PRINCIPAIS DOENÇAS E PRAGAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO NO BRASIL
|
|
- Júlio César Pinheiro Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRINCIPAIS DOENÇAS E PRAGAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO NO BRASIL Prof. Dr. Edson Luiz Furtado - FCA/UNESP - Campus de Botucatu Prof. Dr. Carlos F. Wilcken - FCA/UNESP - Campus de Botucatu Coordenadores do PROTEF/IPEF Câmara Setorial de Florestas Plantadas maio / 2011
2 1. INTRODUÇÃO Florestas plantadas no Brasil ocupam uma área de 6.5 milhões de ha. As principais espécies plantadas são: Eucalyptus: Principalmente em MG, SP, ES, MS, PR, BA e RS Áreas de Expansão (MA e PI) 5 milhões de ha ou 65 % Pinus: Plantados no PR, SC, RS, SP, MG e AP Seringueira: Explorada na região Amazônica e plantada em SP, MT e BA Outras espécies: Teca, Paricá, Acácias, etc.
3 Mancha de MICOSFERELA Maior suscetibilidade nas folhas mais jovens
4 Distribuição de Mycosphaerella e Teratosphaeria Ocorrência em Eucalyptus sp.
5 Mancha de micosferela: : Importância da doença Problema para Eucalyptus globulus,, E. nitens e E. dunnii Perda de 15 a 17 % no incremento do volume de madeira Problema em viveiro (Fase de rustificação ão) Ocorrência por mais de 2 anos seguidos limitação do plantio de espécies suscetíveis.
6 Sintomatologia Desfolha precoce em plantas juvenis (Smith, 2006) (Smith, 2006)
7 Teratosphaeria nubilosa em Eucalyptus globulus - RS
8 Mancha de micosferela: : Controle Variedades resistentes, ou substituição de plantas suscetíveis por espécies mais resistentes África do Sul e noroeste da Australia Nova Zelândia: E. delegatensis por espécies mais resistentes Híbridos: E. globulus (suscetível a Teratosphaeria nubilosa) e E. grandis (tolerante a T. nubilosa) Controle químico é promissor no primeiro ano
9 Ferrugem do eucalipto no Brasil
10 EVOLUÇÃO DA FERRUGEM EM DIFERENTES HOSPEDEIROS. BOTUCATU Níveis de severidade sobre goiabeira. 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 J F M A M J J A S O N D GOIABA EUCALIPTO JAMBO
11 EVOLUÇÃO DA FERRUGEM EM DIFERENTES HOSPEDEIROS. BOTUCATU Níveis de severidade sobre goiabeira. 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 J F M A M J J A S O N D GOIABA
12 EVOLUÇÃO DA FERRUGEM EM DIFERENTES HOSPEDEIROS. BOTUCATU Níveis de severidade sobre goiabeira. 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 J F M A M J J A S O N D GOIABA JAMBO
13 EVOLUÇÃO DA FERRUGEM EM DIFERENTES HOSPEDEIROS. BOTUCATU Níveis de severidade sobre goiabeira. 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 J F M A M J J A S O N D GOIABA EUCALIPTO JAMBO
14 FERRUGEM DO EUCALIPTO 0 Sem sintomas; I Poucas pústulas; II Muitas pústulas e esporulação intensa; e III Muitas pústulas, esporulação intensa e perda da dominância apical (Zamprognoet. Al, 2008, modificado de Takahashi, et. al 2002)
15 Danos estimados no Brasil ESTADO ÁREA TOTAL ÁREA DE RISCO (%) ÁREA DOENTE PRODUÇÃO (m3) DANO* (m3) R$(*1000) BA ES MS SP MG PR SC RS IMA=30 m 3 /ha.ano Corte=7 anos *DM=20% 1 ton.cel. = US$750,00
16 PERDAS POTENCIAIS 2,8 BILHÕES DE DÓLARES EM 7 ANOS 400 MILHÕES DE DÓLARES POR ANO
17 Medidas de controle Resistência de material genético (procedências e clones) (500 testes/ano) Identificação de marcadores moleculares Evitação (Evasão temporal) Evasão espacial (plantios em áreas desfavoráveis ao patógeno) Fungicidas (clonais, viveiro, plantios novos)
