PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA
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- Luiz Eduardo Martinho Figueiroa
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1 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20
2 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 Apreseação ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Grupo Operacioal Forado pelas eidades: Adab Abacafé Abapa Aciagri Aeab Agrole Aiba EBDA Ebrapa Faeb Fudação BA Fudeagro SDA/Seagri SFA/BA Grupo Técico Forado por profissioais: Produores, Egeheiros Agrôoos, Técicos Agropecuários, Eoologisas, Pesquisadores e Gerees. Ese grupo desevolveu os rabalhos e coissões eáicas, sedo as de Agees de Corole Biológico; Caledário de Plaios, Vazio Saiário e Irrigaes; Iseicidas e OGMs; Ouras Pragas; Pesquisa e Difusão; Couicação. Os prejuízos a região Oese da Bahia co pragas coo o bicudo do algodoeiro, a osca braca e a Helicoverpa ê sido expressivas. Soee a Helicoverpa a safra 2012/13 resulou e aproxiadaee R$ 1,6 bilhão e perdas, o que oivou a criação de u Prograa Fiossaiário regioal. Despoava eão, a preocupação dos produores, écicos e pesquisadores co aueo de cusos e dos riscos os culivos. Surgiu co isso, ua obilização focado o problea da Helicoverpa. Fora realizadas iesas e frequees reuiões, alé de viages écicas a várias regiões do Brasil e a ouros países. O prograa fiossaiário da Ausrália foi oado coo exeplo e base iicial, após ua issão écico/cieifica ocorrida e fevereiro de Ações de curo, édio e logo prazo fora defiidas objeivado o esabelecieo de u Prograa Fiossaiário de cobae às pragas. Coo resulados, esa carilha esão apreseadas as pricipais orieações à safra 2014/, cujas edidas esarão e cosaes aualizações para as safras seguies. Para ese Prograa, a Abapa, Aiba e Fudação BA são as eidades resposáveis pela operacioalização e a Adab pela regulaeação e fiscalização do eso. Foos Acervo AIBA, Odair José de Aguiar, Deivaldo da Cosa Casro e Wesley Abreu Lia 2 3
3 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 Pragas co aior ocorrêcia o Oese da Bahia Ebora a Helicoverpa e o bicudo eha sido as pricipais pragas da região, exise ouras que ecessia aeção especial, pelo seu poecial de daos: 1. Helicoverpa (Helicoverpa arigera) Aaques e odas as culuras. 2. -do-carucho (Spodopera frugiperda) Ieficiêcia da ecologia B e ilho. 3. falsa-edideira (Chrysodeixis icludes) Iesos aaques as lavouras de soja e Mosca-braca (Beisia abaci) Problea crescee que precisa de aeção. Esraégias para o oioraeo de pragas Aes do plaio, é fudaeal observar a preseça de pupas de Helicoverpa o solo ou de lagaras alieado-se de resos vegeais. Após o plaio, deve-se oiorar ovos e larvas, se esquecer o oioraeo da praga adula durae odo o ao. A proporção sugerida do úero de oiores de praga por hecare é de 1 /1.500 hecares para soja e ilho e 1/500 hecares o algodão. O oioraeo ideal deve er a frequêcia de 2 eradas/seaa. Recoeda-se abé o uso de aradilha luiosa e/ou de feroôios para capurar ariposas, visado o oioraeo de adulos. 5. -do-algodoeiro (Ahoous gradis) Coscieização a eliiação de soqueiras e igüeras de algodão. 4 5
