LINEARIZAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LINEARIZAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS"

Transcrição

1 Edardo obo sosa Cabra INEARIZAÇÃ DE SISTEAS DINÂICS oação e ecessdade Grade are das eoras de rojeo de sseas de coroe ora deseodas ara sseas eares oré racaee odos os sseas reas são ão-eares qe azer? Pode-se ober odeo ear ara o ssea ão-ear A qesão se ora: qa a adade do odeo ear do ssea ão-ear? Téccas de rojeo de coroadores ara sseas ão-eares são: Cocadas e coeas; Soee arae esabdade ão arae deseeho; Na aora dos casos ão jsca a coedade coroe ear e era coa be eso ara sseas ão-eares; Qado coroe ear ão coa adeqadaee e-se as aeraas de sar roraação de ahos o coroe adaao Ssea dâco ão-ear Dado ssea ão-ear de orde descro or: ode:, - eor de ções da dâca dos esados;, - eor de eqações das saídas - eor de esados, R desão ; - eor de erada, R desão ; - eor de saídas, R desão ;, - eor de ções ão-eares qe descree a dâca do ssea, R desão ;, - eor de ções ão-eares qe descree a saída do ssea, R desão eor de ções da dâca dos esados rereseado ea eq é dado de ora as deahado coo:

2 Edardo obo sosa Cabra, ;, ;, eor de ções da saída rereseado ea eq é dado de ora as deahado coo:, ;, ;, 4 Eeo: Ssea assa-oa ão ear: Eqação dereca: odeo de oa saee zado ara ssesão de aoóes Escreedo o ssea a ora de esaço de esados ão-ear ca:,,,, Codção de earzação A earzação de ssea dâco ão-ear é ea e oro de a codção de oeração deoada codção de earzação ssea ear é ádo ara oeração e oro da codção de earzação Qao e oro? Qesão e abero deede do ssea! Codção de earzação: Deda or:

3 Edardo obo sosa Cabra eor de esado a codção de earzação, ode ser aráe o eo; eor de erada a codção de earzação, ode ser aráe o eo; eor de saída a codção de earzação, ode ser aráe o eo Cáco da codção de earzação: Ua ossbdade é a codção de earzação ser oo de eqíbro do ssea, o seja:, 5, 6 Dessas eressões e-se eqações aébrcas ão-eares cja soção orece, e/o Noa-se qe e era o úero de saídas de ssea I é a ao úero de eradas Cohecedo-se, or eeo, as saídas do ssea a codção de earzação ode-se a arr das eq 5 e 6 ober o eor de esados e o eor de eradas a codção de earzação Se a codção de earzação ão or oo de eqíbro do ssea, e-se o ar da eq 5 o see: Reso:, 7 A eqação da saída eq 6 ão se aera Nesse caso a codção de earzação e qe sasazer a eqação da dâca do ssea ode ser díc de cacar ara as casos E era a eq 7 soee sere ara cacar as deradas eoras dos esados, qe e são ecessáras Deededo do robea cohecedo-se, or eeo, as saídas e as esados do ssea a codção de earzação e-se eqações ãoeares cja soção dee orecer os eores,, e A codção de earzação é deda ara qaqer caso eercaee or:,, 8 A codção de earzação dee sere sasazer as eqações de esado deedee se or de ree esacoáro o ão, o seja:

4 Edardo obo sosa Cabra 4, 9 4 éodo de earzação da dâca Dee-se eqeos desos e oro da codção de earzação, e : ; ; Dada a codção de earzação eq 8 e 9, eaddo o eor de ções, e oro de e sado Sére de Taor cada eqação da dâca do ssea:,, ara, ca:,,,,, T S ode TS sca eros de orde seror e o sbscro Abrdo a derada do ado esqerdo da eq e deserezado os TS e-se:,,,,, T S os TS são de ao desrezíes desde qe e seja eqeos Coo a codção de earzação dee obedecer a eqação dâca do ssea eq 9 o º ero do ado esqerdo da eq cacea o º ero do ado dreo da eqação er eq 9 Ass, e-se:,,,,

5 Edardo obo sosa Cabra 5 Para odas as eqações de esado earzadas e-se a ora arca: 4 ode os eros j e reresea a oação as coaca ara, j e, resecaee as coacaee, B A 5 ode A e B são arzes dadas or: A 6 B 7 eso rocesso é reedo ara as eqações das saídas do ssea eq 4 eaddo cada eqação de saída de e, e-se:

