APLICAÇÃO DA ANÁLISE ESPECTRAL SINGULAR PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE PRODUTOS AGRÍCOLAS RESUMO
|
|
- Ana do Carmo Faro Barreto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DA ANÁLISE ESPECRAL SINGULAR PARA PREISÃO DE PREÇOS DE PRODUOS AGRÍCOLAS Autoa: alte de Senna, Calos Albeto Oge Pnheo RESUMO A pesqusa obetva sepaa os componentes snal e uído de um conunto M de sées tempoas pelos métodos Análse Espectal Sngula AES e Análse Espectal Sngula Multvaada AESM e ealza pevsões As sées utlzadas são peços de podutos agícolas no peíodo de 22 de aneo de 200 a 04 de abl de 204 As sées tempoas apesentaam os menoes valoes paa o Eo Quadátco Médo EQMs paa o método AESM Isto ocoe uma vez que, ao contáo do método AES, este captua as estutuas que epesentam o compotamento mas abangente ao leva em consdeação os efetos ente um conunto M de sées
2 Intodução Exstem algumas azões pelas quas os modelos clásscos não apesentam bom desempenho paa modelagem e pevsão das sées tempoas econômcas Pmeo, um modelo econômco que fo cado paa explca uma elação com um conunto de pessupostos é nútl se os pessupostos não foem váldos Com sso, paa Plaut e autad (994, p20), os pessupostos dos modelos clásscos ncluem não só aqueles que podem se expessos como paâmetos do modelo, mas outos com a foma assntótca Além dsso, mutos modelos utlzados na pevsão de sées tempoas econômcas são baseados em suposções esttvas de nomaldade e lneadade dos dados obsevados Acontece que os modelos clásscos de pevsão, tas como modelos do tpo ARIMA, são baseados na suposção de estaconaedade da sée e nomaldade dos esíduos (Box e Jenkns, 97; Bockell e Davs, 2002) Assm, os modelos que não dependem destes pessupostos podem se útes paa a modelagem e pevsão de sées econômcas Clment, De Mguel e Olmeda (2000) em sua pesqusa consdeaam as sées tempoas econômcas como detemnístcas e lneaes Neste caso, os modelos paa sées tempoas baseados em suposções de lneadade podem se utlzados paa modelagem e pevsão No entanto, mutas sées tempoas econômcas apesentam compotamento não lnea (Cao e Soof, 999; Hseh, 99; Schenkman e LeBaon, 989) e, potanto, os modelos lneaes não são apopados Com tudo sso, o método Análse Espectal Sngula AES, que é lve das suposções de lneadade e estaconaedade, é ndcado paa sées tempoas lneaes e não lneaes, estaconáas e não estaconáas Mas do que sso, a AES é um método não paamétco de análse de sées tempoas ncopoando os elementos de análse de sées tempoas clásscas, estatístca multvaada, geometa multvaada, sstemas dnâmcos e pocessamento de snas, confome explcam Golyandna, Nekutkn e Zhglavsky (200, p) Em sua apesentação básca a AES consste em dos estágos complementaes: decomposção e econstução em que ambos ncluem dos passos sepaados No pmeo estágo a sée tempoal unvaada é decomposta e no segundo a sée ognal é econstuída Posteomente, a sée econstuída podeá se utlzada paa a pevsão O conceto pncpal da AES é a sepaabldade que caacteza o quão bem, confome a teoa clássca, os componentes snal (tendênca e sazonaldade) e uído podem se sepaados Seu uso é amplo, exstndo em pesqusas de fnanças, de acodo com Hassan, Donso e Ghods (200), que consdeaam a AES como um método de fltagem Em pesqusa de dagnóstco bomédco o uído fo extaído confome Ghods, Hassan, Sane e Hck (2009) ambém tem sdo usado como método de fltagem paa e edução de uído e pevsão de consumo de enega elétca em Kuma e Jan (200) Outo aspecto mpotante paa AES é que, ao contáo de outos métodos, é adequada paa amostas de pequenas dmensões, confome Golyandna, Nekutkn e Zhglavsky (200, p28) Em outas stuações, quando o nteesse da pesqusa ecau sobe a captua de estutuas que epesentassem o compotamento mas abangente e que levassem em consdeação os efetos ente um conunto M de sées tempoas multvaadas, o método utlzado fo a Análse Espectal Sngula Multvaada AESM Mantendo os mesmos estágos e passos da AES, a AESM fo ncalmente utlzada em dados atmosfécos Paa sso, gande pate das sées tempoas fo extaída de vaáves assocadas ao clma e epesentadas po localdades ou egões num mapa, confome pesqusas ealzadas po (Keppenne e Ghl, 993; Plaut e autad, 994) Esta pesqusa é nspada na dea, atavés dos métodos AES e AESM, de sepaa os componentes snal e uído de um conunto M de sées tempoas, epesentadas pelos peços dos podutos agícolas AÇUC (açúca), ALGO (algodão), ARRO (aoz), CAFE (café) e 2
3 SOJA (soa) e, em seguda, ealza pevsões paa os mesmos O uso da AESM é dado pela dea de que como a dnâmca das sées tempoas de peços desses podutos passa po mudanças estutuas duante o peíodo de tempo o método multvaado sea adequado po não se sensível às mudanças dnâmcas A estutua da pesqusa é como se segue Na seção 2 é apesentada uma ntodução aos métodos AES e AESM Na seção 3 é descta a metodologa empegada e a amosta Os esultados dos testes de nomaldade e nomaldade multvaada das sées tempoas são apesentados na seção 4 O desempenho paa AES e AESM e os esultados paa subsées uído são consdeado na seção 5 Fnalmente, na seção 6 são apesentadas as consdeações fnas e sugestões 2 Refeencal teóco Pode-se dze que o pncpal obetvo da AES é decompo a sée tempoal unvaada em um somatóo de subsées, de modo que cada componente desta soma possa se dentfcado tanto como tendênca e peodcdade (snal) além de uído Em seguda dá-se a econstução da sée tempoal ognal Abaxo são apesentados os estágos e passos do método 2 Estágo da decomposção paa AES Neste estágo o passo ncopoação pode se consdeado como um mapeamento que tansfee uma sée tempoal undmensonal Y y,, y paa a sée multdmensonal,, K com vetoes L y,, yl R, onde K L e os