AVALIAÇÃO SENSORIAL DE SORVETE FORMULADO COM PRODUTO DE SORO ÁCIDO DE LEITE BOVINO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO SENSORIAL DE SORVETE FORMULADO COM PRODUTO DE SORO ÁCIDO DE LEITE BOVINO"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO SENSORIAL DE SORVETE FORMULADO COM PRODUTO DE SORO ÁCIDO DE LEITE BOVINO *Krl Silv *Helen Mri André Bolini O soro de leite bovino é um subproduto d fbricção do queijo ou d cseín, existente n form ácid ou doce. Constituído bsicmente de águ, proteíns, lctose e mineris, qundo concentrdo, implic n obtenção de vários ingredientes protéicos de lt funcionlidde e vlor nutricionl. Entretnto, concentrção do soro tem sido relizd pens o soro doce, sendo o soro ácido, devido às sus crcterístics, gerlmente trtdo como resíduo. Neste contexto, este rtigo present os resultdos obtidos com introdução de produto de soro ácido de leite n formulção de sorvete, em sistem modelo, verificndo percepção dos provdores pr diferentes percentuis de substituição do leite desntdo. As mostrs de sorvete form preprds com composição de mistur: 2,5% de gordur láte, 18,3% de scrose, 2,3% de gem de ovo em pó e 0,3% de estbiliznte/emulsificnte e essênci de bunilh. O sorvete pdrão (P) foi formuldo com 10,09% de leite desntdo em pó. Qutro outrs misturs form preprds com o produto de soro ácido em pó (SAP), substituindo o leite desntdo, em níveis de 100%, 80%, 60% e 30%. A vlição do efeito provocdo no sorvete, devido à substituição do leite desntdo por SAP, foi efetud por ensio sensoril direciondo à percepção do gosto doce. Não houve diferenç esttisticmente significtiv (p 0,5) entre s mostrs qunto o gosto doce vlido. Houve bo ceitção dos provdores nos níveis de 60% e 30% em substituição. 34