18 Viveiro
19 Potencial do setor: eucalipto 600 mil ha/ano representa uma produção aproximada de 1 bilhão de mudas.
20 Principais ocorrências em viveiros Principais ocorrências fases de enraizamento, aclimatação, crescimento e rustificação: Cylindrocladium spp. e Botrytis cinerea podridão de estacas, manchas foliares e canela preta; Quambalaria eucalypti manchas foliares e anelamento de caule; Rhizoctonia solani podridão de estacas; Outros: Colletotrichum, Phomopsis, Fusarium, Dothiorella e Pestalothiopsis. Bactérias dos gêneros Xanthomonas e Pseudomonas manchas foliares e desfolhas.
21 Potencial de perdas de mudas por doenças Manejo com controle químico FCA/UNESP Perdas de mudas por doenças - média mensal (3 anos) 15 % perdas expedição Cylindrocladium Rhizoctonia Botrytis Botrytis Cyl. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mês de estaqueamento Viveiro 1 Viveiro 2
22 RESULTADOS O manejo adicionado do controle químico: a)possibilitou a oferta de 5,92% a mais em mudas; b)para um viveiro de 1 milhão de mudas por mês significa a oferta de 710 mil mudas a mais no ano; c)representa um ganho adicional ao produtor de R$213 mil por ano
23 Outras doenças de importância para o eucalipto Murcha de Cerotocystis Cancro do eucalipto
24 Emergências em outras espécies florestais Pínus Armilariose, Sphaeropsis sapinea Teca-Ferrugem Guanandi doenças de viveiro Seringueira doenças foliares, painel e nematóides Álamo ferrugem Acácia negra -gomose Acácia mangio manchas foliares, murchas
25 Principais Pragas: Cupins Cupins afetam mudas no campo, as mudas que sobrevivem, crescem com danos no sistema radicular Principal estratégia de manejo: Uso de inseticidas/cupinicidas Estimativa de Plantio +/ ha/ano em 2/3 desta área é utilizado cupinicidas
26 Principais Pragas: LAGARTAS DESFOLHADORAS Lagartas afetam a copa das árvores, causando importante desfolhamento. Temos 9 diferentes espécies de lagartas desfolhadoras. Principal estratégia de manejo: Aplicação de B.t. 2010: ocorrência em ha e controle de 75 % desta área (PROTEF, 2010)
27 Principais Pragas: Psilídeo de Concha (praga exótica) Glycaspis brimblecombei é um inseto sugador, causando desfolhamento em algumas espécies de eucaliptos e clones Principal forma de Manejo: Controle biológico com parasitóide importado de outros países 2010: ocorrência de ha e controle de 34 % desta área com controle biológico/inseticidas (PROTEF, 2010)
28 Principais pragas: PERCEVEJO BRONZEADO (praga exótica) Thaumastocoris peregrinus é um inseto sugador, causando desfolhamento na maioria das espécies e clones de eucalipto Principais medidas de manejo: Controle biológico com parasitóides de ovos (em desenvolvimento / importado) 2010: ocorrência em ha e controle de 16 % desta área com controle biológico e inseticidas (PROTEF, 2010)
29 Principais Pragas: BESOURO AMARELO Costalimaita ferruginea causa desfolhamento em mudas e árvores jovens. Principais medidas de controle: Controle Químico.
