Conselho da Justiça Federal

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1 Coselo da Justiça Federal RESOUÇÃO º 03, DE 9 DE SETEMBRO DE 008 Estabelece a Cosolidação ormativa do Programa de Gestão Documetal da Justiça Federal de º e º graus O PRESIDETE DO COSEHO DA JUSTIÇA FEDERA, usado das suas atribuições legais e tedo em vista o decidido o Processo , a sessão realizada em 7 de agosto de 008, e Cosiderado que a Costituição Federal de 988 dispõe o art 6, º, que cabem à admiistração pública a gestão da documetação goverametal e as providêcias para fraquear sua cosulta a quatos dela ecessitem; Cosiderado que a ei 859, de 99, dispõe sobre a política acioal de arquivos públicos e privados, determia que é dever do Poder Público a gestão documetal e a de proteção especial a documetos de arquivos, como istrumeto de apoio à admiistração, à cultura e ao desevolvimeto cietífico e como elemetos de prova e iformação; Cosiderado que a mecioada ei 859, o seu art 0, defie a competêcia e o dever ierete aos órgãos do Poder Judiciário federal de proceder à gestão de documetos produzidos em razão do exercício das suas fuções, tramitados em juízo e oriudos de cartórios e secretarias, bem como de preservar e facultar o acesso aos documetos sob a sua guarda; Cosiderado que a referida lei dispõe sobre a política acioal de arquivos públicos e privados e, o seu art 0, defie como ialieáveis e imprescritíveis os documetos cosiderados de valor permaete; Cosiderado a importâcia de mater um Programa de Gestão Documetal da Justiça Federal que assegure à admiistração e aos cidadãos o acesso às iformações e a proteção de direitos; Cosiderado que a ei 9605, de 998, o seu art 6, tipifica a destruição de arquivos como crime cotra o patrimôio cultural; Cosiderado a ecessidade de preservar processos e documetos de iteresse para o patrimôio istórico e cultural da ação, coforme o art 6 da citada ei 9605; Cosiderado o disposto a ei 49, de 006, sobre a geração, a tramitação, o acesso e a guarda de processos judiciais e documetos em meio eletrôico; Cosiderado a Resolução do Coselo acioal de Arquivos Coarq 6, de 6 de maio de 008, que estabelece diretrizes básicas de gestão de documetos a serem adotadas os arquivos do Poder Judiciário; Cosiderado a ecessidade de assegurar a auteticidade, a itegridade, a seguraça, a preservação e o acesso de logo prazo dos documetos e processos, em face das ameaças de degradação física e de rápida obsolescêcia tecológica de ardware, software e formatos, resolve:

2 Coselo da Justiça Federal SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art º Esta resolução estabelece a Cosolidação ormativa do Programa de Gestão Documetal da Justiça Federal de º e º graus Art º O Programa de Gestão Documetal da Justiça Federal tem a fialidade de assegurar a gestão itegral, a proteção, a destiação, a guarda, a preservação e o acesso aos documetos istitucioais, produzidos o exercício de atribuições jurisdicioais e admiistrativas Art 3º Gestão itegral de documetos é o cojuto de procedimetos e operações técicas referetes à sua produção, tramitação, publicação, acesso, uso, avaliação, arquivameto, elimiação e guarda os arquivos correte, itermediário e permaete Art 4º É de resposabilidade de magistrados e servidores, o âmbito das suas atribuições, a correta aplicação das ormas e dos procedimetos previstos o Programa de Gestão Documetal da Justiça Federal Art 5º São istrumetos do Programa de Gestão Documetal: a) o sistema iformatizado de gestão de documetos processuais ou admiistrativos; b) os metadados esseciais à idetificação do documeto istitucioal de modo iequívoco e a sua relação com os outros documetos; c) o Plao de Classificação e Tabela de Temporalidade da Documetação Admiistrativa da Justiça Federal PCTT; d) a Tabela de Temporalidade das Ações Trasitadas em Julgado da Justiça Federal (Aexo I ); e) as Tabelas Processuais Uificadas da Justiça Federal; f) o Fluxo para Seleção de Ações Judiciais da Justiça Federal (Aexo II); g) o Plao para Seleção de Amostras Represetativas de Ações Judiciais (Aexo III); ) a ista de Verificação de Pedêcias Processuais Impeditivas da Baixa Defiitiva de Processos (Aexo IV); i) o Maual de Gestão Documetal da Justiça Federal Parágrafo úico Os istrumetos ão aexados a esta resolução estarão dispoíveis e permaetemete atualizados o portal da Justiça Federal, o edereço eletrôico wwwjfjusbr/ Art 6º São requisitos esseciais para a Gestão Documetal da Justiça Federal: I mauteção dos documetos em ambiete seguro e implemetação de estratégias de preservação desses documetos desde sua produção e pelo tempo de guarda que ouver sido defiido; II padroização de espécies e tipos documetais; III utilização dos istrumetos mecioados o art 5º desta resolução; IV gereciameto da documetação produzida e recebida por meio de sistema que cotemple a captura, movimetação, destiação e acesso dos processos e documetos;

