Prevalência de hipertensão arterial em militares jovens e fatores associados
|
|
- Pedro Henrique Fonseca Back
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rev Súde Públic Dniel Wenzel I José Mri Pcheco de Souz II Sôni Buongermino de Souz III Prevlênci de hipertensão rteril em militres jovens e ftores ssocidos Prevlence of rteril hypertension in young militry personnel nd ssocited fctors RESUMO I Deprtmento de Merend Escolr. Secretri Municipl de Educção de São Pulo. São Pulo, SP, Brsil II Deprtmento de Epidemiologi. Fculdde de Súde Públic (FSP). Universidde de São Pulo (USP). São Pulo, SP, Brsil III Deprtmento de Nutrição. FSP-USP. São Pulo, SP, Brsil OBJETIVO: Estimr prevlênci de hipertensão rteril entre militres jovens e ftores ssocidos. MÉTODOS: Estudo trnsversl relizdo com mostr de 380 militres do sexo msculino de 19 e 35 nos de idde em um unidde d Forç Aére Brsileir em São Pulo, SP, entre 2000 e Os pontos de corte pr hipertensão form: 140mmHg pr pressão sistólic e 90mmHg pr pressão distólic. As vriáveis estudds incluírm ftores de risco e de proteção pr hipertensão, como crcterístics comportmentis e nutricionis. Pr nálise ds ssocições, utilizou-se regressão liner generlizd múltipl, com fmíli binomil e ligção logrítmic, obtendo-se rzões de prevlêncis com intervlo de 90% de confinç e seleção hierrquizd ds vriáveis. RESULTADOS: A prevlênci de hipertensão rteril foi de 22% (IC 90%: 21;29). No modelo finl d regressão múltipl verificou-se prevlênci de hipertensão 68% mior entre os ex-fumntes em relção os não fumntes (IC 90%: 1,13;2,50). Entre os indivíduos com sobrepeso (índice de mss corporl IMC de 25 29kg/m2) e com obesidde (IMC>29kg/m2) s prevlêncis form, respectivmente, 75% (IC 90%: 1,23;2,50) e 178% (IC 90%: 1,82;4,25) miores do que entre os eutróficos. Entre os que prticvm tividde físic regulr, comprdo os que não prticvm, prevlênci foi 52% menor (IC 90%: 0,30;0,90). CONCLUSÕES: Ser ex-fumnte e ter sobrepeso ou obesidde form situções de risco pr hipertensão, enqunto que prátic regulr de tividde físic foi ftor de proteção em militres jovens. Descritores: Militres. Hipertensão, epidemiologi. Ftores de Risco. Ftores Socioeconômicos. Estudos Trnsversis. Correspondênci Correspondence: Dniel Wenzel Av. Nov Cntreir, 3224, pto 11 Jd Frnç São Pulo, SP, Brsil E-mil: dniwenzel@usp.br Recebido: 8/4/2008 Revisdo: 8/3/2009 Aprovdo: 31/3/2009
2 Hipertensão em militres jovens Wenzel D et l ABSTRACT OBJECTIVE: To estimte the prevlence of rteril hypertension mong young militry personnel nd ssocited fctors. METHODS: Cross-sectionl study crried out with smple of 380 mle militry personnel ged 19 to 35 yers of Brzilin Air Force unit in the city of São Pulo, Southestern Brzil, in 2000 nd The cut-off points for hypertension were: 140mmHg for systolic pressure nd 90mmHg for distolic pressure. The studied vribles included risk nd protective fctors for hypertension, such s behviorl nd nutritionl chrcteristics. For ssocition nlysis, generlized liner model multiple regression ws used, with binomil fmily nd logrithmic link, nd prevlence rtios were obtined with 90% confidence intervl nd hierrchicl selection of vribles. RESULTS: Prevlence of hypertension ws 22% (90% CI: 21;29). In the finl multiple regression model, it ws found tht the prevlence of hypertension ws 68% higher mong ex-smokers when compred to non-smokers (90% CI: 1.13; 2.50). Among subjects with overweight (body mss index BMI of 25 to 29kg/m2) nd obesity (BMI> 29kg/m2) the prevlences were, respectively, 75% (90% CI: 1.23;2.50) nd 178% (90% CI: 1.82;4.25) higher thn mong subjects with norml weight. Among those tht prcticed physicl ctivity regulrly, compred to those who did not prctice it, the prevlence ws 52% lower (90% CI: 0.30;0.90). CONCLUSIONS: Being n ex-smoker nd overweight or obese were risk situtions for hypertension, while the regulr prctice of physicl ctivity ws protective fctor in young militry personnel. Descriptors: Militry Personnel. Hypertension, epidemiology. Risk Fctors. Socioeconomic Fctors. Cross-Sectionl Studies INTRODUÇÃO A hipertensão rteril tinge dultos cd vez mis jovens. Mis de um qurto d populção mundil dult é hipertens e té 2025, será 1,56 bilhões de pessos ou 29%. 11 Nos Estdos Unidos, por exemplo, mis de 50 milhões de pessos são hipertenss. 1 Ns regiões brsileirs, prevlênci de hipertensão rteril vri de 11% 20%. Segundo ddos do Ministério d Súde, em 1980, existim cerc de 7,7 milhões (11%) de hipertensos com idde de nos. Em 1993, proporção foi de 15% b e em 2002, tingi 22% d populção dult nest mesm fix etári. c Alguns ftores são importntes n determinção d hipertensão rteril, como o excesso de peso, freqüentemente reltdo n litertur científic. 10,12 Outros ftores incluem: fumo, que cus tivção do sistem simpático, estresse oxidtivo e efeito vsoconstritor ssocido o umento de inflmções ligds à hipertensão; 3 consumo de álcool, que tem sido ssocido um umento d prevlênci de hipertensão, provvelmente devido o fto de ter ção deletéri diret no músculo crdíco. 6 Por outro ldo, tividde físic, em níveis ltos e regulres, tende reduzir os vlores d pressão rteril. 13,14 O objetivo do presente estudo foi estimr prevlênci d hipertensão rteril em um populção de militres jovens e os ftores ssocidos. MÉTODOS Foi relizdo estudo trnsversl com militres tivos d Forç Aére Brsileir (FAB), prestndo serviço n Bse Aére de São Pulo, SP. Optou-se por trblhr com este grupo militres tivos por serem dultos jovens e supostmente sudáveis, pois o ingresso e permnênci n FAB implic relizção periódic de diversos exmes médicos e físicos. Ministério d Súde. Esttístic de mortlidde: Brsil, Brsíli; 1980 b Ministério d Súde. Coordenção de Doençs Crdiovsculres. Doençs crdiovsculres no Brsil: Sistem Único de Súde. Ddos epidemiológicos. Assistênci médic. Brsíli; c Ministério d Súde. Plno de reorgnizção d tenção à hipertensão rteril e o dibetes Mellitus. Brsíli; 2002.