Espécies de Mycosphaerella e sua importância para eucalipto
Espécies de Mycosphaerella e sua importância para eucalipto Msc. Martha Maria Passador Novembro/2010 16ª Reunião Técnica do PROTEF Doenças em eucalipto Doenças foliares Mancha de micosferela Mycosphaerella
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS
unesp MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS Prof. Dr. Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu 1. INTRODUÇÃO As plantações florestais brasileiras ocupam área de 5,7 milhões de ha, representando
Leia maisAções para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil
Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Leonardo R. Barbosa Laboratório de Entomologia Florestal Embrapa Florestas SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRAGAS QUERENTERNARIAS
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DAS PRAGAS EXÓTICAS DO EUCALIPTO
unesp 16a. Reunião Técnica PROTEF Nov/2010 SITUAÇÃO ATUAL DAS PRAGAS EXÓTICAS DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu Percevejo bronzeado do eucalipto 2008 Detecção no Brasil (SP e RS) 2009
Leia maisPriorização de Registro de Produtos Fitossanitários para Florestas Plantadas
Priorização de Registro de Produtos Fitossanitários para Florestas Plantadas Prof. Dr. Edson Luiz Furtado - FCA/UNESP - Campus de Botucatu Prof. Dr. Carlos F. Wilcken - FCA/UNESP - Campus de Botucatu Coordenadores
Leia maisSirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos
Sirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos Edson Tadeu Iede Susete R.C. Penteado Wilson Reis Filho Riscos de introdução de pragas florestais no Brasil Mercado globalizado Aumento do
Leia maisMONITORAMENTO E AMOSTRAGEM DE LAGARTAS DESFOLHADORAS
unesp 15a. Reunião Técnica PROTEF Abr/2010 MONITORAMENTO E AMOSTRAGEM DE LAGARTAS DESFOLHADORAS Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu O que é manejo integrado de pragas (MIP)? A filosofia e metodologia
Leia maisPRAGAS FLORESTAIS. Gorgulho-do-eucalipto. Formação. 18 de junho e 11 dezembro. Dina Ribeiro. http://www.forestry.gov.uk/forestry/ INFD-672LGH
PRAGAS FLORESTAIS Gorgulho-do-eucalipto http://www.forestry.gov.uk/forestry/ INFD-672LGH http://en.wikipedia.org/wiki/fusarium_circinatum Dina Ribeiro Formação 18 de junho e 11 dezembro 2014 1 O Inseto
Leia maisManejo Integrado de Pragas Florestais Eucalipto como Estudo de caso. José Eduardo Petrilli Mendes FIBRIA
Manejo Integrado de Pragas Florestais Eucalipto como Estudo de caso José Eduardo Petrilli Mendes FIBRIA Roteiro - Breve apresentação da Fibria - ÁreacomflorestasplantadasnoMS - Importância das pragas para
Leia maisMATERIAL GENÉTICO ADAPTADO AO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO
9º Seminário de Atualização em Eucaliptocultura MATERIAL GENÉTICO ADAPTADO AO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO Profa. Luciana Duque Silva Depto. Ciências Florestais ESALQ/USP 1 FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA
Leia maisDesafios fitossanitários do cultivo da soja no Mercosul: INSETOS PRAGAS Desafios para o Brasil
Desafios fitossanitários do cultivo da soja no Mercosul: INSETOS PRAGAS Desafios para o Brasil Edson Hirose Embrapa Soja 1 As principais pragas Da Soja? 2 Principais pragas x fase de desenvolvimento da
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisManejo Integrado de Pragas do Eucalipto
Manejo Integrado de Pragas do Eucalipto Sanidade Florestal e a busca pela sustentabilidade da produção. Pesq. Everton P. Soliman Sanidade Florestal - Tecnologia Edival VIII Simpósio Sobre Técncias de Plantio
Leia maisBiologia, danos e controle de cupins em eucalipto
unesp Biologia, danos e controle de cupins em eucalipto Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu. 1. Introdução Os cupins são considerados pragas em plantações florestais em toda a região tropical, sendo
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisPROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL - PROTEF / IPEF -
PROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL - PROTEF / IPEF - ALERTA PROTEF PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO (Thaumastocoris peregrinus) (HEMIPTERA: THAUMASTOCORIDAE): AMEAÇA ÀS FLORESTAS DE EUCALIPTO BRASILEIRAS Prof.
