PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA"

Transcrição

1 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20

2 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 Apreseação ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Grupo Operacioal Forado pelas eidades: Adab Abacafé Abapa Aciagri Aeab Agrole Aiba EBDA Ebrapa Faeb Fudação BA Fudeagro SDA/Seagri SFA/BA Grupo Técico Forado por profissioais: Produores, Egeheiros Agrôoos, Técicos Agropecuários, Eoologisas, Pesquisadores e Gerees. Ese grupo desevolveu os rabalhos e coissões eáicas, sedo as de Agees de Corole Biológico; Caledário de Plaios, Vazio Saiário e Irrigaes; Iseicidas e OGMs; Ouras Pragas; Pesquisa e Difusão; Couicação. Os prejuízos a região Oese da Bahia co pragas coo o bicudo do algodoeiro, a osca braca e a Helicoverpa ê sido expressivas. Soee a Helicoverpa a safra 2012/13 resulou e aproxiadaee R$ 1,6 bilhão e perdas, o que oivou a criação de u Prograa Fiossaiário regioal. Despoava eão, a preocupação dos produores, écicos e pesquisadores co aueo de cusos e dos riscos os culivos. Surgiu co isso, ua obilização focado o problea da Helicoverpa. Fora realizadas iesas e frequees reuiões, alé de viages écicas a várias regiões do Brasil e a ouros países. O prograa fiossaiário da Ausrália foi oado coo exeplo e base iicial, após ua issão écico/cieifica ocorrida e fevereiro de Ações de curo, édio e logo prazo fora defiidas objeivado o esabelecieo de u Prograa Fiossaiário de cobae às pragas. Coo resulados, esa carilha esão apreseadas as pricipais orieações à safra 2014/, cujas edidas esarão e cosaes aualizações para as safras seguies. Para ese Prograa, a Abapa, Aiba e Fudação BA são as eidades resposáveis pela operacioalização e a Adab pela regulaeação e fiscalização do eso. Foos Acervo AIBA, Odair José de Aguiar, Deivaldo da Cosa Casro e Wesley Abreu Lia 2 3

3 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 Pragas co aior ocorrêcia o Oese da Bahia Ebora a Helicoverpa e o bicudo eha sido as pricipais pragas da região, exise ouras que ecessia aeção especial, pelo seu poecial de daos: 1. Helicoverpa (Helicoverpa arigera) Aaques e odas as culuras. 2. -do-carucho (Spodopera frugiperda) Ieficiêcia da ecologia B e ilho. 3. falsa-edideira (Chrysodeixis icludes) Iesos aaques as lavouras de soja e Mosca-braca (Beisia abaci) Problea crescee que precisa de aeção. Esraégias para o oioraeo de pragas Aes do plaio, é fudaeal observar a preseça de pupas de Helicoverpa o solo ou de lagaras alieado-se de resos vegeais. Após o plaio, deve-se oiorar ovos e larvas, se esquecer o oioraeo da praga adula durae odo o ao. A proporção sugerida do úero de oiores de praga por hecare é de 1 /1.500 hecares para soja e ilho e 1/500 hecares o algodão. O oioraeo ideal deve er a frequêcia de 2 eradas/seaa. Recoeda-se abé o uso de aradilha luiosa e/ou de feroôios para capurar ariposas, visado o oioraeo de adulos. 5. -do-algodoeiro (Ahoous gradis) Coscieização a eliiação de soqueiras e igüeras de algodão. 4 5

4 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 Maejo Iegrado de Pragas (MIP) O Prograa Fiossaiário da Bahia foi criado e 2013 e reavaliado durae a safra 2014 e esá fudaeado e quaro pilares: 1. Corole Culural Deliiação do vazio saiário, caledário de plaio defiido e oioraeo de iseos. 2. Corole Biológico Adoção de produos fiossaiários seleivos (Tabela de Seleividade) para preservação de iiigos aurais as lavouras, e abé o uso de iseicidas biológicos a base de baculovírus, Bacillus hurigiesis, Trichograa e fugos eoopaogêicos. 4. Corole Quíico Uso racioal de iseicidas visado reduzir o risco de resisêcia. 3. Corole de OGM Adoção de porceages de refúgio esruurado que preserve a ecologia B por ais epo (20% algodão e ilho, 50% soja). 6 7

