PROGRAMA FITOSSANITÁRIO PARA O OESTE DA BAHIA

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1 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO PARA O OESTE DA BAHIA No Oeste da Bahia, a realidade até fins dos anos de 1980 nas plantações de soja e milho era de menor pressão de pragas e doenças, o que permitia a condução dos cultivos da soja, por exemplo, com menor número de aplicações de defensivos agrícolas. Nestas condições, o custo total de produção da oleaginosa ficava em patamares de US$ 300 a US$ 400 por hectare e mantendo produtividades na casa das 30 a 40 sc/ha. Neste período, o custo com os inseticidas para esta cultura variou de US$ 20 a US$ 30 por hectare. Na década de 1990 aumentaram as lavouras de soja, arroz, milho e algodão, com expansão das áreas irrigadas. A preocupação principal era com veranicos, além da deficiência geral de infraestrutura e armazéns. Neste período iniciaram os primeiros problemas fitossanitários. O maior prejuízo deste período foi a ocorrência do cancro da haste em soja. Tambem as primeiras infestações com nematoides, mosca branca em feijão irrigado, lagartas Spodoptera no milho, as plúsias e percevejos na soja, juntamente com o aumento na incidência da Spodoptera no algodão e surgimento do bicudo. As médias de produtividade subiram, porém da mesma forma os custo sofreram acréscimos. Por outro lado, as primeiras lavouras de algodão mantiveram-se com produtividades razoáveis, próximo a 200@/ha. Frente a necessidade de aumento de pragas e número de aplicações de defensivos, os custos com inseticidas variavam de US$ 30 a US$ 50/ha. Nos anos 2000 ocorreu a grande expansão da cotonicultura. Neste período iniciaram as primeiras lavouras transgênicas, como a soja RR, milho BT e algodão BT. Na cultura da soja houve o surgimento da ferrugem asiática, ocasionando o segundo grande prejuízo fitossanitário da região. Para melhor defesa desta epidemia criou-se através da Aiba, o Consórcio Anti-ferrugem, com apoio da Adab (Agência de Defesa Agropecuária da Bahia). Na sequência, o mofo branco despontou como uma das principais doenças em soja, antes limitado à cultura do feijão irrigado. O bicudo do algodoeiro deixou sua marca registrada neste período, ocasionando grandes prejuízos e exigindo a criação do primeiro programa Pg. 1

2 fitossanitário regional para supressão desta praga. As lagartas Spodopteras tambem aumentaram a incidência na culturas do milho, algodão, feijão, sorgo e milheto. A adoção em grande escala de uma tecnologia mais aprimorada na matriz produtiva elevou a produtividade geral das culturas. Destaca-se a soja acima de 50 sc/ha, o milho de 140 a 150 sc/ha e o algodão de 250 a Nesta fase, o desembolso com inseticidas na soja situou-se entre US$ 40 a US$ 50/ha com acréscimo de algumas aplicações a mais de inseticidas por hectare. No algodão os custos com inseticidas ficavam entre US$ 150 a US$ 250/ha. Na safra 2011/12 foram observadas as primeiras incidências de Helicoverpa na região, sendo inicialmente na cultura do milho e depois no algodão. A ocorrência de uma estiagem entre janeiro e março de 2012, contribuiu para que a Helicoverpa e outras pragas avançassem em grande intensidade no algodão, necessitando um número considerável de aplicações de inseticidas. Despontava então, a preocupação dos produtores, técnicos e pesquisadores com aumento de custos e dos riscos no cultivo desta cultura. Na safra 2012/13 ocorreu a grande incidência de pragas na região, sobretudo o bicudo no algodoeiro, a mosca branca em soja, algodão, milho e feijão, juntamente com a Helicoverpa armigera. Esta última foi identificada em março de 2013 pela Embrapa e classificada como praga quarentenária de nível A1. Nesta safra, foram registrados no algodão os maiores prejuízos da história com o bicudo, chegando a cifras acima R$ 200 milhões e atingindo 100% das lavouras do Oeste da Bahia. Em 2013 houve uma incidência generalizada da Helicoverpa em praticamente todas as culturas da região. A estiagem que novamente atingiu a região, o desconhecimento generalizado desta praga e a falta de alternativas seguras de controle e manejo contribuíram para a rápida disseminação da Helicoverpa amigera. Na tentativa de controle, os custos com inseticidas na soja foram acima US$ 100. No milho chegou em patamares menores e no algodão os custos com inseticidas foram acima de US$ 300/ha, somente para a Helicoverpa. Considerando todas as pragas, o número médio de aplicações de inseticidas foi em torno de 30 a 50% maiores nesta safra em relação à safra anterior, resultando em Pg. 2