Leia maisGenética e Nutrição Florestal MDS
Melhoramento Genético e Manejo Florestal na Duratex MDS A DURATEX É UMA EMPRESA DO GRUPO ITAÚSA MDS PRODUTOS DA DIVISÃO MADEIRA PAINÉIS DE MADEIRA RECONSTITUIDA: - MDF/HDF - MDP - CHAPA DURA DE FIBRA -
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA. Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho Introdução de Pragas Florestais no Brasil Globalização Turismo Internacional Fronteiras
Leia mais16ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF MANEJO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS REGIÃO SUBTROPICAL
16ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF MANEJO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS REGIÃO SUBTROPICAL DINÂMICA POPULACIONAL DO PSILÍDEO-DE-CONCHA E DE SEU PARASITÓIDE EM FLORESTA DE Eucalyptuscamaldulensis Prof. Dr. PEDRO
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisMesorregião MT-RO Mato Grosso - Rondônia. Catálogo Soja
Mesorregião MT-RO Mato Grosso - Rondônia Catálogo Soja 2013 Cultivares de Soja Marca Pionee r Mesorregião MT-RO Diversidade genética e qualidade A DuPont Pioneer, com mais de 85 anos de melhoramento, é
Leia maisEfeito dos custos dos insumos na rentabilidade dos projetos florestais
Ativos do Campo - Nº 04/2013 Efeito dos custos dos insumos na rentabilidade dos projetos florestais Mesmo sendo as plantações florestais intensivas em utilização de mão de obra, sobretudo em regiões montanhosas,
Leia mais9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO
9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisAspectos gerais da ferrugem do eucalipto no Brasil
Aspectos gerais da ferrugem do eucalipto no Brasil Prof. Dr. Edson Luiz Furtado Patologia Florestal UNESP/Botucatu PROTEF/IPEF 22/04/2010 Área com reflorestamento por estado (ha). SBS - 2004 SBS2007 -
Leia maisReunião Técnica para Elaboração do Plano de Pesquisa e Desenvolvimento
Reunião Técnica para Elaboração do Plano de Pesquisa e Desenvolvimento PPD IPEF 2020 PPD IPEF 2020 Campinas, 21 e 22.05.2009 EQUIPE COORDENAÇÃO Robert Cardoso Sartório Aracruz COLABORADORES Alex G. B.
Leia maisMANEJO DE INSETOS E ÁCAROS NAS CULTURAS DA SOJA E DO MILHO. MAURO BRAGA Pesquisador
MANEJO DE INSETOS E ÁCAROS NAS CULTURAS DA SOJA E DO MILHO MAURO BRAGA Pesquisador Sistemas agrícolas Insetos e ácaros na soja Insetos no milho Inseticidas: manejo melhor Sistemas agrícolas Sistemas agrícolas
Leia maisA HIBRIDAÇÃO NO MELHORAMENTO DA RESISTÊNCIA A FATORES ABIÓTICOS EM Eucalyptus. Teotônio Francisco de Assis Assistech Ltda assisteo@terra.com.