5 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 CONTROLE CULTURAL CONTROLE CULTURAL O pilar do Corole Culural é o oioraeo da ifesação depragas e icidêcia de pupas de Helicoverpa arigera o solo, e que ua vez coprovada a exisêcia das pupas e ifesação superior a 1 pupa/² recoeda-se realizar sua desruição ecâica iediaaee após a colheia. No que se refere a Helicoverpa arigera, o Oese da Bahia pode auear o úero de gerações por ela ão erar e diapausa devido às codições cliáicas sere favoráveis e haver alieo o ao odo, especialee e áreas irrigadas, esiado-se que aija cerca de oio ciclos por ao da praga. Baseado isso, segue os íveis de ifesação para corole da Helicoverpa: Eságios para corole da Helicoverpa CULTURA Algodão covecioal (vegeaivo) Algodão covecioal (reproduivo) NÍVEL DE AÇÃO 2 lagaras / ou 5 ovos arros/ 2 lagaras / ou 5 ovos arros/ INSTAR Prieiro IDADE (dias) 0-2 Coprieo () 1-3 Taaho REAL HELICOVeRpa CONTROLE Algodão B. (vegeaivo) 2 lagaras / ou 5 ovos arros/ Segudo Algodão B. (reproduivo) Soja (vegeaivo) Soja (reproduivo) Milho (vegeaivo) Milho (reproduivo) 2 lagaras / ou 5 ovos arros/ 2-4 lagaras / 2-4 lagaras / 2 lagaras / 2 lagaras / Terceiro Quaro Quio Sexo Melhor eficiêcia para uso de iseicidas quíicos e biológicos (baculovírus e Bacillus hurigiesis) aé o 3º isar larval. 8 9

6 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 CONTROLE CULTURAL CONTROLE CULTURAL Medidas para o vazio saiário Plaas voluárias ou soqueiras deve ser eliiadas sepre que presees, seja aes, durae ou após o ciclo da culura pricipal. Proposa de caledário agrícola para o Oese da Bahia Ao / ês Culura / sisea Sobre o vazio saiário para a soja, diae da legislação vigee, ora-se ecessário cuprir o croograa de culivos. Havedo ecessidade de aecipação de plaios de soja para 01/ouubro, u Tero de Coproisso deverá ser assiado, aededo codicioaes. Algodão irrigado* Algodão sequeiro* Feijão irrigado jul ago se ou ov dez ja fev ar abr ai ju Para as deais culuras hospedeiras de pragas, o croograa de culivos é ua recoedação, as o oioraeo deverá ser iesificado, co edidas de corole sepre que ecessário. O objeivo é eviar a poe verde para pragas ifesaes e ele será reviso aualee, respeiado a legislação vigee. Feijão sequeiro Feijão guruuba ilheo ilho irrigado Milho seee As edidas vale para plaios de sequeiro e irrigado, poré ese úlio, os produores que culivare dero do período do vazio saiário deverão aeder codicioaes. Milho sequeiro Soja irrigado* Soja sequeiro* sorgo

7 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 CONTROLE BIOLóGICO CONTROLE BIOLóGICO Difudir edidas de aejo da lavoura que vise preservar os iiigos aurais aivos, co êfase o uso de produos fiossaiários seleivos (Tabela de Seleividade), e abé, iceivar o uso de iseicidas biológicos a base de baculovírus, B. hurigiesis, Trichograa e fugos eoopaogêicos. Cosiderações sobre iiigos aurais - Cosolidar esraégias de uso de vírus (Baculovírus) e Trichograa preiosu para corole do coplexo de lepidóperos-praga. - Uilização de produos fiossaiários seleivos (Tabela de Seleividade) para preservação de iiigos aurais coo arahas, ácaro, crisopideo, joaiha, calossoa, esouriha, osca, percevejo, vespas e forigas. - Capaciação de pessoas para ideificar iiigos aurais as lavouras, e para uso de iseicidas biológicos. ORIENTAÇÕES PARA USO DE BIOLÓGICOS - Baculovírus (HzSNPV e HaSNPV) e B. hurigiesis: 1) uilizar apeas a preseça das espécies-alvo, visado o corole das fases larvais iiciais (1º ao 3º ísar); 2) aplicar o fial da arde, eviado os horários ais quees e de aior icidêcia de radiação solar; 3) ão aplicar preveivaee; 4) proporcioar boa coberura das pares das plaas aacadas pelas lagaras; 5) uilizar água co ph próxio a 7,0; 6) ão recoedada a isura co produos que apresea fore reação alcalias a calda, ou co iseicidas que reduza rapidaee a aividade aliear das lagaras; 7) Bacillus hurigiesis ão deve ser aplicado as áreas de refúgio das culuras rasgêicas B. - Trichograa preiosu: 1) liberar apeas a preseça de ovos das espécies-alvo, e horários ais frescos do dia; 2) liberar quado verificar o iício do ascieo das vespihas; 3) aplicações de defesivos agrícolas deve ser realizadas ere 3-4 dias aes ou após a liberação das vespihas a lavoura; 4) fazer uso preferecial a lavoura de defesivos quíicos seleivos (Tabela de Seleividade). - Foear a iplaação de biofábricas para produção de iiigos aurais. - Eviar o uso de produos pireróides, orgaofosforados e carbaaos a fase iicial da culura. - Moioraeo da resisêcia de lepidóperos-praga aos produos B

