Grau de implantação do Programa Saúde da Família e indicadores sociais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Grau de implantação do Programa Saúde da Família e indicadores sociais"

Transcrição

1 9 Gru de implntção do Progrm Súde d Fmíli e indicdores sociis The degree of implementtion of the Fmily Helth Progrm nd socil indictors ARTIGO ARTICLE Flávi Henrique Mri Cristin Mrino Clvo Progrm de PósGrdução em Súde Públic, Deprtmento de Súde Públic, Universidde Federl de Snt Ctrin. Cmpus Universitário Trindde Florinópolis SC. flvihenrique@pop.com.br Abstrct This reserch nlyzes the reltionship between socil indexes nd the implementtion level of the Fmily Helth Progrm (PSF) in cities of Snt Ctrin Stte, Brzil. The socil indexes pplied were: totl popultion, humn development index (HDI), per cpit expenses with helth nd politicl prty t locl dministrtion. Findings hve shown strong reltionship between the popultion number nd the implementtion of the PSF in the cities, with higher number of smller cities (up to 0,000 inhbitnts) presenting stisfctory or intermedite implementtion level (p=0.000). On the other hnd, populous cities hve presented condition which is considered unstisfctory for the PSF implementtion. The HDI helped to detect reverse correltion mong the investigted fctors (p=0.02). This my be explined by the fct tht the implementtion hs been put into prctice minly in smll cities with scnt id resources. No correltion hs been observed mong the PSF implementtion, the per cpit expenses with helth nd the politicl group t locl dministrtion, suggesting tht the isolted ssessment of these indexes is not enough to understnd the development of the public policies of the cities. Lstly, one my infer tht locl chrcteristics of the cities in which the progrm is implemented cn interfere with the results, suggesting tht chnges nd dpttions t city level re necessry to rech n dequte progrm implementtion. Key words Helth evlution, Fmily Helth Progrm, Socil indictors Resumo Est pesquis verificou ssocição de indicdores sociis com o gru de implntção do Progrm Súde d Fmíli (PSF) em municípios ctrinenses, no no de 200. Os indicdores utilizdos form: porte populcionl dos municípios, Índice de Desenvolvimento Humno Municipl, gsto per cpit com súde e grupo político n gestão municipl. Os resultdos demonstrrm que há um forte ssocição entre porte populcionl e implntção do PSF, com mior número de municípios com té 0 mil hbitntes em situção stisftóri e intermediári de implntção (p=0,000). Os municípios miores presentrm condição instisftóri de implntção do PSF. Com o Índice de Desenvolvimento Humno Municipl foi detectd um relção invers entre os ftores (p=0,02), explicd pel implntção do progrm ter ocorrido preferencilmente em municípios de pequeno porte e com prcos recursos ssistenciis. Não houve ssocição d implntção do PSF com o gsto per cpit com súde e com o grupo político n gestão municipl, sugerindo que vlir estes indicdores de mneir isold não é suficiente pr compreender o desenvolvimento ds polítics públics municipis. Por fim, podese inferir que s crcterístics locis interferem nos resultdos lcnçdos, indicndo que mudnçs e dptções o nível municipl do progrm são necessáris su melhor implntção. Plvrschve Avlição dos serviços, Progrm Súde d Fmíli, Indicdores sociis