6 Edardo obo sosa Cabra 6,,,,, T S U 8 Coo a codção de earzação dee obedecer a eqação das saídas do ssea eq 4 o º ero do ado esqerdo da eq 8 cacea o º ero do ado dreo da eqação Desrezado os TS:,,,, 9 Para odas as eqações de saídas do ssea, e-se: ode os eros j e reresea a oação as coaca ara, j e, resecaee as coacaee, D C ode C e D são arzes dadas or:

7 Edardo obo sosa Cabra 7 C D E reso as eqações dâcas earzadas de ssea são as sees: B A 4 D C Nesse caso, coo as arzes do ssea, A, B, C e D, ara o eo, o ssea é do o ear Varae o Teo VT Se a codção de earzação or a codção de oeração e ree esacoáro, o seja,, eão as arzes do ssea, A, B, C e D são aes e o ssea é do o ear Iarae o Teo IT Ass a eq 4 ca: B A 5 D C Usaee as eq 4 e 5 ea-se os eros de aração, as ão se ode esqecer qe ara a ssea co dâca earzada os esados, as eradas e as saídas reresea as arações dessas radezas e oro da codção de earzação

8 Edardo obo sosa Cabra 8 5 Eeos Eeo : assa-oa ão-ear: odeo do ssea ão-ear: [ ],,,, Codção de earzação: Adoada a codção de ree esacoáro Para a codção de earzação as eqações dâcas resa e: Qe resa a see reação: ± Noa-se qe soee ese se e ere sas oosos earzação da dâca do ssea: [ ] Porao, A B

9 Edardo obo sosa Cabra 9 Se or eeo:,5n/ N/ /, eão:,5 Eeo : Pêdo erdo: Seja êdo coo osra a ra a ser A assa do êdo qe é cocerada e sa oa é e o se coreo é U orqe aráe é acado o êdo a osção de sa arcação Eqação dâca do êdo: Dedo a eocdade aar do êdo ssea a ora do esaço dos esados ca: Codção de earzação:

10 Edardo obo sosa Cabra Na codção de earzação desejada o êdo dee esar cado de 45º e reação à horzoa ese das codções de earzação ossíes: a A codção earzação é oo de eqíbro, o seja, esse caso e-se: b A codção de earzação ão é oo de eqíbro, o seja, esse caso e-se: Para der coeaee a codção de earzação dee-se adoar e, o e : Adoado bsera-se qe essa codção de earzação o êdo esá arado as cado o oeo de qeda dedo à aceeração da radade Dâca earzada: Uzado a codção de earzação b ara earzar o ssea, e-se: s Porao, A B

11 Edardo obo sosa Cabra 6 éodo aerao de earzação U éodo aerao ara earzar a dâca de ssea é assr eqeas arações e oro da codção de earzação, coo o dedo a eq, reeda abao: ; ; A derada eora dos esados são obdas a arr da deração da eq, resado e: 6 bsera-se qe a derada dos esados a codção de earzação ão é ecessaraee zero, os a codção de earzação, coo so, ão ecessa ser a codção esacoára Sbsdo as eqs e 6 as eqações dâcas dos esados e as eqações de saída do ssea e desrezado eros de orde seror obé-se as eqações earzadas do ssea Por eros de orde seror eede-se o see: Qaqer aração ao qadrado seja de aráe de esado, de saída o de erada; Qaqer rodo de das arações j seja de aráe de esado, de saída o de erada Eeo : Pêdo erdo: Eqação dâca do êdo a ora de esaço dos esados: s Codção de earzação codção b do eeo : Adoado: 45º, Dâca earzada: Sbsdo as eq e 6 as eqações dâcas do ssea e-se:

12 Edardo obo sosa Cabra Acado a reação rooérca do seo da soa de dos âos, s s oré coo é eqeo s qe resa e s Sbsdo as eqações dâcas: s Noa-se qe a codção de earzação obedece as eqações dâcas, ass: Na ª eressão o º ero do ado esqerdo cacea o º ero do ado dreo; Na ª eressão o º ero do ado esqerdo cacea o º e o ª eros do ado dreo Porao, s qe sado a codção de earzação ca a ora arca: A B