A HIBRIDAÇÃO NO MELHORAMENTO DA RESISTÊNCIA A FATORES ABIÓTICOS EM Eucalyptus Teotônio Francisco de Assis Assistech Ltda assisteo@terra.com.br PRODUTIVIDADE FLORESTAL N Í V E I S D E P R O D U Ç ÃO POTENCIAL
Leia maisVisão Geral do Potencial do Mercado Florestal para a Região do MATOPIBA Tocantins Florestal Nov/2013
Visão Geral do Potencial do Mercado Florestal para a Região do MATOPIBA Tocantins Florestal Nov/2013 www.consufor.com A EMPRESA A Consufor é uma empresa de consultoria em NEGÓCIOS e ESTRATÉGIAS, especializada
Leia maisDanos do percevejo bronzeado no Brasil. Eng. Ftal Luís Renato Junqueira Coord. Técnico Programa Cooperativo de Proteção Florestal
Danos do percevejo bronzeado no Brasil Eng. Ftal Luís Renato Junqueira Coord. Técnico Programa Cooperativo de Proteção Florestal Breve histórico - PROTEF Primeiro programa nacional relacionado com pragas
Leia maisJURANDI MACHADO - DIRETOR. Cenário Carnes 2014/2015
JURANDI MACHADO - DIRETOR Cenário Carnes 2014/2015 Oferta e Demanda de Carne Suína CARNE SUÍNA 2014 (a)* no Mundo (Mil toneladas) 2015 (b)* Var % (b/a) PRODUÇÃO 110.606 111.845 1,12 CONSUMO 109.882 111.174
Leia maisProgresso Espacial e Temporal do HLB em dez anos de São Paulo. Renato Beozzo Bassanezi rbbassanezi@fundecitrus.com.br
Progresso Espacial e Temporal do HLB em dez anos de São Paulo Renato Beozzo Bassanezi rbbassanezi@fundecitrus.com.br HLB em São Paulo, Minas Gerais e Paraná SP - 290 municípios PR 89 municípios MG 20 municípios
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisDesafios das Novas Fronteiras Florestais do Brasil
M A N O E L D E F R E I T A S C O N S U L T O R I A F L O R E S T A L Desafios das Novas Fronteiras Florestais do Brasil 1º Congresso Florestal do Tocantins Novembro 2010 Situação florestal do Brasil IBGE
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Sigla CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Ind Nº 9/215 Técnicos Resp Equipe CGPM
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv
Leia maisAções da UNEMAT no município de Alta Floresta. Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia
Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia INTRODUÇÃO Laboratório de Fitopatologia e a Clínica de Doenças de Plantas atuam em 4 áreas:
Leia maisControle de pragas - formigas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Controle de pragas - formigas Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos
Leia maisSUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL COMPORTAMENTO DO EMPREGO METALÚRGICO MARÇO DE 2011
SUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL COMPORTAMENTO DO EMPREGO METALÚRGICO MARÇO DE 2011 ANÁLISE DOS RESULTADOS De acordo com os dados do Ministério do Trabalho e Emprego, de janeiro a dezembro de 2012 foram
Leia maisContexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil
Contexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil Eng. Agr. Dr. Henrique Debiasi Eng. Agr. Dr. Julio C. Franchini Eng. Agr. Dr. Alvadi A. Balbinot Jr. VII Congresso
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas d CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indica Nº 1/215 Técnicos Respon Equipe
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,
Leia maisAvanços no Melhoramento Genético de Espécies Florestais
IV Workshop em Melhoramento Florestal IPEF Avanços no Melhoramento Genético de Espécies Florestais Edson Seizo Mori FCA / UNESP Campus de Botucatu Introdução e Histórico A cultura dos eucalyptus no Brasil
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR Foi realizado no dia 12 de julho de 2012 em Londrina (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS NA CENIBRA
PRODUÇÃO DE MUDAS NA CENIBRA FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE MUDA CLONAL JARDIM CLONAL COLHEITA DE BROTOS PLANTIO DE ESTACA CASA DE VEGETAÇÃO CASA DE SOMBRA CRESCIMENTO RUSTIFICAÇÃO/ EXPEDIÇÃO SUBIRRIGAÇÃO TRANSPORTE
Leia maisPrincipais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico. Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP
Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP Plantas cultivadas em sistema de aquaponia Alface Cebolinha
Leia maisSanidade das Sementes
Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 Sanidade das Sementes Brasileiras de Algodão Palestrante: Wanderley K. Oishi Gerente de Produção-MDM Sementes de Algodão Ltda. Situação Atual da Cotonicultura Brasileira
Leia maisManejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas
Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Marcelo C. Picanço Prof. de Entomologia Universidade Federal de Viçosa Telefone: (31)38994009 E-mail: picanco@ufv.br Situação do Controle de Pragas de Grandes
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisControle Microbiano de Fernanda Goes Mendes Marina Chamon Abreu Seminário de Microbiologia do Solo 2014/1 O controle de na agricultura é um fator limitante e resulta no aumento do custo de produção; O
Leia maisDOENÇAS DO CUPUAÇUZEIRO (Theobroma grandiflorum Willd. Spend.) Schum.
