Controlo de Geradores de Indução Duplamente Alimentados em Turbinas Eólicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Controlo de Geradores de Indução Duplamente Alimentados em Turbinas Eólicas"

Transcrição

1 Joge Flpe Slv Bo Fee Contolo e Geoe e Inção Dplente Alento e Tbn Eólc bo 009

2 UNIVERSIDADE NOVA DE ISBOA Fcle e Cênc e Tecnolog Deptento e Engenh Electotécnc e e Coptoe Contolo e Geoe e Inção Dplente Alento e Tbn Eólc Joge Flpe Slv Bo Fee Detção peent n Fcle e Cênc e Tecnolog Unvee Nov e bo p obtenção o g e Mete e Engenh Electotécnc e e Coptoe. Oento: Pof. Doto Máo Fenno Vent Neve Co-oento: Eng. João Mt Pn bo 009

3 Ao e p, ão e no

4 Agecento Ao Pof. Doto Máo Vent Neve pelo ennento técnco e centífco tão potnte n nh pogeão céc be coo n elboção et tee. Ao Eng. João Mt Pn pel peo oentção o longo ete tblho. Ao Eng. João Mtn pel enoe ponble, bo vonte e nteee co qe copnho et etção. Ao Pof. Doto Stn Vltchev pel opotn tnão e conhecento. Ao e coleg Peo Cvlho pel peco j n fe fnl ete pojecto. A too o e go e coleg qe e copnh o longo ete cnco no e tblho. v

5 Reo A ntlção e lg ecl e tbn eólc eqp co geo e nção plente lento (GIDA) te vno poove elzção e váo eto elcono co potenc olçõe p ntegção n ee eléctc. Net tee peent-e técnc e contolo qe pete egl potênc ctv e ectv o GIDA e fo etável e nepenente. A vble é pot não ó po eto teóco pévo tbé pelo elto lção e oelo eenvolvo no o oftwe Mtlb/Slnk. Ape e ete te fncon veloce vável (n qe ento e ceto lte), contn et necee e lt potênc fonec pel tbn eólc qno veloce o vento e vloe peoe o nonl. A, fz-e tbé beve nále e lgn étoo e eglção e potênc ctvo e pvo. v

6 Abtct The lge cle ntllton of wn tbne eqppe wth obly-fe ncton geneto (DFIG) h le to nneo te elte to poble olton fo t ntegton on the powe g. Th the peent contol technqe tht llow tble n nepenent eglton of DFIG ctve n ectve powe. It vblty n t only ppote by pevo theoetcl ty bt lo by the lton elt of oel evelope ng the oftwe Mtlb/Slnk. Althogh th yte wok t vble pee (wthn oe lt), t tll necey to lt the powe pove by the wn tbne, when the wn pee ecee t nonl vle. Theefoe, bef nly of oe ctve n pve powe eglton etho pefoe. v

7 Ínce Agecento... v Reo... v Abtct... v Sbolog... t e íbolo... Sbcto... Abevt... v Intoção... Motvção... Objectvo o tblho... Ett o tblho.... Dfeente Tpo e Contolo e Potênc Eólc Contolo e potênc co pe eonâc pv Contolo e potênc co vção ctv o po Contolo e potênc co pe eonâc ctv Folo Mteátco Coponente étc Tnfo e Clke e Pk Ste e Contolo e GIDA n Tbn Eólc Máqn e nção tfác Conttção Poção o cpo gnte Pncípo e fnconento Fnconento coo geo íncono Moelo nâco no efeenc bc, e q Ccteítc ecânc Conveoe e potênc tfáco e ponte v

8 3.3 gção DC Bobn e lento Moelo tbn eólc Ipleentção e Mtlb/Slnk Moelo fol e GIDA n tbn eólc Máqn e nção tfác Bloco e contolo Ste e contolo o conveo o lo o oto Ste e contolo o conveo o lo ee Contolo o ânglo e po gção DC Bobn e lento Tbn eólc co po eglável Moelo etlho e GIDA n tbn eólc Relto Slçõe Slção o oelo fol Slção o oelo etlho Conclõe Bblogf Aneo I Aneo II Aneo III v

9 Ínce e Fg Fg. Poção e qe tve o oto tbn Fg. Cv e potênc tbn Noe N60/300kW Fg.3 Vção o coefcente e potênc n tbn Noe N60/300kW Fg.4 Pefl e pá o oto e tbn eólc Fg.5 Cv e potênc tbn Noe N00/500kW Fg.6 Vção o coefcente e potênc n tbn Noe N00/500kW Fg.7 Cv e potênc tbn Vet V8-.65MW Fg.8 Vção o coefcente e potênc n tbn Vet V8-.65MW Fg. Repeentção gáfc o te hoopol.... Fg. Repeentção gáfc o te ecto.... Fg.3 Repeentção gáfc o te nveo.... Fg.4 Dg fol tnfoção e Clke Fg.5 Dg fol tnfoção e Pk Fg 3. Eqe e GIDA plco n tbn eólc lg à ee (pto e [0])... 6 Fg 3. Tânto e potênc ente GIDA e ee cononte o e ege e fnconento: ) b-íncono e b) pe-íncono (pto e [3]) Fg 3.3 Eqe e oto e gol e eqlo ple Fg 3.4 Eqe e oto bobno Fg 3.5 Dpoção tê bobn no etto e áqn e nção co p=... 0 Fg 3.6 Poção eltv o efeenc e... 5 Fg 3.7 Poção eltv o efeenc, e q Fg 3.8 Ccto eqvlente o oelo nâco eltvo à tenõe no eo ecto ( e ) Fg 3.9 Ccto eqvlente o oelo nâco eltvo à tenõe no eo e qt ( q e q ) Fg 3.0 Conveoe e potênc tfáco e ponte: ) o lo o oto; b) o lo ee Fg 3. Eeplo e olção PWM po b-hónc plc ponte tfác e IGBT Fg 3. Fo e on tenõe ple à í o nveo.... 3

10 Fg 3.3 Fo e on tenão copot à í o conveo co epeentção hónc fnentl (pto e [3]) Fg 3.4 gção DC Fg 3.5 Ccto R ée Fg 4. Ipleentção o oelo fol e GIDA n tbn eólc lg à ee Fg 4. Ipleentção o oelo áqn e nção tfác Fg 4.3 Ipleentção pte eléctc o oelo áqn íncon tfác Fg 4.4 Ipleentção pte ecânc o oelo áqn íncon tfác.. 40 Fg 4.5 Ipleentção o te e contolo Fg 4.6 Ipleentção o te e contolo o conveo lo o oto Fg 4.7 Poção eltv o efeenc,, q e MT... 4 Fg 4.8 Ccteítc e egento potênc-veloce [0] Fg 4.9 Ipleentção o bloco e cálclo pe eléctc no te Fg 4.0 Ipleentção o oelo e contolo potênc ctv Fg 4. Ipleentção o oelo e contolo potênc ectv Fg 4. Dg e bloco o te e contolo e coente no conveo o lo ee Fg 4.3 Dg e bloco plfco o te e contolo e coente no conveo o lo ee Fg 4.4 Ipleentção o eglo e coente (lo o oto) Fg 4.5 Ipleentção o te e contolo o conveo o lo ee Fg 4.6 Dg e bloco o te e contolo e coente no conveo o lo ee Fg 4.7 Dg e bloco plfco o te e contolo e coente no conveo o lo ee Fg 4.8 Ipleentção o eglo e coente (lo ee) Fg 4.9 Dg e bloco p contolo e tenão co contolo nteno e coente.5 Fg 4.0 Dg e bloco p eglção e tenão co contolo nteno e coente Fg 4. Ipleentção o eglo o ânglo e po Fg 4. Ipleentção o oelo lgção DC Fg 4.3 Ipleentção o oelo bobn e lento (ccto R ée) Fg 4.4 Ipleentção o oelo e tbn eólc co ânglo e po eglável

11 Fg 4.5 Ipleentção o oelo etlho e geo íncono plente lento n tbn eólc lg à ee Fg 5. Vção veloce o vento Fg 5. Vção veloce ngl o oto Fg 5.3 Vção potênc ctv ge Fg 5.4 Vção potênc ectv ge Fg 5.5 Vção o ânglo e po pá Fg 5.6 Vção tenão n lgção DC Fg 5.7 Vção veloce ngl o oto Fg 5.8 Vção potênc ctv ge Fg 5.9 Vção potênc ectv ge Fg 5.0 Vção tenão n lgção DC... 6 Fg 5. Vção tenão ple n fe no conveo o lo ee Fg 5. Vção tenão copot ente fe b no conveo o lo ee.. 6 Fg 5.3 Vção tenão ple n fe b no conveo o lo ee Fg 5.4 Vção tenão copot ente fe bc no conveo o lo ee.. 63 Fg 5.5 Vção tenão ple n fe c no conveo o lo ee Fg 5.6 Vção tenão copot ente fe c no conveo o lo ee.. 63 Ínce e Tbel Tbel 4. Ccteítc áqn e nção