13 Edardo obo sosa Cabra 7 Eercíco Cosdere a Eqação de Va der Po qe reresea oscador co aoreceo ãoear d [ ] d µ, d d ode reresea a coordeada de osção, µ é a radeza qe reresea a qadade de aoreceo resee o ssea e é o ero orçado o a erada do ssea Essa eqação o o zada a eehara eérca/eerôca ara o esdo de áas e a dâca dos sseas ão-eares Pede-se: a Cooqe o ssea a ora de esaço de esados ão-ear b Dea a codção de earzação de ora qe seja a codção de ree eraee Você e qe escoher a codção érca Uze µ, c earze o ssea zado dos éodos sos e aa d Cace as arzes do ssea ear zado os resados dos es b e c e Dea a ção o S ara descreer a Eqação de Va der Po Uzado as erraeas do aab erqe se a codção de earzação deda e b esá correa Uzado as erraeas do aab earze o ssea e oro da codção de earzação cacada e b e e erqe o resado do e d h Se os sseas ão-ear e ear ara a codção ca a à codção de earzação e ara dera a erada de ade e coare os resados Se os sseas ão-ear e ear ara a codção ca e e coare os resados Prcas coados do aab a sere zados: S; r; od

14 Edardo obo sosa Cabra Cosdere o ssea cooso or êdo erdo sobre carro, cjo odeo dâco é dado abao s s ode é a osção aar do êdo, é a eocdade aar do êdo, é a eocdade do carro, é a orça acada o carro, é a assa do carro, é a assa do êdo e é o coreo do êdo ra Esqea do êdo erdo sobre o carro Pede-se: a Deere a codção de earzação ode o êdo eraece arado a osção erca b earze a dâca do ssea c Cace as arzes do ssea earzado 4

5 Cálculo Diferencial em IR n

5 Cálculo Diferencial em IR n 5 Cálculo Derecal e IR Irodução Cosdereos a órula que os dá a área de u raulo: b h A b h Coo podeos vercar a área de u râulo depede de duas varáves: base b e alura h. Podeos caracerar esa ução coo sedo

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea

Leia mais

Consideremos a fórmula que nos dá a área de um triângulo: = 2

Consideremos a fórmula que nos dá a área de um triângulo: = 2 6. Cálculo Derecal e IR 6.. Fução Real de Varáves Reas Cosdereos a órula que os dá a área de u trâulo: b h A( b h) Coo podeos vercar a área de u trâulo depede de duas varáves: base (b) e altura (h) Podeos

Leia mais

TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO

TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO CAPÍTULO 7 TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO Vaos cosderar o caso de u oor de dução dusral, aleado por esões rfáscas balaceadas. Tal oor e a caracerísca orque-velocdade represeada

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) III. Estruturas com Vários Graus de Liberdade. III.1 Equações do Movimento

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) III. Estruturas com Vários Graus de Liberdade. III.1 Equações do Movimento Crso de iâica das Esrras 5 III. Esrras co Vários Gras de Liberdade III. Eqações do Movieo No exelo de rês gras de liberdade (GLs) logidiais, ara cada a das aríclas, eos: x F x F x F As orças elásicas ode

Leia mais

Curso de Dinâmica das Estruturas 25. No exemplo de três graus de liberdade (GLs) longitudinais, para cada uma das partículas, temos:

Curso de Dinâmica das Estruturas 25. No exemplo de três graus de liberdade (GLs) longitudinais, para cada uma das partículas, temos: Crso de iâica das Esrras 5 III ESTRUTURAS COM VÁRIOS GRAUS E LIBERAE III. Eqações do Movieo No exelo de rês gras de liberdade (GLs) logidiais, ara cada a das aríclas, eos: x F x F x F As orças elásicas

Leia mais

ANÁLISE DE MODELOS. Análise de Modelos

ANÁLISE DE MODELOS. Análise de Modelos ANÁLISE DE MODELOS Aáse de Modeos Aáse de Modeos - INTRODUÇÃO redção do ooreo de sse Aí o ér Observções eeres e: Sses res Modeos roóo: é o sse físo objeo de eresse. Modeo: é sse reodo o o roóo qe observções

Leia mais

Engª de Sistemas e Informática Fundamentos de Telecomunicações 2004/2005. Quando a frequência da portadora é constante f ( 3) onde θ

Engª de Sistemas e Informática Fundamentos de Telecomunicações 2004/2005. Quando a frequência da portadora é constante f ( 3) onde θ Egª de Sseas e Ioráca Fudaeos de Telecoucações 004/005 Modulação de ase e de requêca.1 Coceos báscos Dada a oradora susodal, co agulo = A cos θ () ( ()) A sua requêca saâea é obda or dervação de ( dθ ()

Leia mais

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO .4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo

Leia mais

Técnicas de Linearização de Sistemas

Técnicas de Linearização de Sistemas EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2. 1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea

Leia mais

REVISÃO: ANÁLISE DE TENSÕES

REVISÃO: ANÁLISE DE TENSÕES REVISÃO: ANÁLISE DE ENSÕES Fadiga dos Materiais Metáicos Prof. Caros Batista ESADO DE ENSÃO EM UM PONO O estado gera de tesão e u oto de u coro e equiíbrio ode ser reresetado or 6 cooetes: O eso estado

Leia mais

MOSFET: A Dedução da equação da corrente Aula 2

MOSFET: A Dedução da equação da corrente Aula 2 MOSFET: A edução da equação da corree Aula 31 Aula Maéra Cap./pága 1ª 03/08 Elerôca PS33 Programação para a Prmera Prova Esruura e operação dos rassores de efeo de campo caal, caraceríscas esão-corree.