3 Rev Súde Públic O efetivo d Bse Aére er composto por 750 militres. A colet de ddos foi relizd durnte um no, prtir de gosto de 2000, ininterruptmente, por equipe formd por profissionis treindos. A colet foi relizd no mbultório do hospitl d unidde militr. De 514 militres do sexo msculino (de 19 e 49 nos) que comprecerm o mbultório, form seleciondos pr compor mostr pens os indivíduos jovens, de 19 e 35 nos (n=380). A fix etári foi intencionlmente seleciond pr controlr o possível viés de umento d pressão rteril em iddes mis vnçds. As medids ntropométrics form relizds em duplict, registrndo-se médi. Medids de peso form obtids com indivíduos desclços, trjndo roups leves em blnç eletrônic com precisão de 200 g (mrc Tnit ); ltur foi medid com estdiômetro portátil, com precisão de 1 mm. Em mbos os csos, s técnics empregds seguirm Lohmn et l. 15 O estdo nutricionl, descrito pelo Índice de Mss Corporl (IMC) (peso/ltur 2 ), foi clssificdo segundo propost d Orgnizção Mundil de Súde, (<25 kg/ m 2 = eutrofi, kg/m 2 = sobrepeso, >29 kg/m 2 = obesidde). A pressão rteril foi medid utilizndo-se esfigmomnômetro de colun de mercúrio. Form relizds dus medids d pressão rteril, no brço direito, n posição sentd. Utilizou-se médi ds medids, como recomenddo pelo III Consenso Brsileiro de Hipertensão Arteril de A clssificção d pressão rteril dotd foi recomendd pelo Joint Ntionl Committee on Detection, Evlution nd Tretment of High Blood Pressure, 5 conforme Tbel 1. Pr nálise, criou-se vriável dicotômic hipertensão rteril, onde: 0= norml e pré-hipertensão e 1= hipertensão estágio 1 e 2. As vriáveis explntóris form: escolridde (ensino fundmentl/médio, técnico e superior), hierrqui militr (solddo; cbo/tifeiro/srgento/suboficil; oficil), tempo de trblho n FAB, rend per cpit e idde (contínus), fumo (não fum, fumnte e ex-fumnte), consumo de álcool (não e sim), tividde físic (não fz, fz for d FAB, fz n FAB, fz dentro e for d FAB) e IMC. No estudo d hipertensão rteril, bordgem hierárquic permitiu lidr com ftores de confusão típicos de estudos epidemiológicos, que se presentm em momentos distintos d determinção do desfecho. 19 As vriáveis econômics e sociis condicionm o estilo de vid dos indivíduos, porém credit-se que não tenhm efeito direto sobre hipertensão rteril, sendo, portnto, locds no nível distl do modelo. As vriáveis de estilo de vid estão mis próxims do desfecho, sendo locds no nível intermediário. No nível proximl, ficou vriável IMC, indictiv d presenç de obesidde que se julg ser um ftor importnte e mis direto no cminho cusl d hipertensão rteril. Pr nálise d relção entre hipertensão rteril e s vriáveis explntóris, utilizou-se rzão de prevlênci (RP), inicilmente com nálises simples ds vriáveis e, posteriormente, com regressão múltipl. Form selecionds pr regressão múltipl s vriáveis que, ns nálises simples, presentrm p descritivo<0,20. N regressão múltipl, em cd nível hierárquico, permnecerm s vriáveis que presentrm p<0,10. Pr esss vriáveis form presentds s estimtivs por ponto ds rzões de prevlênci (RP) e respectivos intervlos com 90% de confinç. O modelo esttístico utilizdo foi regressão liner generlizd com fmíli binomil e ligção logrítmic, e regressão de Poisson com vriânci robust qundo não houve convergênci. A digitção e verificção dos ddos form feits no pcote EpiDt. As nálises form relizds no pcote esttístico Stt versão 9. O estudo foi provdo pelo Comitê de Étic em Pesquis d Fculdde de Súde Públic d Universidde de São Pulo e está de cordo com s norms d Resolução Nº 196/1996 do Conselho Ncionl de Súde. Todos os prticipntes ssinrm o termo de consentimento livre e esclrecido. Resultdos A miori dos prticipntes erm solteiros, com rend de té R$1.000,00, pertencente às ctegoris hierárquics mis bixs d crreir militr (solddos). A mior proporção dos indivíduos (69,5%) situv-se n fix etári de nos e trblhv n unidde militr há, no máximo, cinco nos (74%) (Tbel 2). A prevlênci de hipertensão rteril foi de 22% (IC 90%: 21; 29). Entre os indivíduos obesos, prevlênci foi o dobro d verificd entre indivíduos com sobrepeso e três vezes de indivíduos eutróficos. A prevlênci de hipertensão rteril em ex-fumntes foi de 40%, quse o dobro d observd entre os fumntes. Qunto o estdo nutricionl, foi observd prevlênci do conjunto sobrepeso/obesidde de 36% e prevlênci de obesidde de 8%. A médi do IMC foi 24,3kg/m 2. World Helth Orgniztion. Obesity: Preventing nd mnging the globl epidemic. Report of WHO Consulttion on Obesity. Genev; 1998.
