DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS: CONVENCIONAL E MILK RUN

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1 1. PLAEJAMETO DE UMA OPEAÇÃO DE MILK-U ITODUÇÃO O estudo visa copreeder o papel do ivetário e do trasporte o ovo sistea de abastecieto de suprietos adotado por alguas epresas para alietar sua liha de produção. Este sistea é a coleta prograada de peças, deoiado Milk u, ue visa, u tepo previaete deteriado, coletar as peças os forecedores, cuprido-se deteriadas rotas, visado iiizar o custo de trasporte da operação e reduzir o estoue a cadeia de suprietos. Este sistea de coleta prograada de peças, Milk u, pode ser realizado pela própria idústria autoobilística: a otadora gerecia a elhor rota para seu veículo de coleta, deteriado a uatidade de peças ecessárias para coletar e cada forecedor, detro de ua deteriada rota, visado aproveitar elhor a capacidade de seu veículo de trasporte. Outra fora de trabalho, detro do sistea Milk u, é a otadora executar o trabalho de ecotrar a elhor roteirização e deteriar a uatidade de peças ecessárias ue deve ser coletadas de cada forecedor e cada viage, e a coleta, propriaete dita, ser realizada por terceiro (trasportadora). Ua terceira fora de trabalho é a otadora deteriar a uatidade de peças a sere coletadas, uado estas peças serão ecessárias e suas platas e u operador logístico executar a tarefa de deteriar a elhor roteirização para a coleta das peças, visado sepre ateder o plao de produção da otadora para ue a liha de otage dos autoóveis ão veha a ficar desabastecida de peças ou copoetes. este caso o operador logístico executa, tabé, o trasporte das peças co sua própria frota de veículos ou repassa a operação de trasporte para ua trasportadora. O artigo visa copreeder o papel da logística itegrada ue copõe o sistea Milk u de trabalho, ue proporcioe ua alavacage o sistea logístico da cadeia de suprietos da idústria autoobilística. DESCIÇÃO DOS SISTEMAS: COVECIOAL E MILK U Sistea Tradicioal de Coleta Sistea Milk u de Coleta Coo deostrado a figura acia, o sistea deoiado Covecioal (as peças são etregues pelos forecedores a própria otadora). este sistea os custos de

2 trasporte estão iseridos o preço do produto, ou seja, a otadora copra o sistea CIF (cost isurace ad freight). o sistea deoiado Milk u, figura 2, a otadora está ecarregada de coletar as peças ou copoetes diretaete os forecedores, ou seja, a otadora copra o sistea FOB (free o board). Portato, os custos de trasporte fica a cargo da otadora. o sistea de coleta prograada, Milk u, os veículos utilizados para o trasporte das peças deverão axiizar sua capacidade e otiizar a rota. O ituito, este poto do sistea, é iiizar os custos de trasporte da operação. Co o sistea de coleta prograada, o trasporte das peças para a otadora será realizado apeas uado for solicitado e a uatidade ecessária. Desta fora, a otadora ão ais receberá uatidade acia do ue foi prograada para a coleta. O desafio do sistea de coleta prograada de peças, Milk u, é: agregar valor a cadeia de suprietos, reduzido estoues e perdas. Co a produção de lotes eores, coseüeteete, há redução do ciclo de produção e prograa-se o ue realete foi plaejado para ser executado. Detro deste aspecto de trabalho pode-se produzir cofore a deada real, segudo SHIGO (1996). Desta fora, perite-se, ais rapidaete, respoder às flutuações da deada e facilitar o plaejaeto e prograação da produção da epresa. As epresas ue estão atuado co este sistea busca soluções ue auete suas copetitividades, visado a redução dos custos a cadeia de suprietos (redução de estoue e custos de trasporte). A aioria das epresas ue estão adotado o sistea de trabalho Milk u, está saido de u sistea de copra de peças CIF (Cost, Isurace, Freight Paid) para u sistea de copra de peças FOB (Free o Board). Co isso, busca reduzir o custo do frete ue é o prieiro ipacto para justificar a adesão do sistea de coleta prograada de peças, Milk u. Outro desafio para as epresas ue adota este étodo de trabalho, Milk u, é a redução do estoue a cadeia de suprietos, obtedo aior cotrole sobre as peças ue realete são solicitadas pelas otadoras e aior freüêcia de abastecieto, peritido acopahar as flutuações da deada. VATAGES DO SISTEMA MILK U O Milk u se tora ua fora para o étodo de chaada de peça (gereciaeto do estoue), coo o Kaba, utilizado a filosofia de trabalho Just-i-Tie. A coleta prograada de ateriais os forecedores visa: I) Miiizar o custo de frete utilizado a total capacidade do veículo de trasporte (volue ou peso), co a elhor roteirização possível para coleta das peças os forecedores. II) Potecializar o giro de estoue e discipliar o forecedor. Auetar a freüêcia de abastecieto, alietar a otadora apeas co as peças ecessárias, as uatidades ecessárias, a hora solicitada e detro das ebalages padroizadas. III) eduzir o úero de veículos detro da otadora e elhorar a coordeação destes veículos e sua plata fabril. Coo as peças são coletadas e cada forecedor, existe a redução do úero de veículos atedidos, para realizar a operação de suprieto de peças a plata fabril da otadora e, coo cada veículo de coleta possui u horário pré-defiido para a etrega das peças coletadas, há aior cotrole o atedieto destes veículos por parte da otadora, para descarregaetos das peças e fução da ão-de-obra e euipaetos ecessários para esta operação.