12 Sbolog t e íbolo W c W t l V v v P p P ec P elec C p [S] Z Y P Q P j H F Eneg cnétc Co-eneg gnétc Intevlo e tepo Poção e qe tve pá tbn M e eloc Vole e eloco M epecífc o Veloce ncl poção e Veloce poção e epo tve pá tbn Dâeto ccnfeênc ect pelo ovento e otção pá Potênc ponível no vento Potênc ecânc plc no veo tbn Potênc eléctc obt o ten o geo Coefcente e potênc tbn Gnez genéc (poe epeent tenão, coente, flo, etc ) Opeo teátco o no étoo coponente étc Mtz e Fotece Tenão Coente Flo Ipeânc Atânc Veloce ngl Poção ngl Potênc ctv tnfe Potênc ectv tnfe Pe po efeto e Jole Cpo gnétco gnte/plnte Foç gnetootz Epe o entefeo

13 R l C [C] T e T J H D f K p K T T T PWM f PWM T ctl C C e.c. Veloce ngl Feqênc ngl coente no oto Ecoegento Retênc Intânc Intânc póp Intânc út Cpce Mtz e Clke Poção ngl o oto Bnáo electognétco Bnáo ecânco Moento e néc cobno o conjnto o oto Contnte e néc Coefcente e otecento Feqênc Opeo teátco o no cálclo opeconl Gnho popoconl o contolo PI Gnho ntegl o contolo PI Contnte e tepo ntegl o contolo PI Peíoo e otge o te Peíoo e cotção Feqênc e cotção Ato ntozo no te Tenão e í o contolo PI Contolo PI lh nten e eglção e coente Contolo PI lh eten e eglção tenão n lgção DC Cclo e tblho (ty cycle) Sbcto,b,c Pâeto tfáco 0,, Coponente étc hoopol, ect e nve,q Coponente ect e e qt no efeencl fáco gnte q

14 M,T R no ef e conv Coponente ect e e qt no efeencl fáco etconáo Coponente ect e e qt no efeencl fáco etconáo MT Etto Roto Bobn e lento Nonl Refeênc Reltnte Conveo tfáco e potênc Abevt GIDA C oto C ee IGBT DC AC PWM PI Geo e Inção Dplente Alento Conveo e potênc o lo o oto Conveo e potênc o lo ee Inlte-Gte Bpol Tnto Dect Cent Altentng Cent Ple Wth Molton Popoconl Integl v

15 Intoção Motvção Co cecente ntegção eneg eólc n ee eléctc, tê-e vefco ntlção e lg ecl e tbn eólc eqp co geo e nção plente lento (GIDA). Actlente, cec e 50% tbn eólc ntl nível nl ete tpo e geoe qe ão cpze e ope feente veloce, n qe ento e ceto lte (tpcente e -30% +0% veloce nonl) []. Et ccteítc tz-e n elho povetento eneg ponível no vento, be coo n eção fg ecânc e o ío cútco eto p b veloce o vento []. A o vntge o GIDA fce à ot ltentv é o fcto e electónc e potênc l pen co fcção e to potênc o te (cec e 5%) o qe e tz e enoe pe, enõe e cto [3]. A conjgção ete fctoe ct lg nteee no eenvolvento e oelo p et nâc e fnconento o GIDA qno ntego n te e elev potênc. Objectvo o tblho Co ete tblho petene-e et ett e contolo qe pet nteg tbn eólc eqp co geo e nção plente lento n ee e elev potênc. P cp tl objectvo eenvolv o oelo e Mtlb/Slnk, fol e oto etlho, one o te e contolo pete contol epente e e fo etável potênc ctv e ectv nject n ee pobltno optzção o fcto e potênc e. O peo oelo fo tlzo p nl epot o te vçõe n veloce o vento. O oelo etlho fo útl p obev fo e on tenão no conveoe tfáco e potênc p veloce e vento contnte. Do teo e nglê Dobly-Fe Incton Geneto (DFIG).

16 Ett o tblho O peente tblho encont-e vo e e cpítlo. No peo coeç-e po fze beve nále o váo tpo e contolo e potênc etente e tbn eólc lt co lgn eeplo conceto. No egno cpítlo eceve-e o folo teátco, noeente o étoo coponente étc e tnfo e Clke e Pk, qe fo tlzo n contção o oelo teátco. A ecção e c o eleento qe fze pte o te e contolo e geo e nção plente lento n tbn eólc é fet no teceo cpítlo. De ente o efeo eleento há qe etc áqn e nção tfác co oto bobno potânc. No qto cpítlo pocee-e à nále pleentção elz e Mtlb/Slnk co pncpl ncênc obe o bloco e contolo. O elto lçõe o o oelo pleento (fol e etlho) ão peento no qnto cpítlo. Po f, no eto cpítlo fz-e beve conclão cec o peente tblho e popõe-e, coo tblho elz no fto, vlção o elto obto n bente el e pleentção e te e potecção o conveoe e potênc e Mtlb/Slnk.

17 . Dfeente Tpo e Contolo e Potênc Eólc A eneg ponível p tbn eólc é eneg cnétc, W c, oc poção e, l, qe e eloc veloce nfoe e contnte v. No ntevlo e tepo t, efe poção e o tve ecção pln tnvel o oto tbn, eloc, cjo vlo epene epecífc o,, e o vole e eloco,v (fg.) [4]. l = v t W c v v v V V l Fg. Poção e qe tve o oto tbn. A te-e qe potênc ponível no vento (P p ) é, então, popoconl o cbo veloce o vento qe nce n pá o oto: P p W t c 3 v No entnto, et potênc não poe e totlente convet e potênc ecânc no veo tbn, P ec, vez qe o, epo e tve o plno pá, te qe co veloce não nl, v. O enento efectvo conveão n tbn eólc é nolente egno po coefcente e potênc, C p, e é o pel epeão [4]: C p P P ec p 0,593 N pátc ete vlo áo nnc é lcnço poqe e tt e lte teóco qe fo clclo no qe o pojecto eonâco pá é pefeto. te e Betz. 3

18 Qno veloce o vento e vloe peoe o nonl, ete necee e lt potênc fonec pel tbn eólc. Et tef e eglção poe e efect po eo ctvo o pvo confoe hj o não necee e vção o po o oto, epectvente.. Contolo e potênc co pe eonâc pv 3 A pá hélce ão poject eoncente p qe ente e pe qno veloce o vento ltp ceto vlo lte (veloce nonl o vento), eltno n bnento o oto. A pncpl vntge ete tpo e contolo é plce evo à ênc e pte óve qe eqee ntenção. Conto, pleentção plc étoo e cálclo eonâco copleo p efn o ânglo ente lnh e co 4 e veloce eltv o vento (ânglo e tqe) [4], [5]. A cv e potênc e tbn ete tpo é eten pel ccteítc eonâc pá, ptclente o copotento e pe, o qe contt nconvenente po potênc e í tbn v e fo pevível pó ent e pe eonâc. Alé o, pá e pe tbé ebe bo otecento vbçõe qe eão copnh nevtvelente po tenõe e gne oento e fleão cno lg egte []. Qno tbn co contolo e potênc po pe eonâc pv e encont oblz evo vento fote, o oto etá jeto enoe cg eonâc qe não poe e lv po eo o jte o ânglo e po (qe eá efno n ecção egnte). No nqe, qno veloce o vento é b, tbn e pá f não te bnáo e nqe fcente. Ton-e então neceáo po e oto l e nqe o, então, o pópo geo fncon coo oto p tze o oto té à veloce eq. A tbn eólc ão poject p gee á potênc eten veloce o vento. Et potênc é conhec coo potênc nonl e veloce o vento qe el é tng egn-e po veloce nonl o vento. N fg bo peent-e cv e potênc e tbn Noe 5 ete tpo co egnte ccteítc (Aneo I): 3 Do teo e nglê pve tll. 4 nh qe ne o boo e ent e í o pefl pá

19 Veloce e nqe 6 : 3-4 / Veloce cítc 7 : 5 / Veloce nonl: ~5 / Potênc eléctc (kw) Veloce o vento (/) Fg. Cv e potênc tbn Noe N60/300kW. Anlno fg. vefc-e qe potênc e í p veloce peoe à nonl não e nté contnte coo e eejável, n qe vçõe e tono o vlo,3 MW ej eltvente peqen. P e tbn tbé é nteente obev vção o coefcente e potênc co veloce o vento. Nete co, o vlo e C p englob o enento e geo e nção plente lento eno o pel epeão: C p P P elec p one P elec é potênc eléctc fonec o ten o geo. N fg.3 vefc-e qe o vlo o coefcente e potênc é áo (0,44) p veloce e vento ente 8 e 9 /. 6 Veloce ín o vento p ent e poção (e nglê egn-e po ct-n wn pee). 7 Veloce á o vento p poção (e nglê egn-e po ct-ot wn pee). 5