4 Hipertensão em militres jovens Wenzel D et l Tbel 1. Clssificção d pressão rteril de cordo com os critérios do Joint Ntionl Committee on Detection, Evlution nd Tretment of High Blood Pressure. Clssificção d pressão rteril N Tbel 3, são presentdos os resultdos ds nálises simples e d nálise de regressão múltipl, com s rzões de prevlênci e seus respectivos IC 90%. As vriáveis que permnecerm no nível distl form escolridde, hierrqui militr, tempo de trblho e rend; no intermediário fumo, tividde físic e idde; e no nível proximl IMC. No modelo finl d regressão múltipl, observou-se prevlênci de hipertensão rteril 52% mior entre os ex-fumntes e 18% entre os fumntes comprdos à prevlênci de indivíduos que não fumm. Houve tendênci de umento d prevlênci de hipertensão rteril com o umento do IMC. Indivíduos com sobrepeso e obesos presentrm prevlênci de hipertensão, respectivmente, 75% e 178% mior do que indivíduos eutróficos. Qundo comprdos com indivíduos com sobrepeso, prevlênci de hipertensão foi 78% mior entre os obesos. Entre os indivíduos que prticvm tividde físic regulrmente, prevlênci de hipertensão rteril foi 52% menor em comprção com indivíduos sedentários. A Tbel 4 present comprções somente no grupo de ex-fumntes qunto às prevlêncis de hipertensão rteril em ex-fumntes com excesso de peso e ex-fumntes eutróficos. Embor não tenh hvido diferenç significtiv entre els, RP foi elevd. Discussão PAS (mmhg) PAD b (mmhg) Norml < 120 E < 80 Pré-hipertensão ou Hipertensão 140 ou 90 Estágio ou Estágio ou 100 PAS: Pressão rteril sistólic b PAD: Pressão rteril distólic Alguns spectos devem ser levdos em considerção n interpretção dos resultdos encontrdos. O primeiro refere-se o fto de o estudo ter sido feito em somente um unidde militr, limitndo extrpolção dos resultdos. Outro specto diz respeito o delinemento trnsversl do estudo que não ssegur precedênci temporl dos índices ntropométricos sobre ocorrênci d hipertensão rteril, porém existe plusibilidde científic ness ordem. Tmbém, o não-comprecimento de cerc de 30% do efetivo militr (n=236) pr colet de ddos Tbel 2. Freqüênci d hipertensão rteril segundo vriáveis selecionds, em militres jovens do sexo msculino. São Pulo, SP, Prevlênci de Vriável n (%) hipertensão rteril Escolridde fundmentl 49 12,9 32,6 médio, técnico e superior ,1 19,9 Hierrqui militr solddo ,2 18,2 cbo/tif/srg/ suboficil ,1 24,6 oficil 14 3,7 28,6 Tempo de trblho militr 5 nos ,9 20, nos 50 13,2 20, nos 49 12,9 31,2 Rend per cpit (Reis) ,8 21, ,3 25, ,9 16,3 Fumo não fumntes ,6 18,6 fumntes 49 12,9 24,4 Ex-fumnte 40 10,5 40,0 Consumo de álcool não ,4 19,2 sim ,6 23,3 Idde (nos) ,4 21, ,3 17, ,3 32,0 Atividde físic não fz ,2 23,0 fz for d FAB ,8 28,5 fz n FAB 95 25,0 10,5 fz n FAB e for d FAB 36 9,0 22,2 IMC < 25 - eutrofi ,9 14, sobrepeso ,2 28,0 > 29 - obesidde 30 7,9 53,3 não permitiu obter ddos referentes esses militres. Acredit-se, entretnto, que esse fto não prejudique interpretção dos resultdos, pois mostr foi compost por militres de todos os níveis hierárquicos e que desenvolvim s diferentes tividdes inerentes à crreir militr. Contudo, um ponto forte do estudo foi obtenção ds medids ntropométrics e d pressão rteril por
5 Rev Súde Públic Tbel 3. Rzões de prevlênci e intervlos de confinç (90%) ns nálises simples e múltipls d hipertensão rteril segundo vriáveis explntóris. São Pulo, SP, Vriável Nível distl Escolridde Hipertensão rteril RP brut RP justd IC 90% Fundmentl 1 1 Médio, técnico e superior 0,61* 0,72 0,50;1,04 Hierrqui militr Solddo 1 Cbo/tifeiro 1,35* excluíd Oficil 1,57 excluíd Tempo de trblho militr 1,03* excluíd Rend per cpit 1,00* excluíd Nível intermediário Fumo Não fumntes 1 1 Fumntes 1,32 1,20 0,76;1,90 Ex-fumntes 2,15* 1,68** 1,13;2,50 Consumo de álcool* Não Sim 1, Atividde físic Não fz 1 1 Fz for d FAB 1,24 1,24 0,88;1,75 Fz n FAB 0,46* 0,52** 0,30;0,90 Fz n FAB e for d FAB 0,96 0,98 0,54;1,77 Idde 1,04* 1,01 0,98;1.05 Nível proximl IMC * p< 0,20 ** p<0,10 < 25 - eutrofi sobrepeso 1,89* 1,75** 1,23;2,50 > 29 - obeso 3,60* 2,78** 1,82;4,25 mensurção diret e não por uto-referênci lém do controle de vriáveis de confusão relevntes ns estimtivs ds ssocições. Pr ingressr n Forç Aére, os indivíduos são submetidos um seleção em que são exigids lgums crcterístics como limite mínimo de ltur e peso, bom estdo de súde, usênci de deficiênci físic ou mentl e bo ptidão pr tividde físic. A médi de idde, de 24 nos, e o tempo médio de permnênci n eronáutic, de cinco nos, indic que s crcterístics biológics e de súde iniciis, observds n seleção, provvelmente ind devm ser prevlentes. Trt-se, portnto, de grupo de indivíduos com pequen probbilidde de presentr problems de súde mis grves que possm interferir ns ssocições de lgums vriáveis com o desfecho. Entretnto, prevlênci de 22% de hipertensão rteril é elevd comprd com ddos do Ministério d Súde, que mostrm que prevlênci n cidde de São Pulo, em 2003, foi 12,7%, n fix etári de nos. Entre s cpitis do Brsil, em 2003, mior prevlênci foi encontrd em Porto Alegre (RS), com 15,7% entre Ministério d Súde. Secretri de Vigilânci em Súde. Secretri de Atenção à Súde. Instituto Ncionl de Câncer. Coordenção de Prevenção e Vigilânci. Inquérito domicilir sobre comportmentos de risco e morbidde referid de doençs e grvos não trnsmissíveis: Brsil, 15 cpitis e Distrito Federl, Rio de Jneiro; 2004.