3 Coselo da Justiça Federal V avaliação documetal orietada para a preservação das iformações idispesáveis à admiistração das istituições da Justiça Federal e esseciais à memória acioal, bem como para a garatia dos direitos idividuais; VI racioalização a produção de documetos istitucioais e a sua reteção somete pelo período estabelecido os istrumetos de gestão documetal da Justiça Federal; VII adoção de critérios de trasferêcia e recolimeto de documetos às uidades de arquivo; VIII orietação e treiameto de magistrados e servidores; IX defiição de resposabilidades e de íveis de acesso autorizado aos documetos; X adoção do Modelo de Requisitos para Sistemas Iformatizados de Gestão de Processos e Documetos da Justiça Federal MoReq-Jus, aprovado pela Resolução CJF 7, de 7 de abril de 008, para garatir as qualidades de um documeto istitucioal; XI aplicação da política de seguraça da iformação da Justiça Federal, aprovada pela Resolução CJF 6, de 7 de abril de 008 SEÇÃO II DOS DOCUMETOS ISTITUCIOAIS Art 7º Cosidera-se documeto istitucioal todo aquele gerado ou recebido pela Justiça Federal o exercício das suas fuções, idepedetemete da forma ou do suporte em que foi produzido º Os documetos istitucioais de que trata o caput deste artigo são classificados como: I corretes: aqueles que estiverem em tramitação, ou que, mesmo sem movimetação, costituírem objeto de cosultas freqüetes; II itermediários: aqueles que, por coservarem aida algum iteresse jurisdicioal ou admiistrativo, mesmo ão sedo de uso correte pelas áreas emitetes, estiverem aguardado elimiação ou recolimeto para guarda permaete; III permaetes: aqueles de valor istórico, probatório e iformativo, que devam ser defiitivamete preservados o suporte em que foram criados º As qualidades esseciais do documeto istitucioal são orgaicidade, uicidade, cofiabilidade, itegridade, auteticidade, ão-repúdio, tempestividade e cofidecialidade Art 8º Os documetos classificados como de guarda permaete costituem o fudo arquivístico istórico da Justiça Federal e devem ser guardados e dispoibilizados para cosulta de modo a ão colocar em risco a sua adequada preservação º São cosiderados documetos de guarda permaete: a) os atos ormativos: ato, regimeto, resolução, portaria e outras ormas expedidas; b) os atos de assetameto: ata, termo e outros registros oficiais sobre fatos ou ocorrêcias; c) os atos de ajuste: tratado, cotrato, covêio e outros acordos em que a Justiça Federal for parte;