3 altos custos e grandes prejuízos nas principais culturas do Oeste da Bahia. O prejuízo oficial de perdas na região somente pela Helicoverpa na safra 2012/13 foi de aproximadamente R$ 1,6 bilhão, o que motivou a criação de um Programa Fitossanitário regional. O quadro evolutivo de custos e aumento de riscos devido ao ataque de pragas, fez com que o setor produtivo e institucional privado e público se mobilizasse para adotar medidas visando alternativas mais viáveis e sustentáveis. Reconhecida historicamente por suas grandes produtividades e rentabilidade, a região Oeste da Bahia mostrou muita capacidade de se superar perante aos problemas e ficou a mercê de vencer mais um grande desafio. As formas tradicionais de manejo de pragas não se mostraram mais suficientes e eficientes, ao ponto de ser necessário o desenho de medidas emergenciais para as futuras safras. Desta forma, depois de intensas agendas de trabalho entre produtores, pesquisadores, consultores e técnicos das mais diversas áreas, foi possível chegar ao consenso em procedimentos visando a integração de práticas de manejo para minimizar os impactos das principais pragas da região, especialmente o bicudo do algodoeiro e a Helicoverpa armigera. Como resultado, foi criado o Programa Fitossanitário para o Oeste da Bahia, baseado no MIP Manejo Integrado de Pragas, estruturado e adotado de forma coletiva na região. Desta forma, o objetivo geral deste é a redução nos custos e riscos com pragas e doenças em geral na região em questão. As metas do programa estão voltadas à implementação de medidas fitossanitárias coletivas, baseadas no MIP; a minimização de danos e custo de controle das principais pragas nas culturas do algodão, soja, milho, feijão e outras; a diversificação e incremento de formas de manejo e controles de pragas, com o emprego de manejos baseados em aspectos culturais, biológicos, transgênicos e químicos; a capacitação de produtores e técnicos em manejo de pragas e doenças, com maior foco em Helicoverpa e bicudo. Pg. 3

4 A CRIAÇÃO DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Quando veio a tona a gravidade dos danos causados pela Helicoverpa e as expectativas do que ainda poderia ocorrer, foi criado o Grupo Gestor, formado por entidades para oficialização do programa. Neste grupo estão a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), Associação de Produtores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Associação Baiana de Produtores de Algodão (Abapa), Fundação BA, Fundeagro, Associação dos Engenheiros Agrônomos de Barreiras (Aeab), Associação dos Engenheiros Agrônomos de Luís Eduardo Magalhães (Agrolem), Associação do Comércio de Insumo Agrícola (Aciagri), Superintendência de Desenvolvimento Agrícola (SDA), Superintendência Federal de Agricultura do Estado da Bahia (SFA/BA), Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (Ebda), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb). Com o objetivo de propor estratégias de manejo controle de pragas e elaborar um Programa Fitossanitário, foi criado o Grupo Técnico. Este é composto por pesquisadores (Embrapa, universidades e empresas fornecedoras), consultores regionais, produtores, gerentes de fazendas, associações de classe e instituições (Aiba, Abapa, Fundação BA, Fundeagro, Aeab, Agrolem, Sindicatos Patronais e Aciagri), a Adab, Ebda e Mapa. O Grupo Técnico é Coordenado pelo Engenheiro Agrônomo Celito Eduardo Breda. Para facilitar os trabalhos de formatação do programa, o Grupo Técnico, sob coordenação do Engenheiro Agrônomo Celito Breda, promoveu reuniões semanais na Fundação BA e dividiu as atribuições em cinco grupos de trabalho, sendo: 1. Grupo do calendário de plantio, vazio sanitário e refúgio, tendo como coordenador o Engenheiro Agrônomo e consultor Luiz Kasuya. 2. Grupo do uso racional de inseticidas e proteínas BT, tendo como coordenador o Engenheiro Agrônomo e consultor Pedro Brugnera. 3. Grupo das pupas, tendo como coordenador o Engenheiro Agrônomo e consultor Milton Ide. Pg. 4