2 Introdução O leite é composto de águ, lctose, gordur, sis e proteín. As proteíns podem ser dividids em dois grndes grupos: s cseíns, insolúveis em ph 4,6 e 20ºC, e s proteíns do soro (21). D seprção do coágulo do leite integrl, creme ou leite desntdo obtém-se o soro (31). O soro contém proximdmente 20% ds proteíns solúveis do leite, quse todo o çúcr do leite (lctose) e cerc de 50% de todos os nutrientes consumidos normlmente no leite (15). Distingue-se o soro doce (leite coguldo com renin em ph 6,6 (6) ) do soro ácido (subproduto d cogulção ácid do leite (2) ). Formdo por um mistur de proteíns com numeross e diverss proprieddes funcionis (como emulsificção, erção, formção de gel), o soro de leite bovino tem potencil considerável de utilizções (16), necessitndo de processmento pr tornr-se o ingrediente protéico dequdo pr um utilizção específic (13). Píses como Estdos Unidos, Austráli, Cndá e Nov Zelândi e nções d União Européi processm este subproduto reconhecendo-o como ingrediente funcionl e gregndo vlor à linh de produção d indústri láte. No Brsil, os ddos sobre disponibilidde do soro de leite são ltmente imprecisos (2), ms bo prte do queijo é produzid por pequens empress que, evitndo o custo do trtmento deste efluente e sem fisclizção efetiv ds utoriddes, optm pel utilizção prcil deste subproduto como limentção niml, descrtndo o excedente diretmente nos rios. Sendo um ds mis potentes de tods s águs residuis d indústri lácte (24), e tendo estimtiv de produção mundil de 145 bilhões de kg por no (29), questão é trnsformr este subproduto de um problem em um oportunidde ncionl. A plicção de sólidos de soro de leite como substituinte do leite desntdo em sorvete é recomendd um vez que, lém do gnho biológico por conter s proteíns relcionds com prevenção do câncer de próstt (5), confere melhori ds proprieddes funcionis (viscosidde, solubilidde, gelificção, emulsificção, formção de espum, estbilidde) e reduz custos do produto finl (4). A legislção brsileir não fz referênci qunto à plicção de ingredientes protéicos de soro de leite em sorvete. Sob rgumento de que dição excessiv de soro de leite provocri crcterístics indesejáveis, como renosidde ou gostos residuis, o nível de substituição é limitdo em lguns píses como Inglterr e Estdos Unidos (19). Fbricntes norte-mericnos de sorvete, que já utilizm produtos de soro em sus formulções comprovndo vibilidde do uso desse produto, têm solicitdo o umento do nível de 25% de substituição dos sólidos não gordurosos do leite (SNGL), por produtos de soro de leite (10). Vários estudos demonstrm que sorvetes formuldos pel incorporção de diferentes ingredientes protéicos de soro de leite bovino, em lugr do leite em pó desntdo, têm crcterístics tão bos qunto o sorvete controle sem substituição (1, 7, 11, 14, 18, 20, 22, 25, 26, 27, 28, 30). Coder & Prsons (7), Young et. l. (30), Prsons et l. (25), Adesso & Kley (1) e Lee & White (18) registrrm resultdos positivos pr sorvetes formuldos com diferentes produtos de soro de leite bovino, em níveis superiores os estbelecidos por lei. Entretnto, não existem trblhos publicdos sobre plicção, em sorvetes, do soro ácido de leite bovino. O objetivo deste trblho foi verificr introdução de produto de soro ácido de leite n formulção de sorvete, em diferentes níveis de substituição do leite em pó desntdo, pr verificção d percepção dos provdores sobre diferenç provocd no gosto doce ds diferentes mostrs. Mteril e métodos Definição d metodologi de processmento dos sorvetes Neste trblho, foi estbelecido que s nálises serim relizds imeditmente pós o processmento, um vez que s lterções decorrentes do tempo de estocgem não form vlids. O processo foi desenvolvido em sistem modelo visndo minimizção de custos e ressltndo que o objetivo finl foi vlir ceitção sensoril dos diferentes produtos. As etps seguids estão especificds no fluxogrm d Figur 1. Formulções ds misturs A formulção pdrão foi definid com bse nos pdrões federis regulmentdos no Diário Oficil d União de 29 de bril de 1999, considerndo formulções utilizds em pesquiss científics interncionis e formulções de produtos comerciis (1, 7, 11, 14, 19, 20, 22, 25, 26, 27, 28, 30). As demis misturs form feits por diferentes substituições do leite em pó desntdo por produto de soro ácido de leite em pó (SAP). Níveis de substituição do leite em pó desntdo por SAP escolhidos com extremos de substituição totl e nenhum. Os vlores intermediários (80%, 60%, 30%) form indicdos de form mximizr o percentul utilizdo de soro verificndo provção dos provdores. Ingredientes Foi utilizd fonte únic pr provimento de gordur láte, scrose, gem de ovo, gordur vegetl, estbiliznte/emulsificnte e rom em tods s formulções de sorvete. Definirm-se como ingredientes: çúcr grnuldo fino comercil, creme de leite psteurizdo (Nestlé Brsil Ltd.), gordur vegetl hidrogend comercil, gem de ovo em pó, estbiliznte/emulsificnte (Select - Dus Rods Industril Brsil Ltd.) e rom rtificil de bunilh (Dus Rods Industril Brsil Ltd.). N formulção do sorvete pdrão utilizou-se leite em pó desntdo 35