6 Hipertensão em militres jovens Wenzel D et l Tbel 4. Freqüênci de excesso de peso em indivíduos exfumntes, segundo pressão rteril de militres jovens do sexo msculino. São Pulo, SP, Hipertensão rteril Eutrófico Excesso de peso n (%) n (%) Não 15 68,2 9 50,0 Sim 7 31,8 9 50,0 Teste exto de Fisher: p monocudl = 0,243 RP = 1,57 homens, ind ssim, muito bixo d encontrd no presente estudo. No Brsil, em 2004, prevlênci em 15 cpitis e no Distrito Federl vriou de 7,4% 15,7% ns pessos com idde entre 25 e 39 nos. N populção cim de 40 nos, prevlênci foi de 35%, o que represent 17 milhões de hipertensos. b Nos Estdos Unidos, prevlênci foi de 7% em indivíduos de nos, em Em estudo relizdo em um cidde n Coréi, 9 em 2001, prevlênci gerl foi de 33%, umentndo progressivmente com idde, de 14% entre nos pr 71% com 75 nos ou mis. Em outros píses form encontrds prevlêncis miores do que do nosso estudo, como n Chin que em 1998, foi 24%, entre homens com idde de nos 20 e em Portugl, em 2003, em que prevlênci em dultos de nos foi de 42%, sendo de 26% entre queles de nos. 16 A prevlênci de hipertensão rteril em militres que prticm tividde físic dentro do qurtel militr é metde dquel observd em militres que não prticm. Isso pode ser explicdo pel regulridde e intensidde com que tividde físic é prticd no qurtel, lém de ser um tividde dirigid e supervisiond, crcterístics necessáris pr se obter lgum efeito n pressão rteril. Este resultdo é coerente com os de outro estudo 2 que utilizou o mesmo ponto de corte pr clssificr pressão rteril. A prátic de tividde físic, com mior intensidde e regulridde, ssociou-se de form invers com hipertensão rteril. Em indivíduos com desempenho regulr e intenso, prevlênci de hipertensão rteril foi 13% menor qundo comprdos com indivíduos que não fizerm qulquer tipo de exercício físico. Com relção o hábito de fumr, observou-se que diferenç entre s prevlêncis de hipertensão nos fumntes e nos não fumntes não é significtiv. Como se trt de populção jovem, é possível que os efeitos nocivos do fumo pr súde, por se mnifestrem em longo przo, ind não estejm presentes nesses indivíduos. Os ex-fumntes presentrm prevlênci de hipertensão rteril 52% mior do que indivíduos que não fumvm e 28% mior do que os fumntes, situção prentemente não esperd. Porém, os resultdos presentdos n Tbel 4 permitem supor que hipertensão no grupo de ex-fumntes ocorre devido o excesso de peso, que é, tmbém, um dos ftores determinntes d elevção d pressão rteril. 17 A diferenç entre s prevlêncis não é significtiv (p= 0,243), provvelmente devido o número muito pequeno de ex-fumntes. Deixr de fumr freqüentemente ocsion umento de peso. No presente estudo, entretnto, não se sbe se o excesso de peso é precedente, ou subseqüente o bndono do fumo. É possível supor, tmbém, que decisão de prr de fumr poss estr ligd recomendções médics, devido, entre outros ftores, à presenç de inconvenientes físicos cusdos pelo fumo, ou à presenç d própri hipertensão rteril. Não foi investigd durção do período em que o indivíduo fumou, o tempo de bndono do hábito de fumr ou o número de tenttivs relizds pr tnto, informções que poderim, tmbém, explicr melhor ess situção. O peso corporl foi outro ftor relevnte em relção à hipertensão rteril. A escolh do IMC pr clssificr sobrepeso e obesidde foi devido ser um índice que present importnte poder explictivo sobre ocorrênci de hipertensão rteril. 18 Dess form, foi possível observr centud tendênci no umento d prevlênci de hipertensão com elevção do IMC. Nossos resultdos concordm com outros estudos, 10 que tmbém usrm mesm clssificção pr hipertensão rteril (PA=140/90), como o relizdo em Bmbuí (MG), onde o odds rtio de hipertensão rteril pr sobrepeso foi 2,82 e pr obesidde 4,29, considerndo eutrofi como ctegori bsl. 7 Reduções de 7-10 mmhg d pressão sistólic e 6-7 mmhg d pressão distólic form observds com diminuição de proximdmente 8kg no peso corporl. 