5 4. Grupo de agentes biológicos de manejo, tendo como coordenador o Engenheiro Agrônomo e Entomologista Marco Tamai. 5. Grupo dos irrigantes, tendo como coordenador o Engenheiro Agrônomo Orestes Mandelli. Todas as ações constantes neste programa foram fruto de intensas e frequentes reuniões, além de viagens técnicas à várias regiões do Brasil e a outros países. Foi tomado como exemplo e base inicial o programa fitossanitário da Austrália, após uma missão técnico/cientifica ocorrida em fevereiro de Como a demanda por informações sobre a nova praga era muito grande, foram realizados eventos técnicos na região. Em fevereiro de 2013 foi realizado o Fórum da Helicoverpa, na Bahia Farm Show uma palestra sobre o Programa Fitossanitário e o Seminário Brasileiro da Helicoverpa e Bicudo em julho de Além das agendas locais, o envolvimento das Instituições com diversos Órgãos em Brasília para buscar novas e mais eficazes alternativas para o manejo de pragas foi muito intensa. Após a mobilização focando o problema da Helicoverpa, ações de curto, médio e longo prazo foram definidas objetivando o estabelecimento de um Programa Fitossanitário de combate às pragas. Dessa forma, para a safra 2013/14, a Abapa e Aiba serão as entidades responsáveis pela operacionalização do programa e a Adab pela regulamentação e fiscalização do mesmo. Pg. 5

6 AÇÕES DE MANEJO DA HELICOVERPA ARMIGERA Segundo a literatura, a Helicoverpa armigera na fase de lagarta passa por seis instares, variando de 21 a 26 dias e ocorrendo de cinco a seis gerações por ano. Porém, no Oeste da Bahia pode aumentar o número de gerações por ela não entrar em diapausa devido às condições climáticas serem favoráveis e haver alimento o ano todo, especialmente em áreas irrigadas, estimando-se que atinja cerca de oito ciclos por ano da praga. Desta forma, a grande preocupação é o surgimento de lagartas resistentes aos inseticidas utilizados atualmente. Os principais produtos utilizados para o controle da praga são os piretróides, carbamatos, organofosforados e as diamidas. Diante disso foram propostas ações de manejo e controle como a utilização de calendário de plantio e de vazio sanitário, a calendarização das opções de inseticidas para as principais culturas como soja, algodão e milho, além de recomendações para áreas de refúgio e irrigadas, entre outras práticas. 1 - Calendário de plantios e de vazio sanitário O intuito da criação do calendário de plantios é adequar e alinhar junto aos produtores a redução no intervalo de plantio. Com o calendário será estabelecido um período de plantio para cada cultura (sequeiro e irrigado), o que permitirá a definição de período de vazio sanitário comum para todas as culturas visando, principalmente, a Helicoverpa spp. Espera-se que com a redução na oferta de alimento ocorra uma diminuição do metabolismo das lagartas mais fortes, causando um enfraquecimento da mesma, e morte das restantes. Esta estratégia foi adotada nos países que tiveram problemas com a praga e foi fundamental para a convivência com a mesma. A mosca branca tem crescido na região, causando prejuízos nas culturas de soja, feijão, algodão e recentemente milho. A praga é comtemplada no calendário de plantio e vazio sanitário, especialmente no manejo da tiguera de soja, tem contribuído para aumentar a população desta praga, com migração para outras culturas. Pg. 6