3 FIGURA 1 - FLUXOGRAMA DO PROCESSAMENTO DE SORVETES (Nestlé Brsil Ltd.), e s demis misturs form feits prtir de diferentes níveis de substituições de SAP. SAP - produto de soro ácido em pó: O soro fresco do queijo tipo qurk (ph 4,35 e 6,4% sólidos totis), pós juste de ph e concentrção (ph 6,6 e 30% de sólidos totis, Nestlé Brsil Ltd), foi fornecido líquido pel divisão de refrigerdos d indústri Nestlé Brsil Ltd. Considerndo que o trtmento por pressão não cus mudnçs no gosto ou sbor de limentos (12), procedeu-se secgem do soro por liofilizção (liofilizdor Edwrds - super Módulo) em pressão igul 10-1mbr e tempertur do condensdor -40ºC, plicds durnte sete dis. O SAP foi devidmente embldo e rmzendo 4ºC pr utilizção posterior. Gem de ovo em pó: o ovo inteiro fresco (12% proteín, 28% sólidos totis e 10% gordur, segundo Jikkinti Ymguishismo Agropecuári Ltd., Jguriún, SP, Brsil) foi quebrdo seprndo-se clr e gem. A gem foi sec por liofilizção (liofilizdor Edwrds super Módulo) pressão 10-1mbr e tempertur do condensdor -40ºC, plicds durnte sete dis. O produto obtido foi embldo sob condições sséptics e conservdo sob refrigerção (4ºC) té o momento d utilizção. Crcterizção dos ingredientes Form relizds nálises de sólidos totis, gordur, proteín, lctose e cinzs, sempre em triplicts, conforme especificdo n seqüênci. Sólidos totis: todos os ingredientes, exceto o rom de bunilh e o composto estbiliznte/emulsificnte, form submetidos nálise de sólidos totis utilizndo metodologi oficil (3). Gordur: o teor de gordur nos produtos lácteos utilizdos foi determindo pelo método de Mojonnier (19). Pr gordur vegetl hidrogend, considerou-se informção do fbricnte de conteúdo sólido 100% proveniente de mteril lipídico. Proteín: o percentul de proteín no leite, SAP e no creme de leite foi determindo pelo método de Kjeldhl (3). Crboidrtos: pr os produtos lácteos e SAP, considerndo os crboidrtos 100% em form de lctose, utilizou-se metodologi de determinção de çúcres não-redutores pr os produtos lácteos (17). Pr o çúcr grnuldo, dotou-se informção do fbricnte de 100% dos sólidos totis vindos de crboidrtos. Cinzs: o teor de cinzs foi determindo pr todos os produtos lácteos por meio d metodologi oficil (3). A gem de ovo em pó teve composição proximd estimd por vlores médios consultdos n litertur (9). Foi dotdo teor de 100% em sólidos totis pr o estbiliznte/emulsificnte, e desprezouse contribuição em sólidos totis devido o rom de bunilh. Dosgem dos componentes ds misturs O blnço de mss foi relizdo desconsiderndo contribuição centesiml devido o rom de bunilh. Pr efeitos de cálculos, ind foi feit proximção de isenção de umidde do estbiliznte/emulsificnte. Form preprds cinco diferentes misturs: A100 - provimento dos sólidos não gordurosos do leite por 100% de soro; A80 - sólidos não gordurosos do leite representdos por 80% de soro e 20% de leite desntdo; A60 - sólidos não gordurosos do leite representdos por 60% de soro e 40% de leite desntdo; 36

