GERENCIAMENTO DA FÁBRICA DE RAÇÕES
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- Victor Gabriel Cortês Medina
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1 TEMA: Gerenciamento da Fábrica de Rações GERENCIAMENTO DA FÁBRICA DE RAÇÕES II CONGRESSO CBNA SOBRE TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS
2 Introdução: Gerenciamento da Fábrica de Rações Produção Mundial Rações: milhões tons Maiores Produtores (cerca 65%) China: 175 milhões tons. Estados Unidos: 165 milhões tons. União Europeia: 150 milhões tons. América Latina: 127 milhões tons. Brasil: 63 mil tons. Produção Brasileira milhões de toneladas (57% aves e suínos 24%) 47 bilhões de reais Fonte: IFIF - International Feed Industry Federation FEFAC European Feed Manufacterers Federation e SINDERAÇÕES
3 Introdução: Gerenciamento da Fábrica de Rações Produção Brasileira de Alimentos Balanceados ( KTons) * Participação 2012 Var 2012/2000 Avicultura ,62% 179,90% Suinocultura ,97% 149,71% Bovinocultura ,75% 299,84% Outros ,67% 243,34% Total ,00% 182,83% Sal Mineral Total Geral * Previsão Fonte: Adaptado SINDIRAÇÕES
4 Produção Brasileira de Alimentos Balanceados ( KTons) * Part 2012 Avicultura ,60% Frango Corte ,35% Poedeiras ,25% Suinocultura ,96% Bovinocultura ,74% Leite ,62% Corte ,13% Cães e Gatos ,59% Equinos ,89% Aquáticos ,03% Peixes ,91% Camarões ,12% Outros ,19% Total Rações ,00% Sal Mineral Bilhões Reais Bilhões Dolares * Previsão Fonte: Adaptado SINDIRAÇÕES
5 Introdução: Gerenciamento da Fábrica de Rações OS TRÊS GRANDES DESAFIOS: Projeto (in)capacidade dos processos. Indicadores representativos e seu gerenciamento. Capacitação Técnica e/ou de Gestão da equipe da fábrica. Somente gerenciamos o que medimos e Somente gerenciamos bem o que medimos bem
6 Conceitos Básicos: OBJETIVOS GERAIS DAS ORGANIZAÇÕES: Satisfazer as necessidades dos ACIONISTAS Satisfazer as necessidades dos CLIENTES EXTERNOS Satisfazer as necessidades dos CLIENTES INTERNOS Proteger o MEIO AMBIENTE e conviver bem com a COMUNIDADE (ser SUSTENTÁVEL). Nagel Slack, 2002
7 Conceitos Básicos: PRODUTIVIDADE MAIS RAÇÃO COM MENOS ENERGIA MAIS RAÇÃO COM MENOS PESSOAS MAIS RAÇÃO COM MENOS TEMPO
8 Conceitos Básicos: PRODUTIVIDADE CULTURA: Objetividade Somos fazedores = deixa que eu faço Não gostamos de planejar = improvisamos Não temos o hábito de olhar detalhes Ganhamos por hora e não por produtividade Trabalhos úteis x inúteis Estudo dos processos: Causa/efeito; tempos/movimentos Gestão por indicadores RESULTADO: BAIXA PRODUTIVIDADE
9 Conceitos Básicos: EFICIÊNCIA Aurélio: Ação, força, virtude de produzir um efeito Fazer as coisas bem Salvaguardar recursos Cumprir com o seu dever Reduzir custos Exemplo: Um colaborador cumpre um procedimento tal e qual escrito mesmo que perceba um possível erro ou problema.
10 Conceitos Básicos: EFICÁCIA Aurélio: Ação, força, virtude que produz o efeito desejado (= que dá um bom resultado) Fazer as coisas certas Produzir alternativas criativas Maximizar a utilização dos recursos Obter resultados Aumentar os lucros Exemplo: Um colaborador cumpre o procedimento, mas quando percebe um possível risco ou uma possível melhoria sugere a modificação.