3 IV) Agilizar a operação de carregaeto e descarregaeto de ateriais, de odo a eliiar tepos ociosos uado o veículo de coleta de peças está os forecedores e a própria otadora. V) ivelar o fluxo diário de recebieto de ateriais. VI) Melhorar os serviços prestados, a ebalage padroizada, o aproveitaeto de carga/palete e coseguir aior rapidez a carga e descarga dos veículos de coleta prograada de peças. VII) eduzir o ível de estoue os forecedores. Co a obteção do prograa de produção ecessário para abastecer a otadora (dia prograado para coleta das peças e uatidade a ser forecida) os forecedores poderão prograar-se para a obteção de suas atériasprias e gereciar o ível de estoue e suas cadeias. VIII) Ferraeta para o sistea Just-i-Tie. O Milk u figura coo u processo para a iplatação de u sistea Just-i-Tie etre forecedor e otadora. IX) Melhor adiistração das ebalages reutilizáveis. As ebalages são padroizadas e o operador logístico reabastece o forecedor cofore sua ecessidade e e fução do prograa de coleta de peças. Portato, cada forecedor terá u úero deteriado de ebalages ue estará detro do ciclo de coleta de peças (forecedor - otadora). X) edução de avarias o trasporte. Co as ebalages padroizadas e a operação de trasporte sedo realizada por veículos preparados para executar esta tarefa, reduz-se uito o problea de avarias de peças o trasporte e ovietação, por eio de estudos feitos para balacear a carga o veículo (layout) e ão daificar as ebalages, atedo sepre as esas pessoas, treiadas, evolvidas o sistea de coleta prograada, otorista de veículo do operador logístico, otorista de epilhadeira do forecedor e da própria otadora, EQUISITOS ECESSÁIOS PAA IMPLATAÇÃO DO SISTEMA MILK U Os reuisitos ecessários, ue são a base para a iplatação deste sistea, e ue o cliete (otadora), o operador logístico (se existir) e os forecedores deverão preecher para o sucesso da ova filosofia de trabalho, agregado valor a cadeia logística itegrada, são: I) Obter subcojutos otados dos forecedores ou u cojuto de peças co a docuetação de expedição devidaete prota para o ebarue das peças, para ão ultrapassar a jaela de tepo deteriada para cada forecedor detro de ua rota estabelecida para u veículo de coleta prograada de peças. II) Os forecedores ão deve estar uito distates das otadoras para a realização do sistea ue está sedo iplatado o Brasil. Caso cotrário, o processo deverá ter u local para cosolidação da carga e depois ser trasportado para o seu destio fial (otadora), coo acotece e outros países. III) Padroização de ebalage etre otadora, operador logístico e forecedor. Caso a otadora altere suas ebalages o operador logístico deverá ser avisado co atecedêcia para poder deteriar ual o elhor veículo para fazer a coleta prograada das peças e fução da alteração da ebalage, pois ua udaça de ebalage pode afetar a capacidade de u veículo de coleta, diiuido a eficiêcia a coleta prograada de peças e,