vetoes são defndos como vetoes defasados Com sso, o únco paâmeto da ncopoação é o compmento da anela L, um númeo nteo que deve se 2 L confome Golyandna, Nekutkn e Zhglavsky (200, p8) No entanto, confome Golyandna (200, p263), esultados teócos ndcam que L deve se sufcentemente gande, mas, não supeo a 2 O esultado deste passo é a defnção da matz taetóa L,,, K K x, de foma que a mesma é uma matz, Hankel, uma vez que suas entadas são constantes ao longo das dagonas paalelas à dagonal secundáa No passo decomposção em valoes sngulaes DS da matz taetóa é obtda uma soma de matzes elementaes Assm, denota-se po,,l os autovaloes de em odem decescente de magntude L 0 e po U,,U L os autovetoes otogonas Ao estabelece que U, a DS da matz taetóa pode se escta como: d () onde U epesenta uma matz de posto untáo ou comumente matz elementa 22 Estágo da econstução paa AES Neste estágo o passo agupamento coesponde em dvd as matzes elementaes em gupos somando-as dento de cada gupo (snal e uído) Ao dexa que I,, p sea um gupo de índces,,p, então, a matz I que coesponde ao gupo I é defnda po I,, p Assm, o desdobamento do conunto de índces J,,d em subconuntos dsuntos I,,I m coesponde a epesentação: I Im (2) 3
4 onde,, I são defndas como matzes esultantes Na expessão (2) tem-se uma nova I m decomposção de matzes, esta é denomnada como decomposção agupada O conceto de sepaabldade apesenta destaque neste estágo Desta foma, consdeando que a sée tempoal ognal Y pode se epesentada pela soma de duas subsées () (2) Y Y Y epesentando snal e uído, espectvamente, a sepaabldade das subsées () (2) Y e Y mplca que os componentes obtdos pela DS da matz taetóa podem se agupados em dos dfeentes gupos de foma que a soma das matzes em cada gupo ogna () (2) () (2) as matzes taetóas e das subsées Y e Y () A sepaabldade sgnfca que cada lnha da matz taetóa é otogonal a cada lnha da (2) matz taetóa, valendo também paa as colunas Paa Golyandna, Nekutkn e Zhglavsky (200, p47) não ocoe sepaabldade exata, mas, tão somente sepaabldade apoxmada A qualdade da sepaabldade apoxmada é avalada pela medda denomnada coelação pondeada ou -coelação () (2) Então, ao consdea as duas subsées Y e Y, pode-se avala a qualdade da sepaação ente elas atavés da segunte expessão: () (2) Y, Y 2 (3) () (2) Y Y com Y ( ) Y, Y epesentando a noma da ésma subsée e ( ) ( ) ( ) ( ) Y Y, o poduto nteno ente um pa de subsées, consdeando que o pondeado k é defndo po k mn{ k, L, k} e que L 2 A expessão (3) pode apesenta valoes ente 0 (zeo) e (um) Desta manea, ao consdea 0 () (2) 2 tem-se que os componentes das subsées Y e Y são sepaáves e de outa foma, quando () (2) 2 sto sgnfca que os componentes das subsées Y e Y não são tão bem sepaáves, ou sea, devem se eundos num mesmo gupo No segundo passo a méda dagonal tansfoma a matz obtda na decomposção agupada em (2) paa a foma de uma matz Hankel, que pode se posteomente convetda a uma sée tempoal Este pocedmento é defndo como méda dagonal ou Hankelzação da matz O esultado da Hankelzação de uma matz Z é a matz Hankel Z Ao aplca a Hankelzação a todos os componentes na expessão (2) obtém-se a expansão ~ ~ ~ I Im onde I Isto é equvalente à decomposção da sée ncal m p Y y,, y em um somatóo de m sées; y ~ ( ) ~ ( p) ( ) ( ) t p y t, onde ~ p ~ p Y y,, y coesponde à matz I p ~ ( p) ( ) ( ) A sée que esulta da opeação acma, confome ~ p ~ p Y y,, y, é obtda pela aplcação do pocedmento de Hankelzação em cada matz (2) Com sso, se a Hankelzação é aplcada a todos os componentes obtém-se a fomulação: ~ ~ I I m (4) O agupamento adequado é esponsável po uma decomposção em que as matzes (4) são quase Hankel, levando a uma sepaabldade apoxmada Sob a condção de que cada matz ~ ( ) (4) é uma matz de Hankel, cada uma dessas matzes detemna uncamente a sée Y p e, potanto, a sée ncal Y é decomposta na soma de m sées sendo esponsável pela fomulação: 4
5 ~ ~ ( ) ~ ( m) y y Y (5) ~ ( ) consdeando,, e paa cada p a sée Y p é o esultado do pocesso de Hankelzação da matz I Assm, na decomposção em (5) tem-se a soma de m p componentes sepaáves, á em foma de sées tempoas 23 Algotmo de pevsão paa AES O algotmo de pevsão é dado confome Golyandna, Nekutkn e Zhglavsky (200, p95): (a) Sée tempoal Y y,, y, 2 (b) Compmento da anela L 2 L (c) Espaço Lnea R de dmensão L Supõe-se que el onde L el ( 0,0,,) R (d) Númeo M de pontos paa pevsão Na sequenca os autoes defnem notações e comentáos: (a),, K é a matz de taetóa da sée tempoal Y (b) P,,P é uma base otonomal em (c) :: K PP O veto é a poeção otogonal de dento do espaço ~ ~ ~ (d) H : : K é o esultado da Hankelzação da matz L (e) Paa qualque veto Y R denota-se po Y R L o veto composto dos últmos componentes L do veto Y, enquanto Y R L o veto dos pmeos componentes L do veto Y (f) Estabelece-se que v, consdeando que é o últmo componente do veto P (,, ) (g) Supondo que el, os autoes explcam que sto mplca que não é um espaço vetcal, então, v 2 Assm, pode se povado que o últmo componente y L de qualque veto Y y,, y L é uma combnação lnea dos pmeos componentes y,, y L, confome: yl a yl al y O veto A a,, a ) pode se expesso como: ( L P A 2 v e a dose não depende da escolha de uma base P,,P no espaço lnea Nas notações acma a sée tempoal Y M y,, y M é defnda pela expessão: ~ y paa,, y (6) L a y paa M,, Os númeos y,, y M dos temos M da pevsão ecoente AES A defnção do ( ) L opeado lnea P : R é dada pela fómula: P ( ) Y Y A Y, Y 5