11 Conceitos Básicos: SONHO Apenas um desejo OBJETIVO Especifico alguns parâmetros Ex.: Quero me formar num curso superior META Data (início e fim) Valores (R$/mês)
12 Conceitos Básicos: TIPOS DE LIDERANÇAS AUTORITÁRIO DEMOCRÁTICO PARTICIPATIVO LIBERAL CARISMÁTICO
13 Conceitos Básicos: CONHECIMENTO (Técnico e Gestão) Bases sucesso PESSOAS HABILIDADE (Em Transformar Conhecimento em Prática) VONTADE E CAPACIDADE PARA TOMAR DECISÕES Dale Carnegie
14 Conceitos Básicos: PESSOAS (Humanware) Bases sucesso EMPRESA ESTRUTURA FÍSICA (Prédios, Máquinas e Equipamentos) (Hardware) GESTÃO - MÉTODO (Software) Dale Carnegie
15 Conceitos Básicos: HARDWARE Prédios - máquinas equipamentos Insumos SOFTWARE Programas modelos ferramentas de gestāo HUMANWARE Pessoas e seu envolvimento
16 Conceitos Básicos: Hardware HARDWARE Fábrica processos: base formulação Prédios Máquinas e equipamentos Automação = qualidade do hardware Laboratório Fábrica Processo de qualidade: Capaz de produzir dentro das especificações"
17 REQUISITOS PARA FAZER UMA BOA RAÇÃO: NUTRIÇÃO Boa formulação e especificações SUPRIMENTOS Boas materias-primas (Qualidade= dentro das especificações) PRODUÇÃO DE QUALIDADE Capacidade dos Processos (Infraestrutura) Gestão dos Processos (indicadores; Efeito/Causa; PDCA, etc.) Gestão das Pessoas (selecionar; capacitar; motivar; etc.) Não tem organização de valor 10 com pessoas de valor 5.
18 DE QUE DEPENDE UMA BOA FÁBRICA? De um bom projeto Diagramação técnica Fluxograma Layout De boas máquinas e equipamentos De automação: segurança - produtividade De laboratório (amostragem)
19 Conceitos Básicos: Software SOTFWARE Programas de gestão dos processos: BPF HACCP ISO 5 S PDCA BRANSTORMING EFEITO-CAUSA, ETC GESTÃO: Somente gerenciamos o que medimos e somente gerenciamos bem o que medimos bem
20 PDCA x Outras Ferramentas: q Técnicas auxiliares ao PDCA: q Mapa do Processo q Mini Fábricas e Células de Produção q Diagrama causa-efeito q 5W1H q Estudo das Tarefas (levantamento e classificação, cronoanálise, ergonomia, etc); q Padronizações (POPs e ITs); q Controle Estatístico dos Processos CEP q Seis Sigmas.
21 Conceitos Básicos: Gestão do Conhecimento CONHECER! Os padrões de especificação: Tecnologia e Gestão dos Processos: Para cumprir os requisitos nutricionais = padrões especificados Para cumprir a legislação A Legislação: IN 04 e 65. Os conceitos HACCP: Riscos físicos, químicos e microbiológicos. Os riscos e os controles da Contaminação cruzada Microbiologia: descontaminações e recontaminações. Microbiologia: fatores de desenvolvimento e multiplicação Microbiologia: Vetores de contaminação O conceito de Área Limpa e demais áreas Os conceitos e a prática da Rastreabilidade
22 Conceitos Básicos: Software = Método de Gestão FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO Planejar Executar Controlar (checar) Agir corretivamente
23 Conceitos Básicos: Método Deming QUALIDADE É UM CICLO SEM FIM DE MELHORIAS CONTÍNUAS... DEMING
24 Gestão: PDCA O CICLO DE DEMING AGIR CORRETIVAMENTE A P PLANEJAR C D CHECAR EXECUTAR
25 PDCA: Deming Gerenciamento da Fábrica de Rações Atuar Corretivamente Se fora dos limites Avaliar os Resultados do Processo Definir as Metas Definir os Métodos que Permitirão Atingir as Metas Propostas Organizar Recursos Educar Executar a Tarefa (e Coletar Dados)
26 PDCA: Efeito: ICs Padrāo e desvio MP/MAT. MAQ./EQUIP. MEDIDAS Atuar Corretivamente Se fora dos limites Avaliar os Resultados do Processo Definir as Metas Definir os Métodos que Permitirão Atingir as Metas Propostas Organizar Recursos Educar Executar a Tarefa (e Coletar Dados) Causas: IVs Padrāo e desvio MÉTODOS M-D-O MEIO AMBIENTE CAUSAS QUE ATUAM SOBRE EFEITOS GERENCIAMENTO DA ROTINA ICs = Itens de Controle Ivs = Itens de Verificação