4 TABELA 1 - DOSAGEM DOS INGREDIENTES DAS MISTURAS COM LEITE EM PÓ E/OU SAP Ingrediente Formulção Mss bse sec (g) Sólidos totis (%) P b b b b Leite desntdo 12,63-10,09 0,00-0,00 2,53-2,02 5,05-4,03 8,06-6,44 SAP 0,00-0,00 13,82-10,09 11,06-8,07 8,29-6,06 5-3,65 Scrose 22,98-18,35 22,98-18,35 22,98-18,35 22,98-18,35 22,98-18,35 Creme de leite 4,65-3,71 4,65-3,71 4,65-3,71 4,65-3,71 4,65-4,71 Gordur vegetl 7-5,59 7-5,59 7-5,59 7-5,59 7-5,59 Gem de ovo 2,93-2,34 2,93-2,34 2,93-2,34 2,93-2,34 2,93-2,34 Estbiliznte/emulsificnte 0,4-0,32 0,4-0,32 0,4-0,32 0,4-0,32 0,4-0,32 Águ 65-0,00 64,34-0,00 64,34-0,00 64,51-0,00 64,7-0,00 TOTAL 125,2-40,4 125,2-40,4 125,2-40,4 125,2-40,4 125,2-40,4 100% de leite desntdo em pó pr provimento dos 10,09% em sólidos totis d mistur. b O subíndice indic o percentul de substituição do leite desntdo em pó por SAP pr provimento dos 10,09% em sólidos totis d mistur A30 - sólidos não gordurosos do leite representdos por 30% de soro e 60% de leite desntdo; P - provimento dos sólidos não gordurosos do leite por 100% de leite desntdo. As quntiddes dosds dos ingredientes ds misturs encontrm-se especificds n Tbel 1. Controles do processo Durnte tods s etps houve compnhmento sistemático d tempertur, fixndo desvios máximos tolerdos de 2ºC pr tempertur do produto (termômetro colocdo no ponto centrl do recipiente contentor do produto). Conforme verificdo em ensios preliminres, os diferentes tempos de btimentos provocm vrições n distribuição dos cristis de gelo do produto, ssim, os tempos e condições de btimentos form rigorosmente respeitdos. As condições pr trocs térmics form estbelecids e mntids pr cd um dos processmentos. Prepro dos produtos Os ingredientes secos, exceto o leite ou o SAP utilizdo como substituinte do leite, form diciondos 10% d águ (75±2ºC) e homogeneizdos. O leite (ou s diferentes combinções com SAP) foi crescentdo o restnte d águ (75±2ºC) necessári à mistur e quecido 78±2ºC imeditmente ntes de su dição os demis ingredientes previmente homogeneizdos. Seguirm-se psteurizção, refrigerção imedit e dição do rom de bunilh em tx de 0,2mL/L sob gitção 200rpm. Form feits três btelds homogeneizds em um únic mistur. A mistur seguiu então pr mturção com posterior congelmento em freezer -20±2ºC por oito hors. O sorvete, resfrido um tempertur proximd de -5ºC, foi erdo. O procedimento de congelmento por mis cinco hors seguido de erção durnte três minutos foi repetido dus vezes, seguindo imedito rmzenmento -20±2ºC té mostrgens pr nálise. Especificções ds etps de processmento As condições de processmentos e equipmentos form fixds. Os processmentos form feitos em sistem tipo bteld com proveitmento de 50% d cpcidde máxim de volume (1 kg) dos contendores dos produtos. A tempertur mbiente permneceu controld em 25±5ºC, e s condições de quecimento, gitção, mistur, resfrimento, erção e congelmento form sistemticmente mntids no decorrer de todos os processmentos. Dosgem dos ingredientes - todos os ingredientes form previmente pesdos em blnç seminlític; Mistur - águ, 75±2ºC, foi crescid os ingredientes secos então misturdos por gitção mecânic (Mrconi, modelo MA085), em velocidde de 200rpm por período de 10 minutos; Homogeneizção - efetud por homogeneizdor mecânico (Fistom, modelo 713D), 4.500rpm durnte 10 minutos; Psteurizção - Aquecimento controldo em plc de quecimento té tempertur estbelecid (78±2ºC) por 30 minutos sob gitção 200rpm. Trocs térmics com o meio mbiente form minimizds com uso de isolnte; Resfrimento e Mturção - utilizd refrigerção à tempertur controld de 4±2ºC. A mturção foi feit por 8±1 hor; Congelmento/Btimento - s condições pr troc térmic form fixds pdronizndo-se o posicionmento ds mostrs dentro do equipmento, ssim 37

