINÁSTICA ACROBÁTICA 2007-2008 e 2008-2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. NOTA PRÉVIA...3 3. PROGRAMA DE COMPETIÇÃO...3 4. CLASSIFICAÇÃO...4 5. DESENROLAR DA COMPETIÇÃO...4 6. CONSTITUIÇÃO

Leia mais

MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO

MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO by Programa de Desenvolvimento Nacional da Ginástica Aeróbica 2013-2016 JULHO 2013 MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO AEROGYM 2013-2016 Introdução ao Programa Nacional de Desenvolvimento da

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

As informações sobre o exame apresentadas neste documento não dispensam a consulta do Programa da disciplina.

As informações sobre o exame apresentadas neste documento não dispensam a consulta do Programa da disciplina. Prova d Equivalência à Frquência d Educação Física Informação - Prova Data: 09-05-2018 Prova 311/2018 Ensino Scundário Cursos Cintífico-Humanísticos 12.º ano d scolaridad Dcrto-Li n.º 139/2012, d 5 d julho

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Colégio São João de Brito TORNEIO INTERNO DE TEAMGYM

Colégio São João de Brito TORNEIO INTERNO DE TEAMGYM Colégio São João de Brito TORNEIO INTERNO DE TEAMGYM Código Interno 2011 Índice I Regras Gerais II Disciplinas Solo 4 Tumbling 5 Mini-Trampolim 5 III Anexos Tabela de Dificuldade Solo 6 Tabela de Dificuldade

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta? Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _. CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

GINÁSTICA AERÓBICA. Regulamento Específico 2017/18

GINÁSTICA AERÓBICA. Regulamento Específico 2017/18 Regulamento Específico 2017/18 ÍNDICE ÍNDICE... 1 Introdução... 3 Nota Prévia... 3 Informação Geral... 4 Generalidades... 4 Ginástica aeróbica... 4 Definição de ginástica aeróbica... 4 Definição de padrões

Leia mais

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens 17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AERÓBICA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AERÓBICA REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AERÓBICA 2017-2018 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. CATEGORIAS 2 3. ORGANIZAÇÃO 3 4. AJUIZAMENTO 3 5. PROGRAMA TÉCNICO 4 5.1. Padrões de Movimento Aeróbicos (PMA) 5 5.2. Elementos de

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AERÓBICA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AERÓBICA REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AERÓBICA 2018-2019 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. CATEGORIAS 2 3. ORGANIZAÇÃO 3 4. AJUIZAMENTO 3 5. PROGRAMA TÉCNICO 4 5.1. Padrões de Movimento Aeróbicos (PMA) 5 5.2. Elementos de

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AERÓBICA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AERÓBICA REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AERÓBICA 2018-2019 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CATEGORIAS... 2 3. ORGANIZAÇÃO... 2 3.1 Cartas de competição... 3 4. AJUIZAMENTO... 3 5. PROGRAMA TÉCNICO... 3 5.1 Nível 1... 4

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AERÓBICA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AERÓBICA REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AERÓBICA 2018-2019 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CATEGORIAS... 2 3. ORGANIZAÇÃO... 2 3.1 Cartas de competição... 3 4. AJUIZAMENTO... 3 5. PROGRAMA TÉCNICO... 3 5.1 Nível 1... 4

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GINÁSTICA RÍTMICA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GINÁSTICA RÍTMICA REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GINÁSTICA RÍTMICA 2007-2008 e 2008-2009 ÍNDICE Introdução.3 1. Programa... 3 2. Avaliação dos Exercícios... 3 3. Ginastas dos Conjuntos... 5 4. Composição dos Exercícios... 5

Leia mais

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO L 50/14 PT Jornal Oficial das Comunidads Europias 23. 2. 2000 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidad) COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO d 8 d Fvriro d 2000 qu aplica a Dirctiva 89/106/CEE

Leia mais

ACROBATICA. I Encontro Lousada Especial Gym. PROGRAMA de GINÁSTICA. 16/17/18 março de Academia de Ginástica de Lousada

ACROBATICA. I Encontro Lousada Especial Gym. PROGRAMA de GINÁSTICA. 16/17/18 março de Academia de Ginástica de Lousada Academia de Ginástica de Lsada academiaginasticalsada@gmail.com 962484539 I Encontro Lsada Especial Gym 16/17/18 março de 2018 PROGRAMA de GINÁSTICA ACROBATICA 1 Os exercícios de Ginástica Acrobática são

Leia mais

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 13 d Maio 2015 Horário Atividad Local Participants Orintaçõs aos Alunos Abrtura do Evnto Srvidors do Câmpus alunos do Comparcr à crimônia d abrtura

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Eam Final Nacional d Matmática A Prova 65.ª Fas Ensino Scundário 09.º Ano d Escolaridad Dcrto-Li n.º 9/0, d 5 d julho Critérios d Classificação 0 Páginas CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO A classificação

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA DE GRUPO

REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA DE GRUPO REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA DE GRUPO (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO) 2002-2003 Esta área da ginástica, embora, tradicionalmente com características de exibição, será contudo organizada com quadro competitivo.