4 Isso sugere que diminuição dos depósitos de gordur diminui o risco de hipertensão rteril. As vriáveis do nível distl não se ssocirm o desfecho. Hierrqui, tempo de trblho militr e rend form excluíds, pós entrd no modelo (p>0,10) e escolridde permneceu té o finl d modelgem. Acredit-se que isto pode ter ocorrido por serem vriáveis relcionds entre si. No nível intermediário, vriável consumo de álcool foi elimind n nálise simples (p>0,20) e idde permneceu no modelo e não se ssociou à hipertensão. Pode-se concluir do presente estudo que prevlênci d hipertensão rteril é elevd entre os militres Ministério d Súde. Secretri de Vigilânci em Súde. Secretri de Atenção à Súde. Instituto Ncionl de Câncer. Coordenção de Prevenção e Vigilânci. Inquérito domicilir sobre comportmentos de risco e morbidde referid de doençs e grvos não trnsmissíveis: Brsil, 15 cpitis e Distrito Federl, Rio de Jneiro; b Ministério d Súde. Prtique súde contr hipertensão rteril. [citdo 2009 set 02] Disponível em visulizr_texto.cfm?idtxt=23616&jnel=1
7 Rev Súde Públic jovens estuddos. Ser ex-fumnte mostrou-se como situção de risco pr hipertensão rteril, d mesm form que o IMC mis elevdo. Por outro ldo, tividde físic regulr e intens mostrou-se como ftor de proteção pr hipertensão rteril. Acredit-se que os resultdos de nosso estudo, em dição os demis já existentes no Pís, indicm mgnitude d hipertensão rteril e tlvez possm contribuir pr o plnejmento de conduts que visem o controle deste grvo à súde n populção jovem. REFERÊNCIAS 1. Bcon SL, Sherwood A, Hinderliter A, Blumenthl JA. Effects of Exercise, Diet nd Weight Loss on High Blood Pressure. Sports Med. 2004;34(5): DOI: / Bssett DR Jr, Fitzhugh EC, Crespo CJ, King GA, McLughlin JE. Physicl Activity nd Ethnic Differences in Hypertension Prevlence in the United Sttes. Prev Med. 2002;34(2): DOI: / pmed Bkhru A, Erlinger TP. Smoking cesstion nd crdiovsculr disese risk fctors: results from the Third Ntionl Helth nd Nutrition Exmintion Survey. PLos Med. 2005;2(6):160. DOI: / journl.pmed Blumenthl JA, Sherwood A, Gullette EC, Bbyk M, Wugh R, Georgides A, et l. Exercise nd weight loss reduce blood pressure in men nd women with mild hypertension: effects on crdiovsculr, metbolic, nd echocrdiogrphy hemodynmic functioning. Arch Intern Med. 2000;160(13): DOI: / rchinte Chobnin AV, Brkis GL, Blck HR, Cushmn WC, Green LA, Izzo Jr JL, et l. Ntionl High Blood Pressure Eduction Progrm Coordinting Committee. The Seventh Report of the Joint Ntionl Committee on Prevention, Evlution nd Tretment of High Blood Pressure. Hypertension. 2003;42(6): DOI: /01.HYP c2 6. Conceição TV, Gomes FA, Tuil PL, Ros TT. Vlores de Pressão Arteril e sus Associções com Ftores de Risco Crdiovsculres em Servidores d Universidde de Brsíli. Arq Brs Crdiol. 2006;86(1): DOI: /S X Feijão AMM, Gdelh FV, Bezerr AA, Oliveir AM, Silv MSS, Lim JWO. Prevlênci de excesso de peso e hipertensão rteril, em populção urbn de bix rend. Arquivos Brs Crdiol. 2005;84(1): DOI: /S X Hjjr I, Kotchen TA. Trends in prevlence, wreness, tretment, nd control of hypertension in the United Sttes, JAMA. 2003;290(2): DOI: /jm Jo I, Ahn Y, Lee J, Shin KR, Lee HK, Shin C. Prevlence, wreness, tretment, control nd risk fctors of hypertension in Kore: the Ansn study. J Hypertens. 2001;19(9): DOI: / Jrdim PCBV, Gondim MRP, Monego ET, Moreir HG, Vitorino PVO, Souz WSKB, et l. Hipertensão Arteril e Alguns Ftores de Risco em um Cpitl Brsileir. Arq Brs Crdiol. 2007;88(4): DOI: / S X Kerney PM, Whelton M, Reynolds K, Muntner P, Whelton PK, HeJ. Globl burden of hypertension: nlysis of worldwide dt. Lncet. 2005;365(9455): Kpln N M, Opie LH. Controversies in hypertension. Lncet. 2006;367(9505): DOI: /S (06) Kyle UG, Zhng FF, Morbi A, Pichrd C. Longitudinl study of body composition chnges ssocited with weight chnge nd physicl ctivity. Nutrition. 2006;22(11-12); DOI: /j. nut Pesctello LS, Frnklin BA, Fgrd R, Frquhr WB, Kelley GA, Ry, CA. Exercise nd Hypertension. Med Sci Sports Exerc. 2004;36(3): DOI: /01. MSS A 15. Lohmn TG, Roche AF, Mrtorel R, editors. Anthropometric Stndrdiztion Reference Mnul. Chmpign: Humn Kinetics Books; Mcedo ME, Lim MJ, Silv AO, Alcntr P, Rmlhinho V, Crmon J. Prevlence, wreness, tretment nd control of hypertension in Portugl: the PAP study. J Hypertens. 2005;23(9): DOI: /01.hjh de 17. Srfidis PA, Bkris GL. Resistnt hypertension: n overview of evlution nd tretment. J Am Coll Crdiol. 2008:52(22): DOI: /j. jcc Srno F, Monteiro CA. Importânci reltiv do Índice de Mss Corporl e d Circunferênci Abdominl n predição d hipertensão Arteril. Rev Sude Public. 2007;41(5): DOI: /S Victor C, Huttly S, Fuchs S, Olinto MT. The role of conceptul frmeworks in epidemiologicl nlysis: hierrchicl pproch. Int J Epidemiol. 1997;26(1): DOI: /ije/ Wng ZW, Wu YF, Zho LC, Li Y, Yng J, Zhou BF, et l. Trends in prevlence, wreness, tretment nd control of hypertension in middle-ged Chinese popultion. Zhonghu Liu Xing Bing Xue Z Zhi. 2004;25(5): Wenzel D foi poid pel Fundção de Ampro à Pesquis do Estdo de São Pulo (Fpesp Processo Nº 00/ ; bols de mestrdo). Artigo bsedo em dissertção de mestrdo de Wenzel D, presentd o Progrm de Pós-Grdução em Súde Públic d Fculdde de Súde Públic d Universidde de São Pulo, em Trblho presentdo no XIII Sln -sociedd ltinomericn de nutrición em Acpulco, México, em 10/11/2003.
Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006
Rev Súde Públic 2009;43(Supl 2):83-9 Denise Petrucci Gignte I Erly Ctrin de Mour II,III Lucin Monteiro Vsconcelos Srdinh III Prevlênci de excesso de peso e obesidde e ftores ssocidos, Brsil, 2006 Prevlence
Leia maisCausas do declínio acelerado da desnutrição infantil no Nordeste do Brasil (1986-1996-2006)
Artigos Originis Originl Articles An Luci Lovdino de Lim I,II An Crolin Feldenheimer d Silv I Silvi Cristin Konno I,II Wolney Lisbo Conde I,II Mri Helen D Aquino Benicio I,II Crlos Augusto Monteiro I,II
Leia maisMedidas de Associação e Medidas de Impacto
Universidde Federl do Rio de Jneiro Fuldde de Mediin Deprtmento Mediin Preventiv Instituto de studos em Sude Coletiv ISC Disiplin: pidemiologi Medids de Assoição e Medids de Impto Pesquis tiológi Objetivo
Leia maisNÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal
NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci
Leia maisUso e exposição à fumaça do tabaco no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 doi: 10.5123/S1679-49742015000200006
Artigo originl Uso e exposição à fumç do tbco no Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde 2013 doi: 10.5123/S1679-49742015000200006 Use of tobcco nd exposure to tobcco smoke in Brzil: results from the
Leia maisComportamentos em saúde entre idosos hipertensos, Brasil, 2006
Rev Súde Públic 2009;43(Supl 2):18-26 Mri Fernnd Furtdo de Lim e Cost I,II Sérgio Vin Peixoto III Cibele Comini Césr IV Deborh Crvlho Mlt V,VI Erly Ctrin de Mour V,VII Comportmentos em súde entre idosos
Leia maisHipertensão Arterial na Ilha do Governador, Brasil. II. Prevalência 1
ARTIGO Hipertensão / ARTICLE Arteril Hipertensão Arteril n Ilh do Governdor, Brsil. II. Prevlênci 1 Arteril Hypertension in Ilh do Governdor, Rio de Jneiro, Brzil. II. Prevlence Crlos Henrique Klein 2
Leia maisPrevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes: estimativas relacionadas ao sexo, à idade e à classe socioeconômica
Prevlênci de sobrepeso e obesidde Prevlênci de sobrepeso e obesidde em crinçs e dolescentes: estimtivs relcionds o sexo, à idde e à clsse socioeconômic CDD. 20.ed. 573.6 613.25 614.4 Drtgnn Pinto GUEDES
Leia maisPrevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 doi: /S
Artigo originl Prevlênci de dibetes utorreferido no Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde 2013 doi: 10.5123/S1679-49742015000200013 Self-reported dibetes prevlence in Brzil: results from Ntionl Helth
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9
EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisA dieta ad libitum versus a saúde de ratos Wistar
A diet d liitum versus súde de rtos Wistr The d liitum diet versus helth of Wistr rts [], Alessndr Bridi [] [c] [d], Rqueli Terezinh Frnç [e], [f] doi: 1.7213/cdemic.772 ISSN 13-989X Licencido so um Licenç
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisConsumo de frutas e hortaliças por idosos de baixa renda na cidade de São Paulo
Rent Furln Viebig I Mri Pstor-Vlero II Mrci Sczufc III,IV Pulo Rossi Menezes I Consumo de fruts e hortliçs por idosos de bix rend n cidde de São Pulo Fruit nd vegetble intke mong low income elderly in
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I
Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92
PROGRAMA 0008 - Atenção Crinç ESTADO DE RONDÔNIA PROGRAMA FINALÍSTICO 1. Problem: Flt de Atendimento Adequdo às Crinçs e Adolescentes em situção de risco 2. Cus: Flt de estrutur físic e mteriis dequdos
Leia maisAuto-avaliação da saúde em adultos no Sul do Brasil
Artigos Originis Mrco Aurélio Peres I Anelise Vipin Msiero II Gin Zbrto Longo II Gino Chves d Roch II Izbell Brison Mtos II Kthie Njnie III Auto-vlição d súde em dultos no Sul do Brsil Self-rted helth
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisEPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia
Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Pós Grdução em Súde Coletiv PDMOLOGA MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Mrio Vinn Vettore MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Medids dequds de freqüênci de doençs são bse pr comprção
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0
Leia maisGrau de implantação do Programa Saúde da Família e indicadores sociais