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G. 7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por

Leia mais

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional Uversdade Federal do ABC EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Apreseação do Crso EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Uversdade Federal do ABC Sod s Shock Tbe Problem Um smples modelo de ma dmesoal de m gás rodzdo por

Leia mais

Atividades relacionadas à ManjarBrancoG

Atividades relacionadas à ManjarBrancoG Atdades relacoadas à MajarBracoG Neste cojto de atdades está oblzado o estdo da ção ajar braco, sto é, a ção qe o doío é o teralo echado [0,] e asse alores o cojto dos úeros reas. Essa ção é deda coo o

Leia mais

CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS

CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca de 0 Ω. a) Calcular o valor da desdade de urezas,

Leia mais

DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos

DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS Probleas Resolvdos CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca

Leia mais

1. Estatística Descritiva

1. Estatística Descritiva . Esaísca Descrva Tabelas de Frequêcas a. Dados qualavos ou quaavos quado os valores se reee Frequêca absolua sles (F ) úero de vezes que cada valor dso da varável observada se reee (,, ). Te-se que: F

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo

QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo 0 009 D (FUVEST-SP 008 A fgura ao lado represeta o úero + o plao coplexo, sedo a udade agára Nessas codções, a detere as partes real e agára de e b represete e a fgura a segur

Leia mais

PROCESSOS ESTOCÁSTICOS

PROCESSOS ESTOCÁSTICOS UIVERIDADE FEDERAL DO RIO GRADE DO ORE CERO DE CIÊCIA EXAA E DA ERRA DEARAEO DE EAÍICA DICILIA: E ROCEO EOCÁICO ROCEO EOCÁICO ª EAA ROFEOR: FERADO CÉAR DE IRADA AAL/R EADO ABORVEE Defção. Um estado de

Leia mais

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2.

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2. Físca III Aual OLUME AULAS E : GASES ERFEIOS EXERCÍCIOS ROOSOS Cosderado a trasoração socórca: co e Kelv 5 N 7, ( 7 + 7) K ( 7 + 7) K Logo,,8 5 N/ Esse roblea ode ser resolvdo aalsado-se o úero de oléculas

Leia mais

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós PMR3 - Mcâca opacoal para Mcarôca Elo Isoparaérco d ós osdros cal a fção rpoladora para lo raglar osrado a fgra: 3 sdo a arál d sado os cofcs as arás dpds. osdrado os alors dssa fção os ós do râglo os:

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.br http://.pucrs.br/faat/val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos auetou e 30%. o país A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações

Leia mais

Prof. Alvaro Vannucci

Prof. Alvaro Vannucci Pro. Alvaro Vaucc Lebreos o roblea dos sucessvos deslocaetos aleatóros rado - DRUNK - walk Cosderaos cada deslocaeto asso dado ela essoa coo tedo sere o eso coreto L. Chaaos de a robabldade de asso ara

Leia mais

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II)

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II) Cálulo Nuéro Iterpolação Poloal Ajuste de Curvas (Parte II) Pro Jore Cavalat joreavalat@uvasedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdsuedubr/~u/ Ajuste de Curvas

Leia mais

Exercícios de Cálculo Numérico Equações Diferenciais Ordinárias

Exercícios de Cálculo Numérico Equações Diferenciais Ordinárias Eercícios de Cálclo Nmérico Eqações Diereciais Ordiárias. Deermie a solção mérica aproimada da segie Eqação Dierecial Ordiária com o passo.: { ( ( [ ] ( (a Méodo de Eler ( Méodo das Tagees (b Méodo de

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Física C xtensivo V. xercícios 0) 06) C O vetor cao elétrico é tangente às linhas e força. 0) Caa onto e u cao elétrico é caracterizao or u único vetor. Se or u eterinao onto assasse uas linhas e força

Leia mais

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões. Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Coleção de úeros estatístcas stcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações a da Telebrás

Leia mais

05/08/2014. ± u(c) c. A = b. c u(a) =? Slides do livro FMCI. Slides do livro FMCI

