9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO

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1 9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO

2 9.5.1 Controle de Pragas

3 PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos

4 LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população Diminuição do estande Histórico da área

5 VAQUINHAS Inseto vetor é o alvo a ser atingido Consome parte aérea (folhas)

6 MOSCA BRANCA Inseto vetor é o alvo a ser atingido Inseto de pequeno tamanho

7 Mosca Branca Ovo Ninfa Adulto -29 dias em temperatura de 20 o C -16 dias em temperatura de 28 o C -Longevidade do adulto éde 18 dias -Coloca cerca de 100 ovos -Grande número de hospedeiros (mais de 500) - Plantas daninhas, soja, algodão, etc

8 Controle da Mosca Branca - Resistência do cultivar -Época de semeadura -Controle Químico Método Alternativo - Armadilha -Uso de creolina como repelente (0,5ml/litro)

9 Cultivar IPR Eldorado Principal característica: resistência ao mosaico dourado - Ciclo: 75 dias (precoce); -Boa tolerância ao calor; -22% de proteína; -Boa qualidade culinária; -Cozimento: 27 minutos; -Grãos tipo carioca

10 Londrina cultivo da seca -2005

11 Santana do Itararé PR Cultivo da seca 2007

12

13 ÉPOCAS DE SEMEADURA (SP) % MOSCA BRANCA PICO DE INCIDÊNCIA REDUÇÃO MÁXIMA J F M A M J J A S O N D Feijão

14 ÉPOCA DE PLANTIO DO FEIJÃO SOBRE A INCIDÊNCIA DO MOSAICO DOURADO EM PRESIDENTE PRUDENTE (SP) Semeadura DAS número de plantas Rendimento kg/ha com sem sem com sintomas sintomas inseticida inseticida março/ maio/ março/ maio/ DAS -Dias Após a Semeadura

15 ÁCARO BRANCO -Ovo Adulto 5 dias -Reboleiras -Enrolamento dos bordos das folhas -Folhas coriáceas e quebradiças

16 CARUNCHOS Principalmente no armazenamento Grãos perfurados Escurecimento

17 PRAGAS DE MENOR OCORRÊNCIA -Cigarrinha verde -Mosca minadora -Percevejos -Lagartas da vagem -Lesmas

18 Inverno de 2013 Helicoverpa armigera Fonte: Embrapa (2013).

19 Lagartas de Helicoverpa armigera de diferentes colorações. Fonte: Embrapa (2013)

20 Danos da Helicoverpa armigera em feijão Fonte: Embrapa (2013).

21 CONTROLE -Manter a população em um nível que não cause dano econômico; -Observar a flutuação da população; -Condições climáticas; -Sistemas de cultivo.

22 9.5.2 Controle de Doenças

23 Agentes causadores de doenças no feijoeiro De acordo com a literatura: -108 fungos -19 virus -17 bactérias

24 PRINCIPAIS DOENÇAS -Mosaico dourado -Antracnose -Mancha angular -Ferrugem -Mancha de Alternaria -Oídio -Mofo branco -Fusarium

25 Medidas preventivas -Sementes de boa qualidade -Rotação de culturas -Tratamento de sementes -Catação de sementes

26 ANTRACNOSE -Temperaturas amenas -Umidade relativa alta -Morte das nervuras -Lesões profundas nas vagens

27 Antracnose nas vagens e nos grãos

28 Carioca Precoce Pontal Feijão cv. Pontal x Carioca Precoce (Resistência à antracnose)

29 FERRUGEM -Temperaturas amenas -Umidade relativa alta -Esporos do fungo na página inferior -Vento disseminação fácil

30 MANCHA ANGULAR -Lesões angulosas -Morte das nervuras -Vagens lesões superficiais e de coloração parda

31 OÍDIO -Crescimento branco nas folhas e hastes -Cultivares de sementes mais grandes (tipo I) são mais susceptíveis

32 MOFO BRANCO -Crescimento branco pulverulento nas folhas, vagens e ramos; -Ocorre em situações de alta umidade e temperatura; -Disseminação extremamente rápida.

33 MOSAICO DOURADO DO FEIJOEIRO -Não existe controle depois da doença instalada -Inseto vetor é o alvo a ser atingido -Plantas resistentes (EMBRAPA-CNPAF).

34 DOENÇAS DE MENOR OCORRÊNCIA -Mosaico comum -Mosaico em desenho -Outras viroses -Mancha de Ascochyta -Crestamento bacteriano comum -Mela -Podridão cinzenta do caule -Podridões radiculares -Podridão do caule

35 CONTROLE DE DOENÇAS Objetivo: ter por ocasião da colheita o mínimo possível de doença na área evitando redução na QUALIDADE e na QUANTIDADE de grãos.

36 O nível de doença na área por ocasião da colheita depende: 1 Nível inicial de inoculo na área - Semente de boa qualidade; -Tratamento de sementes; -Rotação de culturas; -Eliminação de restos.

37 2 Taxa de Progresso da Doença - Resistência do cultivar; -Práticas culturais; - CONTROLE QUÍMICO

38 3 Duração da Epidemia - Época de semeadura; -Escolha do local para instalação da cultura. Fonte: Mafia et al. (1988)

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