6 estabelecendo que: ~ paa,, K Z (7) ( ) P Z paa K,, K M com a matz Z Z, Z K M epesentando a matz da taetóa das sées Y M Potanto, (7) pode-se consdea como a foma do veto em (6) 24 Estágo da decomposção paa AESM Emboa a técnca AESM sga a estutua da AES contendo os mesmos estágos e passos, po utlza um conunto M de sées tempoas sto acaba equeendo algumas patculadades na fomação da matz e na defnção do compmento da anela L al patculadade ganha destaque uma vez que atavés da defnção adequada do compmento da anela é possível captua a peodcdade da sée tempoal Assm, paa o pmeo estágo a ncopoação pode se consdeada como um mapeamento ( ) ( ) ( ) Y y,, y, com que tansfee um conunto M de sées tempoas undmensonas,, M, paa uma matz multdmensonal ( ),, ( ) K ( ) ( ) ( ) y y L R, onde K L Os vetoes com vetoes (),, L são chamados de vetoes () defasados Semelhante à técnca AES a matz é uma matz Hankel Neste passo, consdeando um conunto M de sées tempoas, com,,, são defndas as matzes () () taetóas, paa,, M em cada sée tempoal Y, todas com a mesma dmensão ( L ( L )) O esultado deste passo é a fomação de um bloco de matzes taetóas, confome: () (8) ( M ) o bloco de matzes taetóas epesenta um fomato vetcal No segundo passo é ealzada a DS do bloco de matzes taetóas obtendo uma soma de matzes elementaes Assm, denota-se po,, M os autovaloes de L em odem decescente de magntude 0 e po M U L,, U M os autovetoes L otogonas A matz, de dmensão ( ML ML), é dada confome: () () () (2) () ( M ) (2) () (2) (2) (2) ( M ) (9) ( M ) () ( M ) (2) ( M ) ( M ) A estutua em (9) é smla a matz de vaânca-covaânca obtda na lteatua clássca da análse estatístca multvaada confome Hassan e Mahmoudvand, (203, p59) A matz ( ) ( ) () é a mesma utlzada na AES paa uma únca sée tempoal Y Semelhante ao obtdo em AES, a DS nesse passo é dada po: M (0) L onde U epesenta a matz elementa e U 6
7 25 Estágo da econstução paa AESM Semelhante a AES o agupamento coesponde em dvd as matzes elementaes,, em gupos dsuntos somando-as dento de cada gupo Assm, o desdobamento d J,,d em subconuntos dsuntos I,,I m coesponde a epesentação: I I m () onde,, I são defndas como matzes esultantes I m Assm, como um caso smples que apesenta os componentes snal e uído, são usados dos gupos de índces, confome I,, e I d 2,,, o pmeo gupo assocado ao componente snal e o últmo ao uído No passo segunte a méda dagonal tansfoma a matz obtda na decomposção agupada em (9) paa a foma de uma matz Hankel, que pode se posteomente convetda a uma sée do conunto de índces ~ ( ) tempoal Consdea-se uma apoxmação da matz () obtda a pat do passo méda ( ) dagonal Se ~ ~ ( ) x mn é um elemento da matz o ésmo temo da sée econstuída ~ ( ) ~ ( ) ~ ( ) ~ ( ) ( ) Y y,, y,, y é obtdo pela méda atmétca ~ x paa todo ( m, n) de modo que m n 26 Algotmo de pevsão paa AESM A pevsão obtda a pat de um conunto M de sées tempoas é dada: ~ () y ~ ( M ),, y,,, M () ( M ) yˆ,, yˆ (2) M M I WW WU MxM Z h N,, N h () () () com U epesentando os pmeos L componentes do veto U e os últmos () M componentes do veto U com,m Além dessas consdeações a matz U é dada confome: ( ) U M U (3) ( M ) U e a matz W epesentada po: () () () 2 (2) (2) (2) 2 W (4) ( M ) ( M ) ( M ) 2 () ( M ) Além dsso, ( ) Z h Zh,, Z h e ( ) ( ) ˆ Z ˆ h ynlh,, ynh com,m Desta foma, se o algotmo de pevsão em AES ea defndo com base nas fómulas ecoentes lneaes a pevsão paa um conunto M tem po base a fómula ecoente multlnea 3 Metodologa Nesta pesqusa são aplcados os métodos AES e AESM paa decompo e econstu a pat de um conunto M de sées tempoas e ealza pevsões atavés dos algotmos vstos nas mn 7
8 seções 23 e 26 Assm, fo ealzada a sepaação ente snal e uído paa posteo pevsão de cada sée tempoal ndvdualmente Em seguda, o desempenho das pevsões obtdas paa dfeentes passos à fente é avalado 3 Amosta As sées tempoas escolhdas, nesta pesqusa, são peços de podutos agícolas, confome: AÇUC (açúca), ALGO (algodão), ARRO (aoz), CAFE (café) e SOJA (soa) Eles foam obtdos no banco de dados do Cento de Estudos Avançados em Economa Aplcada da Escola Supeo de Economa Luz de Queoz ESALQ e coespondem ao peíodo de 22 de aneo de 200 a 04 de abl de 204, cua peocdade totalza 204 semanas odas as sées na pesqusa são apesentadas na foma logaítmca A amosta acma fo dvdda em dos gupos O pmeo gupo se efee ao conunto das sées tempoas que são utlzadas pela AES e AESM, e o segundo gupo, composto das 2 últmas semanas da amosta, fo utlzado paa avalação de desempenho da pevsão ealzada 4 Resultados dos testes de nomaldade Os testes de Andeson-Dalng (A-D) e de Shapo Wlk (S-W) são usados paa testa se uma amosta de dados tem ogem de uma população com uma dstbução específca odos os dos testes tendem a funcona bem na dentfcação de uma dstbução como não-nomal quando a dstbução em questão está dstocda No entanto, são menos exgentes quando a dstbução é uma dstbução t e a não-nomaldade é devdo à cutose Em geal, ente os dos testes baseados na função de dstbução empíca, o teste A-D tende a se mas efcaz na detecção de desvos na cauda da dstbução Na pesqusa os dos testes são utlzados paa uma vsão abangente dos esultados Os testes eetam a hpótese de nomaldade quando o valo p fo meno ou gual a 0,05 Assm, o teste de nomaldade pemte afma com confança de 95% que os dados não se austam à dstbução nomal A abela epesenta os esultados do teste de nomaldade paa um nível de 5% de sgnfcânca Como pode se vsto, a pat dos esultados, todas as sées não estão dstbuídas nomalmente abela este de nomaldade AÇUC ALGO ARRO CAFE SOJA Númeo de Obsevações Shapo-Wlk 0,93 0,8 0,96 0,95 0,96 p(valo) 0,00 0,00 0,0 0,00 0,00 Andeson-Dalng 4,59,76 2,62 2,75 3,23 p(valo) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 Fonte: Dados obtdos pelos autoes As sées tempoas econômcas podem apesenta uma estutua com tendêncas não-lneaes e sazonaldade complexa ale essalta que os métodos AES e AESM não assumem lneadade ou nomaldade dos dados obsevados Paa avala o aspecto da nomaldade do conunto de dados, fez-se o uso do teste Doonk-Hansen-Omnbus (DHO) que é um teste de nomaldade multvaada O teste fo aplcado ente paes fomados pelas sées tempoas Os esultados epesentados na abela 2 ndcam que há fotes evdêncas de não-nomaldade multvaada paa um nível de 5% de sgnfcânca ente cada pa de sée 8