05/08/2014. ± u(c) c. A = b. c u(a) =? Slides do livro FMCI. Slides do livro FMCI 05/08/0 7 Resltados de Medições Idiretas Fdaetos da Metrologia ietíica e Idstrial Slides do livro FMI Motivação ± c c b ± b oo estiar a icerteza do valor de a gradeza qe é calclada a partir de operações

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Física C xtensivo V. xercícios 0) 05) D ara ue a aceleração seja nula, a força resultante sobre a nova carga eve ser nula. O vetor cao elétrico é tangente às linhas e força. + 4 + + F F + 0) Caa onto e

Leia mais

Capítulo 3 SLITs Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo

Capítulo 3 SLITs Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo Capíulo 3 SLITs Siseas Lieares e Ivariaes o Tepo 3. Irodução 3.2 Repreação e odelo de esado 3.3 Siseas SISO 3.4 Siseas MIMO uli-diesioais 3.5 Modelo de espaço de esados coíuos 3.6 Resposa ipulsiva e covolução

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO DOS ESTADOS E FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO DOS ESTADOS E FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA Edrdo Loo Lo Crl TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO OS ESTAOS E FUNÇÃO E TRANSFERÊNCIA. Moição e eeidde Eie iee d for de repreer diâi de ie: Epço do Edo SS; Fção de Trferêi TF. O o d d for de repreer

Leia mais

Capítulo III TRANSFORMAÇÕES LINEARES

Capítulo III TRANSFORMAÇÕES LINEARES Capítlo III RANSFORAÇÕES LINEARES Capítlo III rasforações Lieares Capítlo III rasforações o Aplicações Seja dois cojtos A e B Se a cada eleeto a A for associado e só eleeto b B dir-se-á qe foi defiida

Leia mais

Formulação Conservativa X Não-Conservativa para Sistemas Hiperbólicos. Prof. Diomar Cesar Lobão UFF - Volta Redonda, RJ Nov 2008

Formulação Conservativa X Não-Conservativa para Sistemas Hiperbólicos. Prof. Diomar Cesar Lobão UFF - Volta Redonda, RJ Nov 2008 ormuação Coservava X ãocoservava para Ssemas Hperbócos Prof. omar Cesar Lobão U Voa Redoda, RJ ov 8 ovação: Apcações Ídce éodo ãocoservavo éodo Coservavo efção do Probema de Rema éodo de fereças as para

Leia mais

Como primeiro exemplo de uma relação de recorrência, consideremos a seguinte situação:

Como primeiro exemplo de uma relação de recorrência, consideremos a seguinte situação: Relações de Recorrêcas - Notas de aula de CAP Prof. José Carlos Becceer. Ao 6. Ua Relação de Recorrêca ou Equação de Recorrêca defe ua fução por eo de ua epressão que clu ua ou as stâcas (eores) dela esa.

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional

CCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional CCI- CCI- eá Copuol Ajuse de Curvs éodo dos íos Qudrdos Regressão er Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão ler Ajuse u polôo Ajuse ours urvs Quldde do juse Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão

Leia mais

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões. .pucrs.br/faat/val/.at.ufrgs.br/~val/ Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br val@pucrs.br Coleção de úeros estatístcas O úe ro de carros ve ddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%.

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

Física C Extensivo V. 6

Física C Extensivo V. 6 Gabarto ísca C Extenso V. 6 esola Aula.0) C Ao fecharos a chae K, as lnhas de ndução nas roxdades do clndro de ferro enolto or u fo e fora de adenóde se aresenta da segunte fora: Aula.0) 45 0. Correta.

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações 2004/05 LERCI

Fundamentos de Telecomunicações 2004/05 LERCI Fudaeos de elecouicações 4/5 LERCI ese º 4 aio, 5 Núero: Noe: Assiale aeas a resosa que cosiderar correca. Se ão esiver cero da resosa que deve assialar, é referível ão resoder. As resosas erradas são

Leia mais

Gabarito da Lista de Equações Diferenciais Ordinárias

Gabarito da Lista de Equações Diferenciais Ordinárias abario da Lisa de Eqações Diereciais Ordiárias Eercício : a Méodo de Eler Méodo das Tagees d d Dados do Problema:. [] Ese méodo cosise em aplicar a segie órmla ieraiva: Eão:.......8....9...... -....7..-.7.

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos 1 T.318 Resposta: b y E ec.(o) E ec.() 0 0 gh 0 gh gh h O 0 x Q 0 Q gh T.319 Resposta: e De E C, e: E C. Portanto: E C Q Sendo E C 0 J e Q 0 N s, resulta: 0 ( 0) 10 kg De Q, teos: 0 10,0 /s T.30 Resposta:

Leia mais

Matemática. Resoluções. Atividades Série Ouro. Extensivo Terceirão Matemática 7A. 03. d (1) FALSA. 01. b (2) VERDADEIRA. (3) VERDADEIRA.