27 v v PDCA: Gerenciamento da Fábrica de Rações Ferramentas ou Técnicas Gerenciais para estabelecer a meta e o método: PDCA (Plan; Do; Check; Action). v v v v v v v Plan (planejar) - Consiste em: Estabelecer as metas (padrões e desvios) Estabelecer datas Criar o método Do (fazer): Consiste em: v v v Reunir os recursos materiais e humanos Capacitar os recursos humanos Implementar o método. Check (checar/monitorar) Consiste em: v v v Elaborar e implementar os registros Monitorar e registrar Estruturar, analisar e gerenciar os dados Action (ação corretiva) Consiste em: v Criar e implantar ações corretivas no método quando os dados saírem dos limites e as metas não forem atingidas
28 PDCA e DIAGRAMA ISHIKAWA: EBITDA NÍVEL ESTRATÉGICO INDICADORES CPV MARGENS (PLANO ESTRATÉGICO) NÍVEL TÁTICO INDICADORES PAINEL DE CONTROLE MP/MAT. MAQ./EQUIP. MEDIDAS NÍVEL FUNCIONAL INDICADORES ITENS DE CONTROLE ICs IVs (EFEITOS ESPERADOS) MÉTODOS M-D-O MEIO AMBIENTE CAUSAS QUE ATUAM SOBRE EFEITOS GERENCIAMENTO DA ROTINA
29 PROCESSO MELHORIA CONTINUA: A C PADRÃO D A PLANO M E L H O R ITEM DE CONTROLE A C PADRÃO D C D MÉTODO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E/OU METAS DE MELHORIA TEMPO
30 PDCA: Gerenciamento da Fábrica de Rações Equipes e Suas Atribuições Equipe Estratégica A P A P C D C D Equipe Tática Equipe Operacional
31 PLANEJAR: Meta: Gerenciamento da Fábrica de Rações Conceitos Básicos: Software - PDCA Valor Data Especificação: Padrão e Limite Superior e inferior Método: "Caminho para a meta" Manuais POP - IT
32 PDCA: Gerenciamento da Fábrica de Rações DO = FAZER: Organizar os recursos Educar/Treinar recursos humans Realizar conforme planejado:
33 PDCA: Gerenciamento da Fábrica de Rações Check = Controlar: Medir conforme planejado e registrar Fazer Controle Estatístico = CEP Comparar com o Planejado, se diferente Cuidar Amostragem Cuidar forma de medição = laboratório
34 PDCA: ACT: Agir Corretivamente Rever método se resultado fora especificação: Fazer ação corretiva = Plano de Ação Rodar PDCA Para desvio de limite = solução de problema Para nova meta = melhoria de estándar
35 PDCA x Gerenciamento dos Planos de Ação: Gerenciar Plano de Ação Quando: Sempre que processo sai do limite Quando: se quer fazer uma melhoria (diminuir variabilidade) Painel Pilotagem: Sinaleiras (verde Amarelo Vermelho) Certificar-se de que as ações foram realizadas Certificar-se da eficácia = causa fundamental
36 PDCA x Gerenciamento Planos de Ação: Plano de Ação FÁBRICA "A ITEM PROJETO/ACCÍON RESP. DESCRIÇÃO DETALHADA PRAZO Moagem INVESTIME NTO 1 NOK OK/ NOK Rev.: 01 Data: STATUS DA AÇÃO 2 NOK 3 ok 4 NOK 5 OK Mistura 1 OK 2 NOK 3 NOK 4 NOK 5 NOK Peletização 1 NOK 2 ok NOK TOTAL GERAL ANUALIZADO:
37 PESSOAS: Recrutar selecionar educar/treinar - motivar Cuidar local de trabalho Por que seu trabalho é importante Ouvir: Construa os POP IT com eles Ouvir: Plano de Sugestões modificações local trabalho Elogio repreensão minuto Feedback Crie uma forma de recompensa: PPR ou algo mais simples
38 PESSOAS: Trabalho em Equipe Uma equipe é caracterizada por uma ação interdependente e seletiva. É um conjunto de indivíduos trabalhando juntos, em direção a uma tarefa comum ou um objetivo. Embora cada membro da equipe possua uma tarefa específica, todos os membros são dependentes um dos outros para a obtenção dos objetivos da equipe. Fred Benoff e Nicholas Governale