5 como o número de mostrs por bteld de teste e o volume de produto. O congelmento seguiu -20±2ºC durnte oito hors com subseqüente incorporção de r. Foi utilizdo erdor mecânico (Wlit R/3164/66) em velocidde bix por três minutos. O tempo e o número de btimentos, n etp de congelmento, form fixdos, bsendo-se em testes preliminres pr verificção do máximo em overrun obtido. Avlição sensoril dos produtos O impcto provocdo no sorvete devido substituição do leite desntdo por SAP foi vlido por ensio sensoril. O lto teor de lctose do SAP poderi conferir gosto doce embor o conteúdo excessivo de mineris pudesse conferir gosto slgdo o produto finl. Dest form, possibilidde de lterções no sbor foi conferid conduzindo os testes pr verificção d percepção qunto o gosto doce. Descrição do teste Teste plicdo: ordenção-doçur; Condições de plicção do teste: Locl: os testes form plicdos no Lbortório de Sensoril do Deprtmento de Alimentos e Nutrição d Fculdde de Engenhri de Alimentos d Unicmp. As cbines, individuis, equipds com cdeirs e mess devidmente projetds, iluminds por luz brnc, form climtizds 20±2ºC; Objetivo: determinr se existe diferenç significtiv, qunto o tributo gosto doce, entre mostrs de sorvete com diferentes níveis de substituição do leite em pó desntdo por soro de leite ácido. Ter opinião do provdor, em form de comentários, sobre os produtos provdos; Preprção ds mostrs: form oferecids s cinco diferentes mostrs: P, A100, A80, A60, A30; Equipe de provdores: 15 pessos, fmilirizds com o procedimento e o produto; Princípio do teste: cd provdor recebeu s cinco mostrs codificds com lgrismos letórios de três dígitos, em suporte térmico pr conservção d tempertur d mostr (Figur 2). Foi solicitdo que s mostrs fossem provds d esquerd pr direit e clssificds por ordem crescente de doçur, notndo ordem n fich fornecid (Figur 3); Procedimento: s mostrs form codificds com lgrismos letórios de três dígitos, posicionds o cso em bndej térmic e oferecids simultnemente os provdores; os provdores não erm informdos sobre s formulções ou objetivos d pesquis; o provdor poderi repetir o teste, neste cso, receberi um nov série de mostrs codificds diferentemente. os provdores form incentivdos escrever sus opiniões respeito de cd um dos produtos, principlmente em cso de preferênci ou rejeição de lgum mostr. Análise dos resultdos: os resultdos form nlisdos usndo tbel de Newell e Mc Frlne (1987 (23). FIGURA 2 - APRESENTAÇÃO DAS AMOSTRAS PARA TESTE FIGURA 3 - FICHA PARA TESTE SENSORIAL DE ORDENAÇÃO-DOÇURA Resultdos e discussão Crcterizção dos ingredientes A composição determind dos ingredientes utilizdos encontr-se listd n Tbel 2. Observou-se que o SAP present menor teor protéico, teor em crboidrtos mis elevdo e lto teor em mineris (14%) comprtivmente o leite em pó desntdo, em conformidde com o esperdo e registrdo por outros utores (6, 8, 16). O percentul de proteíns no SAP é cerc de qutro vezes inferior o do leite desntdo em pó desntdo. O SAP ind contém dus vezes e mei mis gordur, quse o dobro em cinzs e pouco mis (1,25 vezes) em crboidrtos (lctose), comprtivmente o leite em pó desntdo. O umento do percentul de substituição do leite em pó desntdo por SAP crret, portnto, diminuição de proteíns e o umento do percentul de gordur, de cinzs e de lctose. Avlição sensoril dos produtos Os resultdos do teste de ordenção-doçur encontrm-se listdos n Tbel 3 e ordem decrescente de doçur (mis doce pr menos doce) estbelecid foi: > > > > P 38