7 O calendário de plantio é mais uma das ferramentas para o Programa Fitossanitário. Adicionado às outras medidas para a convivência com baixos impactos de pragas e doenças como o bicudo, ferrugem asiática, mosca branca e Helicoverpa armigera. Desta forma, para a safra 2013/14, preconiza-se o cronograma apresentado nos quadros 1 e 2, quanto aos períodos de plantios e vazio sanitário para as principais culturas da região Oeste da Bahia. As medidas valem para plantios de sequeiro e irrigado, porém neste último, os produtores que cultivarem dentro do período do vazio sanitário, deverão atender a um Termo de Compromisso assinado com a Adab. Quadro 1: Calendário de plantio e vazio sanitário Cultura / Sistema julho Ano / Mês agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho Algodão Irrigado* Algodão Sequeiro* Feijão Irrigado Feijão Sequeiro Feijão Gurutuba Milheto Milho Irrigado Milho Semente Milho Sequeiro Soja Irrigado* Soja Sequeiro* Sorgo * - Portaria ADAB. Período de VAZIO SANITÁRIO Período de PLANTIO Período de CULTIVO No inicio de 2014 será discutido o calendário para a safra 2014/15, que para o momento são mantidas as seguintes proposições: Pg. 7

8 Quadro 2: Detalhamento do calendário de plantio e vazio sanitário PROPOSTAS 2013/2014 Cultura Sistema VAZIO SANITÁRIO Período Duração (dias) PERÍODO DE PLANTIO Algodão* Feijão carioca irrigado 01/set - 09/nov 70 10/nov - 10/fev sequeiro 01/set - 09/nov 70 10/nov - 05/jan irrigado 01/set - 15/out 45 a 16/out - 30/mai sequeiro 01/set - 15/out 45 16/out - 28/fev Feijão gurutuba sequeiro / irrigado 01/set - 15/out 45 16/out - 30/mai Milheto sequeiro / irrigado 01/set - 15/out 45 16/out - 01/mai Milho Soja* irrigado 01/set - 15/out 45 16/out - 10/mar semente 01/set - 15/out 45 16/out - 30/mai sequeiro 01/set - 15/out 45 16/out - 15/dez irrigado 01/jul - 09/out /out - 01/mar sequeiro 01/jul - 09/out /out - 25/dez Sorgo sequeiro / irrigado 01/set - 15/out 45 16/out - 01/mai * - Regulamentado: Portaria da ADAB Como o objetivo do vazio sanitário é evitar a ponte verde para pragas infestantes e por este motivo recomenda-se: Eliminar soqueiras, plantas voluntárias e espécies daninhas hospedeiras imediatamente após a colheita e durante todo o período do vazio sanitário. É fundamental monitorar a presença de lagartas visando eliminar a praga nos primeiros instares (até 0,7mm). Para o milheto, crotalária e outras coberturas hospedeiras de Helicoverpa, preconiza-se o monitoramento e controle de pragas se forem áreas para produção de grãos ou sementes. Se os cultivos foram para cobertura vegetal, dessecar os mesmos no máximo até a emissão da panícula e estruturas reprodutivas destas plantas. Em qualquer situação, é fundamental monitorar a presença de lagartas visando eliminar a praga nos primeiros instares. Pg. 8

9 2 - Áreas de refúgios Diante do uso de cultivares com eventos biotecnológicos, se faz necessário seguir recomendações em relação a formação de áreas de refúgio, as quais são detalhadas por culturas. O Grupo Técnico, seguindo recomendação dos entomologistas, não considera adequado e satisfatório o uso de refúgio no saco, mas seguir o refúgio estruturado e mandatório apresentado a seguir. SOJA Refúgio de variedades não Bt No mínimo 50% da área total plantada com soja Bt. (para cada 01 ha soja Bt plantar 01 ha de soja convencional) NÃO pulverizar produtos a base de Bt (Bacillus thurigiensis ) Distância do refúgio Realizar manejo integrado de pragas nas áreas de refúgio, com adoção de nível de controle e ralização de amostragem sistemática. Não utilizar iscas tóxicas para controle de mariposas nas áreas de refúgio. Não utilizar iscas tóxicas para controle de mariposas nas áreas de refúgio. Até 800 m em relação a soja Bt. Ideal que estejam no mesmo talhão (Bt e convencional) e com a mesma idade fenológica. ALGODÃO Refúgio de variedades não Bt No mínimo 20% da área total plantada com algodão Bt. (MANDATÓRIO) NÃO pulverizar produtos a base de Bt (Bacillus thuringiensi ). Realizar manejo integrado de pragas nas áreas de refúgio, com adoção de nível de controle e ralização de amostragem sistemática. Refúgio adicional (tratado) 5% (sorgo, guandu, Crotalaria spp., milheto e milho). (FACULTATIVO) Distância da área de refúgio Até 800 m em relação ao algodão Bt. Ideal que estejam no mesmo talhão (Bt e convencional) e com a mesma idade fenológica. Não utilizar iscas tóxicas para controle de mariposas nas áreas de refúgio. Pg. 9