Matemática. Resoluções. Atividades Série Ouro. Extensivo Terceirão Matemática 7A. 03. d (1) FALSA. 01. b (2) VERDADEIRA. (3) VERDADEIRA. ividades Série Ouro Resoluções Maeáica 7. b F( ) 96 F ( ) 9 6 F( ) 96 F ( ) 9 6 8 F( 6) 6 96 6 F( 6) 9 6 6 Porao, eos que: Para, as oulações de B e B são iguais. Para >, o crescieo oulacioal de B é aior

Leia mais

Medidas de Bem-Estar no Modelo de Equilíbrio Parcial. Suponha que, para um determinado sub-conjunto de L 1 bens da economia,

Medidas de Bem-Estar no Modelo de Equilíbrio Parcial. Suponha que, para um determinado sub-conjunto de L 1 bens da economia, Meddas de Be-Estar no Modeo de Euíbro Para te-se ue: Suona ue, ara u deternado sub-onunto de bens da eonoa, a) a desesa de uauer onsudor o ada u desses bens é ua fração euena da sua renda: Sutsky: U R

Leia mais

LEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2

LEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faze-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove quase se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas antes e deois das colisões. Verifica-se,

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Univeridade Federal do Rio Grande do Sl Eola de Engenaria Deparaeno de Engenaria Meânia ENG 02 Máqina de Flxo I Tra A Prof. Alexandre Vaginki de Pala (depala@frg.br) Reolção da qeõe (2) e () da lia de

Leia mais

Combinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações.

Combinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações. obiações siles - Defiição obiações siles e co reetição - Teoria osidereos u cojuto X co eleetos distitos. No artigo Pricíios Multilicativos e Arrajos - Teoria, aredeos a calcular o úero de arrajos de eleetos

Leia mais

Fórmulas de quadratura do tipo Gauss associadas aos polinômios similares: propriedades e exemplos

Fórmulas de quadratura do tipo Gauss associadas aos polinômios similares: propriedades e exemplos Fórls de qdrr do po Gss ssocds os polôos slres: propreddes e exeplos Algcoe Sr Rg Depo de Cêcs de Copção e Esísc IILCE UNESP 554- São José do Ro Preo SP E-l: rg@lceespr Del Olver Veroe Uversdde Federl

Leia mais

Terceira aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Terceira aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Terceira aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 0 Ne sere os objetivos idealizados no lanejaento são alcançados. E coo odeos avaliar o que realente entendeos? Esta avaliação ode ser feita resondendo

Leia mais

EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES

EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES EXERCÍCIO: ONDA INTERMITENTE Cosidee ua aoxiação de u uaeo seafoiado o aaidade igual a 750/h, e adia ua siuação e que a deada a hoa-io as aoxiações da ia iial é de ea de 600 /h, fluuado ee 25% e 75% e

Leia mais

Capítulo 7 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS

Capítulo 7 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Caítulo 7 ESCOMEO PERMEE E FUIO ICOMPRESSÍVE EM COUOS FORÇOS o Caítulo areentou-e a equação a energia co ea iótee, reultano: : M, Ea equação erite eterinar ao longo o ecoaento algua a ariáei que conté,

Leia mais

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009 Aula do caítulo de arço de 009 coceito fluido tesão de cisalhaeto equação de estado classificação fluidos Caítulo Itrodução, defiição e roriedades dos fluidos ideal escoaeto icoressíel fluido //009 - lei

Leia mais

Por Ponto. Por intervalo

Por Ponto. Por intervalo rof Lorí Viali, Dr viali@maufrgbr hp://wwwufrgbr/~viali/ Uma A eimação em por objeivo foreer iformaçõe obre parâmero populaioai, edo omo bae uma amora aleaória eraída da população de ieree θ ETIMAÇÃO AMOTRA

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/

Leia mais

Capítulo 6. Misturas de Gases

Capítulo 6. Misturas de Gases Caítlo 6 stras de Gases Objetvos Desenvolver regras ara se estdar as roredades de stras de gases não-reatvos co base no conhecento da coosção da stra e das roredades dos coonentes ndvdas Defnr grandezas

Leia mais

Conceitos fundamentais

Conceitos fundamentais CF Coceo fdamea Exem parâmero qe caracerzam o a e qe permem a comparação ere ele. Valor médo Para m al qe e repee com m deermado ervalo peródco a expreão para calclar o valor médo ambém é ea. < < Ex: A

