Manual do Simulador Empresarial Tangram

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1 Manual do Smulador Empresaral Tangram Faculdades Integradas Antôno Eufráso de Toledo de Presdente Prudente Admnstração 2010

2 Sumáro 1 APRESENTA ÇÃO DA TANGRAM TE CNO LOGIAS E SISTEMAS DO PROCESSO LABORA TÓRIO DE GESTÃO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO LEITURA DO MANUA L DO SIMULADOR EMPRESARIAL TANGRAM ÁREA COMERCIAL ÁREA DA PRODUÇÃO ÁREA DE RECURSOS HUMANOS ÁREA FINANCEIRA CE NÁRIO GL OBAL CLIPPING EMPRESARIAL ANEXO AO MANUAL ÁREA DE COME RCIA LIZA ÇÃO DE CISÃO MENSAL DECISÕES DA DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS DECISÕES DA DIRETORIA DE FI NANÇAS DECISÕES DA DIRETORIA DE PRODUÇÃO DIRETORIA COMERCIAL LISTA DE SÍMBOLOS, ABREVIATURAS E SIGLAS GESTÃO COMERCIAL O PRODUTO COMPOSI ÇÃO ÁREAS DE COMERCIALIZA ÇÃO A DEMANDA O MERCADO ÍNDI CE DE CRES CIMENTO ECONÔMICO SAZO NALIDA DE GESTÃO DE PREÇOS PRA ZO DE VENDA TAXA DE JUROS GES TÃO DE MARKE TING CONTROLE DE PRE ÇOS GESTÃO DA PRODUÇÃO CAPACIDA DE DE PRO DUÇÃO NÍVEL DE ATIVIDADE PRODUÇÃO E XTRA PRODUTIVIDADE GESTÃO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO MANUTENÇÃO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO COMPRA E VENDA DE LINHAS DE PRODUÇÃO VENDA DE LINHAS DE PRODUÇÃO COMP RA DE LINHAS DE PRODUÇÃO GESTÃO DAS COMPRAS DE CMP COMPRA PROGRAMADA COMP RA EXTRA GESTÃO DE ESTOQ UE CUS TO DE MANUTE NÇÃO DE ESTOQUE DE CMP DESPESA COM MANUTENÇÃO DE PRODUTOS ACABADOS CUS TO TO TAL COM ESTOQUES DEPRECIA ÇÃO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS CRÉDI TO ESPECIAL AUTOMÁTI CO FINANCIAMENTO PARA COMPRA DE LINHAS DE PRODUÇÃO ANTECIPAÇÃO DE RECEBÍVEIS DE CLIENTES APLICAÇÃO FINANCEIRA PARTICIPAÇÃO NOS L UCROS BÔNUS DIVIDENDOS ATRASOS GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS A FOLHA DE PAGAMENTO A MOTIVAÇÃO E A PRODUTIVIDA DE TURNOVER...35

3 6.4 ADMISSÕES DEMISSÕES A GREVE E A PRODUTIVIDADE AÇÕES DAS EMPRESAS E A BOLSA DE VALORES BUSCA DOS INDICADORES NOS RELA TÓRIOS BALANÇO PATRIMONIAL DEMONS TRAÇÃO DE RESULTADO DO EXE RCÍCIO DRE RE LATÓRIO DE MERCADO CLIPPING EMPRESARIAL INDI CADORES DE DE SEMPENHO VALO R DO PA TRIMÔNIO LÍQUIDO ENDIVIDAMENTO LIQUIDE Z CORRE NTE RE NTABILIDADE DO ATIVO MARGEM DE L UCRO PARTICIPAÇÃO NAS VENDAS CÁLCULO DOS COE FICIENTES COE FICIENTE DE E NDIVIDAMENTO COE FICIENTE DO VALOR DO PA TRIMÔ NIO LÍQUIDO COE FICIENTE DO VALOR DA LIQ UIDE Z CORRENTE COE FICIENTE DO VALOR DA MARGEM DE LUCRO COE FICIENTE DA P ARTI CIPAÇÃO NAS VENDAS COE FICIENTE DA RENTABILIDADE DO ATIVO CÁ LCULO DO VALOR DA AÇÃO OPERAÇÃO NA BOLSA DE VALORES BÔNUS DIVIDENDOS APLICAÇÃO (COMPRA) RESGA TE (VENDA ) EXTRA TO DA BOLSA DE VALORES RENDIMENTO DO INV ESTIDOR RELATÓRIOS GERENCI AIS INFORMAÇÕES GERADAS PELO SIMULADOR RE FERÊ NCIAS

4 1 APRESENTAÇÃO 1.1 DA TANGRAM TECNOLOGIAS E SISTEMAS TANGRAM é um jogo fguratvo de orgem chnesa. Surgu por volta do século VII A.C. com a denomnação de As Sete Tábuas da Astúca. No decorrer destes mas de 25 séculos, os jogadores do TANGRAM têm demonstrado cratvdade e habldade para ordenar, de modo lógco, as 7 (sete) peças deste quebra cabeça. Utlzando-se da metáfora do jogo Chnês, um grupo de professores unverstáros, com experênca em gestão de empresas, crou a TANGRAM TECNOLOGIAS E SIS TEMAS. A TANGRAM busca organzar os prncpas elementos ( peças ) da admnstração moderna, ntegrando-os harmoncamente, de modo a desenvolver nas empresas a cultura da excelênca em gestão empresaral. Gestão que deve estar alcerçada nos 12 fundamentos e 8 crtéros de excelênca do Prêmo Naconal da Qualdade (PNQ) para a construção de Empresas Classe Mundal. A logomarca da TANGRAM é uma versão estlzada do dagrama que representa o Modelo de Excelênca do PNQ uma vsão sstêmca da organzação. 1.2 DO PROCESSO Os partcpantes são nserdos em um ambente: Laboratóro Vrtual de Smulação Empresaral no qual se exercta a Admnstração nas suas dversas extensões. É de responsabldade dos partcpantes a tomada de decsões nas áreas fnancera, de marketng, de produção e de recursos humanos, levando em consderação a realdade dos respectvos setores e o mercado que os rege. O Laboratóro possblta o desenvolvmento de trabalho em equpe, atuando em ambente de concorrênca muto próxmo da realdade. Todo processo de gestão no Laboratóro segue o fluxograma apresentado na Fgura 1.