10 MILHO Refúgio de variedades não Bt No mínimo 20% da área total plantada com milho Bt. (NÃO-MANDATÓRIO PARA SAFRA 13/14) NÃO pulverizar produtos a base de Bt (Bacillus thuringiensi ). Realizar manejo integrado de pragas nas áreas de refúgio, com adoção de nível de controle e ralização de amostragem sistemática. Não utilizar iscas tóxicas para controle de mariposas nas áreas de refúgio. Refúgio adicional (tratado) utilizar sorgo, visando atingir os 20% do refúgio. (Indisponibilidade de semente não Bt ) NÃO pulverizar produtos a base de Bt (Bacillus thuringienss ). Distância do refúgio Permitido controle de lagartas no refúgio. Até 800 m em relação ao milho Bt. Ideal que estejam no mesmo talhão (Bt e convencional) e com a mesma idade fenológica. MILHETO, CROTALÁRIA E OUTRAS COBERTURAS Produção de grãos/sementes Monitoramento e controle de pragas. Somente cobertura Dessecar no início do florescimento. 3 - Calendarização das opções de inseticidas para as culturas de algodão, milho e soja Estabelecer uma calendarização no uso de inseticidas e observar a tabela de seletividade dos Inseticidas aos insetos benéficos, são medidas de uso racional de químicos. Desta forma, a proposta apresentada visa fornecer instrumentos aos agricultores e técnicos tomarem decisões de recomendações levando em consideração a preservação dos insetos benéficos e ao mesmo tempo a preservação dos inseticidas e eventos da transgenia. Além disso, juntamente com outras boas práticas, fazem parte do Manejo Integrado de Pragas (MIP). O calendário (Tabela de Inseticidas) para cada cultura visa, na medida do possível, que os recomendantes optem por inseticidas com menor impacto aos insetos não pragas, especialmente nas fases iniciais até a fase de plena frutificação das culturas. Isto implica em preservação destes Insetos benéficos, facilitando assim um melhor equilíbrio biológico. Este equilíbrio proporciona um controle complementar das pragas, Pg. 10

11 diminuindo assim a dependência aos inseticidas, além de contribuir para evitar a sobra de possíveis pragas resistentes aos inseticidas e a biotecnologia Bt. O equilíbrio biológico é interessante também para evitar o surgimento de pragas antes de importância secundária, em pragas principais e com grande capacidade de destruição. A tabela também disponibiliza as opções de inseticidas por grupo químico, facilitando aos recomendantes o manejo da resistência, dando opções de rotação de modos de ação de inseticidas e a quantidade de doses sequenciais e o máximo de doses do mesmo grupo químico dentro do ciclo. Com isto busca-se preservar os inseticidas e as biotecnologias Bt. Soja Pré-plantio Trat. Sem. (TS) Dias após a emergência Cultivar Bt com 2 (dua) proteínas Carbamato Benzoiluréia Carbamato Carbamato (1) Carbamato Benzoiluréia (2) Fenilpirazol Neonicotinóide Neonicotinóide (3) Diamida (4) Diamida (5) Organofostorado (6) Naturalyte (7) Avermectina (8) Avermectina Oxidiazna (9) Pyrrole (10) Diacilhidrazina (11) Biológicos (12) Piretróide (13) Tiouréia Cetoenol / Tiadiazinoma / Piridil Éter Em fase de validação! Pg. 11

