ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15
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- Renata Fraga Rios
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1 ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão da safra brasileira de 2014/15. Em Mato Grosso, foi indicada uma produção de 870 mil toneladas de algodão em pluma, quantidade 13,5% menor em comparação às 1.005,9 mil toneladas produzidas na safra 2013/14. A área plantada foi consolidada em 562,7 mil hectares e a produtividade em kg/ha, 12,5% e 1,2% menores que as apresentadas na safra anterior, respectivamente. A retração na área plantada é um fenômeno global, relacionado ao elevado volume de estoques mundiais de algodão, concentrados, principalmente, na China. Já a menor produtividade apresentada em Mato Grosso está associada a fatores climáticos, que afetaram a fase reprodutiva da cultura, e à alta incidência da praga bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis), que esteve presente praticamente em toda a safra. As condições climáticas que caracterizaram as três primeiras semanas do mês de agosto foram favoráveis à evolução da colheita do algodão no estado. A baixa umidade relativa do ar, elevadas temperaturas e rajadas de ventos, típicas deste período do ano, permitiu que até o dia 03 de setembro a colheita atingisse 84,72% da área plantada, o que representa 476,7 mil hectares. Em relação ao mesmo período da safra 2013/14, a colheita apresenta um atraso de 1,92 p.p. Por outro lado, o clima seco reforçou a necessidade de cuidados em relação à possibilidade de focos de incêndios nas lavouras. A última semana de agosto foi marcada por chuvas em praticamente todo o estado, com volume pluviométrico variando entre 5 e 80 mm. Em algumas regiões, as chuvas - que chegaram a durar dois dias em determinados pontos - prejudicaram o ritmo da colheita, resultando em uma grande
2 quantidade de algodão "pendurado", embora não tenha havido queda muito significativa de pluma no solo. COLHEITA DE ALGODÃO EM MATO GROSSO Comparação entre as safras 2013/14 e 2014/15 25/set 18/set 11/set 03/set 27/ago 20/ago 13/ago 06/ago 30/jul 23/jul 16/jul 09/jul 02/jul 25/jun 22% 13% 10% 3% 1% 34% 48% 58% 85% 76% 69% COLHEIT A SAFRA 2013/14 COLHEIT A SAFRA 2014/15 Fonte: Imea/Conab 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% A destruição da soqueira tem seguido a colheita, que tem como finalidade a eliminação de plantas de algodão, com o objetivo especifico de interromper o ciclo biológico de pragas e doenças que atacam a cultura, principalmente o bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis). O algodoeiro tem ciclo perene, o que significa que ele continua vegetando após a frutificação. A manutenção das plantas no campo de cultivo permite que elas produzam novas floradas, hospedem o bicudo, mantendo alto o índice populacional da praga na entressafra. A interrupção de sua multiplicação exige ausência de algodoeiros vivos na entressafra por um período não inferior a sessenta dias. Dessa forma, recomenda-se a rápida eliminação da soqueira e a adição de inseticida junto ao herbicida, além da instalação de tubos mata-bicudo. A Associação Mato-Grossense de Produtores de Algodão (AMPA) destaca a importância de uma destruição da soqueira eficiente nas fazendas, com armadilhamento na entressafra. Essas ações favorecerão a diminuição da pressão de bicudo para os próximos anos. O prazo para a destruição dos restos culturais do algodoeiro foi prorrogado em 15 dias, estendendose até 30 de setembro de 2015, segundo a Portaria 059/2015 do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT). Assim, excepcionalmente em 2015, o período do vazio sanitário, para a cultura do algodão em Mato Grosso, será entre 01 de outubro e 30 de novembro. Normalmente, este ocorre entre de 16 de setembro e 30 de novembro.
3 Em relação aos preços recebidos pelos produtores de algodão em pluma, estes aumentaram, em média, 5,86% nos municípios mato-grossenses analisados, entre os dias 03 e 31 de agosto. A principal justificativa para a alta é a valorização do dólar frente ao real no período, que garante maior competitividade às exportações brasileiras. O anúncio da retração de 1,9% do PIB brasileiro no segundo trimestre de 2015, indicativos de futura majoração da carga tributária, boatos sobre a saída de Joaquim Levy do posto de ministro da Fazenda e a possibilidade do Brasil perder o selo de bom pagador (o que acabou ocorrendo em 09/09/2015) contribuíram para a depreciação do real frente ao dólar. Além disso, fatores externos, como as incertezas sobre a economia chinesa - com conseqüentes quedas nos mercados de ações de todo o mundo - a divulgação de boletins com dados desanimadores sobre a atividade industrial na China, Estados Unidos e Europa e a possibilidade do banco central dos Estados Unidos aumentar a taxa de juros ainda em setembro, levaram o mercado a redirecionar suas divisas para ativos mais seguros, como o dólar, em detrimento a ativos de maior risco, como os contratos de commodities, o que valorizou a moeda estadunidense frente a uma grande cesta de moedas. Com isso, a maior competitividade garantida às exportações da pluma brasileira pela depreciação do real resultaram em maior demanda pela pluma nacional, já que esta ficou mais barata no mercado externo, aumentando sua cotação. Por outro lado, tal apreciação do dólar teve efeitos negativos sobre os preços do algodão em pluma na bolsa de Nova Iorque, encarecendo a produção dos Estados Unidos, que teve sua demanda reduzida. O resultado foi a queda da cotação da commodity na bolsa de Nova Iorque.