9 abela 2 este de nomaldade multvaada DHO e p(valo) AÇUC ALGO ARRO CAFE SOJA AÇUC,5 7,76 9,47 26,46 0,00 0,00 0,00 0,00 ALGO 26,4 3, 20,6 0,00 0,00 0,00 ARRO 22,4 4,6 0,00 0,00 CAFE 9,7 Fonte: Dados obtdos pelos autoes 5 Desempenho paa AES e AESM Paa a modelagem da AES e AESM fo utlzado o softae Lngo, vesão Este softae é comecal e ofeece gande quantdade de algotmos e caacteístcas paa a constução das matzes necessáas paa o método Assm, paa ealzação dos dos estágos e, confome descto na seção 2 o valo de L deve se gual a 2 em AES Já paa AESM, confome Hassan e Mahmoudvand, (203, p68), a defnção do compmento da anela L é dada po: L (5) M com M epesentando o númeo de sées tempoas e o númeo de obsevações Então, o passo agupamento que coesponde dvd as matzes elementaes em gupos dsuntos somando-as dento do gupo snal, de um lado e uído do outo, á equee a sepaação, com base no conceto de sepaabldade pondeada Então, com o obetvo de mnmza a coelação pondeada, confome (3), com base numa escolha bnáa dos autovaloes paa defnção dos gupos snal e uído, a defnção das subsées snal paa cada índce do mecado aconáo fo ealzada po um pocesso de otmzação atavés do softae Lngo Paa sso, o valo de L fo defndo em 32 paa a AES e em 96 paa AESM A abela 3, com base nos esultados obtdos, ndca que a coelação pondeada ente snal e uído paa cada sée tempoal fo eduzda al sepaação é mpotante uma vez que a subsée snal é utlzada no algotmo de pevsão paa defnção dos passos à fente abela 3 Coelação ente snal e uído e Eo Quadátco Médo 0,00 Paâmetos Coelação Snal / Ruído EQM Sée L h AESM AES AESM AES AÇUC 32 / 96 7,87E-04 9,5E ,45E-04,75E ,68E-03 6,90E ,29E-03 4,84E-0 5,072E-04 3,62E-03 9
10 ALGO 32 / 96 ARRO 32 / 96 CAFÉ 32 / 96 SOJA 32 / 96 Fonte: Dados obtdos pelos autoes 8,57E-05,76E ,65E-04 2,7E-0 6 3,95E-04 5,26E-02 2,26E-03 5,80E-03 5,470E-04 5,033E-04 3,08E-03 3,47E ,77E-03,48E ,62E-03 3,80E-02 2,E-02 6,57E-02,03E-03,746E-03,46E-04 2,93E ,94E-05 3,74E ,79E-05 4,86E-03 2,3E-04,54E-02 5,926E-03 6,252E-04,32E-02 5,62E-0 3,79E-02 2,73E-0 6 2,5E-02 5,40E-0 2 2,98E-02 3,6E-0,05E-03 6,568E-04 Então, as pevsões obtdas nos passos à fente h (, 3, 6 e 2 semanas), foam confontadas com o segundo gupo da amosta, composto das 2 últmas semanas Paa sso a avalação deu-se atavés do uso do EQM, confome: EQM Y k Yˆ h com Y epesentando o valo da sée, Yˆ o valo da pevsão e h a quantdade de obsevações esevadas paa avalação Semelhante ao tabalho de Esquível (202) quando o hozonte h aumenta a qualdade da pevsão não apesenta bons esultados, confome abela 3 Anda na mesma abela é possível pecebe que paa as sées AÇUC (açúca), ALGO (algodão), ARRO (aoz), CAFE (café) e SOJA (soa) os menoes valoes de EQMs foam obtdos paa o modelo AESM que captua as estutuas que epesentam o compotamento mas abangente ao leva em consdeação os efetos ente um conunto M de sées 0
11 5 Resultados paa subsées uído Com a fnaldade de avala se as subsées uído, obtdas confome descto na seção 5, tanto paa AESM como paa AES, são estaconáas, fo ealzado o teste de az untáa de Dckey-Fulle Aumentado As abelas 4 e 5 mostam os esultados do teste A hpótese nula de que as subsées possuem az untáa e, potanto, são não estaconáas, é eetada paa as subsées ao nível de sgnfcânca 5% uma vez que os valoes do teste são menoes do que o valo cítco abela 4 este de az untáa em AESM Subsée uído Dckey Fullle alo Cítco 5% p(valo) AÇUC -3,95-3,43 0,0 ALGO -7,64-3,43 0,00 ARRO -3,44-3,43 0,03 CAFÉ -5,50-3,43 0,00 SOJA -4,5-3,43 0,0 Fonte: Dados obtdos pelos autoes abela 5 este de az untáa em AES Subsée uído Dckey Fullle alo Cítco 5% p(valo) AÇUC -5,43-3,43 0,00 ALGO -3,55-3,43 0,02 ARRO -,80-3,43 0,00 CAFE -7,94-3,43 0,00 SOJA -6,78-3,43 0,00 Fonte: Dados obtdos pelos autoes ambém podemos ntepeta o p(valo) que conduz a mesma conclusão uma vez que os mesmos, confome abelas 4 e 5, são menoes que o nível de sgnfcânca pefxado Assm, a pobabldade de exst equívocos ao eeta a hpótese de az untáa é meno do que o dsposto (5%), logo se eeta a hpótese Assm, consdeando que as sées tempoas não apesentam az untáa as mesmas são consdeadas estaconáas Assm, suas popedades estatístcas não sofem modfcação no tempo, pecebendo, então, que a tendênca e sazonaldade foam excluídas, o que tona as sées analsadas com caacteístcas de uído 6 Consdeações fnas e sugestões Levando em conta que a dnâmca dos peços agícolas tem passado po mudanças econômcas e clmátcas no tempo, é pecso te ceteza de que o método de pevsão não é sensível a essas vaações dnâmcas Neste contexto, o modelo AESM pode se consdeado como aquele que não é sensível às quebas estutuas A motvação pela utlzação do método AESM como também do AES dá-se po causa da capacdade em lda com sées estaconáas, bem como com sées não-estaconáas Além dsso, ao contáo dos métodos clásscos de pevsão de sées tempoas (que assumem nomaldade e estaconaedade das sées), os métodos são não-paamétcos, não fazendo, potanto, suposções pévas sobe os dados obsevados As sées hstócas nesta pesqusa apesentam uma estutua complexa e mudanças estutuas uma vez que não se austam à dstbução nomal como também fote evdênca de nãonomaldade multvaada Incalmente a sepaação ente snal e uído paa cada sée tempoal fo ealzada Com sso, a coelação pondeada obtda paa cada sée tempoal, ente as subsées snal e uído, fo póxma à zeo al sepaação é fundamental uma vez que