20 C p 0,45 0,4 0,35 0,3 0,5 0, 0,5 0, 0, Veloce o vento (/) Fg.3 Vção o coefcente e potênc n tbn Noe N60/300kW.. Contolo e potênc co vção ctv o po 8 A tbn eólc co cpce e otção e to o pte pá e tono o e eo conege lt potênc e í tvé eção o ânglo e tqe e, coneqenteente, o coefcente e tentção 9 []. Foç e tentção Foç e to Decção o ovento pá Ânglo e po Decção pente o vento nh e co Ânglo e tqe Fg.4 Pefl e pá o oto e tbn eólc. O oe benefíco vção ctv o po pá o oto ão o cpt e eneg (n qe poco gnfctv), o fcle e tvge e cg eonâc ete ez qno tbn e encont elg. Alé o, o ecno oco ete tpo e contolo e potênc pete qe o poceo e nqe ej to, poqe o ânglo e po poe e vo e oo coneg celeção o oto té à veloce e otção nonl. Ete ânglo, tl coo e poe ve n fg.4 é eo ente o plno e otção pá e lnh e co [4]. 8 Do teo e nglê ctve ptch. 9 Ete coefcente epene foç eponável pel elevção pá (foç e tentção), epecífc o, o qo veloce o vento e áe e vento pá. 6

21 A evntge ete tpo e eglção fce à pe eonâc pv é necee e ecno e ctção e o epectvo contolo e epot áp e lh fech. Potnto, vntgen vção ctv o po pá eve e be pone pente too o cto con envolvo, nclno o cto e ntenção o te e ctção. N fg.5 peent-e cv e potênc e tbn Noe ete tpo co egnte ccteítc (Aneo II): Veloce e nqe: 3 / Veloce cítc: 0 / Veloce nonl:,5 / A tbn eólc co eglção o tpo po vável e eqp co te e conveão e feqênc AC/DC/AC tê vntge e, n zon e contolo e potênc, ebe epot áp, já qe o te e conveoe electónco po contnte e tepo nfeoe à eb pelo te e contolo o po pá o oto. A, o conveo e feqênc ct e peo lg e fo contol potênc, eno o contolo fno et ego pelo contolo o po pá o oto. Dete oo, p veloce e vento peoe o vlo nonl conege-e nte potênc e í contnte, tl coo e poe obev n fg Potênc eléctc (kw) Veloce o vento (/) Fg.5 Cv e potênc tbn Noe N00/500kW. P e tbn te-e epeent vção o coefcente e potênc co veloce o vento (fg.6). 7

22 C p 0,6 0,5 0,4 0,3 0, 0, Veloce o vento (/) Fg.6 Vção o coefcente e potênc n tbn Noe N00/500kW. N fg c obev-e qe o vlo o coefcente e potênc é áo (0,49) p veloce e vento ente 6 e 8 /. Copno co fg.3 vefc-e qe et tbn lé e peent coefcente e potênc e é peo, ete peent o vlo áo n o g e veloce o vento. Ete elto é eeplfctvo e qe tbn co contolo o ânglo e po ebe gelente elho enento n etcção eneg o vento qno cop co tbn cj pá o oto tê po fo..3 Contolo e potênc co pe eonâc ctv 0 Fncon e fo eelhnte o contolo co vção ctv o po. A feenç ee n ecção e otção pá e tono o e eo qe é fet e oo ent o ânglo e tqe p qe e ente e pe eonâc. U vntge gnfctv ete tpo e eglção é o fcto e pá e nte eenclente e pe p veloce e vento peoe à nonl co peqen vçõe o ânglo e po, eltno e enoe vçõe cg pot pel pá e potênc e í []. A pncpl evntge o contolo co pe ctv é fcle e peve co pecão o copotento eonâco e conçõe e pe []. N fg.7 te-e cv e potênc e tbn Vet co ete tpo e eglção e peentno egnte ccteítc (Aneo III): Veloce e nqe: 3,5 / 0 Do teo e nglê ctve tll. 8

23 Veloce cítc: 0 / Veloce nonl: 3 / Coo e poe obev net fg, p veloce e vento peoe o vlo nonl, potênc e í nté-e ptcente contnte té o cconento o tvão ecânco. Potênc eléctc (kw) Veloce o vento (/) Fg.7 Cv e potênc tbn Vet V8-.65MW. P e tbn te-e vção o coefcente e potênc co veloce o vento, epeent n fg.8. 0,6 0,5 0,4 Cp 0,3 0, 0, Veloce o vento (/) Fg.8 Vção o coefcente e potênc n tbn Vet V8-.65MW. Net fg vefc-e qe o vlo o coefcente e potênc é áo (~0,47) p veloce e vento ente 6 e 8 /. 9

24 . Folo Mteátco Nete cpítlo eceve-e o folo teátco, noeente o étoo coponente étc e tnfo e Clke e Pk 3, qe fo tlzo n contção o oelo teátco.. Coponente étc N te tfáco eqlbo, tenõe e coente ão g e ólo n tê fe e etão ef ente e 0º. Net tção, poe-e bt fe e efeênc e o eqe onofáco eqvlente p pocee à nále. Se, po oto lo, o te não eb et tfác, e e e poível nále onofác vez qe, e gel, tze e peânc qe elcon tenõe e coente, n qe étc, não ão gon. Seno tê tenõe (o coente) lneente nepenente ente, não é poível evt o o e tê eqçõe e ltâneo. O étoo coponente étc, ntozo po Fotece 4 e 98, pete ez gnfctvente o ento coplee nále tfác, eltnte et. O te tfáco étco poe e ecopoto e tê te tfáco, egno po coponente étc hoopol (0), ect () e nve (). Seno, b e c, tê fe e te tfáco étco te-e então egnte ecopoção n feente coponente étc: b c 0 b0 c0 b c b c (.) Et tnfoção não nolz cone vção potênc. P obte tnfoção nolz, eqçõe. eve e v po 3. P eolve ete te é n neceáo ntoz conjnto e eqçõe con qe pete elcon coponente étc tê fe ente. Eth Clke ( ), pe lhe e epeg coo engenhe electotécnc no EUA. 3 Robet H. Pk (90-994), o co fo Eqçõe e Pk. 4 Chle egeyt Fotece ( ), econheco nlente pelo étoo coponente étc. 0

25 N fg. vefc-e qe coponente hoopol é copot po tê foe g e ólo e fe [6]. A coponente ect conte e tê foe e gl ólo one fe b e c etão t e vnç e 0º eltvente à fe, epectvente (fg.) [6]. Po f, coponente nve é copot po tê foe e gl ólo one fe b e c etão vnç e t e 0º eltvente à fe, epectvente (fg.3) [6]: Intozno o opeo 3 j e, o te e eqçõe (.) poe e eecto egnte fo: c b Fg. Repeentção gáfc o te hoopol. Fg. Repeentção gáfc o te ecto. Fg.3 Repeentção gáfc o te nveo c b 3 3 j c j b e e 3 3 j c j b e e 0 b0 c0 c b b c

26 one coponente étc 0 = 0, = e = ze epeto à fe, e efeênc. A pt ete te poe-e eceve egnte eqção tcl eqvlente: e qe [S] é tz e Fotece: S bc 0 S N tnfoção nolz et tz v v po 3. Tbé é poível elz opeção nve, o ej, clcl coponente étc pt coente n fe: e qe [S] - é tz e Fotece nve: S 0 bc S 3 Tl coo p tz e Fotece, n tnfoção nolz tz nve v v po 3 e não po 3. N te tfáco pvo qe e tenão e coente po fe etão elcon pel eqçõe [7]: Z o Y bc bc bc one [Z bc ] e [Y bc ] ão tze e peânc e tânc, epectvente, e enão 33. Se não hove nflênc út ente fe, et tze ão gon, co too o eleento g, o qe gnfc qe tê fe etão ecopl, petno nále n fe e efeênc. Se, po oto lo, hove nflênc út ente fe, tl ecoplento e e e poível, eno neceáo, e pncípo, efect nále po fe. E ltentv, no tnfoção coponente étc ve [7], one tze bc Z Y bc bc

27 Z S Z S 0 bc Y S Y S 0 ão gon, tno qe o eleento ee poe et tfác. Coo elto, o te hoopol, ecto e nveo etão ecoplo, tl coo contece co tê fe e ege étco, poeno e tto epente. É et popee qe confee à coponente étc elevo vlo n nále o te tfáco e ege étco. Poe-e ze qe o poble gel tnfo é poc tz e tnfoção [T] qe gonlz o poto T bc X bc T.. Tnfo e Clke e Pk A tnfoção e Clke pete epeent te e gnez vecto tfác e o nl (e po o e coponente hoopol), t coo tenõe, coente o flo, n efeencl otogonl etconáo, one e ão o eo ecto e e qt, epectvente (fg.4). b c Fg.4 Dg fol tnfoção e Clke. U poível coponente hoopol e epeent n eo pepencl o plno. A conveão o te tfáco bc n te etátco 0 cctez-e pel egnte eqção tcl [8]: 3

28 4 c b k 3 n 3 n n 3 co 3 co co 0 one o vlo o ecl k epene convenção tlz, eno 3 e e cone nvânc potênc (tnfo nolz). Fzeno o eo conc co fe ( = 0), et eqção poe e plfc e: c b k A pge ete efeencl etconáo p efeencl btáo q qe o veloce ngl (fg.5), enon-e po tnfoção e Pk e é po [8]: co n 0 n co q one t t 0 (0) ) ( ) (. b c q q Fg.5 Dg fol tnfoção e Pk.