4 Coselo da Justiça Federal d) o iteiro teor de seteças, decisões termiativas, acórdãos e decisões recursais moocráticas; e) as ações crimiais, as ações coletivas e as que versem sobre Direito Ambietal, desapropriações, privatizações, direitos idígeas, direitos umaos, tratados iteracioais, opção de acioalidade, aturalização, usucapião e as que costituírem precedetes de súmulas; f) as ações pertecetes ao período de 890 a 973; g) outros documetos classificados como de guarda permaete os istrumetos previstos as alíeas c e d do art 5º desta resolução; ) outros documetos e processos admiistrativos ou judiciais classificados como de guarda permaete pelas Comissões Permaetes de Avaliação e Gestão Documetal das istituições da Justiça Federal º Os documetos mecioados o º, alíeas a, b e c, devem ser ecamiados às uidades resposáveis pelo arquivameto imediatamete após a sua produção ou, quado for o caso, logo após a certificação da sua publicação 3º Os documetos relacioados o º, alíea d, referetes a processos ão selecioados para guarda permaete, serão retirados dos autos e terão guarda permaete o seu suporte físico ou em versão digital do seu iteiro teor, assiada e certificada por autoridade certificadora credeciada, a forma da lei 4º Os livros de registro de seteças poderão ser elimiados sempre que ouver cópia do seu iteiro teor em versão digital assiada e certificada por autoridade certificadora credeciada, a forma da lei 5º Tedo em vista a coservação, os documetos de guarda permaete só poderão ser retirados das uidades de arquivo em caráter excepcioal: I por empréstimo, o âmbito itero da Justiça Federal, quado a dispoibilização de cópia em meio digital ão for viável ou ão se apresetar como o modo mais adequado; II por desarquivameto, quado evolver tramitação; III para fis de exposição ao público, cumprido requisitos que garatam sua itegridade e seguraça 6º Os documetos selecioados para guarda permaete estarão dispoíveis para cosulta local as uidades de arquivo, ficado facultada a sua digitalização para fis de cosulta e forecimeto de cópia àqueles que a solicitarem SEÇÃO III DOS PROCEDIMETOS DE GESTÃO DE DOCUMETOS Art 9º Os documetos admiistrativos e as ações judiciais trasitadas em julgado e defiitivamete arquivados o âmbito da Justiça Federal de º e º graus serão avaliados, para fis de guarda ou elimiação, segudo os critérios previstos os istrumetos defiidos o art 5º desta resolução

5 Coselo da Justiça Federal Parágrafo úico As ações judiciais trasitadas em julgado serão defiitivamete arquivadas quado ão ecessitarem de euma diligêcia do juízo processate, da secretaria da uidade judiciária respectiva e de terceiros desigados para atuarem a lide ou evetualmete alcaçados pelo julgado Art 0 É facultada ao magistrado a formulação de proposta fudametada à Comissão Permaete de Avaliação Documetal de guarda defiitiva de processo em que atue Art Será preservada uma amostra represetativa extraída do uiverso dos autos judiciais fidos destiados à elimiação, obtida com base em fórmula estatística defiida o Aexo III desta resolução Parágrafo úico Fica dispesada a preservação de amostra represetativa dos agravos Art Os documetos previstos o PCTT para imediata elimiação após o prazo de arquivo correte devem ser elimiados a própria uidade resposável, sem trasferêcia para uidade arquivística e sem publicação de edital de elimiação Art 3 A elimiação dos autos de ações judiciais trasitadas em julgado e de documetos admiistrativos defiitivamete arquivados a Justiça Federal será precedida de publicação de edital de elimiação Art 4 Os editais de elimiação serão publicados o veículo de publicação oficial de cada órgão, cosigado-se um prazo de 45 (quareta e cico) dias para possíveis maifestações das partes iteressadas ates da efetiva elimiação dos processos ou documetos º As partes iteressadas os autos fidos e os documetos admiistrativos a serem elimiados poderão, às suas expesas, requisitá-los para guarda particular, por meio de petição ao diretor da uidade admiistrativa à qual o arquivo esteja viculado º O documeto origial será etregue, após o prazo previsto o caput deste artigo, à primeira parte solicitate; às demais partes requeretes, quado ouver, serão forecidas cópias Art 5 A elimiação de documetos istitucioais realizar-se-á mediate critérios de resposabilidade social e de preservação ambietal, por meio da reciclagem do material descartado e da destiação do resultado para programas sociais de etidades sem fis lucrativos Art 6 A avaliação e a destiação dos documetos admiistrativos e autos processuais fidos criados em suporte digital obedecem aos critérios previstos os istrumetos defiidos o art 5º desta resolução Art 7 A gestão de documetos digitais adotará requisitos fucioais, requisitos ão-fucioais e metadados estabelecidos o MoReq-Jus