4 desta fora, o processo ão estará cotribuido para iiizar os custos de trasporte a cadeia logística itegrada. O forecedor tabé deverá ser iforado co atecedêcia à coleta, caso a ebalage sofra algua alteração por parte da otadora. Desta fora, o operador logístico ou ue executa o sistea de coleta das peças, poderá etregar as ebalages vazias, ue fora alteradas, para o(s) forecedor(es) co atecipação, beeficiado a próxia coleta de peças prograada. IV) O operador logístico deverá cuprir a jaela de tepo de coleta das peças juto aos forecedores e etregá-las o horário deteriado para a otadora. Caso cotrário, os custos serão afetados, pois as peças coletadas ão chegarão e seu destio o horário estipulado e ua parada a liha de otage da otadora poderá ocorrer. V) A otadora deverá dispoibilizar as iforações da deada de peças, represetada pela uatidade ao logo de u deteriado período, sedo ue este período irá depeder da fora de gestão de cada idústria otadora. Tabé deverá iforar uado estas peças deverão etrar a plata da otadora para sere utilizadas a liha de otage de seus autoóveis, para ue seus forecedores possa plaejar e prograar suas produções co tepo hábil para cuprir o plao de produção ecessário auele istate da coleta. Para o operador logístico, estas iforações de deada são ecessárias para o plaejaeto e prograação da coleta de peças, visado o eor custo operacioal de trasporte de coleta o sistea Milk u, aproveitado elhor a capacidade do veículo de trasporte. VI) Os forecedores deverão etregar as peças a uatidade prograada pela otadora. Se a uatidade ultrapassar o ue foi previsto o plaejaeto de coleta, o veículo ue executará a tarefa poderá ão ter capacidade para recebê-las, por otivos de peso ou volue ou para ão afetar a próxia coleta e outro forecedor detro de sua rota. Se, por acaso, a uatidade de peças ue o forecedor possua a hora da coleta for iferior ao prograado para ser coletado, o operador logístico deverá obter u aval da otadora para saber se deve ou ão realizar a operação de coleta de peças auele forecedor. VII) Os forecedores deverão etregar suas peças detro das especificações de ualidade estipuladas pela otadora, pois o sistea de coleta prograada visa a redução do ivetário e custos a cadeia logística itegrada. Se esta codição ão for realizada, haverá parada a liha de produção da otadora ou trasportes extras serão ecessários para suprir a liha de otage dos autoóveis, co ovas peças aufaturadas detro das especificações de ualidade. VIII) A otadora deve possuir u cohecieto uito acurado de sua deada, evitado grades flutuações ao logo dos pedidos prograados de coleta de peças. PATICULAIDADES DO SISTEMA JUST-I-TIME UTILIZADO O SISTEMA MILK U A filosofia Just-i-Tie (JIT) surgiu o Japão a década de 60, e a epresa Toyota Motors Copay foi a prieira a obter grade sucesso co este sistea de trabalho (TUBIO, 1997). O objetivo priário da filosofia JIT é eliiar desperdício o sistea de produção (SHIGO, 1996; AASIMHA et al., 1995; TUBIO, 1997; LOUIS, 1997). O sistea de trabalho Just-i-Tie te coo propósito a redução dos estoues e toda cadeia de suprietos, produção e, coseüeteete, a distribuição física. A redução de estoue é u dos arcos deste sistea de produção, desevolvido pelos japoeses. U desafio eore de u sistea de produção idustrial é ecotrar o poto de euilíbrio etre trabalhar se estoue, se peritir iterrupções a liha de produção por