6 TABELA 2 - COMPOSIÇÃO APROXIMADA DOS INGREDIENTES UTILIZADOS NOS SORVETES FORMULADOS COM LEITE EM PÓ E/OU SAP Ingrediente Sólidos Totis (%) Gordur (%) Proteín brut (%N x 6.25) Crboidrto (%) Cinzs (%) Açúcr b 99, ,91 - Creme de leite 33,67±0,03 22,26±0,48 2,21±0,06 8,65 0,55±0,01 Gordur vegetlc 99,97 99, Gem de ovod 97,71 61,14 31,97 1,2 3,4 Leite desntdo 97,15±0,01 0,63±0,63 34,98±0,32 53,52±0,46 8,02±0,04 SAP 91,36±0,17 1,58±0,08 8,31±0,06 67,08±0,44 14,39±0,01 Exceto estbiliznte/emulsificnte e rom de bunilh. b Considerou-se 100% em form de crboidrto. cconsiderou-se 100% em form de gordur. dmédi dos vlores presentdos por Frnco [9] TABELA 3 - DIFERENÇA ENTRE TOTAIS DE ORDENAÇÃO-DOÇURA DOS SORVETES FORMULADOS COM LEITE EM PÓ E/OU SAP TABELA 4 - OBSERVAÇÕES DE PROVADORES, NO TESTE DE ORDENAÇÃO-DOÇURA, PARA SORVETES COM LEITE EM PÓ E/OU SAP Amostrs Totl P ns 4 ns 3 ns 15 ns ns 3 ns 13 ns ns 19 ns ns A mostr P (sem substituição do leite em pó desntdo) e mostr A60 form identificds, respectivmente, como menos doce e mis doce, embor não tenh sido encontrd diferenç esttisticmente significtiv (p 0,05) entre s mostrs dest etp qunto o tributo doçur. Não houve correlção entre o nível de substituição com o SAP e posição reltiv de doçur. O tributo doçur não discriminou esss mostrs provvelmente devido à confusão n percepção sensoril dos provdores provocd pel dição excessiv de SAP (mis rico em cinzs e lctose). O lto teor em lctose confere gosto ligeirmente doce e o lto teor em mineris confere gosto ligeirmente slgdo (19), ssim, o sbor do produto finl conteve gostos residuis diferentemente percebidos pelos indivíduos. Est diferenç n percepção individul foi registrd por lguns provdores em form de comentários (vej Tbel 4). Esses comentários evidencim s percepções qunto à substituição do leite desntdo por SAP. A mostr A100 foi evidencid por 38,5% e 23% dos provdores como tendo sbor ruim e gosto slgdo, respectivmente. A mostr P foi que obteve o mior número de comentários como mostr bo. A mostr com 100% de SAP substituindo os sólidos não gordurosos do leite (A100) foi menos ceit (identificd como ruim por 35% dos provdores) e possuidor de gosto residul. Amostr Sbor ruim Contgem dos comentários Sbor bom Gosto residul Gosto slgdo Gosto muito doce P Reforçndo hipótese levntd sobre confusão sensoril provocd pelo conteúdo excessivo em SAP, 3 provdores identificrm mostr contendo 100% de SAP (A100) como muito doce, enqunto que um provdor evidenciou mesm mostr como slgd. Houve provção dos produtos com substituições de SAP inferiores 100%: sete provdores (47%) ressltrm o gosto pelos produtos de substituições 80%, 60% ou 30%. A mostr A80 obteve tntos comentários identificndo- como mostr bo qunto mostr P e excedendo pontução ds mostrs A60 e A30. Entretnto, recebeu um indictivo d percepção do provdor qunto o gosto residul. As mostrs A60 e A30 obtiverm comentários similres entre si. Conclusões Qunto o teste de ordenção-doçur, embor mostr P e mostr A60 tenhm presentdo, nest ordem, o gosto menos doce e o mis doce, não diferirm significtivmente (p 0,05) ds demis mostrs, com nível de 5% em significânci, qunto o tributo doçur. A ordenção present- 39