2 0 Henrique F, Clvo MCM Introdução No Brsil, o Progrm Súde d Fmíli (PSF) iniciou em 99, propondose desenvolver ções de promoção e proteção do indivíduo, d fmíli e d comunidde, n unidde de súde, o nível d tenção primári,2. Henrique e Clvo desenvolverm e plicrm um modelo de vlição pr o PSF, com o propósito de vlir os municípios ctrinenses qunto à implntção do Progrm Súde d Fmíli. Form utilizdos os ddos do Sistem de Informção d Atenção Básic (SIAB), do Deprtmento de Informção e Informátic do SUS (DATA SUS) e tmbém do Sistem de Informção Hospitlr de 2 municípios ctrinenses, que form clssificdos qunto à implntção do progrm em stisftório, intermediário e instisftório. A compreensão dos ftores ssocidos o sucesso d implntção de polítics públics é muito importnte pr estbelecer incentivos e proposts de correção. Alguns dos ftores serem considerdos n nálise de progrmções locis de súde são os indicdores sociis e os determinntes geopolíticos dos municípios, tis como o porte populcionl do município, o Índice de Desenvolvimento Humno Municipl, o gsto per cpit público com súde e o grupo político n gestão municipl. Os municípios no Brsil crcterizmse por serem um unidde políticodministrtiv utônom d Federção e por serem o locl privilegido de prestção de serviços públicos, bem como de prticipção polític dos ciddãos. N promulgção do SUS, est firmtiv é reiterd com o princípio d descentrlizção dos serviços e ções de súde. A expnsão de novos municípios no Brsil foi intensificd ns décds de setent e novent, principlmente pr municípios de pequeno porte, com té cinco mil hbitntes, configurndo um situção em que miori dos municípios brsileiros, cerc de %, possuí menos de hbitntes, em 999. O Progrm Súde d Fmíli foi implntdo inicilmente em áres de risco nutricionl, ms expndiuse rpidmente e, em jneiro de 200, já existim equipes do PSF nos 2 estdos d Federção, tingindo cerc de 90% dos municípios brsileiros. Apesr disso, cobertur populcionl pelo PSF situse em torno de um terço dos hbitntes do pís, o que pode ser tribuído, pelo menos em prte, à mior dificuldde de su implntção ns miores ciddes, que concentrm um grnde contingente populcionl. No processo de implntção do progrm, predominrm municípios de pequeno porte, nos quis um equipe do PSF responde por elevd cobertur populcionl. Apesr ds persistentes firmções em torno dos resultdos do progrm e dos mecnismos indutores de finncimento, em poucos municípios com sistems de súde complexos o PSF foi introduzido como estrtégi substitutiv do modelo ssistencil vigente. N grnde miori ds ciddes de médio e grnde porte, o PSF persiste com s crcterístics de um estrtégi de expnsão dos cuiddos básicos de súde, voltd pr grupos populcionis sob mior risco socil e expostos precáris condições snitáris. O Índice de Desenvolvimento Humno (IDH) foi crido nos nos oitent pelo Progrm ds Nções Unids pelo Desenvolvimento (PNUD) e mede o desenvolvimento humno trvés d nálise de três dimensões: educção (lfbetizção e tx de mtrícul), longevidde (espernç de vid o nscer) e rend (PIB per cpit). O Índice de Desenvolvimento Humno Municipl (IDHM) mntém esss mesms dimensões, com metodologi mis específic pr vlir grupos sociis menores. O indicdor gsto público em súde per cpit é dos mis utilizdos pr comprr diferentes uniddes dministrtivs qunto à ênfse dd o tendimento ds necessiddes de súde de su populção. Represent um indicdor de insumo ou estrutur e está ssocido o êxito ds polítics públics em súde. A influênci do bloco ideológico o qul pertence o prtido político n gestão municipl está demonstrd n litertur, indicndo que os prtidos posicionmse de cordo com um continuum ideológico entre direit e esquerd. Estes blocos presentm crcterístics divergentes entre si, podendo gerr diferentes conduts no encminhmento ds polítics públics em súde 9. Assim, o objetivo dest pesquis foi nlisr s relções entre porte populcionl, Índice de Desenvolvimento Humno Municipl, gsto com súde per cpit e bloco ideológico n gestão municipl com o gru de implntção do Progrm Súde d Fmíli em municípios ctrinenses, prtir d evolução dos indicdores de estrutur, processo e resultdos. A nálise desss ssocições possibilit ntever estrtégis de justes o PSF de cordo com diferentes contextos municipis, tornndo su implntção mis efetiv.