5 falta de peças (atérias-prias), e abastecer a parcela do ercado ue a epresa possui, co os produtos solicitados acopahado a flutuação da deada. As epresas busca obter as iforações ais acuradas possíveis sobre suas deadas e essas iforações serão úteis para dar iício ao seu processo de produção e para alietar o sistea de abastecieto de suprietos proveietes de seus forecedores. A liha de aufatura depede do abastecieto de ateriais (suprietos) ecessários para executar o plao de produção defiido por ua epresa. este processo de abastecer o ercado co os produtos ue fora solicitados, é fudaetal obter u efetivo cotrole das peças e ou atérias-prias ecessárias e toda cadeia de suprietos, para evitar custos desecessários co estoue de ateriais, produtos sei-processados (iterediários) e produtos acabados ue ão satisfaze as ecessidades do ercado e, pricipalete, as flutuações da deada, pois o ercado é diâico e udaças ocorre costateete. A ferraeta de cotrole de estoue Kaba, ue é parte itegrate do Sistea Toyota de Produção e faz parte da abordage de trabalho Just-i-Tie, visa apeas abastecer a uidade fabril, de acordo co os ites ecessários, as uatidades ecessárias, o oeto ecessário, co a ualidade ecessária para suprir a liha de otage fial se perdas e geração de estoues, segudo SHIGO (1996). O ituito é ater u fluxo físico itegrado de peças a cadeia de suprietos e agilizar a etrega do produto fial ao cosuidor eliiado todas as perdas e estoues. Segudo AMSTEL (1990), é ater o fluxo de produtos cofore a ecessidade da deada agregado valor e toda cadeia logística. Eliiar desperdício o sistea de produção tabé evolve produção se estoue, aufatura de fluxo cotíuo, esforço cotíuo a resolução de probleas e elhoria cotíua dos processos (COÊA; GIAESI, 1993). Ua defiição de desperdício, segudo a Toyota é: Qualuer uatidade aior do ue o íio ecessário de euipaeto, ateriais, copoetes e tepo de trabalho essecial à produção (HAY, 1992). Deve-se eliiar as atividades ue ão agrega valor à produção, sedo assi, eliia-se os desperdícios, ue são (COÊA; GIAESI, 1993): I) Desperdício de superprodução: É produzir atecipadaete à deada por causa de probleas ou restrições o processo. Algus potos cotribue para a superprodução acotecer. Etre eles pode-se citar os tepos altos para realizar a operação de preparação de áuias (setup), ue gera a produção de grades lotes, a icerteza uato a probleas de ualidade e cofiabilidade de euipaetos, produzido ais ue o ecessário, grades distâcias a sere percorridas co o aterial, gerado foração de lotes. a abordage de trabalho JIT busca-se produzir apeas o ue é ecessário o oeto solicitado, tedo e foco a redução dos tepos de setup e sicroizar a produção co a deada, eliiado ou diiuido ao áxio as flutuações. II) Desperdício de espera: Eliiar o tepo de espera dos ateriais ue estão aguardado para sere processados e fução de peritir altas taxas de utilização dos euipaetos. O foco é o fluxo de ateriais e ão a taxa de utilização dos euipaetos. Portato, ão-deobra e euipaeto só irão trabalhar uado houver ecessidade. O balaceaeto do fluxo de trabalho irá cotribuir para eliiar este tipo de desperdício. III) Desperdício de trasporte: Elaborar arrajos físicos ue possibilite a eor ovietação dos ateriais, pois a ovietação ão agrega valor ao produto. Deve-se reduzir ao áxio as distâcias a sere percorridas e estudar a elhor fora de arazeage dos produtos. IV) Desperdício de produzir produtos defeituosos: O processo produtivo deve ser plaejado e desevolvido de fora ue ão perita produzir produtos defeituosos e eliiar as atividades de ispeção.