29 5 Apó tnfoçõe e Clke e Pk, o te tfáco e coponente hoopol to fo e te nvnte no tepo n efeencl fáco gnte. Et opeção poe e nvet po plcção tnfo nve e Pk: q co n n co eg pel tnfoção nve e Clke: c b 3 3 0

30 3. Ste e Contolo e GIDA n Tbn Eólc O geo e nção plente lento é áqn íncon tfác co oto bobno cjo ccto otóco, qe ope feqênc vável (té 0 Hz), e encont lgo à ee (cctez po feqênc f) tvé e conveo e feqênc AC/DC/AC. Po vez, o etto o GIDA etá lgo ectente à ee (fg 3.). Pá o oto C e veloce AC DC AC Vento C oto C ee T, Roto Etto GIDA Contolo Ree Fg 3. Eqe e GIDA plco n tbn eólc lg à ee (pto e [0]). Et fo e lentção o geo e nção tbé te egnção e cct hpo-íncon, e o oto etve o veloce nfeo à e ncono, o e cct hpe-íncon, co contáo. O conveo e feqênc tá encono é conttío po o conveoe bckto-bck contolo po tenão e no po eo e lgção DC. Nete conveoe, o potvo cotáve o ão IGBT 5 eno poível o tânto e eneg e bo ento. O contolo o conveo o lo o oto, C oto, pete qe vçõe e potênc ge, c po nç n veloce o vento, ej convet n eneg cnétc o oto e n eneg eléctc qe é fonec à ee v bobn e lento. De coo co [3], to tz-e n eção o pcto n c plfco e veloce e o teo coente nject n ee, lé e elho o enento tbn eólc no qe z epeto à potênc e í. 5 Tníto Bpol e Pot Iol, e nglê Inlte Gte Bpol Tnto 6

31 Cononte veloce e otção o oto, eneg poe e entege à ee tvé o ccto ettóco e otóco, eno qe ete últo tbé poe bove eneg. Qno o geo e encont fncon veloce b-íncon (fg 3. )), o oto bove eneg, co potênc P, e pte eneg no etto, co potênc P, ent no ccto otóco. Se, po oto lo, veloce e fnconento o geo fo peo à e ncono (ege pe-íncono), o oto ge eneg e ee ecebe eneg o ccto otóco e ettóco (fg 3. b)). P P ec Ree P C oto C ee Ectção ) P P ec Ree P C oto C ee Ectção b) Fg 3. Tânto e potênc ente GIDA e ee cononte o e ege e fnconento: ) bíncono e b) pe-íncono (pto e [3]). Ot ccteítc o te e contolo o C oto é cpce e egl epente potênc ectv e ctv tnccon co ee, o ej, ete contolo nepenente o bnáo e coente e ectção o oto [3]. O contolo o conveo o lo ee, C ee, lé e egl tenão n lgção DC, é feto e fo não hve toc e eneg ectv co ee p optz o fcto e potênc. É potnte not qe e coneo te e elev potênc cj tenão ee e nté ptcente nlte (ee e cpce nfnt) e one o GIDA poe e ecto copletente pelo C oto eno eneceá etênc e bnco e conenoe p copenção. No co e tbn eólc et ne n ee e b potênc, poe evel-e vntjo contbção o conveo C ee co contolo 7

32 e potênc ectv p ez plte fltçõe e tenão qe ee ete tpo etá jet eo e conçõe no. An e elção o te e contolo há qe fze efeênc à eglção ctv o po pá vto e o étoo ecolho p lt potênc ge pel tbn eólc, qno et e encont epot vento e veloce peo à nonl. Segente, fz-e ecção e c o eleento qe fze pte o te e contolo e geo e nção plente lento. 3. Máqn e nção tfác 3.. Conttção A áqn e nção tfác e contção nol ão conttí po pte tnt: o etto e o oto. O etto (pte f áqn) é conttío po ccç qe pot núcleo, e gel e chp gnétc eplh e ol ot, no e cv one é onto conjnto e tê enolento ( po c fe) poto etcente. O oto (pte óvel áqn) é coloco no nteo o etto, teno p o efeto, fo e clno. Tl coo o etto, o oto é conttío po núcleo gnétco e tê enolento efo e 0º. Ete núcleo gnétco encont-e poo ob o veo, nolente e ço. O núcleo o etto e o oto eve peent lt peeble gnétc p qe ej c nten ene e flo à ct e foç gnetootze não to elev. Coo o cpo e nção gnétc é vável no tepo, ete núcleo ão ee e pe gnétc qe poe e e o tpo: coente e Foclt e hteee. Intee tlz tel co peqen áe o cclo e hteee e co etênc elev. Ipot n lent qe o enolento o oto poe peent o tpo e contção: e gol e eqlo o bobno. No oto e gol e eqlo ple o contoe, e cobe o líno, ão coloco e cv plelente o veo áqn enveo e eteno ânglo p nl 3ª hónc coente otóc. Ete contoe e b 8

33 etênc, p gnt bo enento e fnconento nonl, encont-e cto-ccto e c etee po nel conto. O conjnto o tel conto te o pecto e gol e eqlo (fg 3.3), one ev o noe o ete tpo e oto. E ceto tpo e otoe gol é nteente ol, conttno o conjnto potvo etonente obto. Jnto o né o topo poe e encont lhet p ventlção qe hbtlente fze pte peç íg qe contt o contoe e o né qe o cto-cct penenteente não hveno necee e o ol. Fg 3.3 Eqe e oto e gol e eqlo ple. Ete otoe (co oto e gol ple) poe te bnáo e nqe e fc ntene. A coente bov net tção é vá veze peo à coente nonl [9]. Co o popóto e ent o bnáo e nqe e n o vlo coente e nqe, et contção poe e copleent po gol eteo et co etênc fcenteente elev. Ete tpo e contção enon-e po oto e gol pl. D e fo, ete tbé otoe e gol tpl. P o eo efeto tbé e poe opt pel tlzção e b e pofne coneável no enolento o oto (oto e gol e b pofn). Qe nete co, qe no co tlzção e gol pl (o tpl), o efeto pelcl egl totcente etênc o oto e fnção veloce. No otoe bobno o enolento e tel conto ão coloco e cv e olo (fg 3.4). São eelhnte o enolento o etto e encont-e lgo e etel o e tânglo. O tê contoe e lnh o enolento ão lgo né e cobe olo e oláo co o oto. A lgção o eteo é obt tvé e tê ecov qe fze contcto co c ete né. U vez qe o oto e encont e 9

34 ovento, et ecov ão eleento qe etão jeto lg egte, o qe e tz e cto e ntenção. A áqn íncon co oto bobno peent g e lbee pleent e elção à áqn e oto e gol. Ete g e lbee é poveto, nolente, p elho ccteítc e nqe et áqn [9]. Enolento Ten o enolento Ecov Ané colectoe (elznte) Fg 3.4 Eqe e oto bobno. 3.. Poção o cpo gnte Conee-e o etto e áqn e nção co p e pólo (fg 3.5) cj bobn ão peco po coente tfác ef ente e 0 no tepo: b + ( t) I co( t) ( t) I co( t 3) b ( t) I co( t 3) c -c +b 0º 40º -b +c De coo co [0], e coente qe ccl n bobn fo nol no tepo, o cpo gnétco po el co vá nol no epço e no tepo: H N n (, t) ( t) one N é o núeo e contoe po qnte eléctco e fe e epe o entefeo. A, c fe á contb co cpo plnte qe v no tepo co plte qe epene poção, : c + Fg 3.5 Dpoção tê bobn no etto e áqn e nção co p=. 0

35 H H H b c N (, t) ( t)n( ) N (, t) b ( t)n( 3) N (, t) c ( t)n( 3) ( 3.) O cpo eltnte no entefeo é obepoção tê coponente: H e H e (, t) H (, t) H (, t) H (, t) Sbttno epeõe coente tfác e (3.) e fzeno o te-e qe: N (, t) In( )co( t) n( 3) co( t 3) n( 3) co( t 3) Ateneno à eg tgonoétc n( A)co( B) n( A B) n( A B) H e b c, te-e: N I (, t) 3n( t ) n( t ) n( t 4 3) n( t 4 3) Net epeão, tê últ pcel no pênte ecto epeent o e tê nóe co e plte ef ente e 0º. Seno e o nl, o cpo totl é então o po: H e 3 N (, t) I n( t ) De coo co [] foç gnetootz eltnte, F e, oc ete cpo gnte é po: Fzeno F F e 3 (, t) H T (, t) N I n( t ) N I eqção nteo poe e eect egnte fo: F e 3 (, t) F n( t ) A, o cpo co po enolento tfáco pecoo po coente tfác ge o cho cpo gnte, e tbção nol no epço, co 3/ plte qe e c pen po bobn co coente e gl plte. Ete cpo g co veloce ngl no ento bobn e coente nt p e coente t, e o e áo epcl p ob o eo gnétco e c fe qno coente n e é á [0].