Leia mais

ADENDA AO REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ATIVIDADES RÍTMICAS EXPRESSIVAS

ADENDA AO REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ATIVIDADES RÍTMICAS EXPRESSIVAS ADENDA AO REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ATIVIDADES RÍTMICAS EXPRESSIVAS 2017-2018 Decorrendo da necessidade de dar resposta às expectativas dos alunos nascidos em 1996, 1997, 1998 e 1999 (escalão júnior Sub

Leia mais

e panse c.a.s.a pós-catástrofe

e panse c.a.s.a pós-catástrofe pós-catástrof Combinaçõs d Expansão Modular Organização Dsnvolvimnto Através dos lmntos struturais qu compõm a unidad mnor dimnsão, consgu-s uma multiplicação contínua variávl nos quatro sntidos, apoiado

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos

Leia mais

MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS AXIALMENTE INDEFORMÁVEIS

MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS AXIALMENTE INDEFORMÁVEIS MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS AXIALMENTE INDEFORMÁVEIS Sja uma strutura hirstática constituida or barras axialmnt indformávis: P 2 P Porqu as barras são axialmnt dformávis, xistm g.l. hirgométricos

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z.

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z. Trabalho Variação da Enrgia Elétrica Exrcícios solvidos Exrcício solvido. Uma força dpnd das coordnadas d acordo com a sguint xprssão: F = axzi + byxj + czk Ond a, b c são constants adquadas. Essa força

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA ACROBÁTICA

REGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA ACROBÁTICA REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GINÁSTICA ACROBÁTICA 2009 2013 Revisto e alterado em Dezembro de 2011 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 NOTA PRÉVIA... 4 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 5 1.1. AJUIZAMENTO... 5 1.2. CARTAS DE

Leia mais

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução

Leia mais

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que estabelece o programa de apoio às reformas

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que estabelece o programa de apoio às reformas Rf. Ars(2018)3022837-08/06/2018 COMISSÃO EUROPEIA Bruxlas, 31.5.2018 COM(2018) 391 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da Proposta d Rgulamnto do Parlamnto Europu do Conslho qu stablc o programa d apoio às rformas

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 03/2013

RESOLUÇÃO N o 03/2013 RESOLUÇÃO N o 03/2013 A Comissão d Graduação m Engnharia Física, no uso d suas atribuiçõs, RESOLVE stablcr as sguints altraçõs curriculars no Curso d Bacharlado m Engnharia Física a partir do sgundo smstr

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TRAMPOLINS (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO)

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TRAMPOLINS (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO) REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TRAMPOLINS (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO) 2007-2008 e 2008-2009 ÍNDICE 1. NOTAS PRÉVIAS Pág. 03 2. ESTRUTURA TÉCNICA DAS COMPETIÇÕES Pág. 04 3. AVALIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS (SALTOS) Pág. 06

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio 1 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Profissional Tcnológica Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Nort d Minas Grais Campus Januária 1º SIMULADO DE 2015 Técnicos Intgrados ao Ensino

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO. GINÁSTICA de GRUPO. (Revisto em outubro de 2014)

REGULAMENTO ESPECÍFICO. GINÁSTICA de GRUPO. (Revisto em outubro de 2014) REGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA de GRUPO 2013 2017 (Revisto em outubro de 2014) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 4 4. CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO E AJUIZAMENTO

Leia mais

CONCURSO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

CONCURSO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO CONCURSO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE ODONTOLOGIA - RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA REGIME: 40hs TITULAÇÃO MÍNIMA PARA O CONCURSO: Graduação m Odontologia, Espcialização m Radiologia Odontológica

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

Código de Pontuação Ginástica de Grupo - Acrobática.

Código de Pontuação Ginástica de Grupo - Acrobática. Código de Pontuação Ginástica de Grupo - Acrobática Http://www02.madeira-edu.pt/dre ÍNDICE 1 Programa de competição... 3 2- Determinações referentes à participação... 3 3- Generalidades... 4 4 - Ajuizamento...

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e. UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação /08/0 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Av. Frnando Frrari, 54 - Campus Univrsitário Goiabiras 29060-900 Vitória - ES Tlfon: (27)4009-24

Leia mais

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2017

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2017 Componnt Curricular: Matmática Ano: 7º ANO Turma: 17 D. Profssora: Frnanda Schldr Hamrski Contúdos Exam Final Avaliação Espcial 2017 1. Númros Racionais 2. Ára prímtro d figuras planas 3. Ára do círculo

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4 UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998

PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Scrtaria d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3

Leia mais