3 Metodologi Form utilizdos ddos secundários e retrospectivos dos municípios ctrinenses que presentvm os ddos de implntção do PSF em 200, resultndo em um mostr de 2 municípios % do totl de municípios ctrinenses. As vriáveis utilizds form: gru de implntção do Progrm Súde d Fmíli, porte populcionl, Índice de Desenvolvimento Humno Municipl, gsto per cpit com súde e bloco ideológico n gestão municipl. O gru de implntção do PSF é resultnte do modelo desenvolvido por Henrique e Clvo pr clssificção dos municípios ctrinenses qunto à implntção do progrm. Esse modelo utilizou os componentes de estrutur, processo e resultdos 0 pr clssificr implntção em instisftóri, intermediári e stisftóri. Os prâmetros dotdos seguirm o método proposto por Tobr, conhecido como Tipo Idel, já que não existim publicções utilizndo indicdores sintéticos de vlição do PSF té 200. O indicdor utilizdo pr estrutur foi o percentul de cobertur populcionl. Pr o processo, form utilizds s rzões entre consults médics e: ) visits domicilires do médico, b) encminhmentos o especilist, c) exmes de ptologi clínic, e d) tendimentos do profissionl de enfermgem. Pr resultdo, foi utilizd tx de internção pels doençs sensíveis à tenção primári. Agregndo os escores pr os componentes de estrutur, processo e resultdos n mostr de 2 municípios ctrinenses, verificouse, em 200, 29% dos municípios em situção instisftóri, % em situção intermediári e % em situção stisftóri. Ess clssificção foi utilizd pr s ssocições com os demis indicdores seleciondos. Pr o indicdor de porte populcionl, os municípios form gregdos com bse no modelo presentdo pelo Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic em su publicção Perfil dos Municípios Brsileiros. Pr melhor dequrse à relidde ctrinense, que não possui municípios cim de 00 mil hbitntes e em que prevlecem pequenos municípios, modificouse propost do IBGE, construindo novs ctegoris de nálise, como demonstrdo no Qudro. Interncionlmente, o IDH exige ddos com diferentes prâmetros de medids entre os povos, sendo trnsformdo em um medid dimensionl, com mgnitude entre zero e um. Pr isso, cd indicdor que compõe o IDH é trnsformdo em um vlor entre zero e um e o finl é clculd médi desses indicdores, gerndo o índice. O mesmo se plic o IDHM. São clculdos os índices específicos de cd um ds três dimensões nlisds: IDHME pr educção; IDHML pr súde (ou longevidde); IDHMR pr rend. Os vlores são determindos pel referênci de mínimo (0) e máximo () de cd ctegori, e os subíndices de cd município serão vlores pro Ciênci & Súde Coletiv, (Supl. ):9, 2009 Qudro. Indicdores, ctegoris e prâmetros d clssificção do PSF. Indicdores Porte populcionl (em mil hbitntes) 200 IDHM (2000) Gsto municipl em súde per cpit 200, em reis. Bloco ideológico n gestão municipl Fonte: IBGE, Jnuzzi, Figueiredo e Limongi 9. Ctegoris Até De 20 De 20 0 De 0 00 Acim de 00 Bixo Bixo Esquerd Centro Direit ,00 0,0 0,0 0,00,2 0,9 Prâmetros PT, PDT, PPS PSDB, PMDB PFL, PP, PTB ,9 0,9,00, 0, 999,99

4 2 Henrique F, Clvo MCM porcionis dentro dess escl: qunto melhor o desempenho municipl nquel dimensão, mis próximo o seu índice estrá de. O IDHM de cd município result d médi ritmétic simples desses três subíndices. Foi utilizdo o IDH M do no de 2000, disponibilizdo n págin eletrônic do Tribunl de Conts do Estdo de Snt Ctrin 2. Os prâmetros pr clssificção dos municípios estão presentdos no Qudro. O gsto per cpit com s polítics públics represent um importnte indicdor de insumo pr o desenvolvimento de polítics e pode ser utilizdo pr comprr píses, estdos ou municípios. No estdo de Snt Ctrin, o gsto público per cpit com súde está disponível n págin eletrônic do Tribunl de Conts do Estdo, no rol de indicdores finnceiros, desgregdo por município, no período de , recebendo tulizção de cordo com o Índice Gerl de Preços d Fundção Getúlio Vrgs 2. Pr ess nálise, considerouse o período de 200, e clssificção dos municípios foi dd pel mplitude qurtil (Qudro ). A litertur indic que o bloco ideológico do prtido político n gestão municipl pode influencir no desenvolvimento de progrms sociis; consequentemente, pode influencir tmbém o Progrm Súde d Fmíli nos municípios ctrinenses. Os ddos dos prtidos políticos n gestão municipl durnte o no de 200 form coletdos n págin do Tribunl de Conts do Estdo de Snt Ctrin 2. O no de 200 representou o último no de gestão prtidári dquele mndto, tenundo os efeitos que ção do prtido político que ntecedeu ess gestão pudesse imprimir à nálise. Os prtidos form clssificdos, de cordo com propost de Limongi e Figueiredo 9, em três blocos ideológicos: direit, centro e esquerd, com lgums dptções pr vibilizr clssificção dos prtidos d mostr (Qudro ). Esss dptções dizem respeito à lterção n sigl do PDS pr o tul PP (Prtido Progressist) e o PPS (Prtido Populr Socilist), considerdo do bloco de esquerd em função de ter surgido pelo frcionmento do PCB (Prtido Comunist Brsileiro), considerdo pelo utor como pequeno prtido de esquerd. Resultdos e discussão Dos 2 municípios d mostr, miori (%) foi clssificd com té 20 mil hbitntes. Apens % dos municípios form clssificdos com mis de 00 mil hbitntes. Esses vlores estão próximos os do Brsil, onde pens % dos municípios presentm mis que 00 mil hbitntes,. A ssocição do porte populcionl com clssificção pr o PSF está presentd n Tbel. Nenhum município com mis que 0 mil hbitntes presentou condição stisftóri de implntção do PSF. A situção intermediári concentr Tbel. Municípios, segundo indicdores seleciondos e implntção do PSF. Gru de implntção do PSF Stisftório Intermediário Instisftório Totl Porte (mil hbitntes) Até Acim de 00 IDHM Gsto em súde per cpit Bixo Bloco ideológico Esquerd Centro Direit

5 miori dos municípios (%), e todos os municípios com mis de 00 mil hbitntes form clssificdos como em situção instisftóri. A nálise esttístic indicou um proporção mior de municípios com situção intermediári (p=0,0029) e um proporção menor de municípios em situção instisftóri (p=0,00) no grupo com té mil hbitntes. Por outro ldo, situção contrári foi identificd nos municípios com mis de 00 mil hbitntes, onde foi identificd um proporção menor de municípios com situção intermediári (p=0,00) e um proporção mior de municípios em situção instisftóri (p<0,000). Este progressivo umento do percentul de municípios em situção instisftóri, de cordo com o umento de porte populcionl, pont pr ssocição entre porte e clssificção do PSF. Há significtivmente mis municípios menores (té 0 mil hbitntes) em situção stisftóri e intermediári (p=0,000). Os municípios miores presentmse ssocidos à condição instisftóri pr o PSF. Os ddos encontrdos n litertur pontm pr ess mesm ssocição, que pode ser explicd pel tendênci inicil de implntção do progrm em áres menos ssistids, conhecids como vzios snitários. Esses locis crcterizvmse por serem municípios de pequeno ou médio porte, onde o incentivo finnceiro o Progrm Súde d Fmíli tinh grnde poder de indução d polític de súde. Isto gerou um rápid mplição d cobertur do progrm nos pequenos municípios, inclusive porque um ou dus equipes oferecem lts txs de cobertur em municípios com té 0 mil hbitntes. Dos dezesseis municípios clssificdos em situção stisftóri, mior proporção foi dos com 20 0 mil hbitntes 2% desses municípios presentrm clssificção stisftóri de implntção do PSF. Esse resultdo, embor não significtivo, sugere que os outros componentes d clssificção processo e resultdo estão mis bem desenvolvidos nesses municípios do que nos menores, que tingem mior cobertur populcionl. Pr investigr esss outrs influêncis, nlisouse relção entre o porte populcionl dos municípios e os componentes estrutur, processo e resultdo, utilizdos pr clssificção finl dos municípios. A Tbel 2 demonstr que os municípios menores presentmse melhor clssificdos qunto à estrutur, ms, qunto o processo e resultdo, ocorre o contrário, estndo os municípios miores melhor clssificdos. Pr estrutur, proporção de municípios com té 20 mil hbitntes ns ctegoris bom e médio é significtivmente mior do que proporção dos demis municípios (p<0,000). Pr processo, os municípios com mis de 20 mil hbitntes presentrm mior proporção n ctegori médio (p=0,0). Nesse componente, não form encontrdos municípios n ctegori bom. Pr resultdo, os municípios miores presentrmse em mior proporção ns ctegoris bom e médio, embor diferenç não tenh significânci esttístic (p=0,0). Sendo o componente resultdo representdo pelo número de internções sensíveis à tenção primári, um medid indiret d qulidde d tenção primári, este ddo fz refletir sobre necessidde de expnsão do Progrm Súde d Fmíli pr todos os municípios, independente do porte populcionl e dos serviços de súde que já dispõem. Cost e Pinto, vlindo o incentivo à descentrlizção no Brsil de cordo com o porte popu Ciênci & Súde Coletiv, (Supl. ):9, 2009 Tbel 2. Municípios, segundo porte populcionl e ctegoris dos componentes estrutur, processo e resultdo. Ctegori Populção (mil hbitntes) Estrutur Bom Ruim Processo Ruim Resultdo Bom Ruim té 2 9 de de de mis de 00 Totl

6 Henrique F, Clvo MCM lcionl dos municípios, concluem que, n décd de novent, houve um notável crescimento d tenção mbultoril e básic nos pequenos municípios brsileiros e crescimento equivlente desse nível de tenção no setor não SUS seguros de súde ns médis e grndes ciddes. Em relção o indicdor IDHM, municípios (%) pesquisdos clssificrmse com IDH M lto e (9%), com médio. É importnte slientr que nenhum município ctrinense possui IDHM bixo. Os ddos reltivos à distribuição dos municípios com IDHM lto e médio, de cordo com clssificção pr o PSF, estão presentdos n Tbel. Observse um tendênci invers entre os ftores, com mior proporção de municípios com IDHM médio n ctegori stisftório e com IDHM lto n ctegori instisftório (p=0,02). Ess relção entre o IDHM e clssificção pr o PSF pode ser explicd pel históri d implntção do progrm, que se deu inicilmente em municípios de pequeno porte e com prcos recursos ssistenciis,. Além disso, obtiverm pior clssificção pr o progrm. Qunto o gsto público com súde per cpit, ctegorizção dos municípios indicou que 2 (2%) presentm bixo gsto, 2 (0%) presentm médio gsto e (2%) presentm lto gsto. A vrição dos vlores per cpit entre s três ctegoris é pequen e isso pode explicr homogeneidde de distribuição ns ctegoris de clssificção do PSF (Tbel ). A nálise dos ddos demonstrou que não há ssocição entre mior gsto e melhor clssificção pr o progrm. A nálise do gsto público com súde per cpit em relção o porte populcionl indicou que os municípios com té 20 mil hbitntes concentrmse n ctegori de lto gsto (p=0,000). Esse ddo revel que os municípios menores, que presentm miores dificulddes n rrecdção tributári, têm despess miores pr grntir os serviços de súde d su populção. Por fim, buscouse ssocição entre clssificção pr o PSF e bloco ideológico n gestão municipl. A ctegorizção pr o bloco ideológico n gestão municipl indicou municípios (%) como de direit, (%) como de centro e 2 (0%) como de esquerd (Tbel ). Os ddos demonstrm pouc relção entre o bloco ideológico n gestão municipl e clssificção pr o Progrm Súde d Fmíli, resultdo que encontr respldo n litertur. Rodrigues, o vlir prioridde dd determinds polítics sociis, percebe que s preferêncis loctivs independem ds preferêncis ideológics. Ns dministrções públics, todos os prtidos cbm gindo de mneir semelhnte em sus preferêncis loctivs. A nãoliberdde n plicção dos recursos prece deverse o fto de que mior prte dos recursos vindos d União e do Estdo cheg com destinos previmente decididos, restndo pouco ser plicdo livremente. Considerções finis Est pesquis investigou s ssocições entre o gru de implntção do PSF prtir d clssificção desenvolvid por Henrique e Clvo pr o Progrm Súde d Fmíli e os indicdores porte populcionl, IDHM, gsto com súde per cpit e bloco ideológico n gestão municipl. Verificouse que clssificção pr o PSF presentou ssocição significtiv com porte populcionl. Os ftores observdos pr clssificção presentmse de form diferencid nos municípios: há mior cobertur em municípios menores; os miores percentuis de mudnç no modelo ssistencil estão em municípios com mis de 20 mil hbitntes; e há menor número de internções por doençs sensíveis à tenção primári nos municípios miores. Em relção o IDHM, observou ssocição esttisticmente significtiv entre ctegori IDH M lto e clssificção pr PSF instisftóri. O gsto per cpit em súde não demonstrou ssocição esttisticmente significtiv com clssificção pr o Progrm Súde d Fmíli, sugerindo que vlição deste indicdor, de form isold, não é suficiente pr medir o gru de compromisso municipl com s polítics públics. Não houve ssocição entre bloco ideológico n gestão municipl e o Progrm Súde d Fmíli. Assim, é possível firmr que o IDHM e o porte populcionl estão ssocidos o gru de implntção do PSF. Novs investigções permitirim conhecer outros indicdores que influencim o desempenho do progrm. Esss informções contribuirim pr que o PSF recebesse dptções que melhor respondessem às necessiddes em súde ds diferentes reliddes municipis.

7 Colbordores F Henrique e MCM Clvo prticiprm d concepção, delinemento, nálise, interpretção dos ddos, redção do rtigo e provrm est versão pr publicção. Referêncis Brsil. Ministério d Súde. Progrm Súde d Fmíli Súde dentro de cs. Brsíli: Ministério d Súde; 99. Vin ALDA, Dl Poz MR. A reform snitári do sistem de súde no Brsil e Progrm Súde d Fmíli. Physys 99; 2:222. Henrique F, Clvo MCM. Avlição do Progrm Súde d Fmíli nos municípios do estdo de Snt Ctrin [dissertção]. Florinópolis (SC): Universidde Federl de Snt Ctrin; 200. Cmrgo ABA. Atulidde do federlismo: tendêncis interncionis e experiênci brsileir. In: Corrê VLA, Vergr SC, orgnizdores. Propost pr um Gestão Públic Municipl Efetiv. 2ª ed. Rio de Jneiro: FGV; 200. p. 9. Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic. Pesquis de informções básics municipis. Perfil dos municípios brsileiros. Gestão Públic Rio de Jneiro: IBGE; Cost NR, Pinto LF. Avlição de progrm de tenção à súde: incentivo à ofert de tenção mbultoril e experiênci d descentrlizção no Brsil. Cien Sude Colet 2002; : Brsil. Ministério d Súde. Secretri de Assistênci Súde. Análise de Reestruturção dos Modelos Assistenciis de Súde em Grndes Ciddes: Pdrões de Custos e Forms de Finncimento. Brsíli: Ministério d Súde; Jnnuzzi PM. Indicdores sociis no Brsil: conceito, fontes de ddos e plicções. ª ed. Cmpins: Alíne; 200. Limongi F, Figueiredo AC. Prtidos Políticos n Câmr dos Deputdos: Ddos 99; :92. Donbedin A. The qulity of cre: How cn it be ssessed? JAMA 9; 2:. Tobr F, Ylour MR. Como fzer teses em súde públic: conselhos e idéis pr formulr projetos e redigir teses e informes de pesquis. Rio de Jneiro: Fiocruz; 200. Brsil. Tribunl de Conts do Estdo de Snt Ctrin. [cessdo 200 out ]. Disponível em: Brsil. DATASUS. [cessdo 200 out ]. Disponível em: exe?ibge/ cnv/popsc.htm Crvlho AM. Estdo, descentrlizção e sustentbilidde dos governos locis do Brsil. Economí, Sociedd y Territorio 2002; 2:9. Rodrigues G. Análise d Evolução dos Gstos Públicos Municipis em Snt Ctrin n Décd de 90: um perfil ds preferêncis loctivs ns funções de governo [dissertção]. Florinópolis (SC): Universidde Federl de Snt Ctrin; Ciênci & Súde Coletiv, (Supl. ):9, 2009 Artigo presentdo em 0/2/200 Aprovdo em 09/0/200 Versão finl presentd em 2//200

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Sustentabilidade do município de João Pessoa: uma aplicação do barômetro da sustentabilidade

Sustentabilidade do município de João Pessoa: uma aplicação do barômetro da sustentabilidade Sustentbilidde do município de João Pesso: um plicção do brômetro d sustentbilidde André Durte Lucen 1 Jqueline Nunes Cvlcnte 2 Gesinldo Atíde Cândido 3 Resumo Atulmente, os efeitos degrdntes o meio mbiente

Leia mais

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4 A UA UL LA Sólidos semelhntes Introdução Um problem mtemático, que despertou curiosidde e mobilizou inúmeros ciddãos n Gréci Antig, foi o d dupli- cção do cubo. Ou sej, ddo um cubo de rest, qul deverá

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

A dieta ad libitum versus a saúde de ratos Wistar

A dieta ad libitum versus a saúde de ratos Wistar A diet d liitum versus súde de rtos Wistr The d liitum diet versus helth of Wistr rts [], Alessndr Bridi [] [c] [d], Rqueli Terezinh Frnç [e], [f] doi: 1.7213/cdemic.772 ISSN 13-989X Licencido so um Licenç

Leia mais

Unidade 2 Geometria: ângulos

Unidade 2 Geometria: ângulos Sugestões de tividdes Unidde 2 Geometri: ângulos 7 MTEMÁTIC 1 Mtemátic 1. Respond às questões: 5. Considere os ângulos indicdos ns rets ) Qul é medid do ângulo correspondente à metde de um ân- concorrentes.