8 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 CONTROLE QUÍMICO CONTROLE QUÍMICO Tabela de Seleividade de Iseicidas e Acaricidas Igrediee aivo Seleividade* Persisêcia pragas Iiigo aural Praga alvo pricipal Abaecia Bacillus hurigiesis Buprofezia Clorarailiprole Clorfluazuro Diflubezuro Exofre Espiosade Espiroesifeo Eofeproxi Floicaida Flubediaida Flufeoxuro HaSNPV (Vírus) HzSNPV (Vírus) Lufeuro Meoxifeozida Milbeecia Novaluro Pierozia Piriproxife loga Ácaro Mosca-braca Ácaro Ácaro e osca-braca Pulgão Ácaro Pulgão Mosca-braca Propargio Ácaro Tebufeozida Teflubezuro Trifluuro Aceaiprido Mosca-braca e pulgão Carbosulfao Pulgão Clorfeapir Ácaro e lagara Cloiaidia Mosca-braca e pulgão Diafeiuro Ácaro, osca-braca e pulgão Eoxazol Ácaro Iidacloprido Mosca-braca e pulgão Idoxacarbe Meoil Tabela de Seleividade de Iseicidas e Acaricidas Igrediee aivo Seleividade* Persisêcia pragas Iiigo aural Praga alvo pricipal Tiacloprido Tiaeoxa Tiaeoxa + Clorarailiprole Tiodicarbe Acefao Alfa-cipereria Bea-cifluria Bea-cifluria + Iidacloprido Bea-cifluria + Trifluuro Bea-cipereria Biferia Biferia + Carbosulfao Biferia + Iidacloprido Cipereria Cipereria + Profeofós Clorarailiprole + Labdacialoria Cloridrao de carape Mosca-braca e pulgão Mosca-braca e pulgão e pulgão Percevejo Percevejo e lagara, lagara e pulgão e pulgão Clorpirifós Delaeria Dieoao Pulgão Esfevalerao Esfevalerao + Feiroioa Feiroioa Feproparia Fiproil Gaa-cialoria Labda-cialoria Labda-cialoria + Tiaeoxa Malaioa Meidaioa e lagara e foriga e lagara Percevejo Paraioa-eilica Pereria Zea-cipereria e lagara Zea-cipereria + Biferia e lagara *Criério de caegorização da seleividade de acordo co o IOBC (Ieraioal Orgaisaio for BiologicalCorol): N = iócuo ou leveee óxico (oralidade dos pricipais iiigos aurais a capo ou sei-capo de 0 a 50%, e laboraório de 0 a 30%) M = oderadaee óxico (oralidade dos pricipais iiigos aurais a capo ou sei-capo de 50 a 75%, e laboraório de 30 a 79%) T = óxico (oralidade dos pricipais iiigos aurais a capo ou sei-capo aior que 75%, e laboraório aior que 80%).. 14

9 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 CONTROLE QUÍMICO CONTROLE QUÍMICO Proposa para a culura do algodão PRÉ-PLANTIO Diae das poucas opções de oléculas regisradas o ercado, e se ovos pricípios aivos para os próxios aos, é preciso oiizar o uso de iseicidas, eviado o uso excessivo da esa olécula, iercalado produos cofore sugesões a seguir: Proposa para a culura da soja TRAT. SEM. (TS) DIAS APÓS A EMERGÊNCIA CARBAMATO CARBAMATO CARBAMATO (1) CARBAMATO BENZOILURÉIA BENZOILURÉIA (2) FENILPIRAZOL NEONICOTINÓIDE NEONICOTINÓIDE (3) DIAMIDA (4) DIAMIDA (5) ORGANOFOSTORADO (6) NATURALYTE (7) AVERMECTINA (8) AVERMECTINA OXIDIAZNA (9) PYRROLE (10) DIACILHIDRAZINA (11) BIOLÓGICOS (12) PIRETRÓIDE (13) TIOURÉIA CETOENOL / TIADIAZINOMA / PIRIDIL ÉTER PRÉ-PLANTIO TRAT. SEM. (TS) DIAS APÓS A EMERGÊNCIA CARBAMATO CARBAMATO CARBAMATO (1) CARBAMATO BENZOILURÉIA BENZOILURÉIA (2) FENILPIRAZOL NEONICOTINÓIDE NEONICOTINÓIDE (3) NEONICOTINÓIDE Diaida (4) diaida (5) orgaofosforados (6) orgaofosforados auralye (7) averecia (8) averecia (8) oxidiazia (9) pyrrole (10) DIACILHIDRAZIa (11) biológicos (12) pieróide (13) iouréia BLOQ. SEL. DE ALIMENTAÇÃO ceoeol / iadiazioa / piridil éer Proposa para a culura do ilho PRÉ-PLANTIO TRAT. SEM. (TS) DIAS APÓS A EMERGÊNCIA CARBAMATOS CARBAMATO CARBAMATO (1) BENZOILURÉIA FENILPIRAZOL NEONICOTINÓIDE BENZOILURÉIA (2) NEONICOTINÓIDE (3) NATURALYTE (4) AVERMECTINA (5) OXIDIAZNA (6) PYRROLE (7) DIACILHIDRAZINA (8) BIOLÓGICOS (9) BLOQ. SELETIVO DE ALIMENTAÇÃO 16 17