6 Coselo da Justiça Federal Art 8 Os processos e documetos digitais cuja auteticidade esteja assegurada a forma da lei poderão ter a sua geração, tramitação e guarda feitas exclusivamete em sistemas iformatizados corporativos, dispesada a emissão de cópia em papel Art 9 Os sistemas iformatizados deverão possibilitar a trasferêcia de processos e documetos digitais do arquivo correte para os arquivos itermediário e permaete, ficado dispoíveis para magistrados e servidores, de acordo com os seus íveis de resposabilidades e com as atividades que desevolverem: Protocolo, Autuação, Classificação, Idexação, Processameto, Avaliação, Arquivameto, Elimiação, Guarda Permaete e Acesso º As uidades arquivísticas são resposáveis pela gestão documetal, especialmete o que se refere ao recebimeto, avaliação, destiação, guarda e acesso aos documetos digitais º A uidade de arquivo procederá ao exame de presução de auteticidade dos documetos arquivísticos digitais recebidos baseado-se os metadados relacioados a esses documetos 3º As uidades de tecologia da iformação são resposáveis pelo armazeameto adequado dos documetos digitais e pela dispoibilização de ferrametas de gestão documetal os sistemas iformatizados corporativos Art 0 Os documetos que forem trascritos para suporte digital mediate certificação por assiatura digital emitida por autoridade certificadora credeciada terão o mesmo valor dos origiais º os casos de fiel trascrição digital de documetos e processos judiciais físicos para compor os autos processuais eletrôicos, os origiais ão serão remetidos às uidades de arquivo º Aplica-se o previsto o caput deste artigo, o que couber, aos documetos e processos admiistrativos Art Os documetos istitucioais digitais deverão ser objeto de políticas de seguraça da iformação que visem garatir a sua itegridade e acessibilidade de logo prazo, evitado-se a degradação física e a obsolescêcia tecológica de ardware, software e formatos Art A guarda do documeto, idepedetemete do suporte físico, deverá garatir a sua autoria, itegridade e tempestividade Art 3 Os procedimetos para classificação, acesso, iserção de dados os sistemas eletrôicos, mauseio, reprodução, trasporte, arquivameto e guarda de documetos e processos o âmbito da Justiça Federal deverão assegurar, o que couber, a aplicação das ormas referetes ao sigilo e segredo de justiça SEÇÃO IV DA COORDEAÇÃO E EXECUÇÃO DA GESTÃO DE DOCUMETOS

7 Coselo da Justiça Federal Art 4 O Comitê de Gestão Documetal da Justiça Federal será coordeado pelo titular da Secretaria de Pesquisa e Iformação Jurídicas do Cetro de Estudos Judiciários do Coselo da Justiça Federal e itegrado pelos titulares das uidades de documetação ou arquivo do Coselo da Justiça Federal e dos Tribuais Regioais Federais, idicados pelos respectivos presidetes Parágrafo úico O Comitê, sempre que julgar ecessário, poderá covidar, para itegrá-lo, titulares das uidades de arquivo das Seções Judiciárias e servidores com formação as áreas de istória, admiistração, iformática, estatística, cotabilidade, direito, arquivologia, bibliotecoomia e outras Art 5 Compete ao Comitê coordear o Programa de Gestão Documetal da Justiça Federal, bem como: I elaborar e atualizar mauais específicos com orietações para a aplicabilidade das ormas previstas esta resolução; II promover treiametos de servidores e magistrados; III propor ormas complemetares ao Programa para aprovação do Coselo da Justiça Federal; IV atualizar e publicar, o portal eletrôico da Justiça Federal, o Plao de Classificação e Tabela de Temporalidade da Documetação Admiistrativa da Justiça Federal e a Tabela de Temporalidade das Ações Trasitadas em Julgado da Justiça Federal; V propor alterações as Tabelas Processuais Uificadas da Justiça Federal; VI acompaar e verificar a aplicação das ormas previstas esta resolução e, quado for o caso, sugerir ao Coordeador-Geral da Justiça Federal medidas corretivas Art 6 Deverão ser istituídas Comissões Permaetes de Avaliação e Gestão Documetal o Coselo da Justiça Federal, os Tribuais Regioais Federais e as Seções Judiciárias, compostas, o míimo, por: I servidor resposável pela uidade de documetação ou arquivo; II bacarel em Arquivologia ou Bibliotecoomia; III bacarel em História; IV bacarel em Direito Parágrafo úico A critério das Comissões, serão covidados a itegrá-las servidores das uidades orgaizacioais às quais se referem os documetos a serem avaliados, bem como profissioais ligados ao campo de coecimeto de que trata o acervo objeto da avaliação, podedo ser substituídos após a coclusão dos trabalos relativos às respectivas uidades ou áreas de coecimeto Art 7 Compete às Comissões: a) orietar e realizar o processo de aálise, avaliação e seleção dos documetos produzidos e recebidos os respectivos órgãos, para fis de guarda permaete ou elimiação; b) propor alterações os istrumetos de gestão documetal previstos o art 5º desta resolução; c) estabelecer prioridades para aálise e destiação de documetos istitucioais; d) aprovar o Termo de Elimiação, elaborado pela uidade de arquivo;

8 Coselo da Justiça Federal e) aalisar a proposta de guarda defiitiva feita por magistrado e prouciar-se acerca do seu acolimeto; f) a Comissão poderá costituir comissões setoriais as Subseções Judiciárias º Compete às Comissões Permaetes dos Tribuais Regioais Federais acompaar a política de gestão documetal do Tribual e das Seções Judiciárias sob sua jurisdição e participar de todas as decisões afetas à mauteção do acervo, moderização e automatização dos arquivos setoriais e cetrais; º As Comissões as Seções Judiciárias se reportarão às Comissões dos Tribuais Regioais Federais, e estas, ao Comitê de Gestão Documetal da Justiça Federal 3º Os Presidetes dos Tribuais, ou o Diretor do Foro, as Seções Judiciárias, poderão desigar juiz para atuar como cosultor juto às respectivas Comissões Art 8 A execução do Programa de Gestão de Documetos da Justiça Federal de º e º graus será coordeada pelas uidades de documetação e de arquivo existetes os órgãos da Justiça Federal, às quais compete: I orgaizar e avaliar o acervo arquivístico da istituição e dar-le destio; II garatir o acesso e facultar aos solicitates a cosulta e auteticação de cópias dos documetos sob a sua custódia; III difudir as ormas e diretrizes de gestão documetal e zelar pela sua correta aplicação; IV propor políticas referetes à mauteção do acervo e à moderização e automatização dos arquivos setoriais e cetrais sob a sua jurisdição; V acompaar os procedimetos ecessários para a efetiva elimiação dos documetos icluídos o Termo de Elimiação; VI sugerir alterações o PCTT e a Tabela de Temporalidade das Ações Trasitadas em Julgado da Justiça Federal; VII recoecer a auteticidade de documeto icorporado ao acervo em suporte digital, mediate coferêcia com o origial e aplicação de assiatura digital forecida por autoridade certificadora Parágrafo úico Os pedidos relativos às ações judiciais trasitadas em julgado cujo acesso esteja limitado pela legislação acioal, bem assim aqueles referetes ao desetraameto de documetos e emissão de certidões, são de competêcia exclusiva das secretarias de varas ou turmas SEÇÃO V DAS DISPOSIÇÕES FIAIS Art 9 Os Tribuais Regioais Federais e as Seções Judiciárias materão Sistema de Protocolo e Cotrole de Tramitação dos Documetos Admiistrativos, itegrado ao arquivo, para o recebimeto, registro, distribuição e cotrole da movimetação dos documetos produzidos e recebidos pela Justiça Federal Art 30 Revogam-se as Resoluções 7, de de dezembro de 999; 359, de 9 de março de 004; e 393, de 0 de setembro de 004

9 Coselo da Justiça Federal Art 3 Esta resolução etra em vigor a data da sua publicação Miistro CESAR ASFOR ROCHA Publicada o Diário Oficial da Uião Em 4/09/008 Seção pág 99

10 Coselo da Justiça Federal Aexo I TIPO DE FEITO CAUTEAR ESPÉCIE CUMPRIMETO DE SETEÇA Com execução do pricipal Sem execução do pricipal PRAZO DE GUARDA 5 aos 30 aos COHECIMETO Com execução do pricipal 5 aos Sem execução do pricipal 30 aos EXECUTÓRIAS ESPECIAIS (CPC E EGISAÇÃO EXTRAVAGATE) Título Executivo Judicial Título Executivo Extrajudicial Título Executivo Fiscal Procedimetos especiais de jurisdição coteciosa Procedimetos especiais de jurisdição volutária Com execução do pricipal Sem execução do pricipal Com execução do pricipal Sem execução do pricipal 5 aos 5 aos 30 aos 5 aos 30 aos JEF (CÍVE) 5 aos Agravo de Execução Peal Guarda permaete AGRAVO 5 aos

11 Coselo da Justiça Federal Aexo II FUXO PARA SEEÇÃO DE AÇÕES JUDICIAIS DA JUSTIÇA FEDERA FASE I Seleção dos processos de guarda permaete, coforme o art 8º desta resolução, e idetificação, em destaque, como tal em suas capas FASE II Aplicação da Tabela (Aexo I) aos processos para guarda permaete ão selecioados a Fase I FASE III Aplicação do Plao Amostral (Aexo III) ao cojuto dos processos, após o trascurso do período determiado a Tabela (Aexo I) FASE IV Aálise fial casuística dos processos selecioados para elimiação pela Comissão Permaete de Avaliação Documetal de cada istituição da Justiça Federal essa fase também serão aalisadas as idicações de guarda permaete feitas por magistrados, bem como separados os processos precedetes de súmulas

12 Coselo da Justiça Federal Aexo III PAO PARA SEEÇÃO DE AMOSTRAS REPRESETATIVAS DE AÇÕES JUDICIAIS Cosiderações gerais o presete aexo, foi elaborado um estudo estatístico para represetar o uiverso das ações judiciais trasitadas em julgado e ão defiidas como de guarda permaete, com base em técica de amostragem estratificada para a seleção de amostras represetativas Essa técica cosiste em dividir o uiverso de processos de tamao igual a uidades em subpopulações (estratos) costituídas de,,, uidades, respectivamete, de modo que ão aja superposição e, jutas, totalizem a população de tamao o estudo de amostragem, para se obter uma amostra estimada precisa da população, deve-se observar prioritariamete a sua eterogeeidade Tedo em vista os difereciados tipos de processos arquivados, optou-se por dividi-los em classes; cada uma represetará um estrato, com a fialidade de buscar uma maior omogeeidade da população As subpopulações, deomiadas estratos, devem ter os valores coecidos, pois, detro de cada estrato, separadamete, será selecioada uma determiada amostra A gradeza amostral para a população correspoderá a + + 3,,4 O tamao da amostra será determiado a partir das estimativas da média e da variâcia da população Essas mostram que a precisão da amostra estratificada para dado estrato depede de i cujo resultado pode ser ecotrado por meio da técica de alocação proporcioal (Sukatme, 970) Justificativa para a escola deste plao amostral este estudo, a amostragem estratificada é recomedável em decorrêcia da eterogeeidade etre as classes de processos, com referêcia ao tempo durate o qual cada classe tramita a Justiça Federal Assim, a estratificação pode propiciar amostras que represetem melor o uiverso em estudo Caso o extrato selecioado apresete alta variâcia, pode-se aplicar a amostragem estratificada em uma seguda etapa, ode o primeiro estrato será dividido em subestratos que serão formados pelos processos que apresetam parâmetros mais omogêeos Para obteção de uma amostra aleatória cosistete e com baixa correlação etre os estratos, foi ecessário trabalar com uma variável resposta comum a todas as classes de processos e iseta de juízo de valor A maioria dos processos a Justiça Federal é costituída por questões repetitivas (comus), por isso a amostra deve represetar essa característica, e ão qualificar o mérito ou o ieditismo de uma determiada questão ão é porque um processo é complexo ou iédito que ele deve ser, a priori, selecioado para fis de amostragem Esses critérios qualitativos são relevates e deverão ser cosiderados para a seleção fial, a ser feita pela Comissão Permaete de Avaliação e pelo grupo de avaliação de documetos de cada istituição da Justiça Federal 3 Plao amostral amostragem estratificada Com o ituito de selecioar para cada Seção Judiciária uma amostra represetativa de processos, cada seção deverá ser dividida em estratos de acordo com as classes processuais Assim, tedo como referêcia o tempo de tramitação de cada processo até o