12 Recomendações de aplicações por produtos para a soja: SOJA (1). Carbamato Máximo de 1 (uma) aplicações na fase inicial. (2). Benzoiluréia Máximo de 2 (duas) aplicações. (3). Neonicotinoides Máximo de 2 (duas) aplicações. (4). Diamidas (TS) Depende de registro (5). Diamidas Máximo de 2 (duas) aplicações. (6). Organofosforado Máximo de 2 (duas) aplicações sequenciais. (7). Naturalyte Máximo de 2 (duas) aplicações. (8). Avermectina Máximo de 2 (duas) aplicações de Benzoato de Emamectina. Depende de registro (9). Pyrroles Máximo de 2 (duas) aplicações no ciclo. (10). Diacilhidrazina Máximo de 2 (duas) aplicações. (11). Biológicos Vírus, fungos, Bt, Trichogramma spp.. (12). Piretróide Máximo de 3 (três) aplicações. Produto Bt: Até 3 (três) aplicações no ciclo e não usar no refúgio Algodão Pré-plantio Trat. Sem. (TS) Dias após a emergência Cultivar Bt com pelo menos 2 (duas) proteínas Carbamato Carbamato Carbamato (1) Carbamato Benzoiluréia Benzoiluréia (2) Fenilpirazol Neonicotinóide Neonicotinóide (3) Neonicotinóide Diamida (4) Diamida (5) Organofosforados (6) Organofostorado Naturalyte (7) Avermectina (8) Avermectina (8) Oxidiazina (9) Pyrrole (10) Diacilhidrazina (11) Biológicos (12) Piretróide (13) Tiouréia Bloq. Sel. de Alimentação Cetoenol / Tiadiazinoma / Piridil Éter Em fase de validação! Pg. 12

13 Recomendações de aplicações por produtos para o algodão: ALGODÃO (1). Carbamato Máximo de 2 (duas) aplicações na fase inicial. Máximo de 2 (duas) aplicações sequenciais e (2). Benzoiluréia no máximo de 4 aplicações no ciclo. (3). Neonicotinoides Máximo de 2 (duas) aplicações sequenciais e 5 (cinco) no ciclo. (4). Diamidas (TS) Depende de registro Máximo de 2 (duas) aplicações sequenciais e (5). Diamidas 4 (quatro) aplicações no ciclo. (6). Organofosforado Máximo de 2 (duas) aplicações na fase inicial. (7). Naturalyte Máximo de 2 (duas) aplicações no ciclo. Máximo de 2 (duas) aplicações de Abamectina e (8). Avermectina 02 (duas) aplicações de Benzoato de Emamectina (depende de registro). (9). Oxadiazina Máximo de 2 (duas) aplicações no ciclo. (10). Pyrroles Máximo de 2 (duas) aplicações no ciclo. Máximo de 2 (duas) aplicações sequenciais e (11). Diacilhidrazina no máximo de 4 aplicações no ciclo. Vírus, fungos, Bt, Trichogramma spp.. (12). Biológicos Produto Bt: Até 3 (três) aplicações no ciclo e não usar no refúgio (13). Piretróides Máximo de 3 (três) aplicações sequenciais. Milho Pré-plantio Trat. Sem. (TS) Dias após a emergência Cultivar Bt com pelo menos 2 (duas) proteínas Carbamatos Benzoiluréia Carbamato Fenilpirazol Neonicotinóide Carbamatos (1) Neonicotinóide (3) Benzoiluréia (2) Naturalyte (4) Avermectina (5) Oxidiazina (6) Pyrrole (7) Diacilhidrazina (8) Biológico (9) Bloq. Seletivo de Alimimentação Em fase de validação! Pg. 13