DOENÇAS DO CUPUAÇUZEIRO (Theobroma grandiflorum Willd. Spend.) Schum. Maria Geralda de Souza; Olívia Cordeiro de Almeida; Aparecida das Graças Claret de Souza Embrapa Amazônia Ocidental, Rodovia AM-010,
Leia maisPORTFÓLIO DE VARIEDADES
PORTFÓLIO DE VARIEDADES SOJA ABRIL, 2015 SEEDCORP.COM.BR VARIEDADES SEEDCORP RR IPRO EXCLUSIVIDADES SEEDCORP RR IPRO NA 5909 RG Nidera Precocidade: possibilidade de segunda safra; Máxima estabilidade em
Leia maisA A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010
A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DO PROJETO COOPERATIVO DE MANEJO DE PRAGAS EXÓTICAS DO EUCALIPTO
unesp 15a. Reunião Técnica PROTEF Abr/2010 SITUAÇÃO ATUAL DO PROJETO COOPERATIVO DE MANEJO DE PRAGAS EXÓTICAS DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu Percevejo bronzeado do eucalipto Praga
Leia maisDOENÇAS DO CAFEEIRO COM ENFASE EM MANCHA DE PHOMA E MANCHA AUREOLADA
DOENÇAS DO CAFEEIRO COM ENFASE EM MANCHA DE PHOMA E MANCHA AUREOLADA Rui Pereira Leite Jr. ruileite@iapar.br INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ http://www.iapar.br PRINCIPAIS ESPÉCIES DE CAFEEIRO CULTIVADAS
Leia maisFerrugem asiática da soja
Curso de Treinamento em Gestão do Risco Climático no Setor Agrícola INMET Brasília, 3 a 7 de março de 2008 Ferrugem asiática da soja Informações Climáticas para o Manejo de Risco de Epidemias Prof. Emerson
Leia maisVariedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste
Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Sumário: Novos Desafios do Setor; Programas de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar; Principais Características
Leia maisCUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS
CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou
Leia maisVII - OBSERVAÇÕES RELEVANTES Indivíduo de grande porte, com caule oco e ataque de cupins na região do cerne.
FICHA DE CAMPO - AVALIAÇÃO FITOSSANITÁRIA DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS I- LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DATA: 22/02/2013 UF: RJ MUNICÍPIO: NOVA FRIBURGO BAIRRO: CENTRO VIA: PRAÇA GETÚLIO VARGAS LADO PAR SISTEMA:
Leia maisFLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL
FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências
Leia maisCONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO. João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta
CONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta MERCADO -Comportamento das principais cultivares plantadas no Brasil; -Situação da Safra 2009/2010;
Leia maisTecnologia em Silvicultura Anderson Piacezzi, MSc Consultor Técnico
Tecnologia em Silvicultura Anderson Piacezzi, MSc Consultor Técnico Engº Florestal UFV Mestre em Genética e Melhoramento Florestal UFV Especialista Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas - UFLA Novembro/2013
Leia maisIMPORTÂNCIA DO CARVÃO VEGETAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Alessandro Albino Fontes
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal IMPORTÂNCIA DO CARVÃO VEGETAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Alessandro Albino Fontes 1. INTRODUÇÃO Definição O carvão vegetal é um subproduto
Leia maisSETOR FLORESTAL BRASILEIRO Cenário Atual e Perspectivas
SETOR FLORESTAL BRASILEIRO Cenário Atual e Perspectivas Workshop Técnico de Celulose Campo Grande MS Março 2013 www.consufor.com A EMPRESA A Consufor é uma empresa de consultoria em NEGÓCIOS e ESTRATÉGIAS,
Leia maisPROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014
ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão
Leia maisRelatório mensal JULHO/2014. Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo.
Relatório mensal JULHO/2014 Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo. Atividades desenvolvidas no mês: Estudo das espécies
Leia maisRelato da situação da ferrugem e do vazio sanitário na região Sul (PR, SC e RS) e Sudeste (MG, SP)
Reunião do Consórcio Antiferrugem 26 de junho de 2008. Londrina, PR. Relato da situação da ferrugem e do vazio sanitário na região Sul (PR, SC e RS) e Sudeste (MG, SP) Dulândula S. M. Wruck - Epamig Leila
Leia maisPROTEF/IPEF. Alerta para Mancha de Mycosphaerella sp. em plantações de Eucalyptus globulus. Prof. Dr. Edson Luiz Furtado Patologia Florestal
PROTEF/IPEF Alerta para Mancha de Mycosphaerella sp. em plantações de Eucalyptus globulus Prof. Dr. Edson Luiz Furtado Patologia Florestal Msc. Martha Maria Passador Aluna de Doutorado do curso de pósgraduação
Leia maisRETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS. Antonio Juliano Ayres
RETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS Antonio Juliano Ayres ETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS - Cenário Atual - Inventário de Árvores - Estimativa de Safra - Tendências
Leia maisEvolução Histórica MP 2.200-2 - 24/08/01. Emenda Constitucional nº 42-19/12/03. I ENAT Salvador - 17/07/04. II ENAT São Paulo - 27/08/05
SEPRORJ Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 2009 Evolução Histórica MP 2.200-2 - 24/08/01 Emenda Constitucional nº 42-19/12/03 I ENAT Salvador - 17/07/04 II ENAT São Paulo - 27/08/05 III ENAT Fortaleza
Leia maisRelação de Troca até Jan17 Produto Agrícola x Fertilizante. Fabio Silveira André Melo
Relação de Troca até Jan17 Produto Agrícola x Fertilizante Fabio Silveira André Melo Março 2017 Relação de Troca Produto Agrícola x Fertilizante Relação de troca em { Jan / 17 } Soja Milho Arroz Café Algodão
Leia maisRelação de Troca até Mar17 Produto Agrícola x Fertilizante. Fabio Silveira
Relação de Troca até Mar17 Produto Agrícola x Fertilizante Fabio Silveira Maio 2017 Relação de Troca Produto Agrícola x Fertilizante Relação de troca em { Mar / 17 } Soja Milho Arroz Café Algodão Cana
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Dezembro de 2013 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas
Leia maisunesp DIA DE CAMPO SOBRE PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu
unesp DIA DE CAMPO SOBRE PERCEVEJO BRONZEADO DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu 1. INTRODUÇÃO O percevejo bronzeado tem avançado com rapidez em SP e RS. Desde outubro de 2008 foi encontrado
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 399.473,26 422.403,60 501.033,08 371.050,32 437.918,87 2.131.879,13 Valor
Leia maisReunião Pública Dezembro de 2015
Reunião Pública Dezembro de 2015 Cenário Macroeconômico Arlindo de Azevedo Moura CEO 2 Cenário Macroeconômico 3 COMMODITIES Pressão de queda nos preços Menor preço dos últimos 16 anos TAXA DE CÂMBIO RESTRIÇÃO
Leia maisPerspectivas da Indústria Nacional de Celulose e Papel
35º. Fórum ANAVE Perspectivas da Indústria Nacional de Celulose e Papel Simone Nagai 9 de novembro, 2010 Temas: O Setor Base Florestal Contribuição Social e Ambiental Investimentos e Perspectivas 2 Desempenho
Leia maisBoletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário
Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de
Leia maisTeste de Uso Múltiplo Eucalyptus TUME. ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo
Teste de Uso Múltiplo Eucalyptus TUME ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo Roteiro da Apresentação Histórico do TUME - as primeiras demandas Objetivos do TUME
Leia mais27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017