10 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/20 CONTROLE DE OGMs O pilar do Corole de OGMs defie que o refúgio esruurado para proeção de bioecologias será adaório e esruurado, respeiado a seguie proporção: - Algodão: Míio 20% da área plaada co algodão ão-b. - Milho: Míio de 20% de refúgio esruurado. - Soja: Área de refúgio esruurado de 50% plaada co variedade ão- B. É iporae respeiar a disâcia áxia de 800 eros e plaio da variedade ão B a esa época e o eso alhão. 800 METROS NÃO B LAVOURA B NÃO B 800 METROS LAVOURA B A fiscalização será realizada pela Adab e u croqui georefereciado da área e a oa fiscal da seee (ou declaração de seee salva) serão obrigaórios. 18

11 Realização: Parceiros: Apoio:

SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de plantio definido e monitoramento

Leia mais

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Revisão de 16/06/2014 Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de

Leia mais

Ações de manejo da. Helicoverpa armigera. Realização:

Ações de manejo da. Helicoverpa armigera. Realização: Ações de manejo da Helicoverpa armigera Realização: Quem é a praga? A Helicoverpa armigera é uma praga exótica, polífaga, que se alimenta de várias culturas agrícolas e plantas daninhas. Na fase de larva

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO PARA O OESTE DA BAHIA

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO PARA O OESTE DA BAHIA PROGRAMA FITOSSANITÁRIO PARA O OESTE DA BAHIA No Oeste da Bahia, a realidade até fins dos anos de 1980 nas plantações de soja e milho era de menor pressão de pragas e doenças, o que permitia a condução

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Propostas de ações de manejo da Helicoverpa armigera

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Propostas de ações de manejo da Helicoverpa armigera PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Propostas de ações de manejo da Helicoverpa armigera Grupo Gestor Grupos Técnicos PROPOSTAS 1. Calendário de Plantio e Vazio Sanitário Safra 2013/2014 Cultura / Sistema 2013 agosto

Leia mais

IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*

IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,

Leia mais

Objetivos desta tarde 04/03/2013. Helicoverpa no Sistema: dinâmica e controle difícil

Objetivos desta tarde 04/03/2013. Helicoverpa no Sistema: dinâmica e controle difícil Helicoverpa no Sistema: dinâmica e controle difícil MANEJO REGIONAL: proposta coletiva e de ampla adesão Paulo E. Degrande, UFGD Foto: R. Inoue Foto: Luciano Biancini Objetivos desta tarde Manejar a Helicoverpa

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS QUÍMICOS

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS QUÍMICOS INTRODUÇÃO OS PROCESSOS QUÍICOS. Os Processos Quíicos U processo quíico é qualquer operação ou cojuo de operações coordeadas que causa ua rasforação física ou quíica e u aerial ou isuras de aeriais. O

Leia mais

Manejo Inicial de Pragas na Cultura do Milho Verão. Eng. Agro. Fabricio Bona Passini Gerente de Agronomia Unidade Comercial Sul

Manejo Inicial de Pragas na Cultura do Milho Verão. Eng. Agro. Fabricio Bona Passini Gerente de Agronomia Unidade Comercial Sul Manejo Inicial de Pragas na Cultura do Milho Verão Eng. Agro. Fabricio Bona Passini Gerente de Agronomia Unidade Comercial Sul Agenda Porque estamos tendo problemas com alta pressão inicial de pragas na

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

Desafios fitossanitários do cultivo da soja no Mercosul: INSETOS PRAGAS Desafios para o Brasil

Desafios fitossanitários do cultivo da soja no Mercosul: INSETOS PRAGAS Desafios para o Brasil Desafios fitossanitários do cultivo da soja no Mercosul: INSETOS PRAGAS Desafios para o Brasil Edson Hirose Embrapa Soja 1 As principais pragas Da Soja? 2 Principais pragas x fase de desenvolvimento da

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão

Leia mais

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA 48 4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA Confore explicado no capitulo anterior, a decisão do agente hidráulico de coo sazonalizar

Leia mais

Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013.

Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013. Ano II 20 de maio de 2013. Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013. A Ampasul participou do 11º Encontro dos cotonicultores da região de Paranapanema/SP e pode ver que naquela região os produtores

Leia mais

CONJUNTURA MENSAL JUNHO

CONJUNTURA MENSAL JUNHO SOJA - MATO GROSSO CONJUNTURA MENSAL JUNHO ANO 1 Nº2 O preço mundial da commodity apresenta movimento de alta em nível mundial, impulsionado principalmente pelas condições climáticas adversas nos Estados

Leia mais

O REFÚGIO DA SUA LAVOURA

O REFÚGIO DA SUA LAVOURA O REFÚGIO DA SUA LAVOURA Campanha de conscientização dos produtores de soja, milho e algodão para o uso do refúgio em suas lavouras, com a finalidade de manter vivas as tecnologias de combate às pragas,

Leia mais

MECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5

MECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5 MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades

Leia mais

Controle Biológico. Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@.embrapa.br. Postura no coleto. Posturas nas folhas