13 Coselo da Justiça Federal mometo do arquivameto, podem-se gerar as estatísticas ecessárias para determiação da gradeza amostral Seção Judiciária Mad Seg º do T proc tram Tabela utilizada para o cálculo das estatísticas ode T tram correspode ao tempo de tramitação de cada processo até o arquivameto 3 Valores populacioais e estimadores por estrato Para o dimesioameto do tamao da amostra por Seção Judiciária () e por classe processual ( ) deve-se, primeiramete, coecer as estatísticas por estrato e as estatísticas Estratos (Classes) globais (cosiderados os estratos cojutamete), tedo em vista que estas permitirão avaliar a cosistêcia da amostra retirada Feito esse estudo, pode-se, mediate o pricípio da alocação proporcioal, calcular a amostra Diate de otações icomus, tem-se a seguir a caracterização de cada uma delas: úmero total de processos a Seção Judiciária; úmero de processos em que o -ésimo estrato foi dividido; úmero de processos amostrados, cosiderado-se todos os estratos; úmero de processos amostrados a serem medidos o -ésimo estrato; x i valor observado da variável resposta (tempo de tramitação do processo até o seu arquivameto) referete a i-ésima uidade de amostra o -ésimo estrato; peso do -ésimo estrato; fator de amostragem o -ésimo estrato; fator de expasão o -ésimo estrato; úmero de estratos (cada estrato correspode a uma classe de processo) A formulação da aálise estatística a ser apresetada refere-se à aplicação em cada estrato da amostra simples ao acaso ogo, para cada estrato, tedo em vista o ecotrado, será tomada uma amostra de processos com o auxílio da tabela de úmeros aleatórios Após a seleção, serão calculados os estimadores amostrais e populacioais, com o objetivo de demostrar o grau de precisão da gradeza amostral ecotrada 3 Valores estimados por estrato Este cojuto de fórmulas permitirá ecotrar os valores amostrais estimados de cada estrato como forma de avaliar a precisão da amostra retirada:

14 xi i ) x Coselo da Justiça Federal (Valor médio estimado o -ésimo estrato); ) x x (Valor total estimado o -ésimo estrato); ( x ) i i ( x ) i x x i i i 3) s (Valor da variâcia estimada); 4) s (Valor do desvio padrão estimado); s 5) V ˆ( x ) ( ) (Valor da variâcia da média estimada); 6) V ˆ( ) (Erro padrão estimado) x 3 Valores estimados cosiderado-se cojutamete todos os estratos Baseado a variável tempo de tramitação de cada processo (x ij ) como parâmetro para o cálculo da estimativas abaixo, tem-se que: (7) xest x represeta o valor da média estratificada estimada, ode x represeta a média populacioal do -ésimo estrato Vale ressaltar que, sedo a amostra em cada estrato uma amostra aleatória simples, x é um estimador ão-viesado de x, por isso é atural utilizar a estatística xest a forma cosiderada A fim de se obter a variâcia amostral de S S (8) V ( xest ) estimada, ode i S x est, tem-se que: represeta o valor da variâcia da média estratificada é a variâcia da população do -ésimo estrato e pode ser obtida por: S ( x x ) Vale observar que (variâcia amostral do -ésimo estrato) i represeta um estimador ão-viesado de S variâcia da média estratificada pode ser descrito por: s esse setido, um estimador ão-viesado da ) s s V ( xest )

15 Coselo da Justiça Federal Sukatme afirma que o subscrito S em (8) permite idicar a variâcia da amostra estratificada e por isso pode ser utilizada Por último, para obter-se o erro padrão da média estratificada deve-se calcular: (9) ) ˆ( x est V 4 Dimesioameto da amostra Cosiderado a defiição da partila proporcioal, o úmero de processos amostrados em cada estrato é obtido atededo-se à seguite proporcioalidade:, ode Forece a amostra a ser retirada de cada estrato Seja ) ( est x s t E a semi-amplitude do itervalo de cofiaça ou expectâcia do erro, etão: ) ˆ( x est V t E Substituido a fórmula da variâcia da média estratificada estimada, tem-se que: est S S x ( ) V Calculado: s t E s t Assim S t S t E S t E S S S t E : ) ( Este valor de ecotrado correspode à amostra de processos de toda a Seção Judiciária Porém, para se ecotrar o valor da amostra de cada classe de processos, basta utilizar o pricípio da alocação proporcioal

