A Cultura do Feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.)

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1 A Cultura do Feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.)

2 Aspectos gerais Família: Fabaceae (ex) Leguminosae Mesma espécie do feijoeiro comum Qualquer cultivar de feijão pode ser usada para colheita de vagens, porém nem todas fornecerão vagens de boa qualidade. Produz vagens tenras e comestíveis

3 Importância econômica A produção nos países em desenvolvimento foi estimada em 4,0 a 4,5 milhões de toneladas América Latina 250 a 300 mil toneladas Pequenos produtores em áreas que variam de 2 a 20 ha Brasil (2006) toneladas No Brasil o consumo é de aproximadamente 0,7 Kg/pessoa/ano China e Turquia 3,0 a 8,0 Kg/pessoa/ano

4 Origem - Domesticação anos Europa: Mutações do feijão comum América Central: Teria sido levado para Europa e Ásia

5 Variabilidade

6 Aspectos Botânicos Sistema radicular superficial Espécie anual Herbácea, caule volúvel, folhas trifoliadas Autogamia Baixa incidência de polinização cruzada (o a 9,0%)

7 Biologia floral e polinização

8 Genética 2n= 22

9 Hábito de crescimento Determinado (arbustivo) (0,50 m de altura) sem tutoramento ciclo mais curto (60 dias) Adequadas para colheita mecanizada 12 a 15 t/ha Indeterminado (trepador) 2,50 m de altura Tutoramento Em sucessão ao tomate e pepino 25 a 30 t/ha25 a 30 t/ha

10 Vagem Corte transversal da vagem Redondo Ovalado Chato São unicarpelares Indeiscentes ou tardiamente deiscentes Com número variável de sementes com hilo branco

11 Cor da vagem

12 Aspectos nutricionais Rica em fibras Vitaminas A, C, B1 e B2 40 mg de Ca/100g de vagem cozida (Filgueira, 2000) Quantidades menores de fósforo, flúor, potássio e ferro

13 Tipos de vagem Macarrão Crescimento indeterminado/determina do (ultrapassando 2,5 m) Vagens seção circular e formato cilíndrico Sementes brancas (quando secas)

14 Manteiga Crescimento indeterminado Vagens de seção elíptica Formato achatado Sementes com coloração verde-clara ou branca (quando secas)

15 Macarrão rasteiro Crescimento determinado Caule ereto Baixo porte (50 cm) Produtividade menor do que a indeterminado

16 Vagem de metro Slim trepador

17 Usos - A produção do feijãovagem no Brasil é principalmente destinada ao consumo de vagens in natura. Com reduzidas quantidades destinando-se à indústria de conservas e para a exportação de vagem refrigerada.

18 Temperatura Climas com temperatura entre 10º a 27º C sendo ótima a faixa entre 18º a 24º C Intolerante ao frio intenso ou a geadas. Abaixo de 10º a germinação é prejudicada e acima de 35º ocorre deficiência na polinização. Os ventos, durante a floração: prejudicam a polinização promovem a queda de flores recomendável evitar solos muito rasos e aqueles com baixos teores de matéria orgânica.

19

20 Principais cultivares Tabela 1 - Algumas cultivares de feijao-de-vagem disponíveis atualmente no mercado e suas características Cultivar Macarrao Itatiba Macarrao Favorito Mimoso rasteiro Andra Formato das vagens Macarrao Macarrao Macarrao Macarrao Colheita (dias) Comprimento das vagens (cm) Habito de crescimento Indeterminado Indeterminado Determinado Determinado Cor da semente Branca Branca Branca Branca Talharim Manteiga Maravilha Manteiga Manteiga Indeterminado Indeterminado Marrom - Teresópolis Alessa Manteiga Manteiga Indeterminado Determinado Marrom Branca amarelada Senhorita Manteiga Indeterminado Marrom

21 Local de plantio Solos Areno-argilosos PH 5,5 6,8 Água ( mm/ciclo)

22 Adubação Química Análise de solo Sucessão de culturas Solo de fertilidade mediana e baixa Hábito indeterminado N: 30 Kg/ha P2O5: Kg/ha K2O: Kg/ha

23 Implantação da cultura Época de plantio Março Abril Agosto Setembro Plantio Espaçamento Indeterminado 100 x 20 cm Determinado x cm Intolerante ao transplantio Semeadura direta

24

25 Semeadura Direta Tutorada: 2-3 sementes/cova (20 30 Kg sem/ha) Rasteira: sementes / metro (70 90 Kg sem/ha)

26 Tratos culturais Desbaste Estaqueada deixando 2 plantas/cova Rasteira deixam-se plantas isoladas Irrigação Infiltração Aspersão Hortaliça menos exigente de água Período de maior exigência hídrica início da floração até o término da colheita Amontoa não traz benefícios

27 Consórcio - Pretoria - testada no meio de frutíferas, em Atibaia/SP e também em Araguari/MG.

28 Colheita Hábito: Indeterminado dias após a semeadura (duração: 30 dias ou mais) Determinado dias colheita única Colheita mecanizada Vagens imaturas, tenras, poucas sementes desenvolvidas, polpa espessa e carnosa.

29 Comercialização Caixas do tipo K Comportam Kg 17 a 20 Kg (vagem manteiga) 13 a 17 Kg (vagem macarrão) Preço elevado no inverno

30 Principais doenças da parte aérea antracnose, Colletotrichum lindemuthianum mancha angular, Phaeoisariopsis griseola crestamento bacteriano, Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli ferrugem, Uromyces appendiculatus mosaico dourado, Bean golden mosaic virus mosaico comum, Bean common mosaic virus

31 Antracnose - Colletotrichum lindemuthianum Mais de 20 patótipos - Brasil Diversificar cultivares *** 90% dos produtores usam sementes próprias Rotação até degradação total dos restos culturais (+ 1 ano) Tratamento de sementes Foto: Murillo Lobo Junior

32 Uromyces appendiculatus (ferrugem) Foto: Murillo Lobo Junior

33 Phaeoisariopsis griseola (Mancha angular) Foto: Murillo Lobo Junior

34 Xanthomonas axonopodis pv. Phaseoli (crestamento bacteriano) Foto: Murillo Lobo Junior

35 Mosaico dourado e mosaico comum

36 Entre os fungos de solo, destacam-se: Fusarium oxysporum f. sp. Phaseoli - murcha-defusário; Fusarium solani f. sp. Phaseoli - podridão radicular seca Macrophomina phaseolina - podridão cinzenta da haste; Rhizoctonia solani - podridão radicular Thanatephorus cucumeris) - mela do feijoeiro Sclerotinia sclerotiorum - causador do mofo branco

37 Fusarium oxysporum f. sp. Phaseoli - murchade-fusário Danos em um campo de produção de feijão

38 Fusarium solani f. sp. phaseoli - podridão radicular seca

39 Macrophomina phaseolina - podridão cinzenta da haste; altas temperaturas e estresse hídrico.

40 Rhizoctonia solani - podridão radicular

41 Sclerotinia sclerotiorum - causador do mofo branco

42 Obrigada!!!

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