12 a subsée snal é utlzada no algotmo de pevsão paa defnção dos passos à fente Os esultados da pevsão paa passos à fente foam favoáves, no entanto, semelhante a outas pesqusas, quando o hozonte de pevsão aumentou a qualdade da pevsão não apesentou bom desempenho As coelações ente snal e uído paa sée de podutos agícolas podem se consdeadas eduzdas de foma que as mesmas foam favoáves à pevsão dos peços nos passos à fente, 3, 6 e 2 semanas As sées tempoas AÇUC (açúca), ALGO (algodão), ARRO (aoz), CAFE (café) e SOJA (soa) apesentaam os menoes valoes de EQMs paa o método AESM Isto ocoe uma vez que, ao contáo do método AES, este captua as estutuas que epesentam o compotamento mas abangente ao leva em consdeação os efetos ente um conunto M de sées A pesqusa ealzada contbu paa fnanças à medda que agega evdêncas favoáves à genealdade da efcáca do método AESM aplcado no mecado agícola Do ponto de vsta pátco, os esultados obtdos podem auxla os pofssonas do mecado na tomada de decsões de nvestmento e análse do mecado Paa póxmas pesqusas sugee-se a utlzação de outas bases de dados, a nclusão de outos podutos agícolas, a adoção de outos peíodos de análse e a nclusão de outas vaáves que possam aumenta o pode explcatvo do método 7 Refeêncas Box, G E P, & Jenkns, G M (97) me sees analyss: Foecastng and contol, Opeatonal Reseach Quately, 22, Bockell, P J, & Davs R A (2002) Intoducton to me Sees and Foecastng, 2nd edton Spnge, Ne Yok Cao, L Y, & Soo, A (999) Nonlnea detemnstc foecastng of daly dolla exchange ates, Intenatonal Jounal of Foecastng, 5, Clment, F J, De Mguel, M Del M, Olmeda, I (2000) Lnea and Non-Lnea Dynamcs Beteen Exchange Rates and Stock Makets Retuns: An Applcaton to the Fnancal Cses of Euope and Asa n the Nnete Reve of Fnancal Makets, 5, 9-48 ESQUIEL, RM (202) Análse espectal sngula: modelagens de sées tempoas atavés de estudos compaatvos usando dfeentes estatégas de pevsão Dssetação de mestado, Faculdade de ecnologa SENAI CIMAEC, Salvado, Ba, Basl Ghods, M, Hassan, H, Sane, S, & Hck, Y (2009) he use of nose nfomaton fo detectng tempoomandbula dsode, Bomedcal Sgnal Pocessng and Contol, 4, Golyandna, N, Nekutkn,, & Zhglavsky, A (200) Analyss of me Sees Stuctue: SSA and elated technques, Chapman & Hall/CRC, Ne Yok Golyandna, N (200) On the choce of paametes n Sngula Spectum Analyss and elated subspace-based methods Statstcs and Its Inteface, 3, Hassan, H, & Mahmoudvand, R (203) Multvaate sngula spectum analyss: a geneal ve and ne vecto foescastng appoach Intenatonal Jounal of Enegy and Statstcs,, Hassan, H, Donso, A, & Ghods, M (200) he effect of nose educton n measung the lnea and nonlnea dependency of fnancal makets, Nonlnea Analyss: Real Wold Applcatons,, Hseh, D A (99) Chaos and nonlnea Dynamcs: Applcaton to Fnancal Makets, Jounal of Fnance, 46, Keppenne, C L, & M Ghl (993) Adaptve flteng and pedcton of nosy multvaate sgnals: An applcaton to subannual vaablty n atmosphec angula momentum, Intenatonal Jounal of Bfucaton and Chaos, 3,
13 Kuma U, & Jan K (200) me Sees Models (Gey-Makov, Gey Model th ollng mechansm and Sngula Spectum Analyss) to foecast Enegy Consumpton n Inda Enegy, 35, Plaut, G, & autad, R (994) Spells of lo-fequency oscllatons and eathe egmes n the Nothen Hemsphee, Jounal of the Atmosphec Scences, 5, Schenkman, J, & LeBaon, B (989) Nonlnea Dynamcs and Stock Retuns, Jounal of Busness, 62,
4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC
4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC Este capítulo sevá como base de compaação paa entende os eas objetvos deste tabalho e, a pat dsto, pecebe que alguns concetos aplcados pela técnca desenvolvda
Leia maisFunções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear
Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Fom the SelectedWoks of 2004 Funções de base nebulosas e modelagem de dnâmca não-lnea, Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Avalable at: https://woks.bepess.com/gladstone/7/ Cento
Leia maisMATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES
- Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove
Leia maisMOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO
Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento
Leia maisAnálise Multivariada
Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das
Leia maisCapítulo 2 Galvanômetros
Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os
Leia maisPara duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)
Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade
Leia mais5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D
5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D Neste capítulo seá tatado de foma defntva o objetvo pncpal deste tabalho que é desenvolve uma técnca unfcada paa avala ntegas bdmensonas, tal como fo feto paa o caso
Leia maisPlanejamento e Pesquisa 1 - Análise de variância
Planejamento e Pesqusa - Análse de vaânca Um Fato Lane Alenca - Planejamento e Pesqusa - 0 Duabldade de 4 tpos de capetes: exh_aov.mtw Eu tnha 4 tpos de capetes e coloque cada tpo em quato casas (um tpo
Leia maisFísica I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque
Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação
Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações
Leia maisFísica I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.
Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua
Leia mais4 O Método de Partículas SPH
O Método de Patículas SPH 46 4 O Método de Patículas SPH O método SPH fo apesentado tanto po Lucy 1977, quanto po Gngold e Monaghan 1977 paa esolve, num pmeo momento, poblemas astofíscos em espaço tdmensonal.
Leia mais4/10/2015. Física Geral III
Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal
Leia maisTICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,
Leia mais2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração.
Teoa Geométca da fação - Teoa Unfome da fação. A análse do espalhamento e adação das ondas eletomagnétcas sobe os objetos utlzando soluções modas é estta a objetos cujas supefíces são desctas faclmente
Leia maisFundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II
Fundamentos da Eletostátca Aula 5 Expansão Multpola II Pof Alex G Das Pof Alysson F Fea A Expansão Multpola Na aula passada, consdeamos uma dstbução de cagas muto especíca paa enconta o potencal do dpolo
Leia maisEQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL
NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa
Leia maisPROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS
PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS Macelo Maques 1 *; Fenando O. de Andade 2 ; Elane P. Aantes 3 ; Csthane M. P. Okawa 4 1 Unvesdade Estadual
Leia maisDistribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD
Estatístca 6 - Dstbução de Pobabldade de Vaáves Aleatóas Dscetas 06-1 Como ocoe na modelagem de fenômenos detemnístcos em que algumas funções têm papel mpotante tas como: função lnea, quadátca exponencal,
Leia maisSEL Controle Não Linear Profa. Vilma A. Oliveira Natache S. D. Arrifano Renato Nascimento Rosa Junho 2008
SEL 364 - Contole Não Lnea Pofa. Vlma A. Olvea Natache S. D. Afano Renato Nascmento Rosa Junho 008 Contolado fuzzy baseado no modelo akag-sugeno Sumáo. Intodução.... Modelo akag-sugeno.... Constução de
Leia maisDinâmica do Sistema Solar
Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da
Leia maisPROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263
839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando
Leia maisAula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética
Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA 26. Obseve a fgua abaxo. Consdeando que a fgua lusta uma ponte esstva, na qual fo nseda uma esstênca R = 8 Ω ente os nós C e D, a coente desse ccuto
Leia maisESTUDO DOS EFEITOS DE LOCAÇÃO E DISPERSÃO EM EXPERIMENTOS FATORIAIS COMPLETOS NÃO REPLICADOS E COM POUCAS REPLICAÇÕES
XXX ENONTRO NIONL E ENGENHRI E PROUÇÃO Matudade e desafos da Engenhaa de Podução: compettvdade das empesas condções de tabalho meo ambente. São alos SP asl a5 de outubo de 00. ESTUO OS EFEITOS E LOÇÃO
Leia maisMATEMÁTICA - 16/12/2010
GGE RESPONDE - VESTIBULAR ITA (MATEMÁTICA) MATEMÁTICA - //. Dado Z a) b) - c) d) e) Z, então n e Z e Mas, Z = e (*) =e 8 = n z é gual a ; podemos esceve Z na foma pola: Z x y + xy + x + y + x y = (x -
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot
Leia maisEletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday
Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.
Leia mais0RGHODJHPGR&DQDOGH5iGLR3URSDJDomR0yYHO
0GHODJHPG&DQDOGH5GL3USDJDom0yYHO Este tabalho se concenta no canal de ádo popagação móvel, no qual o ecepto se desloca em elação ao tansmsso. Neste meo de popagação o snal é susceptível a ntefeêncas po
Leia maisFísica Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010
Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação
Leia maisCAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS
94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton
Leia maisEstudo da Propagação de Chorumes em Aquíferos
Estudo da opagação de houmes em Aquífeos Macele Jaques nto Insttuto oltécnco, Unvesdade do Estado do Ro de Janeo, ova Fbugo-RJ Macus acheco e João Flávo Vasconcellos Insttuto oltécnco, Unvesdade do Estado
Leia maisINTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL
ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA: FÍSICA ERAL E EXPERIMETAL IV FIS ITERAL DE LIHA E ROTACIOAL DE UM CAMPO VETORIAL Sea um campo de velocdades v não unfome em
Leia maisFísica Geral. Força e Torque
ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE VIA DADOS ACELERADOS COM DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL E RELAÇÃO ESTRESSE-RESPOSTA LEI DE POTÊNCIA INVERSA
CONTROLE DE QUALIDADE VIA DADOS ACELERADOS COM DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL E RELAÇÃO ESTRESSE-RESPOSTA LEI DE POTÊNCIA INVERSA Sabna Luza CAETANO Fancsco LOUZADA-NETO RESUMO: A obtenção de meddas da confabldade
Leia maisConsideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x).
pansão Multpola da nega de uma Dstbução de Caga sob a Ação de Potencal letostátco teno. Físca Nuclea e de Patículas Cesa Augusto Zen Vasconcellos Consdeemos uma dstbução localzada de caga elétca, de densdade
Leia maisFLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL
ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de
Leia maisMONITORAÇÃO DA REATIVIDADE ATRAVÉS DO HISTÓRICO DA POTÊNCIA NUCLEAR. Alessandro da Cruz Gonçalves
MONITORAÇÃO DA REATIVIDADE ATRAVÉS DO HISTÓRICO DA POTÊNCIA NUCLEAR Alessando da Cuz Gonçalves DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisModelos matemático das observáveis GNSS/GPS
Modelo matemáto da obeváve GNSS/GPS Equação paa a peudo-dtâna Equação paa a fae da potadoa ] [ ] [ v T I v T I )] ( ) ( [ ] *[ ) ( )] ( ) ( [ ] *[ ) ( v N t t f T I f v N t t f T I f t t Combnaçõe lneae
Leia maisCurso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA
Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisPME5325-Fundamentos da Turbulência 2017
46 CAPÍTULO. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CINEMÁTICA E A DINÂMICA DOS FLUIDOS.. Teoa do Movmento Elementa da Patícula Fluda.... Movmento de uma Patícula Fluda O movmento elementa de uma patícula, do ponto
Leia mais2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f
2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.
Leia maisBreve Revisão de Cálculo Vetorial
Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B
Leia maisVolnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni**
O USO DO MÉTODO LTS N NA OBTENÇÃO DE PARÂMETROS DE BLINDAGENS MÚLTIPLAS PARA NÊUTRONS E FÓTONS Volne Boges*, Lac Maa Fanco** e Justna Inês Fonza Bgon** *Depatamento de Engenhaa Nuclea da Unvesdade Fedeal
Leia maisMANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F
MAUAL DE ADMIISRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVAIVOS: SEGMEO BM&F Maço 0 Págna ÍDICE. IRODUÇÃO... 4. CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 6.. MEOOGIAS DE CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 7.. PRICIPAIS COCEIOS
Leia maisOs fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo
Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso
Leia maisUNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES
UNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES Taubaté SP 2005 Lvos Gáts http://www.lvosgats.com.b Mlhaes de lvos gáts paa
Leia maisPotencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012
Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de
Leia maisREGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla
REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)
Leia maisNovos Cadernos NAEA. Análise das relações intersetoriais da economia paraense e seus efeitos multiplicadores. Resumo. Abstract.
Novos Cadenos NAEA v. 3, n., p. 99-220, ul. 200, ISSN 56-648 Análse das elações ntesetoas da economa paaense e seus efetos multplcadoes Rcado Buno N. dos Santos Gaduado em Cêncas Econômcas pela Unvesdade
Leia maisDINÂMICA DO CORPO RÍGIDO
Dnâmca do copo ígdo 3 DNÂCA DO COPO ÍGDO 8 8. ntodução Um copo ígdo consttu-se de um conjunto de patículas (massas pontuas) dspostas de tal foma que as dstâncas elatvas ente elas são fxas. As les da mecânca
Leia maisIntrodução aos Tensores pág.
INTRODUÇÃO AOS TENSORES Intodução aos Tensoes pág.. Concetos pelmnaes... 3. Vetoes e tensoes contavaantes. Invaantes.... 4 3. Vetoes e tensoes covaantes. Tensoes mstos.... 5 4. Opeações fundamentas com
Leia maisFragilidade Financeira, Equilíbrios Múltiplos e Flutuações Endógenas
Fagldade Fnancea, Equlíbos Múltplos e Flutuações Endógenas Um modelo pós-keynesano não-lnea de cclos econômcos José Luís Oeo * Resumo : Este atgo tem po objetvo apesenta uma vesão não-lnea do modelo Taylo
Leia maisUma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte.
Lcencatua em Engenhaa Geológca e de Mnas Lcencatua em Matemátca Aplcada e Computação Mestado Integado em Engenhaa Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semeste º Teste/1º Exame 0/06/017 11:30h Duação do teste:
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCO POITÉCNIC D UNIESIDDE DE SÃO PUO venda Pofesso Mello Moaes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: 11 391 5337 Fa: 11 3813 1886 Depatamento de Engenhaa Mecânca PME 3 MECÂNIC II Pmea Pova 9 de
Leia maisCONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES
CONCEIOS EM PLANEJAMENO E OIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONIORAMENO DE DEFORMAÇÕES Antono Smões Slva 1 Veônca Maa Costa Romão 1 Unvesdade Fedeal de Vçosa UFV -Depatamento de Engenhaa Cvl, asmoes@ufv.b Unvesdade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino
Unvesdade Fedeal do Espíto Santo Cuso: Admnstação Plano de Ensno Depatamento Responsável: Admnstação Data de Apovação (At. nº 91): Docente esponsável: Leonado Helme Bemenkamp Campus: Goabeas Qualfcação
Leia maisAPLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO
APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO Edlson de J. Santos Cento de Cêncas Fomas e Tecnologa Unvesdade Tadentes (UNIT) Aacau SE E-mal: conde@untnet.com.b M.T.M. Rodgues
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE PRESSÃO EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DURANTE KICK DE GÁS
ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE PRESSÃO EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DURANTE KICK DE GÁS Jonathan F. Galdno, Gabel M. de Olvea, 3 Admlson T. Fanco, 3 Ceza O. R. Neão Mestando, dscente do cuso do Poama de Pós-Gaduação
Leia maisMódulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.
Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas
Leia maisMódulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.
Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas
Leia mais8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 3 a 5 de Outubo de 7 INFLUÊNCIA DAS TOLERÂNCIAS DE MAQUINAGEM NO DESEMENHO CINEMÁTICO DE MECANISMOS aulo Floes*, J.C. menta Clao* * Depatamento
Leia maisVersão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C.
Teste Intemédo de Matemátca A Vesão Teste Intemédo Matemátca A Vesão Duação do Teste: 90 mnutos.05.0.º Ano de Escoladade Deceto-Le n.º 7/00, de 6 de maço RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (C) Tem-se: a b log
Leia maisEnergética Industrial
Escola de Engenhaa Depatamento de Engenhaa Mecânca Enegétca Industal José Calos Fenandes exea 3 Escola de Engenhaa Depatamento de Engenhaa Mecânca pate A José Calos Fenandes exea ÍNDICE INRODUÇÃO. REVISÃO
Leia maisELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I
ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po
Leia maisAula 7: Potencial Elétrico
Unvesdade Fedeal do Paaná Seto de Cêncas Exatas Depatamento de Físca Físca III Po. D. Rcado Luz Vana Reeêncas bblogácas: H. 6-, 6-, 6-3, 6-4, 6-5, 6-6, 6-, 6- S. 4-, 4-3, 4-4, 4-5 T. -, -, -3, -6 Aula
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maise P Z no ensemble NVT Método Monte Carlo Dinâmica Molecular v f = v i +a i t s f = s i + v i t+(1/2)a i t 2 U(r) Disciplina: SiComLíMol 1
Dscplna: SComLíMol Dnâmca Molecula F v f = v +a t s f = s + v t+(/a t ( Método Monte Calo e P ( / kt Z no ensemble NVT Dscplna: SComLíMol Século XIX buscou-se les unvesas. Século XX Mecânca uântca Inteações
Leia maisJ. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume
J. SEBASTAO E SLVA. 3. ntepetação geomética da multiplicação de númeos compleos. Comecemos pelo seguinte caso paticula: Poduto do númeo i po um númeo compleo qualque, z = + iy (, y e R).,------- *' "--
Leia maisDIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS
177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,
Leia maisSIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE APOIO À PESQUISA SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN ASSINATURA PROFESSOR
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia mais1 Teoria da Informação: Codificação de Fonte
Teoa da Infomação: Codfcação de Fonte O estudo de um sstema de comuncações dgtas envolve dos asectos cucas:. a efcênca da eesentação da nfomação geada ela fonte;. a taxa de tansmssão à qual é ossível enva
Leia maisÓptica não Linear Introdução
Óptca não lnea 95 Óptca não Lnea 6 6. Intodução A óptca não lnea tata do estudo da nteação da luz com a matéa no egme em que suas popedades óptcas são modfcadas pela pesença da luz. Muto emboa as popedades
Leia mais4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução
4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PEDRO MOTTA NUNES
UNIVESIDADE FEDEAL DO PAANÁ PEDO MOA NUNES DESENVOLVIMENO DE MÉODOS DE IDENIFICAÇÃO DE PAÂMEOS MODAIS OPEACIONAIS USANDO O MÉODO DE SUBESPAÇO CUIIBA 5 PEDO MOA NUNES DESENVOLVIMENO DE MÉODOS DE IDENIFICAÇÃO
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia maisO íon lantanídeo no acoplamento Russell-Saunders e a classificação de seus estados segundo os subgrupos do grupo GL(4
O íon lantanídeo no acoplamento Russell-aunders e a classfcação de seus estados segundo os subgrupos do grupo G(4 ) O hamltonano, H, dos íons lantanídeos contém uma parte que corresponde ao campo central,
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisDinâmica Molecular x Monte Carlo
Técncas de smulação computaconal de líqudos: Dnâmca Molecula x Monte Calo Método Monte Calo Gande mobldade Alta densdade Não tem peodcdade Os efetos témcos e ntemoleculaes NÃO PODEM SER DESPREZADOS. Seus
Leia maisSombreamento. Apontamentos CG + Edward Angel, Cap 6. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010
Sombeamento Apontamentos CG + Edwad Angel, Cap 6 Insttuto Supeo Técnco Computação Gáfca 2009/2010 1 Na últmas aulas Rastezação Dscetzação de lnhas Peenchmento de polígonos Alasng e Antalasng Sumáo Rastezação
Leia maisSÍNTESE DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA
SÍNTESE DE MECANISMOS DE BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA Calos Sego Pvetta calos.pvetta@etep.edu.b Osvaldo Pado de Rezende osvaldo.ezende@etep.edu.b Eule Babosa eule.babosa@etep.edu.b Ana
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS SOBRE CILINDRO IMERSO UTILIZANDO-SE O MÉTODO DA FRONTEIRA IMERSA COM O MODELO FÍSICO VIRTUAL
13 o POSMEC - Smpóso do Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaa Mecânca Unvesdade Fedeal de Ubelânda Faculdade de Engenhaa Mecânca MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS SOBRE CILINDRO IMERSO
Leia maisTRANSMISSÃO DE PRESSÃO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO CONFINADO EM POÇO FECHADO
RANSMISSÃO DE PRESSÃO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO CONFINADO EM POÇO FECHADO anan G. M. Santos, Gabel M. Olvea e 3 Ceza O. R. Negão Bolssta de mestado da CAPES/PPGEM/UFPR Bolssta de doutoado da CAPES/PPGEM/UFPR
Leia maisClustering (Agrupamento)
Clusteng (Agupamento) Clusteng é uma técnca de apendzado não-supevsonado ou seja quando não há uma classe assocada a cada eemplo Os eemplos são colocados em clustes (gupos) que nomalmente epesentam algum
Leia maisA Rule Learning Multiobjective Particle Swarm Optimization
478 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 7, NO. 4, AUG. 009 A Rule Leanng Multobjectve Patcle Swam Optmzaton A. B. de Cavalho e A. T. R. Pozo Abstact Multobjectve Metaheustcs (MOMH) pemt to conceve a
Leia maisCinemática Direta. 4 o Engenharia de Controle e Automação FACIT / Prof. Maurílio J. Inácio
Cnemáta Deta 4 o Engenhaa de Contole e Automação FACI / 9 Pof. Mauílo J. Ináo Cnemáta Deta Cnemáta do manpulado Cnemáta é êna que tata o movmento em ondea a foça que o auam. Na nemáta ão etudado: poçõe,
Leia maisAbordagens interactivas para tratamento da incerteza em modelos de optimização multiobjectivo para apoio à decisão
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Depatamento de Engenhaa Electotécnca e de Computadoes Abodagens nteactvas paa tatamento da nceteza em modelos de optmzação multobjectvo paa apoo
Leia maisA questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental
A questão das cotas: otmzação empesaal espetando a capacdade de supote ambental Mesa: a Teoa econômca e meo ambente: mco e macoeconoma, métodos de valoação. Autoes: Eto Maques de Souza Flho Lcencado em
Leia mais