Leia mais

Estudo dos Logaritmos

Estudo dos Logaritmos Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo

Leia mais

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

Causas do declínio acelerado da desnutrição infantil no Nordeste do Brasil (1986-1996-2006)

Causas do declínio acelerado da desnutrição infantil no Nordeste do Brasil (1986-1996-2006) Artigos Originis Originl Articles An Luci Lovdino de Lim I,II An Crolin Feldenheimer d Silv I Silvi Cristin Konno I,II Wolney Lisbo Conde I,II Mri Helen D Aquino Benicio I,II Crlos Augusto Monteiro I,II

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Sobre o teorema de classificação das cônicas pela análise dos invariantes

Sobre o teorema de classificação das cônicas pela análise dos invariantes Revist Ffibe On Line n go 7 ISSN 88-699 wwwffibebr/revistonline Fculddes Integrds Ffibe Bebedouro SP Sobre o teorem de clssificção ds cônics pel nálise dos invrintes (About the conics clssifiction theorem

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030

Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030 Proporção de pessos por fix etári e sexo ds cinco regiões do Brsil que contrtrão plnos de súde de 23 O objetivo gerl deste trblho consiste em relizr um projeção pr se obter quntidde de pessos, por fix

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Saúde mental e a continuidade do cuidado em centros de saúde de Belo Horizonte, MG

Saúde mental e a continuidade do cuidado em centros de saúde de Belo Horizonte, MG Rev Súde Públic 2008;42(4):707-16 Grziell Lge Oliveir Wlesk Teixeir Ciff Mringel Lel Cherchigli Súde mentl e continuidde do cuiddo em centros de súde de Belo Horizonte, MG Mentl helth nd continuity of

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis MATEMÁTICA. Mostre que Rdicições e Equções + 8 5 + 8 + 8 5 + 8 ( + 8 5 + 8 5 é múltiplo de 4. 5 = x, com x > 0 5 ) = x ( + 8 5 ) + ( + 8 5 )( 8 + ( 8 5 ) = x

Leia mais

Gabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução:

Gabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução: ) Sejm P e 5 9 Q 5 9 Qul é o resto de (A) (B) (C) 5 (D) (E) 5 P? Q GABARITO: B 6 8 0 5 9 P 5 9 6 8 0 5 9 Q 5 9 P Q P Q Dí, ) Sbendo que ABC é um triângulo retângulo de hipotenus BC =, qul é o vlor máximo

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

Autómatos Finitos Determinísticos. 4.1 Validação de palavras utilizando Autómatos

Autómatos Finitos Determinísticos. 4.1 Validação de palavras utilizando Autómatos Licencitur em Engenhri Informátic DEI/ISEP Lingugens de Progrmção 26/7 Fich 4 Autómtos Finitos Determinísticos Ojectivos: Vlidção de plvrs utilizndo Autómtos Finitos; Conversão de utómtos finitos não determinísticos

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO Escol Turm N.º Dt 1. Consider seguinte ret orientd: 1.1. As bcisss dos pontos A e C são, respetivmente: (A) 5, 1 (B) 5, 2 (C) 5, 0 (D) 4, 3 1.2. Escrevendo s bcisss dos pontos

Leia mais

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 Apresentção O presente reltório refere-se às mnifestções d comunidde universitári e d sociedde em gerl recebids pel Ouvidori Gerl d Federl do Espírito Snto (OG-UFES)

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o FÍSICA 16) Um pedr é solt de um penhsco e lev t 1 segundos pr chegr no solo. Se t 2 é o tempo necessário pr pedr percorrer primeir metde do percurso, então podemos firmr que rzão entre t 1 e t 2 vle: A)

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Física Fascículo 02 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 02 Eliana S. de Souza Braga ísic scículo 0 Elin S. de Souz r Índice Dinâmic Resumo eórico...1 Exercícios... Gbrito...4 Dinâmic Resumo eórico s 3 leis de ewton: 1. lei ou princípio d Inérci: res = 0 = 0 v = 0 v é constnte. lei ou

Leia mais

Contabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)

Contabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Contbilidde Aplicd Aul 5 Contextulizção Prof. Me. Michel Dis Corrê Demonstrções Contábeis Blnço Ptrimonil (BP) Demonstrção do Resultdo do Exercício (DRE) Demonstrção de Lucros ou Prejuízos Acumuldos (DLPA)

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv 8 de gosto de 14 Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

DESIGUALDADES SOCIOECONÔMICAS, DEMOGRÁFICAS E EM SAÚDE NO NORDESTE BRASILEIRO

DESIGUALDADES SOCIOECONÔMICAS, DEMOGRÁFICAS E EM SAÚDE NO NORDESTE BRASILEIRO ISSN-2236-6288 Artigo Originl / Originl Article DESIGUALDADES SOCIOECONÔMICAS, DEMOGRÁFICAS E EM SAÚDE NO NORDESTE BRASILEIRO SOCIOECONOMIC, DEMOGRAPHIC AND HEALTH INEQUALITIES IN NORTHEAST REGION OF BRAZIL

Leia mais

EFEITOS DA EXPANSÃO DA ÁREA COLHIDA COM MANDIOCA SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO NO PARÁ

EFEITOS DA EXPANSÃO DA ÁREA COLHIDA COM MANDIOCA SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO NO PARÁ 13 13 EFEITOS DA EXPANSÃO DA ÁREA COLHIDA COM MANDIOCA SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO NO PARÁ Effects of expnsion of hrvest re of cssv on gross vlue of production in Prá Mnuel Alberto Gutiérrez CUENCA

Leia mais

Desenvolvimento Humano e Social

Desenvolvimento Humano e Social Desenvolvimento Humano e Social Índices de Desenvolvimento Na seção referente aos índices de desenvolvimento, foram eleitos para análise o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), o Índice de

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA 0008 - Atenção Crinç ESTADO DE RONDÔNIA PROGRAMA FINALÍSTICO 1. Problem: Flt de Atendimento Adequdo às Crinçs e Adolescentes em situção de risco 2. Cus: Flt de estrutur físic e mteriis dequdos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TROCA DE FRALDA EM BENEFICIARIOS NEONATAIS E PEDIATRICOS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TROCA DE FRALDA EM BENEFICIARIOS NEONATAIS E PEDIATRICOS Oliveir s 1. Introdução A pele tu como órgão de proteção, não só mecânic como tmbém imunológic. Dess form, qulquer lterção de su integridde cri oportunidde pr infecção. A dermtite d áre em que frld cobre

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DO MUNICÍPIO DE PARNAMIRIM: UMA APLICAÇÃO DO BARÔMETRO DA SUSTENTABILIDADE DOI: /rgsa.v7e RESUMO

AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DO MUNICÍPIO DE PARNAMIRIM: UMA APLICAÇÃO DO BARÔMETRO DA SUSTENTABILIDADE DOI: /rgsa.v7e RESUMO AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DO MUNICÍPIO DE PARNAMIRIM: UMA APLICAÇÃO DO BARÔMETRO DA SUSTENTABILIDADE DOI: 10.19177/rgs.v7e42018218-239 RESUMO Fusto Pereir Neto 1 Vinicius Meressiev Melo de Oliveir

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD Multiextrpolção de Ricrdson com interpolção pr reduzir o erro de discretizção em CFD Márcio A. Mrtins Depto de Mtemátic, Universidde Estdul do Centro Oeste (UNICENTRO) 85040-080, Gurpuv, PR; E-mil: mndre@unicentro.br

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Diferenciais intermunicipais de condições de vida e saúde: construção de um indicador composto

Diferenciais intermunicipais de condições de vida e saúde: construção de um indicador composto Rev Súde Públic 2009;43(1):115-22 Olind do Crmo Luiz I,II Luiz Stermn Heimnn III Robert Cristin Boretto III Adrin Glvão Pcheco III Umberto Ctrino Pessoto III Luro Cesr Ibnhes III Ircem Ester do Nscimento

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO 6ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (8º e 9º nos do Ensino Fundmentl) GABARITO GABARITO NÍVEL 1) C 6) C 11) D 16) B 1) C ) E 7) A 1) A 17) B ) Anuld ) A 8) E 1) B 18) E ) A ) A 9)

Leia mais

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas.

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas. Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel.. Função eponencil e logritmo. Funções trigonométrics directs e inverss. Função eponencil A um unção deinid por nome de unção eponencil de bse. ( ), onde, > 0 e,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7 Índice Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dics...6 Resoluções...7 Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico Mtrizes Representção A=( ij )x3pode ser representd

Leia mais

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José

Leia mais

UFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF

UFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF UFJF Fculdde de Medicin Diretório Acdêmico Silv Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF PLANO DE MÍDIA O CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF (COMA) é um evento científicoculturl orgnizdo nulmente

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

PLANO PLURIANUAL 2010-2013 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

PLANO PLURIANUAL 2010-2013 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE ESTDO DO RIO DE JNEIRO PREFEITUR MUNICIPL DE SÃO GONÇLO CHEFI DE GBINETE PLNO PLURINUL 2010-2013 (rt. 195, 1º da Constituição Federal) FUNDO MUNICIPL DE SÚDE PROGRM: 2002 - GENTE COMUNITÁRIO DE SÚDE OBJETIVO:

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais