TRABALHO SOBRE DOENÇAS DE PLANTAS OLEAGINOSAS

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1 TRABALHO SOBRE DOENÇAS DE PLANTAS OLEAGINOSAS Daniel Vieira Silva Roteiro: Breve introdução. Controles básicos recomendados para todas as culturas. Medidas profiláticas. (rotação de culturas, destruição de restos culturais, controle de daninhas, insolação, boa correção e adubação do solo, histórico da área, manejo de adubação correto.) Fungicidas de largo espectro: Chlorothalonil, Triazóis, Estrobilurinas. Discussão: discutir os termos; intensidade e severidade. (Perguntar pros alunos o que eles podem me indicar para acrescentar às medidas profiláticas) Girassol Estimativa de perda anual média de 12% da produção d girassol por causa de doenças (Zimer & Hoes, 1978). Mais importantes: mancha de alternaria e podridão branca (EMBRAPA-CNPSo, 1983) Mancha de alternaria Alternaria spp(fungo) Ocorre em condições de alta umidade por ser causada por um fungo Causa manchas nas folhas e reduz a área fotossintética da planta. Sintomas: Pequenas pontuações necróticas na folha, de coloração variando de castanho a negra, com halo clorótico. Os sintomas ocorrem primeiramente nas folhas mais baixas. Nas hastes e nos pecíolos as infecções se apresentam como pontos escuros ou riscas na epiderme. A quebra da haste também é comum.

2 Ainda não existem cultivares resistentes no mercado, porém já existem estudos que mostram que alguns híbridos são capazes de resistir a certas espécies do gênero Alternaria. Medidas profiláticas. (rotação de culturas, destruição de restos culturais, insolação, boa correção e adubação do solo) Escolha da época d semeadura, deve-se plantar em épocas que façam com que o florescimento coincida com a época das chuvas. Plantar na densidade de a pl/ha, pois lavouras muito adensadas criam um microclima favorável ao crescimento do fungo O controle químico é deixado de lado devido à impossibilidade de entrada de maquinário agrícola na plantação. Porém em casos extremos pode-se usar a aspersão por via aérea usando fungicidas como benomyl, imazalil, iprodine+mancozeb. Entretanto, atualmente no Brasil não existem fungicidas registrados para a cultura do girassol, o que inviabiliza a sua recomendação. Podridão Branca Sclerotinia sclerotiorum(fungo) Afeta a raiz, haste e flor, causando diferentes danos que dependem do lugar onde a infecção foi maior. Afeta diretamente a produção, reduzindo o numero de sementes por capítulo, reduzindo a qualidade do óleo, reduz o peso das sementes a concentração de óleo nas mesmas. Sintomas: O primeiro sintoma é uma murcha súbita da planta, sem lesões foliares, após isto, uma lesão marrom-clara, mole e encharcada aparece na haste ao nível do solo, sendo que com o desenvolvimento da doença, esta lesão pode atingir até 50 cm de altura. A lesão pode ocorrer também no caule e no capítulo. Um micélio branco pode cobrir a lesão. Controle. O controle da podridão é bem difícil devido à facilidade que o fungo tem de permanecer na lavoura durante grandes períodos, e mesmo que este seja eliminado, ele ainda pode chegar por via aérea, provindo de uma lavoura distante, por causa da grande facilidade que os ascosporos que causam a infecção tem em se locomover através do vento. Devido à falta de produtos registrados para o controle desta doença para esta cultura, tudo o que se pode fazer é usar o controle cultural, que implica em fazer uso da rotação de culturas,

3 plantar em época que faça com que o florescimento ocorra em um período de altas temperaturas, evitar plantio em adensamento demasiado. Míldio Plasmopara halstedii(fungo) É uma das principais doenças do girassol no mundo, por ser potencialmente muito destrutiva. Sintoma: Os sintomas podem ser muito diferentes, pois dependem da quantidade de inóculo, da idade da planta e das condições de temperatura e umidade. Ocorre tombamento quando ocorre infecção no sistema radicular da planta nos estádios iniciais de desenvolvimento, sob condições de temperatura amena e umidade. Plantas com infecções sistêmicas apresentam crescimento lento ou nanismo, com folhas cloróticas e anormalmente grossas. O primeiro sintoma é o amarelecimento do primeiro par de folhas verdadeiras. A infecção localizada pode ser caracterizada por manchas angulares, pequenas, distribuídas ao acaso no limbo foliar. Atualmente o método mais utilizado é o uso de cultivares resistentes, mas os métodos de controle cultural também são aplicados com muito sucesso. O controle químico não é muito recomendado pois pode provocar pressão de seleção sobre o fungo e fazer com que as cultivares resistentes não sejam mais resistentes às novas cepas de fungos cridos. Outras doenças importantes: Ferrugem. Sintoma: pústulas circulares na folha. controle cultural e fungicidas a base de Cu e S. Oídio: sintoma: Aparecimento de estruturas aveludadas de coloração branca ou cinza sobre a parte aérea da planta. Apesar de existirem fungicidas pra esta doença, estes não são aplicados devido à pouca importância da doença. As medidas mais recomendadas são as de controle cultural. Outras doenças: Mancha cinzenta da haste.

4 Mancha preta da haste Damping-off Podridão cinza do capítulo. MAMONA Curiosidade: os primeiros programas de controle de doenças para a cultura da mamoneira foram desenvolvidos na Rússia. Com a expansão do cultivo da mamona no Brasil, tem-se constatado aumento significativo de doenças nesta cultura, resultante principalmente do adensamento de populações de plantas. Em determinadas condições de temperatura e umidade, as doenças são os principais problemas fitossanitários da cultura. Mofo-cinzento Amphobotrys ricini(fungo) É uma das doenças mais importantes da mamoneira pelo fato de de destruir rápida e completamente os cachos. Sintomas: os primeiros sintomas são pequenas manchas azuladas nas inflorescências e nos frutos em desenvolvimento. Em condições favoráveis, ocorre abundante esporulação do fungo na superfície dos tecidos infectados, o que confere à área lesionada um aspecto pulverulento de coloração cinza escura. O uso de cultivares resistentes é o método de manejo mais indicado, além das práticas de manejo cultural. O controle químico pode ser feito com fungicidas de largo espectro, quando aparecerem os primeiros sintomas da doença na lavoura. Murcha de fusário. Fusarium oxysporum(fungo) Esta doença depende das condições edafoclimáticas, da densidade do inóculo do patógeno no solo e do nível de resistência da cultivar. É amplamente distribuída pelas localidades onde se planta a mamona comercialmente. Sintomas: Os sintomas iniciais são; murcha da planta e amarelecimento de parte das folhas, quando a doença progride, ocorre necrosamento das folhas.

5 Utilizar sementes tratadas, além de todos os métodos comuns de controle cultural. As cultivares: Campinas (origem brasileira), Chervonnaya e Sizaya 7 (ambas de origem russa), são resistentes à murcha de fusário. Mancha foliar bacteriana. Xanthomonas axonopodis(bactéria) Sintomas: Pequenas manchas, em geral angulares e algumas vezes circulares, nas folhas, inicialmente de aspecto aquoso e coloração verde-escura, tornando-se castanho-escura. O uso de cultivares resistentes é a tática de controle mais eficaz no manejo desta doença, tendo em vista a baixa eficiência e o alto custo do controle químico. As cultivares Cimarrom e Tacaratu são, respectivamente, tolerante e resistente à doença. Podridão do tronco. Macrophomina phaseolina (fungo) Esta doença ocorre em vários países, com destaque para Índia, E.U.A e Rússia. No Brasil, esta é a principal doença no estado da Bahia, que é o maior produtor nacional de mamona. Sintomas: os primeiros sintomas são: amarelecimento das folhas e murcha da planta, além destes sintomas, ocorre necrose parcial ou total da raiz, que, com o decorrer do tempo, evolui em direção ao caule, tornando-o parcial ou totalmente enegrecido. Controle. O Controle químico é eficaz, porém a relação custo-benefício não se mostra muito vantajosa para este método de controle. Os métodos de controle mais comuns utilizados hoje em dia no mercado, são os de controle cultural. Mancha de cercóspora Cercospora ricinella (fungo) Embora seja frequente nas regiões produtoras do Brasil, sobretudo nos anos com em que se registram precipitações pluviais elevadas, a doença não tem causado prejuízos à produção, entretanto, quando incide em plântulas, pode ser letal.

6 Sintomas: Pequenas manchas foliares de formato arredondado, com centro claro e bordas de cor castanha. Uso de sementes sadias, tratamento químico das sementes com fungicidas e maior espaçamento entre as plantas, são algumas das táticas que podem ser empregadas no controle da doença. Algodão Murcha-de-fusarium (complexo fusarium/nematóides) Fusarium oxysporum (fungo) A presença de nematóides no solo pode ser um fator agravante para a severidade desta doença, pois estes causam feridas na raiz da planta, expondo os tecidos internos da planta ao patógeno. Além dos nematoides, outras condições como solos com alto teor de areia, baixo ph, fertilidade desequilibrada, temperaturas entre 25 C e 32 C e alta umidade favorecem a doença. Sintomas: Murcha de algumas folhas e ramos, após alguns dias ocorre morte de plantas jovens. uso de cultivares resistentes, como; Seabrook, Cook 307-6, Auburn 56. Além de controle cultural. Mancha-angular Xanthomonas axonopodis pv. Malvaceum.(bactéria) Dentro de uma mesma área a disseminação deste patógeno ocorre através do vento, da água de chuva e de irrigação, de implementos agrícolas e insetos. De uma região para outra a propagação da doença ocorre através da semente. Esta bactéria é muito resistente à dessecação e radiação solar, podendo sobreviver por vários anos dentro ou sobre a semente, ou em folhas, caules e maçãs infectadas. A penetração desta bactéria através dos tecidos se dá pelos estômatos da planta; portanto, para ocorrer lesões na planta é necessário que os estômatos estejam abertos e os tecidos encharcados de água. A presença d água é um fator importante para a difusão da bactéria e, conseqüentemente, para o desenvolvimento da doença. Outras condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença são a umidade relativa acima de 85% e a temperatura entre 30-36ºC.

7 Sintomas: Aparecem nas folhas, pequenas manchas poligonais, inicialmente úmidas e posteriormente de coloração pardo-escura, delimitadas pelas nervuras. Nas folhas mais novas as lesões podem localizar-se ao longo das nervuras, produzindo o encrespamento do limbo. cultivares resistentes: Stormproof 1, S-295, IAC 12-2 RB - 70/25 e Acala x Nu 16-71/227. Controle cultural. Controle químico: recomenda-se o uso de antibióticos à base de sulfato de estreptomicina, contudo, este método de controle é antieconômico. Ramulose Colletotrichum gossypii (fungo) Essa doença é verificada principalmente nas áreas em que as chuvas são mais intensas e de maior duração e onde a umidade relativa do ar se mantém mais elevada por maior período de tempo. Sintomas: Os primeiros sintomas ocorrem nas folhas mais novas, na forma de manchas necróticas circulares, as quais causam enrugamento da superfície foliar, principalmente quando se localizam nas nervuras. As lesões mais velhas coalescem e se desprendem, formando perfurações na área central da lesão com aspecto de estrela. cultivares resistentes: IAC17, EPAMIG3, CNPA 6H, CNPA GO e BRS 187 8H. Controle químico: Agrinose, Captan 750 TS, Derosal 500 SC e Euparen M 500 PM. Mancha de ramulária Ramularia aréola (fungo) Essa doença é causada pelo fungo Ramularia areola, e é também conhecida como falso oídio ou mancha branca. A mancha-de-ramulária é favorecida por condições de alta umidade relativa e ambientes sombreados, assim como pela ocorrência de noites frias seguidas de dias secos.

8 Sintomas: Os sintomas iniciais da doença são lesões de formato angular com coloração brancoazulada na face inferior das folhas mais velhas devido à colonização do patógeno. As lesões multiplicam-se e ocupam quase todo o limbo foliar, podendo se tornar necrosadas após o período de esporulação do patógeno. Alta severidade da doença induz desfolha precoce nas plantas. Plantios menos adensados e conduzidos de forma a evitar o sombreamento excessivo entre plantas e controle químico são as principais táticas utilizadas no manejo da doença. Os fungicidas recomendados para esta doença são: Cabrio Top, Comet, Eminent 125 EW, Priori e Stratego 250 EC. Mancha de alternária. Alternaria macrospora (fungo) A mancha-de-alternária não tem ocorrido com grande severidade nas regiões tradicionalmente produtoras de algodão do semi-árido; entretanto, quando há maior intensidade e freqüência de chuvas, é possível a ocorrência de surtos epidêmicos. Sintomas: Os sintomas da doença são pequenas manchas circulares de tonalidade marrom no centro e bordas enegrecidas, as quais evoluem para manchas maiores que raramente ultrapassam 1 cm de diâmetro. Quando as lesões envelhecem, o centro torna-se seco e quebradiço, podendo causar perfurações no limbo foliar. Algumas práticas culturais são recomendadas no manejo da doença, como modificação nos métodos e na freqüência de irrigação, rotação de culturas, destruição de restos culturais e manejo da adubação; entretanto, raramente são empregadas. A Cultivar CNPA 7H possui resistência à mancha-de-alternária, podendo ser utilizada como tática no manejo da doença; outra tática recomendada é o controle químico. Alguns fungicidas recomendados para o manejo desta doença são: Brestan PM, Brestanid SC e Mertin 400. Amendoim Mancha-castanha-do-amendoim Cercospora arachidicola (fungo) Uma das doenças mais importantes na cultura do amendoim. As perdas relacionadas a esta doença são da importância de 50% quando não controladas efetivamente. As condições favoráveis para o desenvolvimento desta doença são, alta UR e temperatura em torno de 20.

9 Sintomas: aparecimento de uma mancha necrosada na folha, com halo amarelo ao redor da mancha. Geralmente esta doença aparece no começo do florescimento. Controle cultural e uso de fungicidas de largo espectro. Ainda não existem cultivares resistentes à esta doença no mercado. Mancha-preta-do-amendoim Cercosporidium personatum(fungo) Esta doença por muitas vezes, é confundida com a mancha-castanha-do-amendoim, porém, ela apresenta certa diferença nos sintomas, apesar de, quando esta doença ataca o amendoim, ela causa danos iguais aos da mancha-castanha. As condições favoráveis para o desenvolvimento desta doença são, alta UR e temperatura em torno de 20. Sintomas: Mancha necrosada na folha, que aparece geralmente no fim do florescimento, na parte abaxial da folha ocorre a esporulação do fungo. Para esta doença, são recomendadas as mesmas práticas recomendadas para a manchacastanha, pois ambas são cercosporioses. Mancha-barrenta-do-amendoim As condições favoráveis para o desenvolvimento desta doença são, alta UR e temperatura em torno de 20. Sintomas: mancha marrom na folha, com diâmetro de cerca de 10mm. Controle cultural, fungicidas de largo espectro e uso da cultivar IAC caiapó, IAC jumbo e IAC Ferrugem-do-amendoim Puccinia arachidis(fungo) As condições favoráveis para o desenvolvimento desta doença são alta UR, temperaturas variando entre 20 e 30, e lâmina de água sobre as folhas.

10 Sintomas: aparecimento de pequenas manchas necrosadas na folha. Controle cultural e uso de fungicidas de largo espectro. Verrugose Sphaceloma arachidis(fungo) As condições favoráveis para o aparecimento desta doença são alta UR e presença de tripes na lavoura. Sintomas: aparecimento de inchaços no caule e pecíolos. Controle; Controle cultural e aplicação de fungicidas de largo espectro. Queima-das-folha Leptosphaerulina crassiasca(fungo) As condições favoráveis para o aparecimento desta doença na lavoura são alta UR e solos compactados. Sintomas: aparecimento de uma mancha necrótica que cresce da borda em direção ao centro da folha: Controle cultural e aplicação de fungicidas de largo espectro. Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii(fungo) As condições favoráveis para o aparecimento desta doença na lavoura são alta UR e presença de matéria orgânica no solo. Sintomas: murcha e em seguida necrosamento do caule. Aração profunda, evitar acumular M.O no colo da planta, eliminação de daninhas e maior espaçamento entre plantas.

11 Mofo-branco Sclerotinia minor(fungo) As condições favoráveis para o aparecimento desta doença na lavoura são alta UR, temperatura amena, baixa luminosidade e pouca ventilação na lavoura. Sintomas: aparecimento de um mofo branco nos caules, com posterior aparecimento de pintas pretas no caule. Controle cultural e arações profundas.

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