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES

Departamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES Deartaento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas

Leia mais

ROBÓTICA. Cinemática de Robôs Manipuladores. Prof. Winderson Dpto. de Eletrotécnica - UTFPR UTFPR 1

ROBÓTICA. Cinemática de Robôs Manipuladores. Prof. Winderson Dpto. de Eletrotécnica - UTFPR UTFPR 1 ROBÓTIC Cnemátca de Robôs Manladores rof. Wnderson Dto. de Eletrotécnca - UTFR UTFR Tócos. Introdção 2. Rotação 3. Reresentação da Orentação 4. Transformação de Coordenadas UTFR 2 Confgração de robôs:.

Leia mais

3- Autovalores e Autovetores.

3- Autovalores e Autovetores. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 3- Autovalores e Autovetores. 3.- Autovetores e Autovalores de ua Matrz. 3.- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. 3.- Autovetores

Leia mais

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

O processo de escolha de uma amostra da população é denominado de amostragem.

O processo de escolha de uma amostra da população é denominado de amostragem. O proeo de eolha de uma amora da população é deomiado de amoragem Méodo de e iferir obre uma população a parir do oheimeo de pelo meo uma amora dea população Eudo da relaçõe eória exiee ere uma população

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ). OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos

Leia mais

3- Autovalores e Autovetores.

3- Autovalores e Autovetores. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Autovalores e Autovetores..- Autovetores e Autovalores de ua Matrz..- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. Cotuação da

Leia mais

3.4 - O Modelo de 02 GDL

3.4 - O Modelo de 02 GDL 3.4 - O Modelo de 0 GDL x (t) x (t) //\\//\\ //\\//\\ k k k 3 f (t) f (t) c c //\\//\\ //\\//\\ Eqações de oviento na fora atricial: c 3 //\\//\\ //\\//\\ [ M]{ x&& } + [ C]{ x& } + [ K]{ x} { f( t) }

Leia mais

Diferença entre duas médias. Diferença entre duas proporções (π 1 - π 2 = ) Igualdade entre duas variâncias. Prof. Lorí Viali, Dr.

Diferença entre duas médias. Diferença entre duas proporções (π 1 - π 2 = ) Igualdade entre duas variâncias. Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@a a.ufrgs..ufrgs.br hp://www.ufrgs. ://www.ufrgs.br br/~viali/ Depedees Idepedees Tese para aosras eparelhadas Variâcias Cohecidas Variâcias Descohecidas Tese z uposas iguais

Leia mais

ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f

ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f oema de EMILIANO ERNETA C Grave q = C Ami ri - B Gmi ORAÇÃO DA NOITE Resosório ara coro misto e Sorao solista a, vem re - C Ami Ma - ri - a, Ami B Gmi J J j j J J ri a, vem re - ri - a, vem - re - B G

Leia mais

Análise de Casos. Figura 3.1 Malha de discretização deslocadas.

Análise de Casos. Figura 3.1 Malha de discretização deslocadas. 3. Método Nérico Para qantificar o rocesso de deosição de arafina e dto, ieento-se ódo nérico no códio ara escoaento transiente bifásico RANSFLUX Stcenbrc (1994). O códio, escrito e Fortran, tiiza o étodo

Leia mais

Receita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria

Receita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria Recea do Méodo da Aromação olomal Recea do Méodo da Aromação olomal Global Alcado a roblemas Esruura Geral do roblema: Udrecoas sem Smera y y y F y o domío : 0 < < e >0. Suea às codções de cooro: CC: G

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

Capítulo 2. Aproximações de Funções

Capítulo 2. Aproximações de Funções EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capítulo Aproações de Fuções Há bascaete dos tpos de probleas de aproações: ) ecotrar ua fução as sples, coo u polôo, para aproar

Leia mais

TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA MONOFÁSICO

TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA MONOFÁSICO URSDAD STADUAL PAULSTA JULO D MSQUTA FLHO FACULDAD D GHARA - DP. D GHARA LÉTRCA L 094 - LTROTÉCCA CAPÍTULO TRASFORMADOR D POTÊCA MOOFÁSCO.0 nrodução O ranforador que eudareo erá o ranforador de oênca,

Leia mais

DINÂMICA DA CORDA VIBRANTE. A equação da onda unidimensional: por que deveríamos estudar o deslocamento de uma corda

DINÂMICA DA CORDA VIBRANTE. A equação da onda unidimensional: por que deveríamos estudar o deslocamento de uma corda DINÂMICA DA CORDA VIBRANTE A eqação da oda idimesioal: por qe deveríamos esdar o desloameo de ma orda Cosidere ma orda de omprimeo, levemee esiada: Na figra o desloameo em sido proposialmee eagerado...