36 3..3 Pncípo e fnconento O cpo gnétco gnte etá n be o pncípo e fnconento áqn e coente lten e gel, gpo one e ncl áqn e nção o íncon. O cpo o etto v pno pelo oto, e e fo c conto ete ente cpo vável no tepo. Pel le nção, o nz foç electootze no contoe o oto qe, etno cto-ccto, pete cclção e coente otóc [0]. Et ge, potnto, po nção, í o noe e áqn e nção. A tenõe nz no oto ão ef ot, co to tepo popocon à feenç e poção geoétc o contoe. A, ge totcente coente polfác no oto. Alentno o etto co coente e feqênc, o cpo ettóco o à e veloce ngl, e elção o etto. Se o oto g à veloce no ento o cpo gnte, ente o cpo p po ele co veloce. É e veloce qe e nze foç electootze no oto, pelo qe coente o oto tê feqênc ngl = [0]. A bobn o oto, teno coente e feqênc, c cpo otóco qe g, e elção el, à veloce ngl. Coo e bobn, f o oto, g co ele à veloce e elção o etto, veloce o cpo o oto e elção o etto é + =, o ej, é íncono co o o etto. A, coo o cpo otóco não etá fo e elção o oto, e ete não o à veloce e ncono, o o cpo ecoeg obe ele - í ot egnção e áqn íncon. A feenç e veloce etente ente veloce íncon o cpo gnétco gnte e veloce e otção o oto enon-e ecoegento () e é o po: Se o oto o à veloce e ncono, =, vê o cpo gnte óvel. Então não ente vçõe e cpo gnétco, =0, e não há nção e coente no e contoe. Não hveno coente no oto, não hveá cpo evo o oto, e e e hve ntecção etto-oto.

37 3..4 Fnconento coo geo íncono Aplcno no veo e áqn íncon elg o eteo bnáo fcente p qe et coece o, vefc-e qe tenão o e ten é vlo el, ptcente nlo, qe coepone o vlo o flo enecente no oto áqn. Ete fcto eve-e à concentção fnçõe e ectção e e tânto e potênc ctv pen no enolento o etto. gno áqn à ee e e vzo ecânco, o e ege e fnconento eá coo oto co peqeno ecoegento potvo, o ej, veloce o oto eá to pó o ncono lgeente nfeo. Se, po oto lo, e plc bnáo no ento otção o conjnto cele e, ltp veloce e ncono, áqn p fncon coo geo foneceno eneg à ee. Conto, p gnetzção, áqn íncon pec qe ee lhe foneç eneg ectv neceá. A ocção áqn íncon bnco e conenoe é olção qe pete o fnconento obe cg ol. O te eltnte toect-e e, ne conçõe, e eenvolve ntble one eltá tenão lten e plte cecente o ten áqn. Net confgção p etblzção é etennte tção o ccto gnétco áqn, epeentno o conenoe, o fonecee eneg ectv, o te e ectção [] Moelo nâco no efeenc bc, e q O oelo e ccto ntvo tfáco eqlbo co coplento ente fe, coo é o co o etto e o oto áqn íncon, poe e epeento pelo egnte te e eqçõe feenc, ecto n fo tcl [3]: bc R bc bc (3.) t one [], [] e [] ão tze 3 qe epeent, epectvente, o vectoe e tenõe, coente e flo lgo po fe. Ate-e qe etênc ão g po fe, R, não etno etênc e coplento. Po oto lo, te-e qe: bc bc one tz [] englob ntânc póp ( l ) e út (e ólo, ): 3

38 4 bc bc bc t R ' t R l l l A, eqção (3.) poe e eect egnte fo: (3.3) A tnfoção e Clke pete obte eqçõe ecopl no te e cooen 0 o contáo o qe contece e (3.3) egnte fo: t C C C R C one [C] é tz e Clke não epezno coponente hoopol e fzeno o eo concente co fe : C Seno et tnfoção ntá, te-e qe: (3.4) vno: l l l C C ' U vez qe o elto o tê coente é nl (po e cone qe áqn é eqlb e não te neto) poe-e gno coponente hoopol (vto e glente nl) e pen coponente. Conee-e go egnte notção cople one e fze conc o eo el e gnáo co o eo e, epectvente, o ej, j. A tnfoção ect e gnez e cooen e bc p n notção vectol é fet egnte fo: c b k, co 3 3 j e j

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica ntoução o Stem e Eneg Eétc ntoução o Stem e Eneg Eétc Pof. D. Robeto Cyetno oteo E-m: obeto.oteo@gm.com Teefone: 5767147 Cento e Engenh e Cênc Ext Foz o guçu Unee Etu o Oete o Pná Foz o guçu - 11 1 ntoução

Leia mais

Os Milagres do Evangelho

Os Milagres do Evangelho Ct Epít Jã Btt O Mlg Evglh Mê Epít - 2016 24 jlh Cl C. Ct www.ccct.c A fé O bt, tz, ã é lt g - ql q c ç - ó ã vít, O bt é ó. S pçã ó é jg ló. É pívl clv tt,, q ç fz pt ctt v; p cá-l c pf." pg.99 O Méc

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o vaprafeira.com M a r i n a B r i z a M o re l l i O r i e nta d o ra : I s a b e l A b a

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

PROCEDIMENTO POLÍTICA DE SST E PLANO ANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO POLÍTICA DE SST E PLANO ANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO DE NOME DA ATIVIDADE: ELABORAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE PARA A EMPRESA E ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO ANUAL DE SST RESULTADOS ESPERADOS: - POLÍTICA DE SST ELABORADA (opconl) - TODOS OS FUNCIONÁRIOS

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Veão peliin 4 e noveo e Not e Aul e íic 4. AVIAÇÃO... O UNIVEO E A OÇA AVIACIONA... AVIAÇÃO E O PINCÍPIO DA UPEPOIÇÃO... AVIAÇÃO PÓXIO À UPEÍCIE DA EA... 4 OÇA ENE UA HAE E UA AA PONUA CAO... 5 OÇA ENE

Leia mais

Visão Geral Métodos construtivos Métodos construtivos O Mercado Visão de Negócios Alguns números Principais diferenciais

Visão Geral Métodos construtivos Métodos construtivos O Mercado Visão de Negócios Alguns números Principais diferenciais Shw C TÓPICOS Vã Gl Mé cv Mé cv O Mc Vã Ngóc Alg ú Pcp fc Rl N vç Pc Q fz Vã Gl A ESTRUTURA ECOLÓGICA CONSTRUTORA, g c l é c cçã à v pcpçã q lz écc clógc. Sb p v é pf pívl v, p g cl c fã. N çã ppc c, c

Leia mais

7. CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINA DE INDUÇÃO TRIFÁSICA

7. CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINA DE INDUÇÃO TRIFÁSICA letôni e Potêni- Cp. 7 J. A. Poilio 7. CONVSOS PAA ACIONAMNO D MÁQUINA D INDUÇÃO IFÁSICA A áquin e oente lten, epeilente áquin e inução, ão ontutivente uito i iple e out o que áquin e oente ontínu. Apeent

Leia mais

CONTROLADOR ADAPTATIVO POR MODELO DE REFERÊNCIA E ESTRUTURA VARIÁVEL APLICADO AO CONTROLE DE UM GERADOR SÍNCRONO

CONTROLADOR ADAPTATIVO POR MODELO DE REFERÊNCIA E ESTRUTURA VARIÁVEL APLICADO AO CONTROLE DE UM GERADOR SÍNCRONO OROLAOR AAAIVO OR MOELO E REFERÊIA E ESRUURA VARIÁVEL ALIAO AO OROLE E UM GERAOR SÍROO MARUS V A FERAES ARE LIMA E ALAYR ARAÚJO Lboóo Acoo ool Ição o Eh Eléc Uv Fl o Ro G o o 9-9 - l R Bl E-l: cv@lco @yhooco

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

O protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas.

O protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas. F p p p : p p - Lz Pé pá.8 LG p Cp D. Tz p ê pp p p. pá. 6 1 2 S 2017 Fç- Dçã p p pç pá.4 E Cç p ã wé á ç pó p p pá.2 Pê á E p p ç pá.3 V,!!! F: E N Mê í pçã é LTQ TEL. R z pp p 2017 pá.5 E p I 1 I P.2

Leia mais

O que esperar de 2014?

O que esperar de 2014? A VI Eã º15 J / Fv 2014 U blã EUb Abtl S.A. O q 2014? Nvt é Ntl v v hg. É h fz l v. Alg lv q f áv f xtí g x ág 4 5 t ã. Mtã Pvtv vt tã lt. Pág. 3 Ch Etã Q Bgá CTL Pág. 6 Plv t T vã Et ã Fz E tá hg à ã

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

Nota10 ESCOLAS DA DIVERSIDADE

Nota10 ESCOLAS DA DIVERSIDADE A fl Clg, Al Glbg: l g q PÁGINA 8 N10 A 13 ú 48 bl//jh 2013 Pblçã l Fçã AlMl Bl ESCOLAS DA DIVERSIDADE Pj Fçã AlMl Bl úbl b blh lã ç fê l l l PÁGINAS 4 E 5 ARUIVO FUNDAÇÃO ARCELORMITTAL BRASIL O l Jé f

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

SAMUEL V. DIAS 1, PAULO J. GONÇALVES 2, LAURINDA L. N. DOS REIS 2, JOSÉ C. T. CAMPOS 2

SAMUEL V. DIAS 1, PAULO J. GONÇALVES 2, LAURINDA L. N. DOS REIS 2, JOSÉ C. T. CAMPOS 2 CONTROE DE POTÊNCIA ATIVA E REATIVA AUTOCOMPENSADA UTIIZANDO TOPOOGIA DE CONVERSORES SIMPIFICADA APICADO A UM GERADOR EÓICO DUPAMENTE AIMENTADO SAMUE V. DIAS, PAUO J. GONÇAVES, AURINDA. N. DOS REIS, JOSÉ

Leia mais

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução 8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po

Leia mais

'!"( )*+%, ( -. ) #) 01)0) 2! ' 3.!1(,,, ".6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # )

'!( )*+%, ( -. ) #) 01)0) 2! ' 3.!1(,,, .6 )) -2 7! 6))  ) 6 #$ ))! 6) 8 9 :# $ ( -;!: (2. ) # ) !" #$%&& #% 1 !"# $%& '!"( )*+%, ( -. ) #) /)01 01)0) 2! ' 3.!1(,,, " 44425"2.6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 4442$ ))2 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # ) 44425"2 ))!)) 2() )! ()?"?@! A ))B " > - > )A! 2CDE)

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

(rad/s), onde f é frequência cíclica em Hz=1/s, período: Vibrações livres não-amortecidas Equação do movimento (equilíbrio dinâmico): m & u

(rad/s), onde f é frequência cíclica em Hz=1/s, período: Vibrações livres não-amortecidas Equação do movimento (equilíbrio dinâmico): m & u SISEMAS DE GRA DE IBERDADE êc ccl: π (/s, oe é êc cíclc e Hz/s, peíoo: Vções lves ão-oecs Eqção o oveo (lío âco: + k Solção: As( + Bcos(, A e B s coções cs: esloceo cl, v veloce cl v s( + cos( o ecee:

Leia mais

Certidão Permanente. Código de acesso: PA DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES

Certidão Permanente. Código de acesso: PA DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES Certidão Permanente Código de acesso: PA-180-99919-08080-0093 URBANO DENOMINAÇÃO: LOTE N2 DO SECTOR 1A - "AL-CHARB - EDIFICIO Y1" SITUADO EM: Vilamoura ÁREA TOTAL: 192 M2 ÁREA COBERTA: 298 M2 ÁREA DESCOBERTA:

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de eneg: 8/9 Aul # T9 O modelo nput-output Pof. Mguel Águs mguel.gus@st.utl.pt Motvções O consumo de eneg pmá é de 5, Mtep ef O consumo de eneg fnl fo de 8,7 Mtep ef A degdção enegétc epesentou

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po

Leia mais

ba l h e m. sab e r se h a. foy, ti m Soa. s re. e m. h oss. e a. a d. tra

ba l h e m. sab e r se h a. foy, ti m Soa. s re. e m. h oss. e a. a d. tra 96 R: VS A ( ) () b C O M b q fy q S y q P v C ç z q ff q q 24 V C ç B z q q q q q í q ã f O q M ã b ::; q z R q ã q y b q fz q P R v f F N S P z (P b M 30 q G Sz çõ Pá v v Ab qq ff ã v Cô q f z z A B

Leia mais

#+ *=8 www.scienceofgettingrich.net

#+ *=8 www.scienceofgettingrich.net !"#$!%!&!' ()#($***&*'!((+,(-($&(-(% &!' ".&("/***&* 012&("&&***(3& 4/((5(3&6&#"& &($."&(7'8"9***&*:3 (*#&(3&( ;?@@!)(A( ;

Leia mais

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura. eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc

Leia mais

F m a m. I P Q dm. Notas de Aula 2 Dinâmica dos Sólidos Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. F m a i. Rotação em torno de eixo fixo

F m a m. I P Q dm. Notas de Aula 2 Dinâmica dos Sólidos Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. F m a i. Rotação em torno de eixo fixo Not de ul Dnâc do Sóldo of. D. Cláudo S. Sto otção e tono de exo fxo t t M Dnâc do ovento plno: euo: TCM: Teoe do Cento de : ext CM TCM e TM: Ext M u M TM: Teoe do oento nul: Q M Q Q Q d ólo Q petence

Leia mais

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s ísc Unddes fundments: -undde de mss: Kg -undde de compmento: m -undde de tempo: s Unddes usus mecns e undde I equvlente Undde devd: - Undde de foç: N nlse Dmensonl: -mss: Kg------------M -compmento: m-----l

Leia mais

Estados e suas equações

Estados e suas equações UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / to e u equçõe águ óli ou líqui o C: = / te, /kg. o o e águ: /(.),4[. /(kgole.k)]7k/([kgole/kg]) /kg UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / Oee

Leia mais

GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO

GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO Bmento de Potênci Infinit Inteligção de vái plnt de geção: etbilidde confibilidde Potênci Infinit: tenão contnte fequênci contnte independente d cg A máquin íncon ope à velocidde contnte

Leia mais

Versão preliminar 10 de setembro de 2002

Versão preliminar 10 de setembro de 2002 Vesão peln e seebo e 9. SISTEA DE PATÍULAS... O ETO DE ASSA... Sse e pículs - U ensão... Sse e pículs - Dus ensões... Sse e pículs - Tês ensões... opos ígos... 4 OVIETO DO ETO DE ASSA... 5 OETO LIEA DE

Leia mais

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante 1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente

Leia mais

GABARITO 3 o ANO - 3 a FASE

GABARITO 3 o ANO - 3 a FASE GRIO o NO - SE. pós tepo t o obsevdo no solo not e o lvo d fente se desloo distâni v t p fente. onseüenteente, p ele, bl deve peoe distâni ( + v t ) té tingi o lvo. ssi: P o lvo d fente t t + v t t. oo

Leia mais

F m a m. I P Q dm. Notas de Aula 2 Dinâmica dos Sólidos Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. F m a. Rotação em torno de eixo fixo

F m a m. I P Q dm. Notas de Aula 2 Dinâmica dos Sólidos Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. F m a. Rotação em torno de eixo fixo Not de ul Dnâc do Sóldo of. D. Cláudo S. Sto otção e tono de exo fxo M Dnâc do ovento plno: euo: TCM: Teoe do Cento de : ext CM TCM e TM: Ext M u M TM: Teoe do oento nul: Q M Q Q Q d ólo Q petence o óldo:

Leia mais

ano Literatura, Leitura e Reflexão m e s t re De quem e a vez? José Ricardo Moreira

ano Literatura, Leitura e Reflexão m e s t re De quem e a vez? José Ricardo Moreira S 1- Litt, Lit Rflxã 3- t D q vz? Jé Rid Mi Cpítl 1 P gt Td é di pfit p l: U liv lgl, d lid. E t d di fz d! P Hê: U di vô lá íti, vid hitói d tp q l id gt. P Hit: Ah, di d ihd, it l, it ág, it hi! P L:

Leia mais

MIROPLAST EMPRESA. Trabalhamos sério para ter um cliente satisfeito

MIROPLAST EMPRESA. Trabalhamos sério para ter um cliente satisfeito PL EPE Fundada em 20 de gôsto de 2001, com nove itens de peças automotivas de produção. Dispomos de uma ferramentaria para confeccionar nossos moldes, e máquinas injetoras para fabricação dos produtos,

Leia mais

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

JusBrasil - Legislação

JusBrasil - Legislação 1 315 05/02/2014 16:31 JB - Lgçã 05 fv 2014 L C 38/98 L C º 38 07 b 1998 Pb Câ M Iqqb (xí JB) - 15 á ANTONIO CARLOS MENDONÇA, PREFEITO MUNICIPAL DE ITAQUAQUECETUBA, bçõ q ã f L; FAÇO SABER QUE A CÂMARA

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB Pobles Resolvidos de ísic Pof. Andeson Cose Gudio Depto. ísic UES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, ÍSICA,.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 996. ÍSICA CAPÍTULO CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. ul deve se distânci ente

Leia mais

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"

Leia mais

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Unvedade Fedeal do ABC Pó-gaduação em Engenhaa Elétca Aplcaçõe de Conveoe Etátco de Potênca Joé. Azcue Puma, Pof. D. Aconamento do Moto de Indução Tfáco Contole po oentação de campo (FOC) Contole deto

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007 ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu

Leia mais

Resumo de Fórmulas Professor Pinguim

Resumo de Fórmulas Professor Pinguim ecâc Gez bác eác elce ecl é celeçã ecl é Δ e e. Gác e eee.. gác gác gác.. áe ( áe ( eác el elce el é celeçã ceíe c celeçã el el ceíe gecl eu e óul e gu e cul e e üêc e eí º l elce gul Δ π π elce le π çã

Leia mais

Universidade de Brasília CONTROLE DIGITAL - 2 /2007 ENE/FT/UnB Quinta-Feira, 13 de dezembro de 2007, a PROVA.