9 Gru de implntção do Progrm Súde d Fmíli e indicdores sociis The degree of implementtion of the Fmily Helth Progrm nd socil indictors ARTIGO ARTICLE Flávi Henrique Mri Cristin Mrino Clvo Progrm de PósGrdução
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisEQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)
ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisAvaliação do risco cardiovascular em famílias de um município rural do estado de Santa Catarina
ARTIGO ORIGINAL Avlição do risco crdiovsculr em fmílis de um município rurl do estdo de Snt Ctrin Evlution of crdiovsculr risk in fmilies from rurl municiplity in Snt Ctrin Denis Conci Brg 1, Giceli Brincini
Leia maisSobre o teorema de classificação das cônicas pela análise dos invariantes
Revist Ffibe On Line n go 7 ISSN 88-699 wwwffibebr/revistonline Fculddes Integrds Ffibe Bebedouro SP Sobre o teorem de clssificção ds cônics pel nálise dos invrintes (About the conics clssifiction theorem
Leia maisResumo. J Bras Nefrol 2003;25(4):179-87 179
J Brs Nefrol 2003;25(4):179-87 179 Distribuição dos vlores pressóricos e prevlênci de hipertensão rteril em jovens de escols do ensino médio em Sorocb, SP Blood pressure distribution nd hypertension prevlence
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisA RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS
A RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS Rosimery Cruz de Oliveir Dnts Jéssic Brreto Pereir Lyz Dnts de Alencr Universidde Federl de Cmpin Grnde Cjzeirs- Príb Brsil. rmeryco_dnts@hotmil.com
Leia maisSaúde mental e violência entre estudantes da sexta série de um município paulista
Cristine S Pul I Márci S Vedovto I Isbel A S Bordin II Márci G S M Brros I Mri Eloís F D Antino I Mrcos T Mercdnte III Súde mentl e violênci entre estudntes d sext série de um município pulist Mentl helth
Leia maisCárie dentária e necessidades de tratamento em adolescentes paulistas
Rev Súde Púlic 2013;47(Supl 3):50-8 Artigos Originis DOI:10.1590/S0034-8910.2013047004340 Mri d Luz Rosário de Sous I Mri Pul Mciel Rndo- Meirelles I Luís Helen do Nscimento Tôrres I Antonio Crlos Fris
Leia maisFísica Fascículo 02 Eliana S. de Souza Braga
ísic scículo 0 Elin S. de Souz r Índice Dinâmic Resumo eórico...1 Exercícios... Gbrito...4 Dinâmic Resumo eórico s 3 leis de ewton: 1. lei ou princípio d Inérci: res = 0 = 0 v = 0 v é constnte. lei ou
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisSólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4
A UA UL LA Sólidos semelhntes Introdução Um problem mtemático, que despertou curiosidde e mobilizou inúmeros ciddãos n Gréci Antig, foi o d dupli- cção do cubo. Ou sej, ddo um cubo de rest, qul deverá
Leia maisSaúde mental e a continuidade do cuidado em centros de saúde de Belo Horizonte, MG
Rev Súde Públic 2008;42(4):707-16 Grziell Lge Oliveir Wlesk Teixeir Ciff Mringel Lel Cherchigli Súde mentl e continuidde do cuiddo em centros de súde de Belo Horizonte, MG Mentl helth nd continuity of
Leia maisEstudo dos Logaritmos
Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisHospital Israelita Albert Einstein, Núcleo de Indicadores e Sistemas de Informação, São Paulo, SP, Brasil 2
Artigo originl Cobertur vcinl e utilizção do SUS pr vcinção contr gripe e pneumoni em dultos e idosos com dibetes utorreferid, no município de São Pulo, 2003, 2008 e 2015* doi: 10.5123/S1679-49742018000200006
Leia maisMinistério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Brasília-DF, Brasil 2
Artigo originl Obtenção de medicmentos pr hipertensão e dibetes no Progrm Frmáci Populr do Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde, 213 doi: 1.5123/S1679-497421614 Obtining drugs for hypertension nd
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia maisGabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução:
) Sejm P e 5 9 Q 5 9 Qul é o resto de (A) (B) (C) 5 (D) (E) 5 P? Q GABARITO: B 6 8 0 5 9 P 5 9 6 8 0 5 9 Q 5 9 P Q P Q Dí, ) Sbendo que ABC é um triângulo retângulo de hipotenus BC =, qul é o vlor máximo
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;
Leia maisFÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o
FÍSICA 16) Um pedr é solt de um penhsco e lev t 1 segundos pr chegr no solo. Se t 2 é o tempo necessário pr pedr percorrer primeir metde do percurso, então podemos firmr que rzão entre t 1 e t 2 vle: A)
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)
9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisPROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução
Leia maisÍndice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7