Controle Biológico. Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@.embrapa.br. Postura no coleto. Posturas nas folhas Controle Biológico Postura no coleto Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@.embrapa.br Posturas nas folhas Proteção Ambiental: Controle Biológico Agrotóxicos Produtividade x Saúde do Trabalhador Rural Fonte:

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 3 O 11º Levantamento de Grãos da Conab, divulgado em 11 de agosto de 2015, manteve suas estimativas para a safra 2014/15, de algodão em pluma

Leia mais

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência 5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

Métodos de Amortização

Métodos de Amortização Méodos de Amorização Rui Assis Egeheiro Mecâico IST rassis@rassis.com www.rassis.com Fevereiro de 2006 Reviso em Seembro de 20 Méodos de Amorização Irodução Na perspeciva coabilísica, a amorização referese

Leia mais

Guia de Recursos e Atividades

Guia de Recursos e Atividades Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra

Leia mais

Reunião Pública Dezembro de 2015

Reunião Pública Dezembro de 2015 Reunião Pública Dezembro de 2015 Cenário Macroeconômico Arlindo de Azevedo Moura CEO 2 Cenário Macroeconômico 3 COMMODITIES Pressão de queda nos preços Menor preço dos últimos 16 anos TAXA DE CÂMBIO RESTRIÇÃO

Leia mais

CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO

CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO 1. APRESENTAÇÃO Nese capíulo serão abordados vários méodos que levam em coa o uso das probabilidades a aálise de ivesimeos. Eses méodos visam subsidiar

Leia mais

Missão. Visão. Quem Somos

Missão. Visão. Quem Somos Quem Somos A Monsanto foi fundada em 1901 em Saint Louis, Missouri, nos Estados Unidos, e hoje possui 404 unidades em 67 países do mundo. Estamos no Brasil desde 1963 e contamos com o trabalho e a colaboração

Leia mais

ESTRATÉGIAS MAIS EFICIENTES PARA O MANEJO DE LEPIDÓPTEROS NOS SISTEMAS DO CERRADO. Walter Jorge dos Santos YEHOSHUA HAMASHIACH

ESTRATÉGIAS MAIS EFICIENTES PARA O MANEJO DE LEPIDÓPTEROS NOS SISTEMAS DO CERRADO. Walter Jorge dos Santos YEHOSHUA HAMASHIACH ESTRATÉGIAS MAIS EFICIENTES PARA O MANEJO DE LEPIDÓPTEROS NOS SISTEMAS DO CERRADO. Walter Jorge dos Santos CERRADO BRASILEIRO & CENÁRIOS > oportunidades e desafios! HOSPEDEIROS CULTIVADOS SIMULTANEOS E/OU

Leia mais

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash. Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES 1. INTRODUÇÃO As oras brasileiras para projetos de estruturas especifica que u projeto é coposto por eorial justificativo, desehos e, tabé por plao de execução quado há particularidades

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS: CONVENCIONAL E MILK RUN

DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS: CONVENCIONAL E MILK RUN 1. PLAEJAMETO DE UMA OPEAÇÃO DE MILK-U ITODUÇÃO O estudo visa copreeder o papel do ivetário e do trasporte o ovo sistea de abastecieto de suprietos adotado por alguas epresas para alietar sua liha de produção.

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos Escola de Egeharia de Lorea - USP iéica Química aíulo 03 Méodos iéicos Irodução O esudo ciéico, usualmee, é feio a arir de dados exerimeais coleados durae a evolução de uma reação química. Eses dados coleados

Leia mais

Nematóides: Manejo e Controle a Nível de Grandes Áreas do Cerrado no Sistema Algodão-Soja- Milho

Nematóides: Manejo e Controle a Nível de Grandes Áreas do Cerrado no Sistema Algodão-Soja- Milho Nematóides: Manejo e Controle a Nível de Grandes Áreas do Cerrado no Sistema Algodão-Soja- Milho Evaldo Kazushi Takizawa Engenheiro Agrônomo Ceres Consultoria Agronômica /GBCA 1 Temas Considerações iniciais.

Leia mais

Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia - Aiba DEZEMBRO/2013 - ANO 21 - Nº 216 - www.aiba.org.br. Retrospectiva. Um ano de mobilização

Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia - Aiba DEZEMBRO/2013 - ANO 21 - Nº 216 - www.aiba.org.br. Retrospectiva. Um ano de mobilização Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia - Aiba DEZEMBRO/2013 - ANO 21 - Nº 216 - www.aiba.org.br Retrospectiva 2013 Um ano de mobilização ANO 21 Nº 216 DEZEMBRO/13 2 Prezado Associado, Júlio Cézar

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão Licenciaura e Gesão Maeáica Financeira e nsruenos de Gesão [] Carlos Francisco Alves 7-8. Núeros Índices. Conceio e Cálculo de Núeros Índices.. Índices Siples Núero Índice: U núero índice é u valor que

Leia mais

Novos problemas de pragas

Novos problemas de pragas Novos problemas de pragas Pragas da parte aérea José Ednilson Miranda Embrapa Algodão Núcleo do Cerrado Sistema de Produção Novos problemas de pragas Cochonilha do algodoeiro Phenacoccus solenopsis Fotos:

Leia mais

Programação de 2015 para área de Iwata iplaza 2 piso

Programação de 2015 para área de Iwata iplaza 2 piso Programação de 2015 para área de Iwata iplaza 2 piso 2 anos (Saúde & Diversão) Nyūyōji ( crianças: de 0 à pré-escola) consulta sobre desenvolvimento e educação 9:00~10:00 (Não precisa agendar) Local i

Leia mais

RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015

RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015 RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015 COMMODITIES AGRÍCOLAS RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DO MERCADO DE COMMODITIES AGRÍCOLAS SUMÁRIO OFERTA 4 8 VARIAÇÕES HISTÓRICAS E FORECAST 6 DEMANDA 9 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

Docente do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Goiás, Rua S7, s/n, Setor Sul, Palmeiras de Goiás GO. E-mail.: nilton.cezar@ueg.br.

Docente do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Goiás, Rua S7, s/n, Setor Sul, Palmeiras de Goiás GO. E-mail.: nilton.cezar@ueg.br. Avaliação de Pragas em uma Cultura de Milho para Produção de Sementes. BELLIZZI, N. C. 1, WINDER, A. R. S. 2, PEREIRA JUNIOR, R. D. 2 e BARROS, H. A. V. 2. 1 Docente do Curso de Agronomia da Universidade

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

Guia Passo a Passo para o Produtor Solicitação de Selos de Certificação do Programa ABR no sistema SAI

Guia Passo a Passo para o Produtor Solicitação de Selos de Certificação do Programa ABR no sistema SAI Guia Passo a Passo para o Produtor 1 Solicitação de Selos de Certificação do Programa ABR no sistema SAI Brasília-DF, 27 de março de 2015. Versão nº 02/2015. 1) Introdução Depois que o produtor recebeu

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

Fig.4. Rapidez de acção 2 a 6 horas após o contacto com o produto, as lagartas deixam de se alimentar, parando de provocar prejuízos na cultura.

Fig.4. Rapidez de acção 2 a 6 horas após o contacto com o produto, as lagartas deixam de se alimentar, parando de provocar prejuízos na cultura. Tuta absoluta A Tuta absoluta é um lepidóptero originário da América do Sul e foi detectada na Península Ibérica em 2006. Esta praga apresenta um enorme potencial reprodutivo, capaz de causar estragos

Leia mais

Brasília, junho de 2014

Brasília, junho de 2014 ORIENTAÇÕES PARA NOTIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS DADOS NO SISTEMA NOTIVISA PARA NÚCLEOS DE SEGURANÇA DO PACIENTE (NSP) E COORDENAÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Brasília, junho de 2014 NOTIVISA EVENTOS ADVERSOS

Leia mais

ASPECTOS FINANCEIROS DA PRODUÇÃO DE TECA NO ESTADO DE MATO GROSSO

ASPECTOS FINANCEIROS DA PRODUÇÃO DE TECA NO ESTADO DE MATO GROSSO ASPECTOS FINANCEIROS DA PRODUÇÃO DE TECA NO ESTADO DE MATO GROSSO Humbero Âgelo 1, Versides Sebasião de Moraes e Silva 2, Álvaro Nogueira de Souza 1, Adré Corazza Gao 3 1 Eg. Floresal, Dr., Depo. de Egeharia

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos

Leia mais

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Página 256 REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Adriano Moraes Rezende¹ (Fundação Goiás /adrianomoares@fundacaogo.com.br), José Ednilson

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

a EME GUIA PARA OBTER O MELHOR PREÇO Editorial do Ministério da Educação

a EME GUIA PARA OBTER O MELHOR PREÇO Editorial do Ministério da Educação a EME 1 ÍNDICE a EME 2 O que é necessário para pedir u orçaento gráfico 3 O forato é iportante 4 Colocar arge para corte (BLEED) 5 Qual o elhor suporte para entregar o seu projecto 6 Coo enviar iagens,

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012 1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 24 A 31 DE MARÇO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 24 A 31 DE MARÇO DE 2014 ANO III / Nº 80 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 24 A 31 DE MARÇO DE 2014 ALERTA PARA O CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO A presença do bicudo foi relatada e identificada

Leia mais

Na mesma reunião foram realizadas as seguintes considerações que envolvem a Helicoverpa armigera:

Na mesma reunião foram realizadas as seguintes considerações que envolvem a Helicoverpa armigera: NOTA DE ESCLARECIMENTO - DTE/FAEP 19/11/13 A EMBRAPA e a ADAPAR com apoio do Sistema FAEP/SENAR estão realizando o Projeto de Monitoramento e identificação da Helicoverpa armigera Paraná safra 2013/2014.

Leia mais

Aula 4. Inferência para duas populações.