Universidade de Brasília CONTROLE DIGITAL - 2 /2007 ENE/FT/UnB Quinta-Feira, 13 de dezembro de 2007, a PROVA. Deptmento de Engenhi Eétic Pof. Adofo Bchspiess Fcdde de ecnoogi http://www.ene.nb.b/dofo/cdig Univesidde de Bsíi 64887 CONROE DGA - /7 ENE/F/UnB Qint-Fei, de deembo de 7, 8 - Nome: Mtíc: G PROVA G s s

Leia mais

Minha vida está mudando.

Minha vida está mudando. U jt v vv. Mh v tá. Q á, z, t Q. 11 h t M é Alc b h l t g, c FLR DA IDAD. t ql. c l, ã, q é pcólg c z. l íc f tã é ã cêc Sb, t l t c é É, t, t b. h c M. g c p lh! t q h c Pq t, tbé c t j, q é, bc, á c.

Leia mais

3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2017

3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2017 ª Prov- Sem. 7-9 ONTROLE DINÂMIO ENE/UnB Prov - ONTROLE DINÂMIO - /7 Prov Tipo 4 5 6 7 8 9 Prmetro: (Qetõe, e 4) Mon : Y () U() ΣP iδ i Δ P i i th L j j th lço cminho direto, Δ L L + L i L j + Δ i Δ (lço

Leia mais

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Ecol de Engenhi de Loen - UP - inétic Químic pítulo 7 Intodução etoe Químico 1 - Intodução cinétic químic e o pojeto de etoe etão no coção de que todo o poduto químico indutii. É, pinciplmente, o conhecimento

Leia mais

Unidade temática 1: Energia: Conservação, transformação e degradação

Unidade temática 1: Energia: Conservação, transformação e degradação Unidade temática 1: Enegia: Consevação, tansfomação e degadação A- O tabao. 1- oça. As foças podem defoma os copos ou povoca a vaiação da sua veocidade num dado intevao de tempo. São gandezas caacteizadas

Leia mais

07/11/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

07/11/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado 7//6 UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Pof. lvo Miel Lim Mchdo jtmeto com Ijçõe Lih com zeo mtiz Só obevçõe Lih com zeo mtiz B Sem obevçõe Eqçõe de codição

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA LIMA, Nélio Neves; CUNHA, Ygho Peteson Socoo Alves MARRA, Enes Gonçalves. Escola de Engenhaia Elética

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Resumo de Fórmulas Professor Sergio

Resumo de Fórmulas Professor Sergio eu e óul e Seg Mecâc Gez bác eác elce ecl é Δ Δ celeçã ecl é Δ Δ Me e Δ. Δ Gác g Me eee.. Δ Δ gác gác g.. áe ( g ) Me cul e e üêc e eí º l Δ elce gul Δ π π Δ elce le π çã e eul e el π çe Oblíu ee elce

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

Técnicas de Linearização de Sistemas

Técnicas de Linearização de Sistemas EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls

Leia mais

RUA BRESSER, 889 - BRÁS - SÃO PAULO/SP Sheet1

RUA BRESSER, 889 - BRÁS - SÃO PAULO/SP Sheet1 R REER, 889 - RÁ - / heet1 EEFE: 2697-2171 / 2639-5627 - W 96370-2975 www.pontodasublimacao.com.br contato@pontodasublimacao.com.br abela de rodutos e reços em Reais (sujeito a alterações) 01/06/2016 R

Leia mais

Telecomunicações Básico

Telecomunicações Básico Telecomunicações Básico Prof. MSc. Eng. ! "!"!"#$ %!"# #% # $ &# #!% '($ ) ) *+, ) $-!.) / 0 1#() 0!2) $% & '() * %# ') % &# /) *%+,,%-, 334-3564.7 &3897.%& / /% 0 0% 1 0 :'( : : $00'( :'(;< : 4.*6 :4.*6

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

UMA CONTRIBUIÇÃO NA ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE DISTRIBUIÇÃO NA PRESENÇA DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

UMA CONTRIBUIÇÃO NA ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE DISTRIBUIÇÃO NA PRESENÇA DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UMA CONTRIUIÇÃO NA ANÁLIS DA STAILIDAD TRANSITÓRIA DOS SISTMAS LÉTRICOS D DISTRIUIÇÃO NA PRSNÇA D RAÇÃO DISTRIUÍDA CLAYTON UIMARÃS DA MATA DISSRTAÇÃO SUMTIDA AO CORPO DOCNT DO PRORAMA D PÓS- RADUAÇÃO M

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova MECÂNIC DOS LUIDOS: NOÇÕES, LBORTÓRIO E PLICÇÕES (PME 333) Gabato Tecea Pova - 06. (3,0 ontos) U oleouto consste e N conuntos e sée caa u eles foao o ua boba oulsoa (booste) e u techo e tubulação longo.

Leia mais

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão?

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão? Escol Secundái Anselmo de Andde Ciêncis Físico - Químics 8º Ano Ano Lectivo 07/08 ACTIVIDADES: Execícios de plicção Pof. Dulce Godinho 1 ) O que é pessão tmosféic? No S.I. em que uniddes é expess pessão?

Leia mais

GLOSSÁRIO PREV PEPSICO

GLOSSÁRIO PREV PEPSICO GLOSSÁRIO PREV PEPSICO A T A A ABRAPP Aã Aã I Aí I R ANAPAR A A M A A A Lí Aá S C é ç í ê çõ 13ª í ã. Açã B E F Pê P. Cí ê, ã ê. V Cê Aã P ( á). N í, - I R P Fí (IRPF), S R F, à í á, ( 11.053 2004), çã.

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z);

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z); CMPLEXS º AN NÚMERS CMPLEXS Evolução do conceto de númeo: Ntus Inteos Rcons Icons gnáos Defn como undde mgná Númeo compleo é todo o númeo d fom + sendo e númeos es e undde mgná + é pte el e esceve-se ();

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROCESSOS DE MEDIÇÃO NO CONTEXTO DA METODOLOGIA SEIS SIGMA EM UMA EMPRESA INDUSTRIAL

AVALIAÇÃO DE PROCESSOS DE MEDIÇÃO NO CONTEXTO DA METODOLOGIA SEIS SIGMA EM UMA EMPRESA INDUSTRIAL AVALIAÇÃO DE PROCESSOS DE MEDIÇÃO NO CONTEXTO DA METODOLOGIA SEIS SIGMA EM UMA EMPRESA INDUSTRIAL Por PEDRO LUIZ LÜDKE DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Curso de Pós-Graduação em Metrologia

Leia mais

CAPÍTULO 1. , e o vetor r representa a posição desta mesma partícula no instante t, indicado por. r P(t)

CAPÍTULO 1. , e o vetor r representa a posição desta mesma partícula no instante t, indicado por. r P(t) 1 CPÍTULO 1 CINEMÁTIC VETORIL D PRTÍCUL Feqüeemee eg lei e Newo é eci fom cláic qe elcio foç ele com celeção pícl. O eo ciemáic pícl em como objeio obe elçõe memáic ee ge poição, elocie e celeção, m eemio

Leia mais

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental

Leia mais

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação ª Lei de Newton ª Lei de Newton: Se foç esultnte ctunte num ptícul é difeente de zeo, então ptícul teá um celeção popocionl à intensidde d foç esultnte n diecção dess esultnte. P um ptícul sujeit às foçs

Leia mais

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3

Leia mais

5 Modelos de funções de transferência: Conversão de modelo de variáveis de estado para função de transferência usando o Scilab.

5 Modelos de funções de transferência: Conversão de modelo de variáveis de estado para função de transferência usando o Scilab. 5 Moelo e fçõe e trferêc: overão e oelo e vráve e eto pr fção e trferêc o o Scl. 5. Moelo e fçõe e trferêc Moelo eo e eqçõe ferec, eo qo lere co coefcete cotte, e tor trlhoo e ere plo, qo teo te copleo

Leia mais

! "! # " $ " # $!"#$%&! ( ")* +* $,+%) & - "). /)%$ +*# *""*) " # " $% " %! # % &! # $ ( *$!$%. %*!) +* # 0#%-$%&! *! **$)/$"# 10#%$ ( &!