Índice Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dics...6 Resoluções...7 Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico Mtrizes Representção A=( ij )x3pode ser representd
Leia maisNoemia Urruth Leão Tavares Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Brasília-DF, Brasil
Artigo originl Uso de medicmentos pr trtmento de doençs crônics não trnsmissíveis no Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde, 2013 doi: 10.5123/S1679-49742015000200014 Use of mediction for tretment of
Leia maisSÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA
SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms
Leia maisHOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 003/2018 SMT PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA
Leia maisOportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV
Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit
Leia mais36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO
6ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (8º e 9º nos do Ensino Fundmentl) GABARITO GABARITO NÍVEL 1) C 6) C 11) D 16) B 1) C ) E 7) A 1) A 17) B ) Anuld ) A 8) E 1) B 18) E ) A ) A 9)
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
Revist Brsileir de Prescrição e Fisiologi do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônic Periódico do Instituto Brsileiro de Pesquis e Ensino em Fisiologi do Exercício EFEITO AGUDO DA GLICEMIA CAPILAR EM
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisAplicações da Integral
Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,
Leia maisDiabetes autorreferido em idosos: comparação das prevalências e medidas de controle
Rev Súde Púlic 2014;48(4):554-562 Artigos Originis DOI:10.1590/S0034-8910.2014048005219 Sheil Rizzto Stop I Chester Luiz Glvão Césr II Neuer José Segri III Moisés Goldum IV Vness Mrtins Vlente Guimrães
Leia maisElementos de Matemática
Elementos de Mtemátic Trigonometri do Triângulo Retângulo Roteiro no.5 - Atividdes didátics de 2007 Versão compild no di 9 de Mio de 2007. Deprtmento de Mtemátic - UEL Prof. Ulysses Sodré E-mil: ulysses@mtemtic.uel.br
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisComo calcular a área e o perímetro de uma elipse?
Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv 8 de gosto de 14 Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisVestibular Comentado - UVA/2011.1
estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisImplementação da estratégia Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância no Nordeste, Brasil
João Joquim Freits do Amrl I Cesr Gomes Victor II Álvro Jorge Mdeiro Leite I Antonio José Ledo Alves d Cunh III Implementção d estrtégi Atenção Integrd às Doençs Prevlentes n Infânci no Nordeste, Brsil
Leia maisMarcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);
Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia maisDoença isquêmica do coração e fatores associados em adultos de Ribeirão Preto, SP
Rev Súde Públic 2012;46(4):591-601 Artigos Originis Suzn Alves de Mores I Isbel Cristin Mrtins de Freits II Doenç isquêmic do corção e ftores ssocidos em dultos de Ribeirão Preto, SP Ischemic hert disese
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisLinhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.
Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de
Leia maisCobertura do teste Papanicolaou e
XVIII IEA WORLD CONGRESS OF EPIDEMIOLOGY VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE BRASIL 20 A 24 DE SETEMBRO DE 2008 Cobertura do teste Papanicolaou e fatores associados à não realização
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia maisNÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par.
1 RADICIAÇÃO A rdicição é operção invers d potencição. Sbemos que: ) b) Sendo e b números reis positivos e n um número inteiro mior que 1, temos, por definição: sinl do rdicl n índice Qundo o índice é,
Leia maisAssíntotas horizontais, verticais e oblíquas
Assíntots horizontis, verticis e olíqus Méricles Thdeu Moretti MTM/PPGECT/UFSC INTRODUÇÃO Dizemos que um ret é um ssíntot de um curv qundo um ponto o mover-se o longo d prte etrem d curv se proim dest
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisMATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU
MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr
Leia maisPrevalência de doação de sangue e fatores associados, Pelotas, RS
Alethe Zgo Mriângel Freits d Silveir Smuel C Dumith Prevlênci de doção de sngue e ftores ssocidos, Pelots, RS Blood dontion prevlence nd ssocited fctors in Pelots, Southern Brzil RESUMO Progrm de Pós-Grdução
Leia maisUNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci
Leia maisCálculo III-A Módulo 8
Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums
Leia mais