5 6 EMPRESA 1 Relatóros Gerencas Internet EMPRESA 2 EMPRESA 4 Planejamento (Orçamento + Indcadores) Análse e Dagnóstco AMBIENTE DE SIMULAÇÃO 1 Internet EMPRESA n Clppng Empresaral EMPRESA 5 Decsões (da Empresa e dos Dretores) Internet EMPRESA 3 AMBIENTE DE SIMULAÇÃO 2 LABORATÓRIO TANGRAM Gertão Empresaral Integrada AMBIENTE DE SIMULAÇÃO m AMBIENTE DE SIMULAÇÃO 3 AMBIENTE DE SIMULAÇÃO 4 Fgura 1: Fluxograma do processo de Smulação no Laboratóro

6 2 LABORATÓRIO DE GESTÃO EMPRESARIAL 2.1 INTRODUÇÃO Este manual orenta os partcpantes no processo decsóro de smulação empresaral. O Smulador Empresaral Tangram fo construído a partr de novas tecnologas, permtndo aproxmar teora e prátca. Portanto, um verdadero laboratóro de gestão. Este laboratóro possblta a completa mersão dos executvos - gerentes - tranees em um mundo empresaral vrtual, oferecendo uma excelente ferramenta de capactação estabelecda em ambente muto próxmo da realdade empresaral. O objetvo é oferecer ao partcpante do laboratóro de gestão empresaral a oportundade de VIVENCIAR as dversas atvdades do processo de gestão ntegrada (Áreas Comercal, Produção, Fnancera e Recursos Humanos) de uma Empresa do ramo Industral, em um ambente compettvo: Análse e dagnóstco do ambente nterno e externo. Processo partcpatvo de tomada de decsão. Importânca de um sstema de nformações ntegrado como apoo ao processo decsóro. Com esta capacdade de trazer a realdade para um ambente de teste, os executvos gerentes tranees terão a possbldade de smular estratégas, testar efcáca e medr a performance empresaral em um ambente CRIADO conforme as necessdades do mercado. O laboratóro de gestão possblta aos partcpantes o desenvolvmento do processo decsóro partcpatvo (trabalho em equpe) e a capacdade de INTEGRAR os concetos das dversas áreas da admnstração.

7 8 2.2 LEITURA DO MANUAL DO SIMULADOR EMPRESARIAL TANGRAM Para facltar a letura deste manual, descrevem-se os termos usados pelo processo de smulação e um cenáro para contextualzar a déa do processo ndustral smulado. Destacam-se as responsabldades de cada uma das Áreas Funconas da Empresa consttuída: ÁREA COMERCIAL Para defnção da Polítca de Comercalzação da empresa, com o objetvo de vender toda a produção, é necessáro decdr sobre: Área de venda. Preço de venda. Juros na venda. Prazo de venda. Número de campanhas de marketng ÁREA DA PRODUÇÃO Para a defnção da Capacdade de Produção da empresa e em busca de uma polítca que permta a redução dos custos da produção é necessáro decdr sobre: Modelos e quantdades de Lnhas de Produção. Número de Empregados. Produtvdade dos Empregados. Nível de atvdade da Empresa. A compra e venda das Lnhas de Produção. A compra de Componentes de Matéra Prma para composção do produto produzdo ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Nesta área é necessáro defnr: Contratação e demssão de empregados da Área de Produção. Defnr a polítca de motvação dos Empregados.

8 ÁREA FINANCEIRA Para a efetva gestão fnancera da empresa, é necessáro controlar o fluxo de caxa (referente a recebmentos e pagamentos) e os resultados contábes (orundos do Balanço Patrmonal e da Demonstração do Resultado do Exercíco). Com esses controles é possível defnr: Antecpação de recebíves. Investmentos para amplação da produção. Organzar fluxo fnancero: presente e futuro. Contratar fnancamentos e empréstmos bancáros CENÁRIO GLOBAL Uma nova equpe de executvos fo contratada para admnstrar a empresa, a partr de Feverero. Esta equpe será responsável pela admnstração das seguntes áreas funconas da Empresa: Recursos Humanos. Comercal. Produção. Fnancera. CONCORRÊNCIA GESTÃO FINANCEIRA CLIENTES GESTÃO COMERCIAL GESTÃO INTEGRADA GESTÃO PRODUÇÃO FORNECEDORES GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CENÁRIO EXTERNO Fgura 2: Fluxo do Cenáro Global

9 CLIPPING EMPRESARIAL É um nformatvo peródco, dvulgado a todas as empresas partcpantes, onde é dvulgado o cenáro do mês corrente: notícas e índces ANEXO AO MANUAL A sua fnaldade é de defnr os parâmetros que serão utlzados na smulação e abrange as seguntes nformações: composção do Produto, Lnhas de Produção ( LP ), Deprecação, compra de Componentes de Matéra Prma ( CMP ), Empréstmo Bancáro, nstruções sobre preenchmento da decsão mensal e contas do relatóro contábl ÁREA DE COMERCIALIZAÇÃO No níco da smulação serão defndas as áreas possíves para comercalzação dos Produtos. Contudo, a empresa poderá comercalzar os seus Produtos em quasquer das áreas defndas. As áreas de comercalzação também podem ser varáves: desde uma únca até um grande número (por exemplo: caracterzando cdades de um estado ou regões de um país). Nesta comercalzação haverá um custo de logístca, correspondente ao frete, seguro etc, para que o Produto seja entregue ao comprador. Este custo será dvulgado no Clppng Empresaral. Quando a empresa decdr vender na Área de Comercalzação na qual está localzada a sua sede, o custo de logístca é reduzdo para 50% do custo de logístca das demas áreas DECISÃO MENSAL Nesse relatóro devem estar contdas as decsões tomadas pela empresa para o próxmo mês. Todas as decsões devem ter valores postvos. Especal atenção deve ser dada para a data e horáro de entrega do relatóro com as decsões tomadas. Devem ser preenchdos os seguntes campos: Dretora de Recursos Humanos. Dretora de Fnanças. Dretora de Produção. Dretora Comercal. Decsão da Bolsa de Valores (Opconal).

10 DECISÕES DA DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS Admssões: Número de empregados da produção a serem admtdos. Demssões: Número de empregados da produção a serem demtdos. Saláro dos Empregados da Produção: Saláro a ser pago aos empregados da área de produção. Os empregados da área da admnstração e área comercal, terão como saláro três vezes o saláro da área de produção. O saláro pago no mês não pode ser nferor ao saláro pago no mês anteror. Trenamento: Deve ser nformado o percentual a ser aplcado sobre a folha de pagamento referente a trenamento dos empregados da produção. Partcpação nos Lucros: Percentual de partcpação nos lucros da empresa a ser dstrbuído aos empregados da produção. Bônus da Dretora: Percentual de partcpação nos lucros da empresa a ser dstrbuído aos dretores DECISÕES DA DIRETORIA DE FINANÇAS Empréstmo: Valor total do empréstmo a ser solctado. Tpo de Empréstmo: Códgo do tpo de empréstmo solctado. Pode ser Tpo 1 (pago no mês segunte) e Tpo 2 (4 parcelas pelo Sstema de Amortzação Constante, com níco de pagamento no mês segunte). Aplcação: Valor a ser aplcado no mercado fnancero. Antecpação de Recebíves de Clentes: Valor a ser antecpado, das vendas efetuadas a prazo, medante desconto de duplcata DECISÕES DA DIRETORIA DE PRODUÇÃO Nível de Atvdade: Percentual do nível de atvdade que a empresa rá operar no mês. O percentual pode varar de 0,0% a 100,0%. Produção Extra: Percentual de Produção Extra a ser realzada no mês. O percentual pode varar de 0,0% a 25,0%. Compra de Componentes: Quantdade: O número da quantdade de Componentes de Matéra Prma a serem adqurdos. Prazo: Códgo do tpo de pagamento da compra de Componentes de Matéra Prma. Pode ser Tpo 1 (À Vsta), Tpo 2 (1+1) e Tpo 3 (1+2). Compra e Venda de Lnhas de Produção: Venda: Quantdade de Lnhas de Produção a serem venddas. Compra: Quantdade de Lnhas de Produção a serem compradas. Fnancamento: 60% do valor das Lnhas de Produção recebe fnancamento compulsóro, que pode ser do Tpo 1 (Trmestral) ou Tpo 2 (Bmestral).