16 Bibliografia Coselo da Justiça Federal ARKI, Herbert Hadbook of samplig for auditig ad accoutig USA: Mc Graw Hill Book Compay, Ic, v, metods, 963 BUSSAB, ilto O Métodos quatitativos Aálise de variâcia e regressão São Paulo: Atual, 996 QUEIROZ, aldeei Travassos Técicas de amostragem em ivetário florestal os trópicos Belém: FCAP Serviços de Documetação e Iformação, 998 SUKHATME, Padurag V; SUKHATME, Balkrisa Samplig Teory of Surveys wit applicatios Prited i te USA Iowa State Uiversity Press, 970 p 8

17 Coselo da Justiça Federal Aexo IV ISTA DE VERIFICAÇÃO DE PEDÊCIAS PROCESSUAIS IMPEDITIVAS DA BAIXA DEFIITIVA DE PROCESSOS Processo º Ação Aplicar esta lista também aos apesos Verificação de pedêcias: a) Há determiação de arquivameto? ( ) sim ( ) ão b) Seteça de extição, ou decisão termiativa, ou acórdão trasitado em julgado? ( ) sim ( )ão c) Há petições/documetos pedetes de jutada? ( ) sim ( ) ão d) Há outros processos e recursos viculados a estes autos (agravos, embargos, depedetes, apesos, etc verificar referêcias os autos ou evetos laçados o sistema)? ( ) sim ( ) ão e) Em caso positivo, essa viculação está registrada o sistema processual? ( ) sim ( ) ão Verificação do cumprimeto dos provimetos judiciais exarados os autos, coforme o caso: a) Pagameto de verbas de sucumbêcia (oorários, custas e despesas processuais) ( ) sim ( ) ão ( ) ão se aplica b) Suspesão do pagameto de verbas de sucumbêcia (ei 060) ( ) sim ( ) ão ( ) ão se aplica c) evatameto de peora/ipoteca e fiel depositário ( ) sim ( ) ão ( ) ão se aplica d) evatameto de depósito (alvará/coversão) ou pagameto de ofício requisitório de pequeo valor e precatório requisitório de pagameto ( ) sim ( ) ão ( ) ão se aplica e) Destiação de bes apreedidos ou acautelados em depósitos judiciais ( ) sim ( ) ão ( ) ão se aplica f) Traslado de peças ( ) sim ( ) ão ( ) ão se aplica g) Outros: 3 Aálise da possibilidade de guarda permaete dos autos: ( ) Corte croológico processos ateriores a 974 ovo CPC ( ) Com recomedação de iteresse istórico Por classe ou assuto: ( ) ações crimiais; ( ) ações coletivas; ( ) Direito Ambietal; ( ) desapropriações; ( ) privatizações; ( ) direitos idígeas; ( ) direitos umaos; ( ) tratados iteracioais; ( ) ações que costituírem precedetes de súmulas; ( ) opção de acioalidade; ( ) aturalização; ( ) usucapião 4 Tempo de guarda este quesito, deve-se trabalar com a tabela de TEMPORAIDADE para adequar o tempo de guarda aplicado aos processos em cosoâcia com a atureza da ação e do provimeto exarado os autos a) Trâsito em julgado ou decurso de prazo em / /, fl(s) b) Previsão de temporalidade: ( ) 5 aos ( ) 30 aos ( ) guarda permaete 5 Observações: 6 Todas as pedêcias foram saadas? ( ) sim ( ) ão, / / Servidor ( matrícula)

18 Coselo da Justiça Federal COFERÊCIA PARA EIMIAÇÃO: ( ) ão á iformação de petições/documetos pedetes de jutada ( ) ão á pedêcias o sistema processual ( ) ão á rescisória viculada ao processo ( ) Processo publicado a lista para elimiação Edital ( ) Documetos de guarda permaete extraídos fls ( ) Todos os evetos da gestão documetal foram laçados o sistema processual, / / Servidor ( matrícula)

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