14 Recomendações de aplicações por produtos para o milho: (1). Carbamato Máximo de 2 (duas) aplicações na fase inicial. Máximo de 2 (duas) aplicações sequenciais e (2). Benzoiluréia no máximo de 3 aplicações no ciclo. (3). Neonicotinoides Máximo de 2 (duas) aplicações. (4). Naturalyte Máximo de 2 (duas) aplicações. Máximo de 2 (duas) aplicações de Benzoato de Emamectina. (5). Avermectina Depende de registro (6). Oxadiazina Máximo de 2 (duas) aplicações no ciclo. (7). Pyrroles Máximo de 2 (duas) aplicações no ciclo. Máximo de 2 (duas) aplicações sequenciais e (8). Diacilhidrazina no máximo de 3 aplicações no ciclo. Vírus, fungos, Trichogramma spp.e Bt. (9). Biológicos Não usar produtos Bt na área de refúgio 4 - Controle Biológico O incremento do controle biológico no MIP regional será fundamental. Embora atualmente seja pouco utilizada, dentro dos objetivos do programa, mais alternativas deverão ser buscadas. A primeira alternativa é preservar os insetos e microrganismos naturais para auxilio no manejo de pragas. Outra media é aplicar insetos benéficos e adoção em escala comercial de inseticidas biológicos, como fungos, bactérias e vírus. Todas estas novas alternativas deverão ser mais estudadas e implementadas com profissionalismo na região. Conforme Degrande et al. (2013), é importante observar a seletividade de defensivos a predadores e parasitoides. Para isso, prepararam a Tabela de Seletividade, que dá uma noção da ação de cada inseticida sobre os insetos benéficos. Isto permite a escolha de um produto a ser utilizado para o controle de uma determinada praga levando em conta a sua influência sobre as populações de insetos benéficos. Assim pode-se dar preferencia aos inseticidas mais seletivos nas Pg. 14

15 fases iniciais, deixando os demais para o final do ciclo. Tomando por base a classificação do IOBC (2007), a tabela a seguir apresenta os ingredientes ativos e o nível de seletividade numa Tabela de Seletividade de inseticidas e acaricidas utilizados na cultura do algodão. Tabela 01: Seletividade de inseticidas e acaricidas utilizados na cultura do algodão (Degrande et al. 2013): INGREDIENTE ATIVO GRUPO QUÍMICO SELETIVIDADE (com base em Irac, 2007) Abamectina avermectina N Bacillus thuringiensis biológico N Buprofezina tiadiazinona N Blorfluazurom benzoiluréia N Diflubenzurom benzoiluréia N Enxofre inorgânico N Espinosade espinosina N Espiromesifeno cetoenol N Flonicamida fagodeterrente N Flufenoxurom benzoiluréia N Lufenurom benzoiluréia N Metoxifenozida diacilhidrazina N Milbemectina milbemicina N Novalurom benzoiluréia N Piriproxifem éter piridiloxipropílico N Propargito sulfito de alquila N Tebufenozida diacilhidrazina N Teflubenzurom benzoiluréia N Triflumurom benzoiluréia N Acetamiprido neonicotinóide M Benfuracarbe carbamato M Carbosulfano carbamato M Clorfenapir pirrole M Clotianidina neonicotinóide M Diafentiurom feniltiouréia M Endossulfam ciclodieno M Etoxazol difeniloxazolina M Imidacloprido neonicotinóide M Indoxacarbe oxadiazina M Profenofós organofosforado M Tiacloprido neonicotinóide M Tiametoxam neonicotinóide M Tiodicarbe carbamato M Pg. 15

16 Triclorfom organofosforado M Acefato organofosforado T Alfa-cipermetrina piretróide T Beta-ciflutrina piretróide T Beta-cipermetrina piretróide T Bifentrina piretróide T Cipermetrina piretróide T Cartape cartap T Clorpirifós organofosforado T Deltametrina piretróide T Dimetoato organofosforado T Esfenvalerato piretróide T Etofenproxi piretróide T Fenitrotiona organofosforado T Fenpropatrina piretróide T Fenvalerato piretróide T Fipronil fenilpirazol T Gama-cialotrina piretróide T Lambda-cialotrina piretróide T Malationa organofosforado T Metamidofós organofosforado T Metidationa organofosforado T Metomil carbamato T Parationa-metílica organofosforado T Permetrina piretróide T Piridafentiona organofosforado T Triazofós organofosforado T Zeta-cipermetrina piretróide T N = inócuo ou levemente tóxico (mortalidade dos principais inimigos naturais a campo ou semi-campo de 0 a 50%, em laboratório de 0 a 30%) M = moderadamente tóxico (mortalidade dos principais inimigos naturais a campo ou semi-campo de 50 a 75%, em laboratório de 30 a 79%) T = tóxico (mortalidade dos principais inimigos naturais a campo ou semi-campo maior que 75%, em laboratório maior que 80%); De extrema importância neste processo, se faz necessário o desenvolvimento e validação de estratégias de uso de Trichogramma pretiosum para as culturas do milho, feijão e algodão, bem como avaliação de formulações comerciais à base de Baculovirus e de armadilhas e feromônios para captura de mariposas. Para alternativas de controle e manejo através de organismos Pg. 16