Aula 4. Inferência para duas populações. Aula 4. Inferência para duas populações. Teos duas aostras independentes de duas populações P e P : população P aostra x, x,..., x n população P aostra y, y,..., y Observação: taanho de aostras pode ser

Leia mais

Manejo Integrado de Pragas

Manejo Integrado de Pragas Universidade Federal de Viçosa Departamento de Biologia Animal BAN 160 Entomologia Geral Manejo Integrado de Pragas Prof. Eliseu José G. Pereira eliseu.pereira@ufv.br O que é? Exemplos Organismo Praga

Leia mais

Soluções em Engenharia Civil

Soluções em Engenharia Civil ENGECRAM K Soluções em Egeharia Civil 35 aos A ENGECRAM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA foi costituída em 13 de dezembro de 1977, resultado de um ideal de prestar serviços a área de egeharia civil.

Leia mais

Enic crédito imobiliário Fortaleza, 04 OUT 13 Teotônio Costa Rezende Diretor

Enic crédito imobiliário Fortaleza, 04 OUT 13 Teotônio Costa Rezende Diretor Enic crédito imobiliário Fortaleza, 04 OUT 13 Teotônio Costa Rezende 1 Diretor Elevação do valor de imóvel limite do SFH limites do SBPE as garantias de crédito Foco central: imobiliário assegurar no Brasil

Leia mais

Exercícios Propostos

Exercícios Propostos Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão

Leia mais

Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas

Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Marcelo C. Picanço Prof. de Entomologia Universidade Federal de Viçosa Telefone: (31)38994009 E-mail: picanco@ufv.br Situação do Controle de Pragas de Grandes

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Plano de Supressão da praga Helicoverpa armigera no Estado do Piauí (02/01/2014)

Plano de Supressão da praga Helicoverpa armigera no Estado do Piauí (02/01/2014) Plano de Supressão da praga Helicoverpa armigera no Estado do Piauí (02/01/2014) CONTEÚDO INTRODUÇÃO MEDIDAS EMERGENCIAIS PARA O MANEJO DE Helicoverpa armigera 1. Uso de plantas geneticamente modificadas

Leia mais

P a n o r a m a dos insetos pragas das culturas de soja, milho e algodão na Defesa Sanitária Vegetal para Mato Grosso do Sul

P a n o r a m a dos insetos pragas das culturas de soja, milho e algodão na Defesa Sanitária Vegetal para Mato Grosso do Sul P a n o r a m a dos insetos pragas das culturas de soja, milho e algodão na Defesa Sanitária Vegetal para Mato Grosso do Sul PAULO E. DEGRANDE Universidade Federal da Grande Dourados O CONVITE versus FALAR

Leia mais

RELATÓRIO GERAL: ALGODÃO Safra 2017/18

RELATÓRIO GERAL: ALGODÃO Safra 2017/18 RELATÓRIO GERAL: ALGODÃO Safra 2017/18 A safra de algodão 2017/18 no estado da Bahia teve o início de semeadura por volta do dia 21 de novembro de 2017 e a colheita finalizada em meados de setembro/2018.

Leia mais

Como crescer soja em Moçambique

Como crescer soja em Moçambique Como crescer soja em Moçambique A soja é uma excelente safra de levantar em sua fazenda A soja é muito nutritivo e é um bom substituto para a carne. Ela pode ser feita em vários tipos diferentes de alimentos,

Leia mais

1. Um capital de $80.000,00 é aplicado à taxa de 2,5% ao mês durante um trimestre. Determine o valor dos juros acumulados neste período.

1. Um capital de $80.000,00 é aplicado à taxa de 2,5% ao mês durante um trimestre. Determine o valor dos juros acumulados neste período. MATEMÁTIA FINANEIRA RESOLUÇÃO DOS EXERÍIOS I. UROS SIMPLES. Um capial de $8., é aplicado à axa de 2,5% ao mês durae um rimesre. Deermie o valor dos juros acumulados ese período. i..,25 8. 3 6., 2. Um egociae

Leia mais

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

Utilização de jato de água e ar no controle de cochonilhas farinhentas em videira

Utilização de jato de água e ar no controle de cochonilhas farinhentas em videira 243 Utilização de jato de água e ar no controle de cochonilhas farinhentas em videira Utilização de jato de água e ar no controle de cochonilhas farinhentas em videira Use of water and air to control mealybugs

Leia mais

Capítulo 14. Fluidos

Capítulo 14. Fluidos Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade

Leia mais

Manual de aplicação do selo comemorativo de 60 anos da Ufes

Manual de aplicação do selo comemorativo de 60 anos da Ufes Manual de aplicação do selo comemorativo de 60 anos da Ufes A marca comemorativa de 60 anos da Ufes, através do símbolo que representa o infinito, baseia-se no conceito de continuidade, de olhar para o

Leia mais

M 7 - Função Exponencial

M 7 - Função Exponencial M 7 - Função Eponencial (Furg-RS) O valor da epressão n n n A é: n n a) n n b) 6 ( ) ( ) c) 6 d) 6 e) (Uniube-MG) Se A, enão A é igual a: a) 9 c) b) d) A 9 Θ A 9( ) A 9 9 A 9 A 9 (UAM-SP) Há pouco, Carla

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Agosto/2015.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Agosto/2015. Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Agosto/2015. Núcleo 1: Matrinchã, Jussara e região (Artur Pagnoncelli).