! ! #  $  # $!#$%&! ( )* +* $,+%) & - ). /)%$ +*# **)  #  $%  %! # % &! # $ ( *$!$%. %*!) +* # 0#%-$%&! *! **$)/$# 10#%$ ( &! o o! "! # " $ " # $!"#$%&! o ' ( ")* +* $,+%) & - "). /)%$ +*# *""*) % " # " $% " %! # % &! # $ ( *$!$%. %*!) +* # 0#%-$%&! *! **$)/$"# 10#%$!' % % ( &! ) " # $ (,-%. *! -*!* # +* $!$*%&! +* "02*!$%!*

Leia mais

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -

Leia mais

Ministério da Cultura Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Departamento de Planejamento e Administração Coordenação-Geral de

Ministério da Cultura Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Departamento de Planejamento e Administração Coordenação-Geral de Ministério da Cultura Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Departamento de Planejamento e Administração Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação!" !" $%& '( ) %) * +, - +./0/1/+10,++$.(2

Leia mais

b a c v g g g t a n m p o i a a a m i o t f m p b a m p e l x m x o a a i o r a r n r c h a a s l u u u v m u c a a s n u g r l l i a a e l

b a c v g g g t a n m p o i a a a m i o t f m p b a m p e l x m x o a a i o r a r n r c h a a s l u u u v m u c a a s n u g r l l i a a e l x x x z f f h h q h f z X x x x z f f h h q h f z Pó C S C Cí Nzó Lüí Aí Aó G Oá Xé Ró Lóz Bó X Mqé V Mí Lz Méz Fáz Gz Nz B Có E P C, S. L. D R Hz C ISBN13 978-84-694-1518-4 DL C 634-2011 X : TOP X : TOP

Leia mais

! &" #$& "% '()) '()' 4 )* * +, ' -./ )* 0' ( ' 1% +, 2 ' 3 -./ $ * + *,-. / #. 0! " 1 $ 2 3 # $ $ % & ' 4 " *.! " * 5 5+ * 6 7 # - 7 # ( $ % & '

! & #$& % '()) '()' 4 )* * +, ' -./ )* 0' ( ' 1% +, 2 ' 3 -./ $ * + *,-. / #. 0!  1 $ 2 3 # $ $ % & ' 4  *.!  * 5 5+ * 6 7 # - 7 # ( $ % & ' ! " # $ % ! &" #$& "% '()) * + *,-. / #. 0! " 1 $ 2 3 # $ $ % & ' '()' 4 " *.! " * 5 5+ * 6 7 # - 7 # ( $ % & ' 4 )* * +, ' -./ )* 0' ( ' 1% +, 2 ' 3 -./ $ 3 4 SUMÁRIO MATERIAL DE ATUAÇÃO PRÁTICA PARA

Leia mais

AULA 4 ACIONAMENTO E CONTROLE COM MÁQUINAS CC

AULA 4 ACIONAMENTO E CONTROLE COM MÁQUINAS CC AULA 4 ACONAMENTO E CONTROLE COM MÁQUNAS CC ASPECTOS DE CONTROLE EM MALHA FECHADA SSTEMA DE CONTROLE DE VELOCDADE COMPLETO POTÊNCA T W REFERÊNCA DE VELOCDADE CONTROLADOR LÓGCA E CONVERSOR V MOTOR - MECANSMO

Leia mais

91/enloria áo' engenhelro áe csouia!l.janáetra

91/enloria áo' engenhelro áe csouia!l.janáetra &xttlt 91/li á ghl á Si!lJát tjll Czi O t içõ t t Ftz lv á git lõ: I O vi t i é fit i i l t gi t fix :;:ã;"4 l ll 1tlt xit á fi " """" t i t j it z 1 t A gitçã Iti ttt v i á g l vt bt l é itt q gã i fiíi

Leia mais

r a t (I), ht rs (II) e (III) r s t r a

r a t (I), ht rs (II) e (III) r s t r a 01 De T 1 e T 3, temos: a h r s h r a t (I), ht rs (II) e (III) r s t r a De T e T 3, temos: h b s s b s b t (IV) e (V) r s t r h De (III) e (V): b h h a b (VI) h a Somando (I) e (IV) temos: r s at bt

Leia mais

DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE - QFD UM MODELO CONCEITUAL APLICADO EM TREINAMENTO

DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE - QFD UM MODELO CONCEITUAL APLICADO EM TREINAMENTO G 996 DDBM D FUÇÃ QUDD QFD UM MD U D M M h v, M M h h, hd Jã B, M F gh jbá F / D çã D v. B,.0 hh jbá MG 700000 b: h h f g h f y, w, h k f g, whh h h. h Qy F Dy ( QFD ) hq g b f g h h w. Fy, QFD y hw g

Leia mais

O EMPREITEIRO. Copatrocínio

O EMPREITEIRO. Copatrocínio KH T M W TÃ G A N F NAL UC Lp D CA -A 1200 ÁT X A JT - / A ã 5 1 0 2 D m 26 A A ç p 27 MW c áb fz h C J F g c h Lb 290/ -116 6 1 0 y 2 w h çã f pc G pc m D x f L ª 4 G c M A Jg q A b é C gh H V V g ã M

Leia mais

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32

Leia mais

10 anos. com clientes e parceiros. o r. p a. n o. s a. NEWS GATEWAY GATEWAY celebrou. www.gateway-portugal.com. Gateway: o seu sucesso...

10 anos. com clientes e parceiros. o r. p a. n o. s a. NEWS GATEWAY GATEWAY celebrou. www.gateway-portugal.com. Gateway: o seu sucesso... NEWS GATEWAY GATEWAY celebu Gwy Ptugl um evet cm clie e cei Eecil eu egóci PORTUGAL ge ge eu egóci eu egóci g e 2-2 - Gwy celeb Gwy: eu uce... met www.gwy-tugl.cm Bletim Ifmtiv Gwy 3ª Ediçã Eecil A Ptugl

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DO MÉTODO DA DECOMPOSIÇÃO NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CONDUÇÃO E RADIAÇÃO EM UMA PLACA

O ESTADO DA ARTE DO MÉTODO DA DECOMPOSIÇÃO NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CONDUÇÃO E RADIAÇÃO EM UMA PLACA 5 Iol l Al Cof - IAC 5 So, S, Bzl, Ag 8 o S, 5 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EERGIA UCLEAR - ABE ISB: 85-99--5 O ESADO DA ARE DO MÉODO DA DECOMOSIÇÃO A SOLUÇÃO DE ROBLEMAS DE CODUÇÃO E RADIAÇÃO EM UMA LACA

Leia mais

Manobra e Proteção de Motores. sirius. Métodos de Partida

Manobra e Proteção de Motores. sirius. Métodos de Partida anobra e Proteção de otores sirius étodos de Partida étodos de partida Índice Páginas Partida direta coordenada com fusível... e Partida direta com reversão coordenada com fúsivel... 5 e 6 Partida estrela-triângulo

Leia mais

Estruturação e Implantação de Projeto Fotovoltaico Modalidade EPC JUL 13

Estruturação e Implantação de Projeto Fotovoltaico Modalidade EPC JUL 13 Estruturação e Implantação de Projeto Fotovoltaico Modalidade EPC JUL 13 Projetos e Histórico da empresa : EBES - Empresa Brasileira de Energia Solar 1992 Construção do primeiro carro solar/eletrico Brasileiro

Leia mais

A Páscoa vem aí! Saiba como aproveitar esta época tão saborosa.

A Páscoa vem aí! Saiba como aproveitar esta época tão saborosa. Rv Bl A Rlã 4 - º 15 M/Ab - 2012 www.l..b A Pá v í! Sb v é ã b. 2 El Pz L P ç, l b í: Ilbl é í O A Rlã já lj í Pá. A Il l,, F R ló, v. A z Sb. N çã, b b ó bl lj. A Pá x Rv Rlã z ABC Pl, v bé l b çõ çã

Leia mais

III - GABARITO LISTA SALA

III - GABARITO LISTA SALA cício ião Li Fíic - GBTO LST SL oáic Foç éic, po éico, Ponci, pciânci, on iênci éic Pof. D. áuio S. Soi www.cuio.oi.no.b cu@uo.co.b. cício Soução: ()..5 pf (b).5 pf p.,5 ncon foç qu u cg cooc cono, c u

Leia mais

Bem-vindo! Depois de percorrer

Bem-vindo! Depois de percorrer B-! D çã O ê B, ê ê á! A, í ó, á,,,, ç. P é, á ê á. N ó á, ê á çã. D-! Tâ T ê. V ó ê. Há? - >>> >>> >>> >>> - >>> ìì - >>> >>> >>> 2 3 + TRÂNSTO DE PALAVRAS Há á õ ê. V. FRASES CÉLEBRES A ã í? Fç ê. O

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

PROPl{lED.AI>E l>(j CLUll LITTEl{ARlü

PROPl{lED.AI>E l>(j CLUll LITTEl{ARlü PROP{EDAI>E >(J CLU LITTE{ARü RI>ACÇÃO : JÃ LPE A MARTINH AEL (ARCIA J DE BARCELLO E J ÜLYMPIO I N: 4 SUMMARIO A ABEL GARCIA ; A évirgil VARZ:A; D b ;y8 gfarias BRIT; MMATINHO RDRIGUES ; O qz J L ; 0 VÔVÔ0JIVEIRA

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

GABARITO LISTA 2. A firma 2 resolve um problema semelhante e tem como CPO:

GABARITO LISTA 2. A firma 2 resolve um problema semelhante e tem como CPO: Fundção Getúlo Vgs FGV-RJ Gdução em dmnstção Mcoeconom II of: ulo omb Monto: Flvo Moes GBRITO LIST No duopólo de ounot, cd fm escolhe untdde ue mmz o seu luco dd untdde d out fm sendo ue escolh é smultâne

Leia mais