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

Separação de Isótopos por Ressonância

Separação de Isótopos por Ressonância Searação de Isótoos or Ressonância Masayoshi Tsuchida José Márcio Machado Deto de Ciências de Coutação e Estatística IILCE UNESP 554- São José do Rio Preto SP E-ail: tsuchida@ibilceunesbr Resuo: Devido

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42 Inso ecnológco de Aeronáca VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS DISCREOS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS COM n GRAUS DE LIBERDADE DESACOPLAMENO DAS EQUAÇÕES DO MOVIMENO

Leia mais

L triangular inferior U triangular superior

L triangular inferior U triangular superior 69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A

Leia mais

Intervalos de confiança

Intervalos de confiança 0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos Escola de Egeharia de Lorea - USP iéica Química aíulo 03 Méodos iéicos Irodução O esudo ciéico, usualmee, é feio a arir de dados exerimeais coleados durae a evolução de uma reação química. Eses dados coleados

Leia mais

8.5 Centro de massa ... = N (idem para y e z) X... Posição do centro de massa de um sistema de N partículas:

8.5 Centro de massa ... = N (idem para y e z) X... Posição do centro de massa de um sistema de N partículas: 8.5 Centro de assa Posção do centro de assa de sstea de partíclas: Méda, ponderada pelas assas, das posções das partíclas c r r r r R...... 0 r E coponentes: c x x x x X...... (de para y e z) Kts LDIF

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa

SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa Nível Avaçado SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Dego Veloso Uchôa É bastate útl e probleas de olpíada ode teos gualdades ou quereos ecotrar u valor de u soatóro fazeros substtuções por úeros coplexos

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c

Leia mais

4ª Aula do cap. 09 Colisões

4ª Aula do cap. 09 Colisões 4ª Aula do ca. 09 Colsões Cratera no Arzona roocado or choque de u Meteoro (00 dâetro x 00 rounddade). Colsão que ocorreu há cerca de 0.000 anos. Colsões, Colsões elástcas e nelástcas, Coecente de resttução,

Leia mais

Fenómenos Transitórios

Fenómenos Transitórios 2-7-24 Fnónos Transóros Dfnção fnónos ransóros São fnónos q ocorr crcos lécrcos nr os saos rg rann. Noraln, os fnónos ransóros ocorr crcos lécrcos ran as anobras abrra fcho nrrors. Po abé aconcr vo a oras

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) A ) C ) B ) A ) E ) C ) E ) D ) E ) D ) A ) E ) B ) D ) B ) A ) E ) E ) B ) Aulada ) A 0) D ) A 0) B )

Leia mais

Terceira aula de laboratório de ME4310

Terceira aula de laboratório de ME4310 Terceira aula de laboratório de ME4310 Prieiro seestre de 015 O teo assa e continuo tendo coo coanheira a orte e coo aante a vida! Ua cúula de aço inicialente está aberta à ressão atosférica de 753 Hg

Leia mais

EDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO

EDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA PRTAÇÃO TRABALHO DA DSCPLA PROBABLDAD SALADOR 9 DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA

Leia mais

Introdução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de

Introdução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de Introdução aos estudos de nstalações hdráulcas. Inca-se consderando a nstalação hdráulca denonada de nstalação de recalque reresentada ela oto a seur. Foto 1 1 Dene-se nstalação de recalque toda a nstalação

Leia mais

TÓPICOS. Diferenciação complexa. Derivadas complexas. Funções analíticas. Equações de Cauchy-Riemann. Funções harmónicas. Regra de L Hospital.

TÓPICOS. Diferenciação complexa. Derivadas complexas. Funções analíticas. Equações de Cauchy-Riemann. Funções harmónicas. Regra de L Hospital. Note be a leitra destes apontaentos não dispensa de odo alg a leitra atenta da bibliograia principal da cadeira Chaa-se à atenção para a iportância do trabalho pessoal a realiar pelo alno resolendo os

Leia mais

Análise Dimensional. Objectivos. * Coerência de equações. Equações dimensionalmente homogéneas. * Redução do número de variáveis

Análise Dimensional. Objectivos. * Coerência de equações. Equações dimensionalmente homogéneas. * Redução do número de variáveis 1 Objectivos * Coerência de equações Equações diensionalente hoogéneas * Redução do núero de variáveis Planeaento de exeriências Trataento de dados Redução do núero de ensaios * Seelhança Extraolação de

Leia mais