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice

Leia mais

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA DIRETORIA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DDSV. Luís Eduardo Magalhães, BA 30 de Julho de 2013

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA DIRETORIA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DDSV. Luís Eduardo Magalhães, BA 30 de Julho de 2013 AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA DIRETORIA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DDSV Panorama do Bicudo do Algodoeiro no Oeste da Bahia Safra 2012/2013 Luís Eduardo Magalhães, BA 30 de Julho de 2013 AGÊNCIA

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3) Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC

Leia mais

Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar. Leila Luci Dinardo-Miranda

Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar. Leila Luci Dinardo-Miranda Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda CURSO: Manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda 16 e 17/10/2012 infobibos.com.br Cenários

Leia mais

Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo

Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo 103 Trigo no Brasil começa nos Cerrados Márcio Só e Silva Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo dos anos, tem procurado opções de culturas para melhorar, tanto agronomicamente quanto economicamente,

Leia mais

CÁLCULO DO BALANÇO ENTRE ATIVIDADES REPETITIVAS PARA USO EM PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS.

CÁLCULO DO BALANÇO ENTRE ATIVIDADES REPETITIVAS PARA USO EM PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS. CÁLCULO DO BALANÇO ENTRE ATIVIDADES REPETITIVAS PARA USO EM PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS. Carlos Luciao Sa Aa Vargas Mesrado do Programa de Pós-graduação em Egeharia de Produção a UFSC Praça

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012 Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012 Núcleo 1 Matrinchã, Jussara e região. Os trabalhos estão concentrados

Leia mais

MANEJO DE INSETOS E ÁCAROS NAS CULTURAS DA SOJA E DO MILHO. MAURO BRAGA Pesquisador

MANEJO DE INSETOS E ÁCAROS NAS CULTURAS DA SOJA E DO MILHO. MAURO BRAGA Pesquisador MANEJO DE INSETOS E ÁCAROS NAS CULTURAS DA SOJA E DO MILHO MAURO BRAGA Pesquisador Sistemas agrícolas Insetos e ácaros na soja Insetos no milho Inseticidas: manejo melhor Sistemas agrícolas Sistemas agrícolas

Leia mais

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú

Leia mais

GUIA DE IMPLANTAÇÃO DA PLATAFORMA DE APRENDIZADO ADAPTATIVO GEEKIE LAB EBOOK 2015

GUIA DE IMPLANTAÇÃO DA PLATAFORMA DE APRENDIZADO ADAPTATIVO GEEKIE LAB EBOOK 2015 GUIA DE IMPLANTAÇÃO DA PLATAFORMA DE APRENDIZADO ADAPTATIVO GEEKIE LAB EBOOK 2015 APRESENTAÇÃO Neste ebook você encontrará as informações necessárias para utilizar a plataforma de Aprendizado Adaptativo

Leia mais

A RECUPERAÇÃO DA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL. Joffre Kouri (Embrapa Algodão / joffre@cnpa.embrapa.br), Robério F. dos Santos (Embrapa Algodão)

A RECUPERAÇÃO DA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL. Joffre Kouri (Embrapa Algodão / joffre@cnpa.embrapa.br), Robério F. dos Santos (Embrapa Algodão) A RECUPERAÇÃO DA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL Joffre Kouri (Embrapa Algodão / joffre@cnpa.embrapa.br), Robério F. dos Santos (Embrapa Algodão) RESUMO - Graças a incentivos fiscais, ao profissionalismo

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS DE TRANSDUTORES DE PRESSÃO PIEZORRESISTIVOS

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS DE TRANSDUTORES DE PRESSÃO PIEZORRESISTIVOS DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS 15 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS DE TRANSDUTORES DE PRESSÃO PIEZORRESISTIVOS Evaldo Ferezi Luiz Carlos Felicio EESC-USP, Av.

Leia mais

Projeto Visibilidade UFG

Projeto Visibilidade UFG RELATÓRIO ANUAL ASCOM UFG 2014 Projeto Visibilidade UFG Criado em Janeiro de 2014, o Projeto Visibilidade UFG é uma iniciativa integrada das áreas de Relações Públicas e Jornalismo da Assessoria de Comunicação,

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

Análise de uma Fila Única

Análise de uma Fila Única Aálise de ua Fila Úica The A of oue Syses Pefoace Aalysis Ra Jai a. 3 Fila Úica O odelo de filas ais siles coé aeas ua fila Pode se usado aa aalisa ecusos idividuais e siseas de couação Muias filas ode

Leia mais

O BID E A AGRICULTURA NA ALC - Financiando oportunidades para o desenvolvimento do setor cafeeiro

O BID E A AGRICULTURA NA ALC - Financiando oportunidades para o desenvolvimento do setor cafeeiro O BID E A AGRICULTURA NA ALC - Financiando oportunidades para o desenvolvimento do setor cafeeiro 4.º Fórum Consultivo da Organização Internacional do Café (OIC) Londres, Reino Unido, 23 de setembro de

Leia mais