27 de abril de 2016 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 ROTEIRO I. Considerações sobre a atual situação do setor sucroenergético II. Bioeletricidade III. Condições climáticas e agronômicas
Leia maisBases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar. Leila Luci Dinardo-Miranda
Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda CURSO: Manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda 16 e 17/10/2012 infobibos.com.br Cenários
Leia maisESTRUTURA. Matriz ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. www.stcp.com.br
ESTRUTURA ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz ATUAÇÃO GLOBAL REINO UNIDO CANADÁ ESTADOS UNIDOS HONDURAS PANAMÁ COLÔMBIA EQUADOR PERÚ BOLÍVIA CHILE EL SALVADOR CONGO ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI BRASIL GUIANA
Leia maisDOENÇAS DAS CRUCÍFERAS
DOENÇAS DAS CRUCÍFERAS Anotações de aula Profa. Marli F.S. Papa DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS PODRIDÃO NEGRA. Principal doença de crucíferas cultivadas, principalmente de repolho, couve e couve-flor.
Leia maisDOENÇAS DO ALGODOEIRO
S.E. 2 NOVOS PROBLEMAS DE DOENÇAS DO ALGODOEIRO VARIABILIDADE DE PATÓGENOS EDIVALDO CIA PROBLEMAS ATUAIS DE DOENÇAS DO ALGODOEIRO RAFAEL GALBIERI MOFO BRANCO NO ALGODOEIRO NELSON SUASSUNA DEFINIÇÃO DE
Leia maisOcorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná
Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná Leonardo R. Barbosa leonardo@cnpf.embrapa.br 10 Novembro 2010 16ª Reunião Técnica do PROTEF - Manejo de Pragas e Doenças Florestais - Região Subtropical
Leia maisNota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Outubro de 2018
Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 29-2018 Data base: Outubro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Out/18): 47.314.120; Variação do número de
Leia maisSobre o CAIS Estatísticas Relatório de Incidentes de Segurança Visão Geral Incidentes envolvendo clientes do PoP-SC
Relatório Mensal de Incidentes de Segurança como instrumento de melhoria contínua Rildo Souza Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança (CAIS) Agenda Sobre o CAIS Estatísticas Relatório de Incidentes
Leia maisWorkshop FAPESP: Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura do Estado de São Paulo Controle Biológico em Florestas Plantadas
Workshop FAPESP: Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura do Estado de São Paulo Controle Biológico em Florestas Plantadas Carlos F. Wilcken - FCA/UNESP Botucatu Luiz Alexandre N. de Sá
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50
Leia maisPanorama da Safra e Perspectivas. Dezembro/18
Panorama da Safra e Perspectivas Dezembro/18 Agenda Contexto histórico e Indicadores Safra 2018/19 Perspectivas Safra 2019/20 Tendências e soluções para o aumento de produtividade Contexto histórico e
Leia maisFORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL
FORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL O que é clonagem? Os clones são formados através de melhoramento genético e diversos testes realizado a campo ao longo de anos. O que é Mini Jardim Clonal? Anos
Leia mais- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 618.931,34 Valor Fob ( Us$/Mil ) 115.218,56 115.218,56 Preço
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 31.148,98 30.567,04 30.668,99 27.234,05 26.012,97 145.632,03 Valor
Leia maisBRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA REGIÃO SUL
03/09/2018 MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA REGIÃO SUL Engº. Agrº. Me. Elderson Ruthes Aviso Este documento está protegido por direitos autorais e pode conter informações confidenciais e/ou privilegiadas.
Leia mais