Principais Doenças Fúngicas Na Cultura do Alho

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1 Principais Doenças Fúngicas Na Cultura do Alho Marco Antônio Lucini Engenheiro Agrônomo Curitibanos, setembro de 2009.

2 PRINCIPAIS DOENÇAS FÚNGICAS NA CULTURA DO ALHO Marco Antônio Lucini 1 O Brasil é um grande consumidor de alho, chegando a 1,15 Kg/habitante/ano. O volume consumido nos últimos anos é de 210 mil toneladas, das quais 2/3 são importadas da China e Argentina e apenas 1/3 de produção nacional. Essa situação já foi melhor para o Brasil. No final dos anos 80 o país produziu 90% do consumo. A abertura do mercado contribuiu para a diminuição da oferta do alho nacional e o aumento desenfreado de importações do alho da Argentina e China. Essas importações são responsáveis atualmente pela geração de 50 mil empregos nesses países. Vários são os fatores que afetam a produtividade do alho, como tamanho e qualidade do alho semente, rotação de culturas, adubação, irrigação, stand e densidade de plantio, ciclo e época de plantio, controle fitossanitário entre outros. Inúmeras doenças atacam a cultura do alho no Brasil. Um dos problemas que mais contribuem para o agravamento da severidade das doenças nessa cultura é a falta de variedades resistentes. Entre as doenças de solo as mais importantes são a podridão branca, podridão seca de fusarium e podridão de esclerócio. As doenças fúngicas foliares mais importantes são a ferrugem e a alternária. Abaixo uma abordagem rápida sobre essas doenças com inúmeras fotos, facilitando dessa forma a sua identificação e a sugestão de controle. Estes, nas épocas frias do ano e alta umidade, na presença de plantas de alho ou cebola, germinam podendo infectar a base dos bulbilhos dos mesmos causando a podridão. A temperatura ótima para surgimento da doença e germinação dos escleródios é de 10 a 20 C, em temperaturas superiores o desenvolvimento da doença diminui. Bulbos afetados pelo fungo são o principal veículo de disseminação, assim como a água de irrigação infectada anteriormente, ferramentas, pessoas transitando por áreas infectadas e depois em área não atingidas, embalagens como caixas e sacos contaminados. Os primeiros sintomas são notados na parte aérea. A planta apresenta pouco desenvolvimento. Há necrose ou queima descendente das folhas e amarelecimento e morte das folhas mais velhas. Devido ao apodrecimento das raízes, as plantas afetadas são facilmente arrancadas do solo. Em condições de ambiente úmido os bulbilhos afetados, ficam recobertos por abundante micélio branco, em que se inicia a formação de escleródios, como pequenos pontos preto aglomerados na superfície da parte afetada. 1 DOENÇAS DE SOLO 1.1 Podridão Branca do Alho Sclerotium cepivorum Berkeley A doença é causada pelo fungo Sclerotium cepivorum que sobrevive no solo ou em restos culturais por 8 a 10 anos na forma de escleródios. Sintoma inicial na parte aérea 1 Marco Antônio Lucini, Engenheiro Agrônomo, Epagri, Curitibanos, Santa Catarina, marcolucini@gmail.com

3 Foto 2 Foto 5 Podridão branca no bulbo com micélio abundante. Podridão branca: escleródios Foto 3 Reboleira Foto 4 Podridão branca: micélio no pseudocaule Ocorrência Em Curitibanos apareceu o primeiro foco da doença em A partir daí mais cinco lavouras apresentaram podridão branca. Em todas essas lavouras os sintomas ocorreram em reboleiras. Na Serra Gaúcha essa doença também já foi constatada nos anos 90. A presença de podridão branca na região de São Gotardo, Minas Gerais, onde se cultiva alho vernalizado sob pivo tem sido severa nos últimos anos. Essa região caracteriza-se por ser mais fria, que as demais regiões do Centro Oeste, onde se cultiva alho nobre vernalizado. Nessa região o fungo encontra as condições ideais de temperatura e umidade para se desenvolver. As principais medidas de controle são de caráter preventivo, tais como: plantio de alhosemente livre da podridão branca em áreas isenta da doença, rotação de culturas por períodos longos 10 a 12 anos, tratamento do bulbilho semente com fungicidas específicos. A solarização do solo, nas pequenas reboleiras, tem se mostrado eficiente. Sempre que essa doença aparecer, o produtor deve comunicar imediatamente aos órgãos competentes de defesa sanitária vegetal. Assim as medidas adequadas serão tomadas. O isolamento da área é fundamental já que a podridão branca é a principal doença da cultura do alho e pode inviabilizar o plantio de uma região.