17 microbiológicos, estarão disponíveis aos produtores inseticidas a base de Bt e a base de vírus NPV (baculovírus). Outras alternativas neste segmento estão sendo pesquisadas e desenvolvidas para trazer mais opções aos produtores. 5 - Controle de pupas Como a praga é nova no Brasil, ainda não existem informações científicas geradas pela pesquisa. Entretanto, é recomendado o monitoramento e mediante a comprovação do risco de disseminação da praga (infestação maio ou igual a 1 pupa viva/m 2 ) com potencial de dano econômico, a destruição mecânica até 10 dias após a colhe Outras sugestões, conforme o Dr. David Murray, é fazer monitoramento para determinar a hipótese de diapausa de pupas no solo, estabelecer métodos de amostragem de pupas no solo e realizar levantamento de espécies de inimigos naturais de pupas. 6 - Áreas Irrigadas Os projetos de irrigação da região foram concebidos para otimizar a utilização dos recursos hídricos, bem como racionalizar o uso da demanda de energia contratada. Desta forma estabeleceu-se um sistema de rotação de culturas, com escalonamento de plantios, que proporciona o cultivo das áreas praticamente em todos os meses do ano. Neste sistema, algumas áreas estarão iniciando o ciclo de desenvolvimento, enquanto que outras estarão em fase de maturação ou pousio aguardando algum trabalho de preparo de solo ou plantio da próxima cultura. Com isso, é de extrema importância que todas as áreas irrigadas, ou não, estejam inclusas no Programa Fitossanitário, visto que, se manejadas inadequadamente poderão comprometer a Pg. 17

18 segurança fitossanitária da região. Neste contexto, para áreas irrigadas são propostas medidas de manejo com ênfase em calendarização de plantios; utilização racional e seletiva de defensivos, principalmente na fase inicial dos cultivos; adoção de cultivares, geneticamente modificadas, com duas ou mais proteínas BT de grupos diferentes, caso disponíveis; adoção de áreas de refúgio; rotação com culturas não hospedeiras, se disponíveis; controle de tigueras, soqueiras e plantas daninhas; monitoramento apurado das lavouras; treinamentos específicos para as equipes de monitores; vazio sanitário total por um determinado período, se ficar comprovada sua eficiência à região. Considerando as medidas propostas pelo Programa Fitossanitário, existe um consenso entre os irrigantes que o vazio sanitário será prejudicial ao manejo das áreas irrigadas, sendo que na maioria dos projetos, interromperia o sistema de rotação de culturas, comprometendo o uso racional e otimizado da energia elétrica e água de irrigação, visto que não há demanda energética contratada nem recursos hídricos suficientes para atender todos os talhões ao mesmo tempo, assim que acabasse o período do vazio sanitário. Desta forma, para os irrigantes, valendo também para as culturas de sequeiro, que forem adentrar no período de vazio sanitário devem se comprometer a adotar medidas específicas, através de um Termo de Compromisso e Responsabilidade com a Adab. Este compromisso recai em adotar medidas além das acima propostas, que envolvem a eliminação mecânica de pupas de Helicoverpa imediatamente após a colheita, quando o monitoramento indicar a infestação de uma ou mais pupas vivas por metro quadrado. Também deverão ser usados inseticidas mediante o emprego de boas práticas agrícolas e observar o manejo de resistência de inseticidas e fungicidas, conforme recomendação do Programa. Outra recomendação é o emprego de insetos benéficos e uso intensivo de controle biológico nestas áreas que invadirão o vazio sanitário dos 45 dias, comprovadamente por nota fiscal e por visitação dos técnicos do Programa e da Adab. Desta forma, elevará a segurança fitossanitária em tais áreas, não Pg. 18

19 comprometendo o Programa Fitossanitário para o Oeste da Bahia. Da mesma forma que em outras medidas deste Programa, no inicio de 2014 serão rediscutidas as medidas para a próxima safra, bem o como os itens do supracitado Termo. Pg. 19

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