7 d não demonstrou correlção entre o percentul de substituição e o tributo intensidde de doçur sugerindo que o conteúdo excessivo em lctose e mineris do SAP comprtivmente o leite em pó desntdo, confundiu percepção sensoril do gosto doce vlido. As mostrs A60 e A30 obtiverm comentários similres entre si e igulmente positivos com relção gostos notificdos. Considerndo, entretnto, possibilidde de cristlizção indesejável d lctose, qundo em concentrção excessiv, em sorvetes durnte o período de rmzenmento, e não tendo sido estuddo tl specto n presente pesquis, concluiu-se que o nível de substituição de 30% de leite desntdo por SAP, embor detectável pelos provdores qundo comprdo à usênci de substituintes, é mis conveniente. Assim, formulção A30 foi escolhid como preferencil pr continução d segund etp do presente trblho. * Krl Silv - Deprtmento de Engenhri de Alimentos, Fculdde de Engenhri de Alimentos Universidde Estdul de Cmpins (Unicmp). ksi@fe.unicmp.br * Helen Mri André Bolini - Deprtmento de Alimentos e Nutrição, Fculdde de Engenhri de Alimentos (Unicmp). hellini@fe.unicmp.br Referêncis Bibliográfics (1) ADDESSO, K.M. e KLEY, K.H. Development of n cceptble ice crem possessing reduced sodium content. Journl of Food Science, v. 51, n. 6, p , (2) ANTUNES, A.J. Funcionlidde de proteíns do soro de leite bovino, 1ª ed., Editor Mnole Ltd., (3) Assocition of Officil methods of nlysis. 27th ed., Wshington DC, Worwitz, 6ª ed., (4) BERGER, K.G. Ice crem. In: LARSSON, K. e FRIBERG, S. Food emulsions. New York, Mrcel Dekker Inc., p , (5) BOMSER, J.; KENT, K. e HARPER, J. Effect of whey protein isolte on intrcellulr glutthione nd oxidnt-induced cell deth in humn prostte epithelil cells. Toxicol in Vitro, v. 17, n. 1, p , (6) CAYOT, P.; LORIENT, D. Structure-function reltionships of whey proteins. In: DAMODARAN, S.; PARAF, A. Food proteins nd their pplictions. New York, Mrcel Dekker Inc., p (7) CODER, D. e PARSONS, J.G. The effects of processes wheys nd cseinte on composition nd consumer cceptnce of ice crem. Journl of Diry Science, v. 62, Suppl. 1, p , (8) EVANS, E.W. Uses of milk proteins in formulted foods. In: HUDSON, B. J. F. Developments in food proteins. New York, Elsevier, p , (9) FRANCO, G. Composição químic dos limentos, Editor Atheneu, 9ª ed. p. 130, (10) GALE GROUP. Ice-crem firms wnt to use more whey. The Food Institute Report. Wshington, Disponível em: Acesso em: 23 jun (11) GUY, E.J. Prtil replcement of nonft milk solids nd cne sugr in ice crem with lctose hydrolysed sweet whey solids. Journl of Food Science, Chicgo, v. 45, n. 1, p , (12) HEREMANS, K.; CAMP, J.V. e HUYGHEBAERT, A. Highpressure effects on proteins In: DAMODARAN, S. e PARAF, A. Food proteins nd their pplictions, New York, Mrcel Dekker Inc., p , (13) HUFFMAN, L.M. Processing whey protein for use s food ingredient. Food Technology, v. 50, n. 2, p , (14) HUSE, P.A.; TOWLER, C. e HARPER, W.J. Substitution of nonft milk solids in ice crem with whey protein concentrte nd hydrolyzed lctos. New Zelnd Journl of Diry Science nd Technology, v. 19, n. 3, p , (15) JELEN, P. Industril whey processing technology: An overview. Journl of Agriculture nd Food Chemistry, v. 27, n. 4, p , (16) KINSELLA, J.E. Milk proteins: physicochemicl nd functionl properties. CRC criticl reviews in food science nd nutrition, v. 21, n. 3, p , (17) LANARA. Métodos nlíticos oficiis pr controle de produtos de origem niml e seus ingredientes. Ministério d Agricultur, Secretri Ncionl de Defes Agropecuári, Lbortório Ncionl de Referênci Animl. Brsíli, (18) LEE, F.Y. e WHITE, C.H. Effect of ultrfiltrtion retenttes nd whey protein concentrtes on ice crem qulity during storge. Journl of Diry Science, v. 74, n. 4, p , (19) MARSHALL, R.T.; ARBUCKLE, W.S. Ice crem. Interntionl Thomson Publishing, 5th ed., 349 p, (20) MARTINEZ, S.B. e SPECHMAN, R.A. β-glctosidse tretment of frozen diry product mixes contining whey. Journl of Diry Science, v. 71, n. 4, p , (21) MAUBOIS, J.L.; OLLIVER, G. Extrction of milk protein In: DAMODARAN, S. e PARAF, A. Food proteins nd their pplictions, New York, Mrcel Dekker Inc., p , (22) NAIDU, P.G.; RAO, T.J.; ALI, M.P.; SASTRI, P.M. Effect of utiliztion of whey in ice crem. Indin Journl of Diry Science, v. 39, n. 1, p , (23) Newell, G.J.; Mcc Frlne, J.D. Expnded tbles for multiple comprison procedures in the nlysis of rnked dt. Journl of Food Science, v. 52, n. 6, p , (24) ORCHARD, R.L. Wstes nd effluent requirements of the diry industry. Americn Diry Review, v. 45, n. 5, p , (25) PARSONS, J.G.; DYBING, S.T.; CODER, D.S. Acceptbility of ice crem mde with processed wheys nd sodium cseinte. Journl of Diry Science, v. 68, n. 11, p , (26) REDDY, V.P.; RAMGAMADHAM, M.; REDDY, C.R.; KARNANI, B.T. Studies on the vlue of chnn whey solids in the preprtion of ice-crem in prtil replcement of MSNF of mix. The Indin Journl of Diry Science, v. 40, n. 1, p , (27) RUGER, P.R.; BAER, R.J.; KASPERSON, K.M. Effect of double homogeniztion nd whey protein concentrte on the texture of ice crem. Journl of Diry Science, v. 85, n. 7, p , (28) THOMPSON, L.U.; RENIERS, D.J.; BAKER, L.M. e SIU, M. Succinylted whey protein concentrtes in ice crem nd instnt puddings, Journl of Diry Science, v. 66, n. 8, p , (29) VOORBERGEN, M.; ZWANENBERG, A. Whey up the future. Diry Industries Interntionl, v. 67, n. 1, p , (30) YOUNG, C.K.; STULL, J.W.; TAYLOR, R.R.; ANGUS, R.C. e DANIEL, T.C. Acceptbility of frozen desserts mde with neutrlized, hydrolyzed, fluid cottge cheese whey. Journl of Food Science, v. 45, n. 4, p , (31) ZALL, R.R. Trends in whey frctiontion nd utiliztion, globl perspective. Journl of Diry Science, v. 67, n. 11, p , Artigo originlmente publicdo n revist Cienci e Tecnologi de Alimentos. Reproduzido com utorizção dos utores, um vez que tem cráter de divulgção d informção. 40