11 DIRETORIA COMERCIAL Solctação de Relatóros de Outras Empresas: Relatóro Contábl e/ou Relatóro de Mercado. Preço: É o preço do produto para cada Área de Comercalzação. Se a empresa não desejar vender em uma determnada área, deve defnr o preço como 0 (zero). O preço é defndo em undades monetáras sem casa decmal. Prazo: É o códgo do prazo de venda que a empresa deseja usar para vender os produtos em cada Área de Comercalzação. Pode ser Tpo 1 (Á Vsta), Tpo 2 (1+1) e Tpo 3 (1+2). Marketng: É o número de campanhas de marketng aplcadas por Área de Comercalzação: Em uma mesma área podem ser aplcadas no máxmo dez campanhas. Juros: Percentual de juros a ser aplcado pela empresa na venda a prazo, o uso de até uma casa decmal LISTA DE SÍMBOLOS, ABREVIATURAS E SIGLAS $ : Undade Monetára % : Percentual # : Número : Sub escrto sgnfca Índce ou ndcador numérco de posção : 1, 2,... : Taxa de Juros Ap : Aplcação AC : Atvo Crculante A : Atvo no Iníco do Mês Ca : Caxa CS : Captal Socal Cl : Clentes CMP : Componentes de Matéra Prma CP : Contas à Pagar CPR : Custos de Produção CF : Custos Fxos CV : Custos Varáves DP : Dvdendos a Pagar ECP : Empréstmo Curto Prazo ELP : Empréstmo Longo Prazo E : Endvdamento ECMP : Estocagem de CMP

12 13 ET : Estocagem Total EP : Estoque de Produtos EFP : Estoque Fnal de Produtos F : Fornecedores IRP : Imposto de Renda a Pagar ICE : Índce de Crescmento Econômco LP : Lnha de Produção LC : Lqudez Corrente LA : Lucro Acumulado L : Lucro do Mês ML : Margem de Lucro M : Mês Corrente M + 1: Mês Subseqüente ao mês M M + 2 : Mês Subseqüente ao mês M + 1 PV : Partcpação nas Vendas PP : Partcpações a Pagar PC : Passvo Crculante PE : Ponto de Equlíbro PCMP : Preço de CMP no Mês QPTV : Quantdade de Produtos Totas Venddos QPVE : Quantdade de Produtos Venddos pela Empresa QCMP : Quantdade Incal de RV : Receta de Vendas RA : Rentabldade do Atvo CMP TJLP : Taxa de Juros de Longo Prazo TA : Total do Atvo VPL : Valor do Patrmôno Líqudo

13 3 GESTÃO COMERCIAL 3.1 O PRODUTO A Bccleta fabrcada pelas empresas terá o mesmo padrão de benefcamento e qualdade. Não exstem dferenças que possam gerar vantagens para uma ou outra empresa. A vantagem compettva dar-se-á pela dferencação de preço, sto sgnfca que as empresas deverão mnmzar seus custos e despesas COMPOSIÇÃO A Bccleta será produzda a partr da combnação de Componentes de Matéra Prma: CMP, 1 CMP,... e 2 consta no tem 1.1 do Anexo ao Manual. CMP, ou smplesmente n CMP, conforme Exemplo 1: A Composção de uma Bc cleta é defnda p or: Pr oduto = 2 CMP onde: CMP2 + 2 CMP3 + 1 CMP4 + 1 CMP5 Pr oduto : Bccleta CMP :Freo CMP CMP CMP CMP : Quadro :Roda : Selm : Transmssão 3.2 ÁREAS DE COMERCIALIZAÇÃO As áreas de comercalzação possíves de Bccletas estão defndas nos relatóros gerencas. Cada Empresa está nstalada em uma Área de Comercalzação específca. A Empresa poderá comercalzar suas Bccletas em qualquer Área de Comercalzação que desejar. As despesas com logístca das Bccletas (transporte, seguro etc.) será nformada no Clppng Empresaral e será gual para todas as áreas de Comercalzação, exceto para a Área de Comercalzação onde a Empresa

14 15 está localzada, que terá um desconto de 50% do valor publcado no Clppng Empresaral. Todas as Áreas de Comercalzação são eqüdstantes entre s. A Empresa poderá dexar de comercalzar suas Bccletas em uma determnada Área de Comercalzação, bastando para sso nformar o preço de venda da Bccleta como 0 (zero). 3.3 A DEMANDA Cada Empresa deverá defnr sua polítca de comercalzação utlzando-se das seguntes varáves: Preço, Prazo, Taxa de Juros e Campanhas de Marketng. A combnação das polítcas de comercalzação das empresas com o Crescmento Econômco e a Sazonaldade defnrão a demanda pela Bccleta em cada uma das Áreas de Comercalzação. 3.4 O MERCADO O mercado será afetado apenas pelo Crescmento Econômco e determna o potencal máxmo de vendas por Área de Comercalzação. 3.5 ÍNDICE DE CRESCIMENTO ECONÔMICO O Índce de Crescmento Econômco (ICE) determna a tendênca de varação da demanda. O ICE pode ser postvo, nulo ou negatvo. Um ICE negatvo determna uma retração no mercado. O ICE é dvulgado mensalmente através do Clppng Empresaral. QUADRO 1: Í ndce de Cre scmento Ec onômco Indca dor Stuação Demanda ICE < 0,0% Mercado em Re traçã o Redução ICE = 0,0% Mercado E stável Manutenção ICE > 0,0% Mercado em Expansã o Crescmento 3.6 SAZONALIDADE A sazonaldade determna o aumento da demanda da Bccleta em determnadas épocas do ano. Ela representa um aumento de aproxmadamente 50% da demanda nos meses de Abrl, Agosto e Dezembro. O percentual de aumento poderá varar de acordo com os fatores que nfluencam a demanda pela Bccleta (polítcas de comercalzação e ICE).

15 16 Nos meses seguntes há ocorrênca da sazonaldade a demanda retorna aos níves normas. A demanda não é cumulatva, ou seja, demanda gerada e não atendda pelo sstema produtvo, será perdda. 3.7 GESTÃO DE PREÇOS O Smulador Empresaral Tangram não faz dstnção de qualdade das Bccletas fabrcadas pelas váras empresas. A lógca do mercado é: Venderá mas a Empresa que pratcar o menor preço, mantdos guas os demas parâmetros (marketng, prazo e juros). O Smulador Empresaral Tangram consdera como preço referencal, o preço médo do mercado, ou seja, o software compara os preços pratcados dentro da Área de Comercalzação, resultando em maores vendas para a Empresa que pratcar o menor preço. Venderão menos, proporconalmente, as empresas que pratcarem preços acma do preço pratcado pela concorrênca, porém, um preço maor pode ser compensado por maor prazo, maor marketng ou menores juros. Preço de Venda é gual ao preço de custo mas a margem de contrbução. Preço de Custo é gual ao custo de produção mas as despesas operaconas com vendas, mas despesas admnstratvas e mas despesas fnanceras. Margem de Contrbução é gual a mpostos (o smulador trabalha especfcamente com Imposto de Renda) mas a partcpação dos empregados no lucro, mas o bônus da dretora, mas os dvdendos dos aconstas e mas o lucro pretenddo. 3.8 PRAZO DE VENDA O prazo de venda também será consderado para defnr a quantdade vendda pela empresa. Quanto maor o prazo e menor a taxa de juros, maor a preferênca na venda (estes tens serão consderados em conjunto com o preço pratcado). O Smulador Empresaral Tangram permte opções de prazos para comercalzação das Bccletas (veja descrção no tem 1.2 do Anexo ao Manual). A Empresa poderá defnr Prazos e Taxa de Juros dferencados por Área de Comercalzação.

16 17 QUADRO 2. Ta bela de prazos de ve nda Códgo Prazo Parcelament o 1 À vsta 100% no mês da venda % no mês da ve nda + 50% no mês segunte, acrescdo de juros % no mê s da venda + 2 parcel as gua s acrescdas de juros nos meses subse qüente s Cálculo das parcelas Códgo 3 ( 1+ ) C Parcela = 2 + C : Captal (60% do valor à vsta) : Taxa de Juros defnda pela Empresa TAXA DE JUROS A Empresa defnrá a taxa de juros dretamente em forma de percentual, podendo utlzar uma casa decmal. A Empresa poderá não cobrar juros em suas vendas a prazo. Para sso basta nformar a taxa como 0,0%. Taxas de juros muto elevadas refletem no índce de nadmplênca. O Smulador Empresaral Tangram utlza códgos para a defnção dos prazos. Informações do tpo: Códgo, Prazo e Parcelamento serão descrtos no tem 1.2 do Anexo ao Manual GESTÃO DE MARKETING O nvestmento em marketng será defndo pelo número de campanhas de propaganda a serem realzadas em cada Área de Comercalzação. O nvestmento em marketng precsa ser ponderado, oportunzado e, preferencalmente, dferencado por Área de Comercalzação. Os efetos do nvestmento em campanhas de marketng realzados em um mês propagam-se por mas dos meses. O maor efeto será no mês da aplcação, e o menor efeto no segundo mês após a aplcação. Essa é a aplcação do conceto de marketng resdual.

17 CONTROLE DE PREÇOS O Coordenador da Smulação poderá determnar a mportação de Bccletas caso tal medda se faça necessáro. É comum ocorrer a mportação quando as empresas estverem pratcando preços muto elevados devdo a alta margem de lucro pratcada. A mportação é defnda através de um percentual arbtráro dvulgado nos relatóros gerencas. Esse percentual defne quanto da demanda o Governo pretende atender. As Bccletas mportadas pelo Governo serão colocadas nas Áreas de Comercalzação como sendo uma Empresa concorrente. Isto é, a Empresa perderá vendas conforme o seu preço pratcado. Quanto maor o preço pratcado, maor será o percentual de vendas perddas, até o lmte do percentual de mportação. A Empresa que pratcar preços atraentes não será afetada pela mportação. A mportação poderá ser suspensa a qualquer momento.

18 4 GESTÃO DA PRODUÇÃO 4.1 CAPACIDADE DE PRODUÇÃO A capacdade de produção da Empresa depende das seguntes varáves: Quantdade e Tpo de Lnhas de Produção. Número de Empregados. Índce de Produtvdade dos Empregados. Nível de Atvdade. Produção Extra. A produção também é afetada por greve de empregados (os fatores que levam à greve estão descrtos no capítulo de Gestão de Recursos Humanos). O não preenchmento dos postos de trabalho das Lnhas de Produção reduz, de forma dretamente proporconal, a quantdade produzda de Bccletas. Empregados excedentes na Lnha de Produção não aumentam a produção, pos as Lnhas de Produção possuem postos de trabalho. A alocação dos empregados é prorzada para a Lnha de Produção de maor capacdade e mas nova. 4.2 NÍVEL DE ATIVIDADE O Nível de Atvdade pode varar de 0,0% a 100,0%. Normalmente a Empresa utlzará um Nível de Atvdade de 100,0%, porém se possur estoques muto elevados ou se desejar evtar a Compra Extra de Componentes de Matéra Prma, CMP, poderá reduzr o Nível de Atvdade proporconalmente à quantdade que deseja produzr. A redução no Nível de Atvdade não reduz as despesas com a folha de pagamento, ou seja, será como a empresa defnr féras coletvas parcas no mês.

19 PRODUÇÃO EXTRA A Empresa poderá optar em aumentar a sua produção utlzando-se de horas extras. Para sso deverá nformar o percentual de Produção Extra. O máxmo de Produção Extra que a Empresa pode ter é de até 25,0%. Esse lmte fo defndo com base na le que lmta duas horas extras dáras, consderando uma jornada de 8 horas dáras. Somente poderá exstr Produção Extra quando o Nível de Atvdade for 100,0%. Durante o período da Produção Extra o valor do saláro dos empregados da Área de Produção será acrescdo em 50%. O smulador não prevê a cração de novos turnos de trabalho. 4.4 PRODUTIVIDADE A Produtvdade dos empregados da Área de Produção é afetada pelo Trenamento, Contratação/Demssão, Saláro e Partcpação nos Lucros. A produtvdade é nformada mensalmente nos relatóros gerencas. Representa a resposta dos empregados aos ncentvos monetáros e nãomonetáros dados pela empresa, gerando aumento ou redução da capacdade de produção. Caso a Empresa nvsta nos ncentvos monetáros e não-monetáros a produtvdade pode ultrapassar a méda e resultar em coefcente maor que 1,00. Não havendo este tpo de nvestmento a produtvdade poderá apresentar coefcente menor que 1,00. O índce de produtvdade pode varar de 0,80 a 1,29.

20 21 Exemplo 2: A Empresa possu apenas 900 emp regados, tem um índce de p rodutvdade de 0,90 e pratca a po lítca de produzr 20% extra. Possu duas L nhas de Produção (LP) com as seg untes característcas: LP PRODUÇÃO EMPREGADOS LP BI KE LP BI KE E possu a segu nte composção de estoque ncal de componentes de matéra prma (CMP): CMP Estoque I ncal Freo Quadro Roda Selm Transmssão Como det erm nar a capacdade de produçã o e a qu antda de necessá ra de c omponentes de maté ra prma. Capacdade de produção: ,9 1,2 = Nec essdade de Matéra Prma: CMP Estoque Incal Quant dade Necessára Compra Freo Qua dro Roda Selm Tra nsms são GESTÃO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO Exstem város tpos de Lnhas de Produção que podem ser utlzadas no processo produtvo da empresa. Por serem varáves as especfcações de cada Tpo de Lnha de Produção serão apresentadas no tem 2.2 do Anexo ao Manual. O objetvo da Gestão da Produção é otmzar os recursos da produção, buscando redução de custos. Para a montagem das Bccletas poderão ser utlzados város tpos de Lnhas de Produção: LP, 1 LP,..., e 2 LP, ou smplesmente n LP. Cada tpo de Lnha de Produção possu uma capacdade de produção dferencada. As especfcações de cada lnha de produção serão nformadas no tem 2.2 do Anexo ao Manual.

21 22 Exemplo 3: QUADRO 3: Modelos de Lnhas de Produção dsponíves para a qusção para produção da Bccleta. Modelo Preço LP Nova ($) Produção Nomnal Empregados Neces sáros* Fat or de Manutenção LP Bk e ,30 % LP Bk e ,20 % * Posto de trabalho por Ln ha de produção Incalmente todas as empresas possuem a mesma quantdade e tpo de Lnhas de Produção. Novas Lnhas de Produção poderão ser adqurdas e ou venddas durante a smulação. Exemplo 4: QUADRO 4: Quantda de e modelos que cada Empre sa possu no níco. Modelo Ida de Qua ntda de Valor de Depreca ção (mese s) Aqusç ão ($/LP ) Ac um ulada ($/LP) LP Bke LP Bke LP Bke Importante observar que a quantdade de Bccletas produzdas, de empregados e o custo de manutenção varam de acordo com o tpo de Lnha de Produção utlzada. No tem 2.2 do Anexo ao Manual o quadro rá mostrar a produção normal a um Nível de Atvdade gual a 100%, sem Produção Extra e com a quantdade de empregados necessáros. Este número não sgnfca a produção máxma da Lnha de Produção, podendo esta produção sofrer varação de acordo com o Nível de Produtvdade dos empregados. A falta de empregados nas Lnhas de Produção acarreta em produção proporconal ao número de empregados dsponíves. Havendo um número de empregados superor à necessdade, esses empregados fcarão ocosos, pos a Lnha de Produção possu um número de postos de trabalho lmtado.

22 MANUTENÇÃO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO O custo de manutenção das Lnhas de Produção leva em consderação o Nível de Atvdade e eventual Produção Extra. Exemplo 5: Uma Lnha de Produção LP Bke 40 0, com manutenção def nda em 0,3%, comprada por $ (Nov ecentos e cnqü enta ml undades monetáras) no mês de J anero e que custe $ em Fev erero. Manutenção no mês de Fev erero = $ x 0,3% x 1 (dade em meses) x 1 (nív el de atvdade d e 100,0%) x 1 (produção extra gual a 0, 0%). No mês de Fev erero te rá custos de manut enção de $ As empresas têm no níco do mês de Janero a mesma Quantdade e Tpo de Lnhas de Produção. As nformações do Tpo, Idade, Quantdade, Valor Contábl e Deprecação Acumulada, serão detalhadas no tem 2.1 do Anexo ao Manual. 4.6 COMPRA E VENDA DE LINHAS DE PRODUÇÃO VENDA DE LINHAS DE PRODUÇÃO A Empresa poderá vender suas Lnhas de Produção usadas. O preço de referênca de venda será o Valor Hstórco de Compra menos a Deprecação Acumulada. O Coordenador da Smulação anda poderá defnr um percentual de prejuízo ou lucro na venda de Lnhas de Produção usadas. Esse percentual será dvulgado todo mês. A Lnha de Produção vendda, será entregue para o comprador no últmo da do mês, ou seja, dexará de produzr a partr do prmero da do mês segunte ( M + 1) COMPRA DE LINHAS DE PRODUÇÃO As empresas poderão comprar somente Lnhas de Produção novas. Será dvulgada no Clppng Empresaral a tabela de preços de Lnhas de Produção novas. Estes preços poderão ter varações mensas. A Empresa defne a quantdade e o tpo de Lnha de Produção que deseja comprar. Automatcamente será conceddo um fnancamento de 60% do valor da Lnha de Produção nova. O fnancamento é compulsóro (obrgatóro) e as suas regras estão defndas no capítulo sobre Admnstração Fnancera. Os 40% do valor das Lnhas de Produção adqurdas no mês M são pagos no mês M, ou seja, no mesmo mês da compra. As Lnhas de Produção

23 24 compradas serão entregues no últmo da do mês da compra, dessa forma a Empresa somente poderá contar com a produção das novas Lnhas de Produção no mês segunte ao da aqusção ( M + 1). 4.7 GESTÃO DAS COMPRAS DE CMP COMPRA PROGRAMADA A compra de CMP deve ser programada pela empresa. O Fornecedor Normal leva um mês para entregar o peddo. Isto sgnfca que as compras efetuadas no mês somente estarão dsponíves para a produção no mês segunte. A produção do mês será efetuada com o estoque fnal exstente no mês anteror. A Empresa deverá nformar a quantdade que deseja adqurr e o prazo de pagamento desejado. A tabela de preços será publcada mensalmente no Clppng Empresaral. Códgo, Prazo e Parcelamento, serão publcados no tem 4 do Anexo ao Manual. QUADRO 5. Tabela de prazos de compra de CMP. Códgo Prazo Parcelament o 1 À vsta 100% no mês da compra % no mê s da com pra + 50% no mês segu nte, acresc do de juros 40% no mês da com pra + 2 parcelas guas acrescdas de juros nos meses subse qüente s Cálculo das parcelas Códgo 3 ( 1+ ) C Parcela = 2 + C : Captal (60% do valor à vsta) : Taxa de Juros do Fornecedor COMPRA EXTRA Havendo falta de CMP para atender a produção será efetuada automatcamente a compra de Fornecedor Local (Compra Extra), não havendo necessdade de a Empresa solctar a quantdade a ser adqurda. A entrega do Fornecedor Local é medata e ocorre no própro mês em que a compra é efetuada.

24 25 O preço do Fornecedor Local é 25% maor do que o preço (dvulgado no Clppng Empresaral) do Fornecedor Normal. A compra do Fornecedor Local não pode ser parcelada e o seu pagamento deve ser efetuado à vsta. Exempl o 6: QUADRO 6: Para uma produção de B ccletas, def ndo por: Pr oduto Componentes de Matéra Prma = 2 CMP1 + 1 CMP2 + 2 CMP3 + 1 CMP4 + 1 CMP5. Nec essdade Estoque Incal Compra Ex tra CMP : Freo CMP : Qua dro CMP : Roda CMP : Selm CMP : Transmssão GESTÃO DE ESTOQUE A Empresa terá gastos com a manutenção de estoques dos CMP e das Bccletas não venddos no mês. O custo da manutenção de estoques de CMP é aproprado para a Área de Produção e o das Bccletas como despesa da Área Comercal. Para o cálculo desses custos foram consderadas algumas s mp lfca ções: o Cu sto de Manute n ção de Esto que s de CMP é calculado aplcando-se o percentual de 5% sobre o valor atualzado do estoque no níco do mês. Já o custo de estocagem de Produtos é calculado aplcandose o percentual de 10% sobre o valor do custo de produção das Bccletas que não foram venddas no mês.

25 CUSTO DE MANUTENÇÃO DE ESTOQUE DE CMP O Estoque de Componentes de Matéra Prma consste em somar as parcelas compostas pela Quantdade de Componentes de Matéra Prma vezes o respectvo preço no mês. Custo ( ECMP) = ( QCMP PCMP + QCMP PCMP + K + QCMP PCMP ) 5% Resumndo temos: n n ( ) QCMP PCMP 0, 05 Custo ECMP onde: n = ì= 1 Custo ( ECMP) : Custo de Manutenção de Estoque de CMP. QCMP : Quantdade Incal de PCMP : Preço de CMP no mês. CMP DESPESA COM MANUTENÇÃO DE PRODUTOS ACABADOS ( EP) = EFP CPR 10% Despesa ou ( EP) = EFP CPR 0, 10 Despesa onde: Despesa ( EP) : Despesa com Manutenção de Estoque de Bccletas. EFP : Estoque Fnal de Bccletas. CPR : Custo de Produção CUSTO TOTAL COM ESTOQUES O Custo Total com Estoques de CMP e P é dado por: ( ET) = Custo( ECMP) Despesa( EP) Custo + onde: Custo ( ET) : Custo Total com estoques.