4 Fonte: Conab PREÇO MÉDIO DO ALGODÃO EM PLUMA (R$/15 KG) EM MATO GROSSO Fonte:Conab Preços em Agosto/15 Média 66,65 Preços em Julho/15 Média 64,58 Δ% MENSAL 3,20% Preço em Agosto/14 Média 51,79 Δ% entre Ago/14 e Ago/15 28,69% Cotação do Algodão em Pluma em NYBOT (US$/15 KG) e Evolução do Dólar (US$) 22,5 3, ,15 3,633,65 US$ / 15 KG 21, ,1 20,5 3,6 3,55 20,77 3,5 US$ / R$ Cotação do Algodão em Pluma NYBOT Cotação do Dólar (US$) 3, ,41 3,44 3,45 19,5 3,4 Fonte: NYBOT/Conab
5 A comercialização da atual safra de algodão em pluma já atinge 68,7% da produção matogrossense, ou seja, 597,7 mil toneladas, o que representa um avanço de 2,3 p.p. em comparação ao mesmo período da safra 2013/14. Em relação à comercialização da pluma da safra 2015/16, esta se situa em 28,5% da produção futura. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, foram exportadas, em agosto, toneladas de algodão em pluma mato-grossense, quantidade 34,57% menor que a referente a agosto de Comparando as exportações acumuladas de janeiro a agosto de 2015, que totalizam toneladas, houve um crescimento de 44,18% em comparação às toneladas exportadas no mesmo período de Entre 02 de janeiro de 2015 (quando a moeda estadunidense era cotada a R$ 2,69/US$) e 31 de agosto do mesmo ano (quando o câmbio atingiu R$ 3,62/US$) houve apreciação do dólar frente ao real em 34,57%. Com isso, a aquisição da produção brasileira pelos importadores ficou mais barata e a venda, pelos produtores, melhor remunerada, de modo que as exportações foram estimuladas. 0,7 Comercialização de Algodão em Pluma Mato Grosso - Safra 2014/15 63,6% 64,2% 68,7% % Comercializado 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 18,6% 23,1% 26,1% 31,5% 34,0% 40,4% 48,3% 53,3% 0,1 0 Out/14 Nov/14 Dez/14 Jan/15 Fev/15 Mar/15 Abr/15 Mai/15 Jun/15 Jul/15 Ago/15 Fonte: Imea/Conab
6 Exportações de Algodão em Pluma de Mato Grosso em 2014 e 2015 (em toneladas) Toneladas Exportações em 2014 Exportações em Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Secex/Conab Em relação ao custo de produção da safra 2015/16 de algodão, o IMEA (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária) estima que este aumente 13,42% no estado. Assim, a despesa por hectare plantado crescerá de R$6.716,51/ha para R$7.618,30/ha. Os insumos são os principais responsáveis pelo maior custo, apreciando-se em 21,12%, passando de R$4.068,47/ha para R$4.928,05/ha. Dentre os insumos, as sementes foram os componentes do custo com maior alta percentual de preços, com aumento 65,39%, saltando de R$412,83/ha para R$682,79/ha. Como a maior parte dos insumos utilizados na cultura do algodão é importada, o aumento do custo para a próxima safra está relacionado à desvalorização do real frente ao dólar, fator que encarece as importações brasileiras. Elaboração: CONAB Superintedência Regional do Mato Grosso Gerência de Desenvolvimento e Suporte Estratégico - Gedes Setor de Apoio à Logística e Gestão da Oferta - Segeo Equipe Técnica: Allan Salgado / Gabriel Heise / Helena Nonato / Sizenando Santos Supervisão Setorial: Marly Silva Supervisão Geral: Francielle Tonietti / Petrônio Sobrinho Telefone: (65)
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