4 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 Maejo Iegrado de Pragas (MIP) O Prograa Fiossaiário da Bahia foi criado e 2013 e reavaliado durae a safra 2014 e esá fudaeado e quaro pilares: 1. Corole Culural Deliiação do vazio saiário, caledário de plaio defiido e oioraeo de iseos. 2. Corole Biológico Adoção de produos fiossaiários seleivos (Tabela de Seleividade) para preservação de iiigos aurais as lavouras, e abé o uso de iseicidas biológicos a base de baculovírus, Bacillus hurigiesis, Trichograa e fugos eoopaogêicos. 4. Corole Quíico Uso racioal de iseicidas visado reduzir o risco de resisêcia. 3. Corole de OGM Adoção de porceages de refúgio esruurado que preserve a ecologia B por ais epo (20% algodão e ilho, 50% soja). 6 7
5 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 CONTROLE CULTURAL CONTROLE CULTURAL O pilar do Corole Culural é o oioraeo da ifesação depragas e icidêcia de pupas de Helicoverpa arigera o solo, e que ua vez coprovada a exisêcia das pupas e ifesação superior a 1 pupa/² recoeda-se realizar sua desruição ecâica iediaaee após a colheia. No que se refere a Helicoverpa arigera, o Oese da Bahia pode auear o úero de gerações por ela ão erar e diapausa devido às codições cliáicas sere favoráveis e haver alieo o ao odo, especialee e áreas irrigadas, esiado-se que aija cerca de oio ciclos por ao da praga. Baseado isso, segue os íveis de ifesação para corole da Helicoverpa: Eságios para corole da Helicoverpa CULTURA Algodão covecioal (vegeaivo) Algodão covecioal (reproduivo) NÍVEL DE AÇÃO 2 lagaras / ou 5 ovos arros/ 2 lagaras / ou 5 ovos arros/ INSTAR Prieiro IDADE (dias) 0-2 Coprieo () 1-3 Taaho REAL HELICOVeRpa CONTROLE Algodão B. (vegeaivo) 2 lagaras / ou 5 ovos arros/ Segudo Algodão B. (reproduivo) Soja (vegeaivo) Soja (reproduivo) Milho (vegeaivo) Milho (reproduivo) 2 lagaras / ou 5 ovos arros/ 2-4 lagaras / 2-4 lagaras / 2 lagaras / 2 lagaras / Terceiro Quaro Quio Sexo Melhor eficiêcia para uso de iseicidas quíicos e biológicos (baculovírus e Bacillus hurigiesis) aé o 3º isar larval. 8 9
6 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 CONTROLE CULTURAL CONTROLE CULTURAL Medidas para o vazio saiário Plaas voluárias ou soqueiras deve ser eliiadas sepre que presees, seja aes, durae ou após o ciclo da culura pricipal. Proposa de caledário agrícola para o Oese da Bahia Ao / ês Culura / sisea Sobre o vazio saiário para a soja, diae da legislação vigee, ora-se ecessário cuprir o croograa de culivos. Havedo ecessidade de aecipação de plaios de soja para 01/ouubro, u Tero de Coproisso deverá ser assiado, aededo codicioaes. Algodão irrigado* Algodão sequeiro* Feijão irrigado jul ago se ou ov dez ja fev ar abr ai ju Para as deais culuras hospedeiras de pragas, o croograa de culivos é ua recoedação, as o oioraeo deverá ser iesificado, co edidas de corole sepre que ecessário. O objeivo é eviar a poe verde para pragas ifesaes e ele será reviso aualee, respeiado a legislação vigee. Feijão sequeiro Feijão guruuba ilheo ilho irrigado Milho seee As edidas vale para plaios de sequeiro e irrigado, poré ese úlio, os produores que culivare dero do período do vazio saiário deverão aeder codicioaes. Milho sequeiro Soja irrigado* Soja sequeiro* sorgo