39 Item Indicador Gerenciamento da Fábrica de Rações Indicadores: Produtividade INDICADORES TÁTICOS E OPERACIONAIS - PRODUTIVIDADE - FÁBRICA DE RAÇÕES UNIDADE DE MEDIDA PADRÃ O FÓRMULA OU SISTEMA DE MEDIÇÃO Índice de uso da fábrica/produtividade da 1 % fábrica Capcidade Nominal/Produção Efetiva no mês ou semana 2 Gargalos - Processos restritivos Minutos Tempo do Ciclo de cada processo 3 Produtividade M-D-O Total Ton/Hom Total ton Produzidas de Ração/QL Total da Fábrica 4 Produtividade M-D-O Direta Ton/Hom Total ton Produzidas de Ração/QL m-d-o Direta 5 Consumo de Energia Elétrica - Total KWh/Ton Total Energia Consumida/Total Ton Produzida 6 Consumo de Energia Elétrica - Moagem KWh/Ton Total Energia Consumida Moagem/Total moído 7 Consumo de Energia Elétrica - Peletização KWh/Ton Total Energia Consumida Peletização/Total ração Peletizada 8 Consumo energia geração vapor (Lenha/Gás) m³/ton Medição do Consumo e inventário 9 Consumo energia geração vapor (R$) R$/ton Custo geração vapor 10 Total Horas Paradas de Fábrica Nº e % 1. Anotar horas paradas e 2.TT horas paradas/tt horas disponíveis mês x 100 Horas Paradas de Fábrica por problemas 11 Nº e % mecânicos Anotar horas paradas por causa de problemas mecânicos Horas Paradas de fábrica por problemas 12 Nº e % elétricos e automação Anotar horas paradas por causa problemas elétricos e de automação 13 Horas Paradas de fábrica - outros problemas Nº e % Anotar horas paradas por outras causas como falta de matérias primas, etc. 14 Quebra/Ganho Geral da fábrica Kg e % Inventário Teórico x Físico: (tudo que entrou x tudo que saiu) 15 Quebra/Ganho por Matéria Prima Kg e % Ei +TTe - TT cons = Ef 16 Quebra/Ganho p/ Tipo ração Kg e % Ei +TTp - TTexp = Ef 17 Descarte Resíduos de Matéria Prima e ração kg e % Pesagem 18 Durabilidade dos martelos de moinho Ton/martelo Medição da produção por jogo de martelos 19 Produção Matrizes Prensas Ton/matriz Acompanhamento da produção matriz a matriz. RESPONSÁVEL PELA INFORMAÇÃO FREQUÊNCIA DE ANÁLISE QL = quadro lotação Ei = Estoque inicial TTe = Total entradas TTp = Total produzido TT Cons = Total consumido TT exp = Total expedida
40 Indicadores: Pessoas Item Indicador INDICADORES TÁTICOS E OPERACIONAIS - PESSOAS - FÁBRICA DE RAÇÕES UNIDADE MEDIDA 1 Turnover de Colaboradores % 2 Colaboradores com faltas no mês - semana Nº e/ou % PADRÃO FÓRMULA OU SISTEMA DE MEDIÇÃO Total colaboradores substituídos/ql total (menos aumentos e diminuições de QL) Total de colaboradores com faltas/total de colaboradores 3 Horas perdidas com faltas Nº e/ou % Total horas perdidos com faltas/total horas disponíveis. 4 Colaboradores com atestados Nº e/ou % Total de colaboradores com atestados/total de colaboradores 5 Horas perdidas com atestado Nº e/ou % Total horas perdidos com atestados/total horas disponíveis. 6 Colaboradores com atrasos Nº e/ou % Total de colaboradores com atrasos/total de colaboradores 7 Total horas extras no mês Nº e/ou % Total de horas extras no mês/total de horas do mês. Clima = satisfação ambiente de 8 Nº trabalho Média notas obtidas na pesquisa de satisfação 9 RESPONSÁVEL PELA INFORMAÇÃO FREQUÊN CIA DE ANÁLISE
41 Item Proces so Gerenciamento da Fábrica de Rações Indicadores: Qualidade (Processos) Indicador INDICADORES TÁTICOS E OPERACIONAIS - PROCESSOS - FÁBRICA DE RAÇÕES UNIDADE DE MEDIDA PADÃO FÓRMULA OU SISTEMA DE MEDIÇÃO 1 Granulometria - DGM Micras Var M DGM - Aparelho EMBRAPA ou outro 2 oag Granulometria - DGP Micras < 2 DGMP - Aparelho EMBRAPA ou outro 3 e Medição in loco com termômetro = diferença temperatura m Aquecimento do produto moído (moagem individual) TºC < 8 entrada e saída moinho 4 Ajuste balanças a precisão de escala e menor Divisão pesagem