6 V) Desperdício de estoue: Os estoues represeta desperdícios de ivestietos e área de arazeage, alé de ocultare outros tipos de desperdícios. Deve-se eliiar as causas ue cotribue para a foração de estoue as epresas. Para o sucesso do sistea de trabalho Just-i-Tie algus potos deve ser iplatados e coordeados etre forecedores e cliete de fora ue possa agregar valor à cadeia de suprietos de ateriais e reduzir os desperdícios. Os eleetos pertietes ao processo de abastecieto de ateriais deve coter (COÊA; GIAESI, 1993): - Lotes de forecieto reduzidos; - recebietos freüetes e cofiáveis; - lead ties de forecieto reduzidos e - altos íveis de ualidade. Co lotes de forecieto reduzidos pode-se diiuir o estoue e toda cadeia de suprietos, sedo beéfico tato para o forecedor coo, tabé, para o cliete. Busca-se reduzir o ivestieto co estoue e utilizar esta verba e algo ue possa ser ais útil para a epresa. Os recebietos freüetes e cofiáveis cotribue para a redução do estoue e toda cadeia de suprietos e perite ua resposta ais rápida às flutuações de deada do ercado. Os lead ties de forecietos reduzidos irão peritir a etrega co aior freüêcia e, coseüeteete, a redução do estoue e tabé acopahaeto das flutuações da deada, pois pode-se alterar co aior freüêcia o ix de produção dos produtos já ue os tepos de setup de euipaetos são reduzidos. DETEMIAÇÃO DO ÚMEO DE VEÍCULOS EVOLVIDOS A OPEAÇÃO DE MILK U = º de zoas e ue a região deve ser dividida; t = período de atedieto (itervalo de tepo das visitas): Visitas diárias t = 1 Visitas seaais t = 7 Visitas uizeais t = 15 e etc... T = período de trabalho da operação de Milk u, º de dias úteis da seaa (jorada): Seguda a Sexta T = 5 Seguda a sábado T = 6 Seguda a doigo T = 7 = úero de roteiros ue u veículo é capaz de executar por dia; V = úero de veículos p/ a operação de Milk u; = º de paradas (= visitas) por roteiro; = º total de potos a sere visitados (º de forecedores por região). V t T 7 Quado se tratar de freuecia díária de etregas o eso cliete : V

7 Exercício Exeplo: Calcule a uatidade de veículos ecessárias p/ ateder esta operação de coleta e distribuição (Milk u), e ua siulação executada pela epresa ficou decidido ue os forecedores serão divididos e três regiões (observe o uadro acia e suas cores). Para cada região a epresa aterá u cetro de distribuição para a cocetração da carga coletada, triage, fracioaeto, reebalage e distribuição aos seus clietes fiais. A freuêcia das visitas aos forecedores é seaal, ela trabalha de seguda a sexta-feira. Observou-se a siulação ue cada veículo será capaz de executar dois roteiros por dia, e ue cada roteiro copreede cico paradas. Iterpretação dos dados: 1 (egião 1) = GF 1 + GF 2 + GF 3 + GF 4 = = 250 forecedores 2 (egião 2) = GF 5 + GF 6 + GF 7 = = 150 forecedores 3 (egião 3) = GF 8 + GF 9 + GF 10 = = 200 forecedores = 2 (roteiros por dia) = 5 (paradas) T = 5 (seguda a sexta-feira) t = 7 (freüêcia seaal de visitas) º FOECEDOES GF 1 75 GF 2 65 GF 3 55 GF 4 55 GF 5 35 GF 6 65 GF 7 50 GF 8 55 GF 9 75 GF 10 70

8 1 2 3 (egião 1) (egião 2) (egião 3) zoas zoas zoas t T 7 (egião 1) 1 t T 7 2 t T 7 3 t T 7 Total de veículos para a operação : V V1 V2 V3 V (egião 2) (egião 3) V1 V2 V3 V1 V2 V veículos 50 5 veículos veículos veículos OPEAÇÃO DE COSSDOCKIG Crossdockig é ua expressão aglófoa (Que te o iglês coo lígua oficial) utilizada para idicar os produtos co elevados idices de giro e de perecibilidade e ue ão são estocados, as apeas cruza o arazé ido direto aos potos de veda se passar pelo processo de estocage. a prática as operações de cross dockig reuere grades estágios, ode os ateriais são classificados, cosolidados e arazeados por pouco tepo ou ão arazeados. Após esses estágios os produtos estarão protos para distribuição. Crossdockig é usado diiuir o arazeaeto, auetado o fluxo etre o forecedor e o fabricate. O Crossdockig pode ser defiido coo ua operação do sistea de distribuição a ual os produtos de u veículo são recebidos, separados, e ecaihados para outro veículo. Isso os dá ua clara visão, de ue a sicroização etre o recebieto e a expedição de ercadorias se faz essecial para a eficiêcia e até eso viabilidade do processo.

9 e-ebarue Área de Crossdockig Área de Arazeage Desebarue Ebarue

Exercícios Propostos

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