26 DEPRECIAÇÃO A deprecação de Lnhas de Produção e Prédos e Instalações ocorrem segundo a tabela descrta no tem 3 do Anexo ao Manual. Exemplo 7: QUADRO 7: Deprecação de L nhas de Produção e Instal ações. Patrmôno Percent ual Rate o Lnha s de Produçã o 2,0% ao mês 100% para Área de Produção 70% para a Área de Produção Prédo e Instalações 0,5% ao mês 20% para a Área Admns tratva 10% para a Área Comercal

27 5 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA As operações fnanceras possíves nesse mercado são as seguntes: Empréstmos Bancáros Crédto Especal Automátco Fnancamento para Compra de Lnhas de Produção Antecpação de Recebíves de Clentes Aplcação Fnancera Cada operação demanda uma taxa de juros específca. Todas as taxas e multas utlzadas nos cálculos são dvulgadas mensalmente no Clppng Empresaral. 5.1 EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS As empresas poderão solctar empréstmos bancáros até o lmte de crédto dsponível para cada empresa. O lmte de empréstmo é calculado baseado na capacdade de endvdamento da Empresa e é dvulgado mensalmente nos relatóros gerencas. Os prazos de pagamentos dos empréstmos bancáros permtdos pelo Smulador são: Códgo 1 e Códgo 2, dscrmnados no quadro abaxo. QUADRO 8: T pos de Empréstmos Ba ncáros Códgo Parcela Condçõe s de Pagame nto % no mês segunte + juros % a partr do mês segunt e + juros (SAC) Nota: SAC = Sstema de Amortzação Constante Será aplcada a Taxa de Juros bancáro pré-fxada pratcada pelo mercado. A taxa é dvulgada mensalmente no Clppng Empresaral. Para solctar um empréstmo a Empresa deverá nformar o valor e o códgo do empréstmo, que defne o prazo para pagamento. Informações de: códgos, condções de pagamento, serão descrtos no tem 5 do Anexo ao Manual.

28 29 Exemplo 8: Um empréstmo de $ do Tpo 1, sol ctad o no mês de março, a uma taxa de juros bancáros de 4% ao mês (atual zado no Cl pp ng Empresar al), será pago no mês de abr l o v alor de $ , mas j uros no valor de $ Total za ndo $ Exemplo 9: Um empréstmo de $ do Tpo 2, solctado no mês de Abr l, a uma taxa de 4% ao mês (consultar a taxa no Clpp ng E mpresaral ), será pago em quatro parcel as conforme o quadro a segur: Qua dro 9 : Empréstmo T po 2 com taxa de 4% a o mês Mao Junho Jul ho Agost o Parcela $ $ $ $ Juros $ $ $ $5.000 Total $ $ $ $ CRÉDITO ESPECIAL AUTOMÁTICO O Smulador Empresaral Tangram, ndependente da decsão da Empresa, realzará um Crédto Especal Automátco no fluxo de caxa da empresa, caso falte dnhero. O valor a ser emprestado é o total das despesas a serem cobertas até o lmte de empréstmo que a Empresa possu. O pagamento do Crédto Especal Automátco será realzado no mês segunte à realzação do empréstmo e será cobrada a Taxa de Juros específca para esse tpo de empréstmo, no mês da operação. Essa taxa é dvulgada mensalmente no Clppng Empresaral. Exemplo 10: Ocorren do uma nsufcênca de receta no mês pa ra cobrr uma desp esa no mês de Mao de $ Exstndo u m lmte de empréstmo p ara a Empr esa d e $ , a uma taxa de juros d e cr édto especal de 12%, será pago n o mês de Junho o v alor d e $ , mas os juros no valor de $ , totalza ndo $

29 FINANCIAMENTO PARA COMPRA DE LINHAS DE PRODUÇÃO O fnancamento será conceddo automatcamente para a aqusção de novas Lnhas de Produção. Ao solctar a aqusção de uma crédto automátco de 60% do valor de compra da LP ocorre um LP, no fluxo de caxa da empresa. Este fnancamento é subsdado e é conceddo o crédto para que a Empresa pague à vsta a LP adqurda (a opção para que a Empresa adqura uma LP não fca alenada). Não há a LP sem esse fnancamento. O restante necessáro para a aqusção vrá do Caxa da Empresa, ou de empréstmo a ser realzado pela mesma. Para o fnancamento será aplcada somente a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). A Empresa poderá escolher entre duas formas de pagamento: QUADRO 10 : T pos de F nancamento dos 60% de Lnhas de Produção Tpo Parcelas (S AC) Carênca 1 4 trmestras 4 Trmestres 2 4 bmestras 4 Bmes tres A Empresa terá os Bmestres/Trmestres de carênca, contados a partr do mês segunte para ncar a amortzação do captal. Durante os Bmestres/Trmestres de carênca a Empresa terá que pagar apenas os juros do fnancamento.

30 31 Exemplo 11: Aqusção de uma LP no mês de Março de 2005, no v alor de $ , com uma TJLP em Abrl d e 2%. O valor fnancad o será de $ Utlzando o Fna ncame nto d o Tpo 1 temos que a carê nca nca em Ab rl de 2005 e termna em Março de A amort zação se dará nos meses de Ju nho, S etembro e Dezemb ro de 2006 e Março de 2007 onde serão pagas pa rcelas n o v alor de $37.500, mas a TJLP, calculada sob re o v alor total menos o prncpal amortzado. QUADRO 11: Fnancame nto Tpo 1 com taxa de 2%. Trmestres Mês de Pagamento Pagamento dos Juros Pagamento das Parcelas Valor pago no Trmestre Abrl, Mao e J unho Junho $9.000 $ Jul ho, Agos to e Setem bro Setem bro $9.000 $ Out ubro, Novem bro e Dezembro Dezembro $9.000 $ Ja nero, Fev erero e Março Março $9.000 $ Abrl, Mao e Junho Junho $9.000 $ $ Jul ho, Agos to e Setem bro Setem bro $6.750 $ $ Out ubro, Novem bro e Dezembro Dezembro $4.500 $ $ Ja nero, Fev erero e Março Março $2.250 $ $ Total $ $ $ Com a utl zação do F na ncamento do Tpo 2 temos o níco da carênca em Abrl e o térmno em Novembro de 2005, com amort zação nos meses de Janero, Març o, Mao e Julho de QUADRO 12: Fna ncame nto Tpo 2 com taxa de 2% Bmestres Mês de Pagamento Pagamento dos Juros Pagame nto da s Parcelas Valor pa go no Bmestre Abrl e Mao Mao $6.000 $ Junho e Julho Jul ho $6.000 $ Agosto e Set em bro Setem bro $6.000 $ Out ubro e Nov embr o Novem bro $6.000 $ Dezembro e Janer o Ja nero $6.000 $ $ Feverero e M arço Março $4.500 $ $ Abrl e Mao Mao $3.000 $ $ Junho e Julho Jul ho $1.500 $ $ Total $ $ $

31 ANTECIPAÇÃO DE RECEBÍVEIS DE CLIENTES A Empresa poderá descontar os valores a receber de seus clentes. Deverá preencher o campo Antecpação de Recebíves de Clentes com o valor que deseja antecpar. A taxa de desconto aplcada é dvulgada mensalmente no Clppng Empresaral. Caso seja solctado um valor maor que o dsponível para antecpação, o valor será reduzdo ao lmte anterormente menconado. 5.5 APLICAÇÃO FINANCEIRA O excedente de caxa poderá ser aplcado no mercado fnancero. A taxa de juros oferecda é TJLP + 1,5%. Para efetuar a aplcação a Empresa deverá preencher o campo Aplcação com o valor que deseja aplcar. Caso a Empresa aplque um valor maor que o excedente de caxa, para cobrr o valor a descoberto será utlzado o Crédto Especal Automátco. O resgate da aplcação será efetuado automatcamente no mês segunte ao da aplcação. Por ser o resgate automátco para o fluxo de caxa da empresa, o Dretor Fnancero deverá nformar, se for o caso, todos os meses, o valor a ser aplcado. 5.6 PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS A Empresa poderá dstrbur um percentual de seus lucros aos empregados da produção. Para tanto a Empresa deverá nformar o percentual que deseja dstrbur. Esse percentual será aplcado sobre o lucro obtdo no mês (ver DRE) e o valor apurado será dstrbuído aos empregados no mês segunte da apuração.

32 BÔNUS A remuneração da dretora será proporconal ao lucro obtdo pela empresa. Para tanto a Empresa deverá nformar em toda decsão qual o percentual do lucro (Bônus) que deseja dstrbur. Esse percentual deverá ser de no mínmo 1,0% (um por cento) para cada Dretor. Se, por exemplo, uma empresa possur 4 (quatro) Dretores, deverá defnr um bônus mínmo de 4,0% (quatro por cento). Porém, a empresa poderá defnr um percentual maor se assm desejar. Esse percentual será aplcado sobre o lucro obtdo no mês (ver DRE) e o valor apurado será dstrbuído aos Dretores no mês segunte da apuração. 5.8 DIVIDENDOS Todas as empresas dstrburão 25% do lucro líqudo aos aconstas, a título de dvdendos, de acordo com as les da S.A. que prevêem a dstrbução aos aconsta de no mínmo 25% dos lucros. O valor é calculado automatcamente no mês de apuração do lucro e será pago aos aconstas no mês segunte ao da apuração. 5.9 ATRASOS Caso a Empresa não possua saldo em caxa para pagar todas as suas despesas e também não possua lmte de empréstmo sufcente para cobrr a dferença, a Empresa fcará nadmplente. A Empresa dexará de pagar prmeramente os bancos, depos os fornecedores de demas contas. CMP e por últmo as Havendo atraso, o fluxo de caxa do mês fcará negatvo e o valor apurado será lançado nas respectvas contas de atraso, já com a multa e juros calculados. Os valores lançados nas contas de atraso deverão ser pagos no mês segunte. Se a Empresa não possur recursos para cobr-los serão calculados novos juros e multas. Sobre o valor em atraso será calculada a multa mas juros bancáros dvulgados mensalmente no Clppng Empresaral.

33 6 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS A força de trabalho da Empresa é composta pelos empregados da Área de Produção, Área Admnstratva e Área Comercal. Para as Áreas Admnstratva e Comercal a quantdade de empregados é fxa, não ocorrendo durante a smulação admssões e demssões. Somente na Área de Produção poderão exstr demssões e admssões. Não podem ocorrer demssões e admssões concomtantes no mês. Todas as empresas possuem o mesmo número de empregados para a Área Comercal e a Área Admnstratva. A quantdade de empregados que a empresa possu é nformada no Relatóro da Empresa. Nas Áreas Comercal e Admnstratva, o saláro recebdo será de três vezes o saláro dos empregados da Área de Produção. 6.1 A FOLHA DE PAGAMENTO A folha de pagamento será calculada com base no saláro dos empregados da Área de Produção. Mensalmente a Empresa poderá alterar o valor do saláro a ser pago para os empregados. O valor do saláro não poderá ser reduzdo. Será dvulgado mensalmente o saláro médo pago pelo setor (Ver Relatóro de Mercado). Haverá obrgatoredade de alteração salaral e outros benefícos dos empregados somente quando o Sndcato da Classe publcar no Clppng Empresaral o Dssído Coletvo de Trabalho. As possíves horas extras realzadas sofrerão um acréscmo de 50% sobre o percentual excedente (Nível de Atvdade) e serão pagas normalmente junto com a folha de pagamento. A Empresa poderá realzar até 25% de horas extras em um mesmo mês. 6.2 A MOTIVAÇÃO E A PRODUTIVIDADE A motvação rá nfluencar na produtvdade dos empregados da Área de Produção. Havendo aumento da motvação ou a sua manutenção em um patamar elevado, a produtvdade dos empregados rá aumentar até atngr o ponto de saturação, quando não haverá mas aumento da produtvdade.

34 35 A motvação dos empregados será classfcada em ótma, boa, regular, rum ou péssma. A motvação dos empregados será dvulgada mensalmente nos relatóros gerencas. A produtvdade dos empregados da Área de Produção será traduzda em um coefcente que será um multplcador da produção. O coefcente é defndo tendo como base o hstórco da produção dos empregados da empresa. Se a produção atual por empregado for gual à méda, o coefcente de produtvdade será 1,00. Caso a motvação ncentve o empregado a produzr acma dessa méda, o coefcente de produtvdade será maor que 1,00. Caso contráro o coefcente será menor que 1,00. Os fatores que afetam a motvação dos empregados são os seguntes: Saláro: A referênca para o saláro será o saláro médo que o mercado paga aos empregados da Área de Produção. O saláro médo é dvulgado mensalmente no Relatóro de Mercado. Partcpação nos resultados: Esse tem afeta a motvação sob dos aspectos: o percentual do lucro a ser aplcado para dstrbução e o valor pago efetvamente em relação ao saláro recebdo pelo empregado. Trenamento: O trenamento, além da motvação, afeta dretamente a produtvdade. O nvestmento em trenamento motva o empregado e o prepara melhor para trabalhar com os equpamentos. O nvestmento em trenamento deverá ser maor quando houver contratações. A Empresa defne mensalmente o percentual a ser aplcado em trenamento. Esse percentual é aplcado sobre a folha de pagamento da produção para defnr o valor a ser nvestdo no mês. Demssões: As demssões afetam negatvamente a motvação dos empregados. No mês que houver demssões a Empresa deverá nvestr mas nos outros fatores motvaconas. 6.3 TURNOVER As contratações e demssões de empregados da Área da Produção são efetvadas no mesmo mês em que a decsão é tomada. 6.4 ADMISSÕES Os empregados admtdos ncam suas atvdades no prmero da do mês e partcpam ntegralmente da folha de pagamento.

35 DEMISSÕES Os empregados demtdos não cumprem avso prévo, ou seja, dexam de produzr já no prmero da do mês da demssão. Será pago, a ttulo de ndenzação, 60% de um saláro para cada empregado demtdo. Este valor é calculado e lançado ntegralmente na folha de pagamento do mês em que as demssões ocorrem. Exemplo 12: Cálcul o da fol ha de pagamento de uma Empresa que possu a empregados na produção sej a pago um s aláro d e $900 e tenha feto 12% de h oras extras no mês, e demssão de 100 empregados da p rodução: QUADRO 14: Cálcul o de Folha de Pagame nto Item da fol ha Totas Memóra Admnstratva $ = 900 x 3 x 2 5 Comercal $ = 900 x 3 x 1 0 De Produção $ = 900 x Horas Extras $ = x 1, 5 x 12% Inde nzação $ =900 x 100 x 6 0% Total $ A GREVE E A PRODUTIVIDADE Os empregados da Área de Produção podem entrar em greve. A greve ocorre quando a motvação dos empregados atnge o nível péssmo ou quando a motvação permanecer no nível rum por dos meses consecutvos. A greve não sgnfca uma parada total de produção durante todo o mês. Ela ocorre no mês por alguns das e poderá aumentar gradatvamente se a Empresa não tomar as decsões cabíves (saláro, trenamento, partcpação nos resultados e nvestmentos em fatores motvaconas). Caso a motvação saa do nível péssmo ou rum a greve é nterrompda automatcamente. Será dvulgado, através dos relatóros gerencas, o percentual da produção afetada pela greve do mês.

36 7 AÇÕES DAS EMPRESAS E A BOLSA DE VALORES A cotação das ações da Empresa na Bolsa de Valores é o prncpal ndcador do desempenho da Empresa no mercado. A cotação das ações das empresas é dvulgada mensalmente nos relatóros gerencas. Consdera-se para o cálculo do valor das ações por Empresa cnco ndcadores de desempenho, extraídos do Balanço Patrmonal e Demonstratvo do Resultado do Exercíco. O sexto ndcador (Partcpação nas Vendas) é extraído do Relatóro de Mercado. 7.1 BUSCA DOS INDICADORES NOS RELATÓRIOS BALANÇO PATRIMONIAL Atvo Crculante Caxa: Valor dsponível. Aplcação: Valor aplcado no mercado fnancero. Clentes: Valor a receber pelas vendas efetuadas. Estoque de Produto: Valor dos estoques de produtos acabados (preço de custo do produto). Estoque de Componentes: Valor dos estoques de ponderado). Atvo Imoblzado Lnhas de Produção CMP (preço médo Valor de Aqusção: Somatóro do valor de compra das Deprecação Acumulada: deprecação acumulada das Terrenos: Valor contábl de terrenos. Prédos e Instalações LP. LP. Valor de Aqusção: Valor de aqusção dos prédos e nstalações. Deprecação Acumulada: Deprecação acumulada de prédos e nstalações.

37 38 Passvo Crculante Fornecedores: Valor devdo aos fornecedores de Valores Não Pagos: Valor em atraso de credores. CMP. Imposto de Renda: Valor do IR a ser pago no mês segunte. Partcpações Partcpação nos Lucros: Valor a pagar aos empregados da produção no mês segunte, de acordo com o percentual estabelecdo sobre o lucro. Bônus da Dretora: Valor a pagar no mês segunte aos Dretores, de acordo com a dstrbução dos lucros. Dvdendos: Valor a ser pago aos aconstas no mês segunte. Empréstmo de Curto Prazo: Valor devdo pela empresa a ser pago em até quatro meses. Exgível a Longo Prazo Empréstmo de Longo Prazo: Valor devdo pela empresa a ser pago em função dos fnancamentos. Patrmôno Líqudo Captal Socal: Valor do captal pertencente aos aconstas da empresa. Lucro (Prejuízo) Acumulado: Lucro acumulado durante os meses do ano DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO DRE Receta de Vendas: Valor auferdo pela venda à vsta e a prazo Custo do Produto Venddo CPV: Custos com empregados da produção (saláros, horas extras, trenamento e ndenzações), Componentes (nclusve juros do fornecedor), deprecação da produção (100% das LP e 70% de prédos e nstalações), custo com estocagem de Lucro Bruto: Receta de Vendas menos CPV. Despesas Operaconas: CMP e manutenção de LP. Despesa de Venda: Marketng, dstrbução dos Produtos, saláro dos empregados de vendas, deprecação de prédos e nstalações (10%), nadmplênca de clentes e estocagem de Produtos acabados. Despesa Admnstratva: Saláro de empregados da Admnstração e deprecação de prédos e nstalações (20%). Despesa Fnancera: Juros pagos a bancos, multa e juros sobre atrasos, menos juros recebdos de aplcações. Lucro Operaconal: Lucro Bruto menos Despesas Operaconas.

38 39 Resultado não Operaconal: Despesa ou receta na venda de máqunas e crédto e débto extra. Lucro Líqudo Antes do IR: Lucro Operaconal mas a Receta ou menos a Despesa não Operaconal. Provsão para o IR: Valor provsonado para pagamento do IR no próxmo mês. Lucro Líqudo Após o IR: Lucro Líqudo Antes do IR menos a Provsão para o IR. Partcpação dos Lucros: Valor a ser dstrbuído aos empregados (percentual aplcado sobre o Lucro Líqudo Após o IR). Bônus da Dretora: Valor a ser dstrbuído aos Dretores. Lucro (Prejuízo) Líqudo do Mês: Lucro Líqudo após o IR menos Partcpação dos Empregados menos bônus da Dretora RELATÓRIO DE MERCADO O Relatóro de Mercado destaca as seguntes nformações: Saláro médo dos empregados da produção. Demanda e venda total por Área de Comercalzação. Dmensão do mercado. Juros por Área de Comercalzação. Juros médos. Preço de venda por Área de Comercalzação. Preço médo. Vendas Relatvas por Área de Comercalzação CLIPPING EMPRESARIAL O Clppng Empresaral destaca as seguntes nformações: Cotação da Bolsa de Valores no mês M ; Tabelas do mês M + 1 de Indcadores e Preços; Notícas.

39 INDICADORES DE DESEMPENHO VALOR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Representa o montante de recursos própros da empresa que partcpa de seu fnancamento. PL = CS + LA PL : Patrmôno Líqudo CS : Captal Socal LA : Lucro Acumulado ENDIVIDAMENTO Mede a proporção dos atvos totas da empresa fnancada pelos credores. Quanto maor for esse índce, maor será o montante do captal de terceros que vem sendo utlzado para gerar lucros. PC + ELP E = TA E : Endvdamento ELP : Empréstmo Longo Prazo PC : Passvo Crculante TA : Total do Atvo LIQUIDEZ CORRENTE A Lqudez Corrente mede a capacdade da empresa para satsfazer suas obrgações de curto prazo. AC LC = PC LC : Lqudez Corrente AC : Atvo Crculante PC : Passvo Crculante O quocente revela a capacdade fnancera da empresa para cumprr os seus compromssos de curto prazo, sto é, quanto a empresa tem de Atvo Crculante para cada Undade Monetára de Passvo Crculante.

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