visando garantir erro < 1% e menor % < 1 e < 4 componente componente máx 4% capacidade da balança 5 Dos Conferência estoque diários de micro ingredientes % < 0,5 Conferir e comparar estoque físico x teórico 6 Monitoria de erros de dosagem % Var % de erro de dosagem por matéria prima (relatório de erros ou amostragem) 7 Qualidade da Mistura CV (%) < 5-10 Testes de mistura com um indicador M 8 is Residual de fundos do misturador % 0,2 Medir residual de fundos (0,2% da capacidade do misturador) 9 t u Monitoria vazamentos comporta do misturador Nº e % Zero Verificação in loco e registros r a Monitoria adição líquidos e micro ingredientes no 10 Nº e % Var misturador Verificação in loco e registros Umidade da ração farelada; condicionada e resfriada/ Coleta de amostras saída misturador; saída condicionador e 11 % Var secada saída resfriador; análise em laboratório e confecção gráfico 12 Temperatura Condicionamento TºC Var Medição via termômetro saída condicionador 13 Umidade de condicionamento % Var Coleta amostra saída condicionador e medir em estufa 14 P PDI % > 90 Método professor Pfost e 15 l Dureza pellets kg Var e Método Kahl 16 t % de finos na saída da fábrica % < 12 Peneiramento em peneira 80% do diâmetro do pellets i z Diferença entre temperatura ambiente e temperatura Medição e comparação entre as temperaturas medidas 17 a TºC < 8 ç pellets (ambiente x pellets) ã 18 o Umidade livre (atividade de água) na ração 0,65 Análise laboratório ou em línea via equipamento peletizada 19 Microbiologia ração (enterobactérias ou outros) UFC/gr < 1000 Análise laboratório 20 Microbiologia ração - Salmonella % zero Análise laboratório 21 Padrão ração trituradas % Var Avaliação retidos em peneiras de 2 mm ou 3,35 mm ou RESPONSÁVEL PELA INFORMAÇÃO FREQUÊNCIA DE ANÁLISE
42 Indicadores: Custos INDICADORES TÁTICOS E OPERACIONAIS - CUSTOS - FÁBRICA DE RAÇÕES Item Indicador UNIDADE DE MEDIDA META FÓRMULA OU SISTEMA DE MEDIÇÃO RESPONSÁVEL FREQUÊNCIA DE PELA INFORMAÇÃO ANÁLISE 1 Custo de Produção (Custo Operacional) R$/Ton 1.1 Custo da m-d-o R$/Ton 1.2 Custo manutenção R$/Ton 1.3 Custo energia elétrica R$/Ton 1.4 Custo vapor R$/Ton 1.5 Custo Depreciação R$/Ton 1.6 Total rateios R$/Ton 2 Custo da Formulação R$/Ton 3 Custo Transporte Ração Pronta R$/Ton 4 Custo total da ração R$/Ton Total Despesas Operacionais/Total Ton Produzidas Total despesas com m-d-o/total ton produzidas Total despesas com manutenção/total ton produzidas Total despesas com energia elétrica/total ton produzidas Total custo produção vapor/total ton produzidas Total custo depreciação/total ton produzidas Total custo rateios/total ton produzidas Total Gastos Matéria Prima/Total ton produzida Total despesas frete ração/total Ração transportada Total Formulação + Custo Operacional + Custo frete rações
43 Indicadores: Custos Custo alimento balanceado Custo da Matéria Prima 94,23% Custo do Frete 2,93% Custo de Produção 2,84% Custos: moagem peletização 0,29 % 1,09%
44 Indicadores: Custos Mais de 40% do orçamento de despesas de uma integração é ração. Mais de 70% do custo do animal vivo é ração. Mais de 90% do custo da ração é matéria prima = formulação. # Não investir na fábrica de rações (2,30 a 4,0% do custo da ração no comedouro) pode comprometer os mais de 90% dos custos #. Necessitamos: Bons projetos para vender para a Alta Direção. Capacidade de argumentação Uso de financiamentos. Equilíbrio e trabalho em equipe das áreas: Nutrição, suprimentos, produção, controle de qualidade e engenharia. Fornecedores competentes e confiáveis: equiptos, automação, etc. Comprovar que entregamos o que prometemos.