4 1.2 Fusariose ou Podridão Seca Fusarium oxysporum f. sp. cepae Snynder & Hans Doença comum na cultura do alho. A doença desenvolve-se melhor em ambientes úmidos e quentes, sendo mais séria em solos onde se pratica o cultivo sucessivo de alho. Bulbos infectados utilizados para plantio podem falhar na emissão de raízes e folhas. Plantas doentes apresentam as folhas amarelas, murchas e curvadas para baixo as quais tornam-se escurecidas, avermelhadas ou vermelho. O fungo invade os tecidos vasculares do xilema, provocando a sua obstrução e os sintomas característicos da doença. O disco do bulbo apresenta geralmente podridão rosada. Ocorre mofo branco e podridão seca no bulbo sob condições de alta umidade. Cortando-se o bulbo transversalmente pode-se observar um lado deprimido no mesmo, onde o fungo está se desenvolvendo. Muitas vezes esse fungo penetra onde há danos mecânicos ou ferimentos. Nota-se a campo, no sul, uma incidência maior de podridão seca após fortes geadas com temperaturas negativas. aplicação foliar com fungicidas é ineficiente, uma vez que não se consegue atingir o alvo. Foto 2 Fusarium sp: lado deprimido presença do fungo Foto 3 Fusarium sp na raiz Foto 4 Planta curvada Fusarium sp Uso de bulbilhos sadios, eliminando os chochos, danificados e ou suspeitos de estarem infectados, aliado ao tratamento químico dos bulbilhos antes do plantio. Arranquio e queima das plantas infectadas no local de plantio; rotação de culturas, a entrada do fungo se dá via raízes sadias ou aquelas danificadas por nematóides, por ferimentos causados por máquinas ou insetos. A Sintoma na folha, normalmente em reboleiras

5 Foto 5 Ataca plântula de feijão e soja quando são cultivados em sucessão ao alho. Sintoma no disco ou caule do alho Foto 6 Micélio no bulbo Foto 2 Fusarium no bulbo Escleródio grande e amarelo 1.3 Podridão de esclerócio Sclerotium rolfsii Sacc A doença ocorre sob condições elevadas de temperatura e umidade, e com maior freqüência em áreas com grande quantidade de palha em decomposição. No alho ela se manifesta no final do ciclo em pré-colheita. Aparece no final do ciclo, no início há o desenvolvimento de um micélio branco no bulbo e escleródios amarelos e grandes (maiores que a podridão branca). Por ocasião da colheita a túnica do bulbo fica com a cor arroxeada. Rotação de cultura de preferência com milho e milheto. Fazer o tratamento da semente dos cereais (soja, feijão) cultivados em sucessão. 2 DOENÇAS FOLIARES 2.1 Ferrugem Puccinia allii (D.C.) Rud. As condições ótimas para o desenvolvimento doença são temperaturas amenas (15 a 20 C) e alta umidade relativa, que

6 normalmente ocorre na região sul a partir de final de agosto. A disseminação dos esporos se dá principalmente pelo vento. O fungo sobrevive de uma estação de cultivo para outra em restos culturais. Solos compactados, de baixada e lavouras com adubações desequilibradas favorecem o desenvolvimento da doença. A doença afeta a cultura em qualquer fase desde que haja condições favoráveis ao desenvolvimento da mesma. O ciclo da ferrugem varia de 9 a 14 dias conforme clima e variedade de alho. No limbo foliar aparecem pústulas relativamente pequenas, elípticas, recobertas pela cutícula da folha no início de desenvolvimento, posteriormente com o rompimento desta cutícula há exposição de massa pulverulenta, de cor amarela. Em fase mais avançada esta massa pulverulenta apresenta coloração castanha-escura ou preta. Foto 3 Ferrugem teliosporos Foto 4 Ferrugem controlada com estrobirulinas Ferrugem pústula inicial - uredósporos Foto 2 Ferrugem: ataque severo A medida preventiva número um é a eliminação do alho guaxo -ou remanescente, já que é a principal fonte de inoculo. Essas plantas estão geralmente ao redor dos barracões ou onde foram colocados os restos culturais do preparo do alho para a comercialização. A ferrugem é fator limitante a produção de alho nobre no sul do Brasil. Essa doença raramente aparece na região do cerrado do país. O uso de fungicidas é indispensável no controle da doença que pode se manifestar. Os produtos mais utilizados são os a base de: ditiocarbamatos, triazóis, estrobirulinas e suas misturas. O sucesso do controle está nas aplicações preventivas com tecnologia adequada de aplicação.

7 Além disso, a rotação de culturas, adubação equilibrada contribuem para a diminuição da doença. O excesso de nitrogênio pode favorecer a ferrugem. É comum o produtor confundir os sintomas da alternaria com os danos causados por fitotoxicidez de defensivos e/ou adubos foliares. 2.2 Mancha Púrpura ou Alternária Alternaria porri (Ell.) Cif. A doença ocorre em todas as regiões de cultivo do alho no Brasil. Pode causar danos severos reduzindo a produção em mais de50%. Ela afeta também a conservação dos bulbos e a de alho sementes. Não há cultivares resistentes disponíveis para esta doença. O fungo sobrevive em resíduos de plantas infectadas por um ano. As condições climáticas favoráveis a doença são: alta umidade relativa acima de 90% e temperaturas entre 21 e 30 C. A disseminação do fungo ocorre pelo vento e por respingos de chuva. O ataque de tripes e os danos causados por fitotoxicidez de defensivos agrícolas, adubos foliares, adjuvantes, hora de aplicação, estress hídrico e geada provocam ferimentos e facilitam a penetração do fungo e são responsáveis na maioria das vezes, pela alta agressividade da doença. Geralmente a entrada do fungo na planta é na época da diferenciação, quando a planta fica mais suscetível ao patógeno. A falta de nitrogênio nessa época favorece a entrada da alternaria. Em poucos dias a alternária pode dizimar a lavoura, já que o ciclo da mesma é muito curto. Em invernos com temperaturas mais altas, a alternaria pode aparecer em agosto na região sul. Mas a sua maior incidência ocorre em meados de outubro. Na região do cerrado é a principal doença foliar que ocorre na cultura do alho nobre vernalizado produzido sob pivô central. Os sintomas característicos se manifestam primeiramente nas folhas mais velhas, na forma de pequenas manchas brancas, circulares ou irregulares, em condições favoráveis aumentam gradativamente de tamanho, adquirindo coloração púrpura, com zonas concêntricas mais escuras. Folhas severamente afetadas murcham e enrugam a partir do ápice. As lesões brancas inicias, sob a presença de baixa umidade relativa e baixas temperaturas, praticamente não evoluem. Sintoma inicial, geralmente nas folhas baixeiras Fotos 2 e 3 Sintoma da mancha púrpura

8 Foto 4 O controle desse fungo é o mesmo indicado para alternaria, lembrando sempre que se deve evitar qualquer tipo de dano ao tecido foliar. Foto 5 Parte da lavoura dizimada pela alternaria. As medidas preventivas como a rotação de culturas, eliminação de restos culturais e aração profunda que visa diminuir a quantidade de inóculo, devem ser realizadas. Evitar danos ou stress de qualquer natureza na planta, principalmente em períodos mais quentes. O uso preventivo e periódico de fungicidas específicos deve ser realizado ao longo do ciclo do alho para o controle dessa doença. Os fungicidas mais usados são os a base de: mancozeb, captan, iprodione, clorotalonil,procloraz, famoxadona, triazóis, estrobirulinas e as suas misturas. A cada ano surgem novos produtos. Todos eles são devidamente registrados para o controle de doenças na cultura do alho, podendo ser consultados no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, link Agrofit. 2.3 Mancha de estenfílio Stemphylium botryosum Wallroth Stemphyllium sp Foto 6 Estenfílio nas pontas das folhas. Foto 7 Descrição da doença/sintomas/controle A presença do estenfílio, que se desenvolve sobre as lesões da alternaria, dano mecânico e pontas secas é bastante comum no Brasil, especialmente no Cerrado. O fungo causador é Stemphylium botryosum, que na presença de umidade foliar e 23 graus de temperatura esporula muito, conforme pode ser visto nas fotos 5, 6 e 7. Outra característica é que o fungo não produz pigmento purpúreo ao redor da lesão e anéis concêntricos como a alternaria.

9 Foto 8 Primeiro fitotoxicidade, após alternaria e estenfílio 0 Aplicações preventivas devem ser feitas nas horas adequadas, com produtos certos, evitando queimadas nas folhas.

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