7 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 CONTROLE BIOLóGICO CONTROLE BIOLóGICO Difudir edidas de aejo da lavoura que vise preservar os iiigos aurais aivos, co êfase o uso de produos fiossaiários seleivos (Tabela de Seleividade), e abé, iceivar o uso de iseicidas biológicos a base de baculovírus, B. hurigiesis, Trichograa e fugos eoopaogêicos. Cosiderações sobre iiigos aurais - Cosolidar esraégias de uso de vírus (Baculovírus) e Trichograa preiosu para corole do coplexo de lepidóperos-praga. - Uilização de produos fiossaiários seleivos (Tabela de Seleividade) para preservação de iiigos aurais coo arahas, ácaro, crisopideo, joaiha, calossoa, esouriha, osca, percevejo, vespas e forigas. - Capaciação de pessoas para ideificar iiigos aurais as lavouras, e para uso de iseicidas biológicos. ORIENTAÇÕES PARA USO DE BIOLÓGICOS - Baculovírus (HzSNPV e HaSNPV) e B. hurigiesis: 1) uilizar apeas a preseça das espécies-alvo, visado o corole das fases larvais iiciais (1º ao 3º ísar); 2) aplicar o fial da arde, eviado os horários ais quees e de aior icidêcia de radiação solar; 3) ão aplicar preveivaee; 4) proporcioar boa coberura das pares das plaas aacadas pelas lagaras; 5) uilizar água co ph próxio a 7,0; 6) ão recoedada a isura co produos que apresea fore reação alcalias a calda, ou co iseicidas que reduza rapidaee a aividade aliear das lagaras; 7) Bacillus hurigiesis ão deve ser aplicado as áreas de refúgio das culuras rasgêicas B. - Trichograa preiosu: 1) liberar apeas a preseça de ovos das espécies-alvo, e horários ais frescos do dia; 2) liberar quado verificar o iício do ascieo das vespihas; 3) aplicações de defesivos agrícolas deve ser realizadas ere 3-4 dias aes ou após a liberação das vespihas a lavoura; 4) fazer uso preferecial a lavoura de defesivos quíicos seleivos (Tabela de Seleividade). - Foear a iplaação de biofábricas para produção de iiigos aurais. - Eviar o uso de produos pireróides, orgaofosforados e carbaaos a fase iicial da culura. - Moioraeo da resisêcia de lepidóperos-praga aos produos B
8 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 CONTROLE QUÍMICO CONTROLE QUÍMICO Tabela de Seleividade de Iseicidas e Acaricidas Igrediee aivo Seleividade* Persisêcia pragas Iiigo aural Praga alvo pricipal Abaecia Bacillus hurigiesis Buprofezia Clorarailiprole Clorfluazuro Diflubezuro Exofre Espiosade Espiroesifeo Eofeproxi Floicaida Flubediaida Flufeoxuro HaSNPV (Vírus) HzSNPV (Vírus) Lufeuro Meoxifeozida Milbeecia Novaluro Pierozia Piriproxife loga Ácaro Mosca-braca Ácaro Ácaro e osca-braca Pulgão Ácaro Pulgão Mosca-braca Propargio Ácaro Tebufeozida Teflubezuro Trifluuro Aceaiprido Mosca-braca e pulgão Carbosulfao Pulgão Clorfeapir Ácaro e lagara Cloiaidia Mosca-braca e pulgão Diafeiuro Ácaro, osca-braca e pulgão Eoxazol Ácaro Iidacloprido Mosca-braca e pulgão Idoxacarbe Meoil Tabela de Seleividade de Iseicidas e Acaricidas Igrediee aivo Seleividade* Persisêcia pragas Iiigo aural Praga alvo pricipal Tiacloprido Tiaeoxa Tiaeoxa + Clorarailiprole Tiodicarbe Acefao Alfa-cipereria Bea-cifluria Bea-cifluria + Iidacloprido Bea-cifluria + Trifluuro Bea-cipereria Biferia Biferia + Carbosulfao Biferia + Iidacloprido Cipereria Cipereria + Profeofós Clorarailiprole + Labdacialoria Cloridrao de carape Mosca-braca e pulgão Mosca-braca e pulgão e pulgão Percevejo Percevejo e lagara, lagara e pulgão e pulgão Clorpirifós Delaeria Dieoao Pulgão Esfevalerao Esfevalerao + Feiroioa Feiroioa Feproparia Fiproil Gaa-cialoria Labda-cialoria Labda-cialoria + Tiaeoxa Malaioa Meidaioa e lagara e foriga e lagara Percevejo Paraioa-eilica Pereria Zea-cipereria e lagara Zea-cipereria + Biferia e lagara *Criério de caegorização da seleividade de acordo co o IOBC (Ieraioal Orgaisaio for BiologicalCorol): N = iócuo ou leveee óxico (oralidade dos pricipais iiigos aurais a capo ou sei-capo de 0 a 50%, e laboraório de 0 a 30%) M = oderadaee óxico (oralidade dos pricipais iiigos aurais a capo ou sei-capo de 50 a 75%, e laboraório de 30 a 79%) T = óxico (oralidade dos pricipais iiigos aurais a capo ou sei-capo aior que 75%, e laboraório aior que 80%).. 14
9 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 CONTROLE QUÍMICO CONTROLE QUÍMICO Proposa para a culura do algodão PRÉ-PLANTIO Diae das poucas opções de oléculas regisradas o ercado, e se ovos pricípios aivos para os próxios aos, é preciso oiizar o uso de iseicidas, eviado o uso excessivo da esa olécula, iercalado produos cofore sugesões a seguir: Proposa para a culura da soja TRAT. SEM. (TS) DIAS APÓS A EMERGÊNCIA CARBAMATO CARBAMATO CARBAMATO (1) CARBAMATO BENZOILURÉIA BENZOILURÉIA (2) FENILPIRAZOL NEONICOTINÓIDE NEONICOTINÓIDE (3) DIAMIDA (4) DIAMIDA (5) ORGANOFOSTORADO (6) NATURALYTE (7) AVERMECTINA (8) AVERMECTINA OXIDIAZNA (9) PYRROLE (10) DIACILHIDRAZINA (11) BIOLÓGICOS (12) PIRETRÓIDE (13) TIOURÉIA CETOENOL / TIADIAZINOMA / PIRIDIL ÉTER PRÉ-PLANTIO TRAT. SEM. (TS) DIAS APÓS A EMERGÊNCIA CARBAMATO CARBAMATO CARBAMATO (1) CARBAMATO BENZOILURÉIA BENZOILURÉIA (2) FENILPIRAZOL NEONICOTINÓIDE NEONICOTINÓIDE (3) NEONICOTINÓIDE Diaida (4) diaida (5) orgaofosforados (6) orgaofosforados auralye (7) averecia (8) averecia (8) oxidiazia (9) pyrrole (10) DIACILHIDRAZIa (11) biológicos (12) pieróide (13) iouréia BLOQ. SEL. DE ALIMENTAÇÃO ceoeol / iadiazioa / piridil éer Proposa para a culura do ilho PRÉ-PLANTIO TRAT. SEM. (TS) DIAS APÓS A EMERGÊNCIA CARBAMATOS CARBAMATO CARBAMATO (1) BENZOILURÉIA FENILPIRAZOL NEONICOTINÓIDE BENZOILURÉIA (2) NEONICOTINÓIDE (3) NATURALYTE (4) AVERMECTINA (5) OXIDIAZNA (6) PYRROLE (7) DIACILHIDRAZINA (8) BIOLÓGICOS (9) BLOQ. SELETIVO DE ALIMENTAÇÃO 16 17
10 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 CONTROLE DE OGMs O pilar do Corole de OGMs defie que o refúgio esruurado para proeção de bioecologias será adaório e esruurado, respeiado a seguie proporção: - Algodão: Míio 20% da área plaada co algodão ão-b. - Milho: Míio de 20% de refúgio esruurado. - Soja: Área de refúgio esruurado de 50% plaada co variedade ão- B. É iporae respeiar a disâcia áxia de 800 eros e plaio da variedade ão B a esa época e o eso alhão. 800 METROS NÃO B LAVOURA B NÃO B 800 METROS LAVOURA B A fiscalização será realizada pela Adab e u croqui georefereciado da área e a oa fiscal da seee (ou declaração de seee salva) serão obrigaórios. 18
11 Realização: Parceiros: Apoio:
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