45 Indicadores: Painel de Pilotagem PAINEL PILOTAGEM - FÁBRICA DE RAÇÕES Indicador TONELADAS PRODUZIDAS CONDIÇÃO UNIDADE DESCRIÇÃO Sem 01 Sem 02 Sem 03 Sem 04 Sem 05 Sem 06 Sem 07 Sem 08 PREVISTO FÁBRICA "A REALIZADO MELHOR FAROL -3,00 5,00-29,00 12,00-10,00 0,40-5,00 2,00 PREVISTO FÁBRIA "B REALIZADO FAROL 3,85 PREVISTO TOTAL REALIZADO FAROL 0,87 5,00-29,00 12,00-10,00 0,40-5,00-1,00 Indicador HORAS PARADAS CONDIÇÃO UNIDADE DESCRIÇÃO Sem 01 Sem 02 Sem 03 Sem 04 Sem 05 Sem 06 Sem 07 Sem 08 PREVISTO 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 FÁBRICA "A REALIZADO 3,65 4,25 3,91 2,76 2,79 4,70 2,75 3,97 FAROL -8,75 6,25-2,25-31,03-30,35 17,50-31,31-0,75 PREVISTO 4,50 FÁBRICA "B REALIZADO 5,20 MELHOR FAROL 15,56 PREVISTO 4,25 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 TOTAL REALIZADO 4,43 4,25 3,91 2,76 2,79 4,70 2,75 3,97 FAROL 4,12 6,25-2,25-31,03-30,35 17,50-31,31-0,75
46 Considerações Finais IMPORTÂNCIA DO MEDIR: Só gerenciamos o que medimos. IMPORTÂNCIA DO MEDIR BEM: Só gerenciamos bem o que medimos bem" IMPORTÂNCIA DA: Amostragem Laboratório forma de medir
47 Considerações Finais PILARES DO SUCESSO: Conhecimento: Técnico e de Gestão Habilidade: Praticar o Conhecimento = você e time Atitude: Vontade de assumir riscos (0,01; 5 e 25%)
48 Considerações Finais FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO: Planejar: Meta Método = Gestor + de 50% do tempo Executar: Primeiro passo: reunir e preparar os recursos Pessoas: Educar e Treinar Checar: Colete dados, registre e analise (CEP) Agir Corretivamente e Metas de melhoria: Planos de Ações e Projetos
49 USE O PDCA: Gerenciamento da Fábrica de Rações Considerações Finais Para ajustar processos fora especificações: Causas especiais Causas normais Busque a causa FUNDAMENTAL Para METAS de melhoria contínua: Estabeleça metas semanais mensais - de melhoria Busque a menor variabilidade possível em cada processo Quem sabe 6 Sigmas
50 Antonio Apércio Klein fone: fax: Obrigado Engenheiro Agrônomo e Administrador de Empresas Especialista em Fabricação de Rações pelo Swiss Institute of Feed Technology Pós Graduação em Gestão Empresarial MBA em Logística e Operações de Manufatura e de Serviços
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