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Desempenho de coletores solares planos

Desempenho de coletores solares planos Universidde do Vle do Rio dos Sinos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Mecânic Energi Solr érmic Desempenho de coletores solres plnos 2 º. semestre, 2015 Os testes seguem norms específics. Brsil:

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: 0101-2061 revista@sbcta.org.br. Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: 0101-2061 revista@sbcta.org.br. Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ciênci e Tecnologi de Alimentos ISSN: 0101-2061 revist@sbct.org.br Sociedde Brsileir de Ciênci e Tecnologi de Alimentos Brsil SILVA, Krl; André BOLINI, Helen Mri AVALIAÇÃO SENSORIAL DE SORVETE FORMULADO

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas Pcto pel Súde 2010/ Vlores bsolutos Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os vlores utilizdos pr o cálculos dos indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669,

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1 CÓDIO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver

Leia mais

Validação de um método analítico para a determinação de substâncias ativas em formulações farmacêuticas empregadas em peelings químicos

Validação de um método analítico para a determinação de substâncias ativas em formulações farmacêuticas empregadas em peelings químicos Revist Brsileir de Ciêncis Frmcêutics Brzilin Journl of Phrmceuticl Sciences vol. 41, n. 2, br./jun., 2005 Vlidção de um método nlítico pr determinção de substâncis tivs em formulções frmcêutics empregds

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

Martensítico Macio CA6NM

Martensítico Macio CA6NM Desenvolvimento de procedimentos de repro de trincs e recuperção de cvitção em turbins hidráulics fundids em Aço Inoxidável Mrtensítico Mcio CA6NM A. R. Cpr, R. R. de Gouvei, P. C. Okimoto, A. G. M. Puksiewisz,

Leia mais

ÍNdice. Nossos produtos são fabricados com a mais moderna tecnologia e um rigoroso padrão de qualidade

ÍNdice. Nossos produtos são fabricados com a mais moderna tecnologia e um rigoroso padrão de qualidade Ctálogo DE produtos especilizd em soluções pr refrigerção Nossos produtos são fbricdos com mis modern tecnologi e um rigoroso pdrão de qulidde A TRINEVA estbelecid desde 1966, cont com mis de 40 nos de

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE EDITAL PEC/COPPE/UFRJ Nº 261/2015: PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INSCRIÇÃO

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA CAPÃO REDONDO Ru Lubvitch, 64 01123010 Bom Retiro São Pulo SP Tel/Fx: 11 3361 4976 www.poiesis.org.br TRIluminção Técnic ArenCPR ÍNDICE DO TERMO

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

QUALIDADE DE GOIABA (Psidium guajava L.) SUBMETIDA AOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO POR IMERSÃO IMPREGNAÇÃO E SECAGEM POR CONVECÇÃO

QUALIDADE DE GOIABA (Psidium guajava L.) SUBMETIDA AOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO POR IMERSÃO IMPREGNAÇÃO E SECAGEM POR CONVECÇÃO QUALIDADE DE GOIABA (Psidium gujv L.) SUBMETIDA AOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO POR IMERSÃO IMPREGNAÇÃO E SECAGEM POR CONVECÇÃO VALÉRIA APARECIDA VIEIRA QUEIROZ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2. Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -

Leia mais

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc. LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.768, DE 5 DE OUTUBRO DE 005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições legis, e considerndo o disposto n Portri MP no 08, de de julho

Leia mais

Dado Seguro. Gestão Inteligente de Backup. Manual de Criação e configuração. Criação: CS-Consoft - Documentação & CSU

Dado Seguro. Gestão Inteligente de Backup. Manual de Criação e configuração. Criação: CS-Consoft - Documentação & CSU Gestão Inteligente de Bckup Mnul de Crição e configurção Crição: CS-Consoft - Documentção & CSU Indice Introdução... 1 I. Aquisição d solução de Bckup Remoto Ddo Seguro Pro... 1 1. Downlod do plictivo...

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010. DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE EDITAL COPPE/PENO/PÓS nº 235/2014: PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INSCRIÇÃO

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa.

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa. Av. Fernndo Ferrri, 514 Vitóri ES CEP: 29.075-910 Cmpus de Goibeirs Tel/Fx: +55 (27) 4009-7657 E-mil: ppghis.ufes@hotmil.com http://www.histori.ufes.br/ppghis EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A ALUNO ESPECIAL

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais