DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
|
|
- Renata Marroquim da Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
2 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste, GO, BA Nordeste, Sul, Sudeste, MG, GO, SP, BA Part. % na produção 46% 31% 23% Produção por tipo 62% Carioca 36% Preto 2% Macaçar 49% Carioca 10% Preto 41% Macaçar 88% Carioca 6% Preto 6% Macaçar JAN PERÍODO DE COLHEITA FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Safra JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 1ª - Safra das Águas COLHEITA PLANTIO COLHEITA 2ª - Safra da Seca PLANTIO COLHEITA 3ª - Safra de Inverno PLANTIO COLHEITA
3 MERCADO INTERNACIONAL SEM RELEVÂNCIA O feijão tem uma ampla variedade de espécies e tem pouca importância comercial em termos mundiais, pois o consumo é muito pequeno e até mesmo inexistente em países de primeiro mundo. Os principais países produtores são também grandes consumidores, não havendo portanto excedente exportável, razão pela qual o comércio internacional é tão restrito. O Brasil é o maior produtor e consumidor mundial de feijão, seguido pela Índia, China e México. Na Região do Mercosul, o 2º maior produtor é a Argentina que exporta a quase totalidade da sua produção interna. A Argentina é o principal fornecedor de feijão preto para o Brasil, que é destinado para o mercado do Rio de Janeiro. Os principais tipos de feijão produzidos pela Argentina são o preto e o branco. Cerca de 90% do feijão branco produzido na Argentina é destinado à exportação sobretudo para a Espanha. A totalidade do feijão preto produzido na Argentina é exportado, sendo o Brasil o principal importador. As importações brasileiras giram em torno de 2% do consumo interno. Outra razão para o baixo comércio internacional de feijão é a ampla variedade de tipos de feijão e as diferenças de hábitos alimentares entre os países e até entre as regiões. O principal tipo produzido pelo Brasil é o tipo carioca que apesar de ter a preferência nacional, não tem boa aceitação no mercado externo.
4 MERCADO DOMÉSTICO DIVERGÊNCIAS REGIONAIS No Brasil, o consumo de feijão preto se concentra no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. O consumo de feijão-cores tem consumo maior nos estados do Centro-Sul. O feijão macaçar (também conhecido como feijão de corda, fradinho ou vigna) é o tipo consumido e produzido apenas na região Norte e Nordeste do país. O feijão-cores (ou tipo carioca) é o mais produzido no país, com 63% do total, o feijão preto tem 18% da produção e o feijão macaçar (tipo feijão de corda) tem 19%. O feijão carioca está distribuído uniformemente entre as 3 safras, cada uma com particicipação de 33% na produção total desse tipo de feijão. O feijão preto tem produção concentrada na 1ª safra, com 67% e 24% na 2ª safra. O feijão macaçar tem a produção concentrada na 2ª safra com 89% e só é cultivado na Região Norte/Nordeste do país.
5 Demanda O consumo interno per capita de feijão vem se reduzindo, como resultado da urbanização que acentuou as mudanças nos hábitos alimentares, com maior procura por produtos de preparo rápido. Saiu da média de 19 kg/hab/ano em meados dos anos 90 para os atuais 15 kg/hab/ano. Nos anos 60 o consumo girava em torno de 26 kg/hab/ano. Isso significa dizer que o feijão tem baixa elasticidade-renda, e que o consumo pouco influencia nos preços do feijão, já que está praticamente estável nos últimos anos, com leve queda. Oferta Os preços do feijão são influenciados pela oferta do feijão e também pela rentabilidade da soja e do milho, que concorrem mais diretamente pela mesma área plantada. Isso significa que quando a 1ª safra não é remuneradora para o produtor, a 2ª safra pode ter redução de área com maior destino para a safrinha de milho. O Paraná responde por 22% da produção de feijão na 2ª safra e responde por 34% da 2ª safra de milho. Outro fator que influencia os preços é a ocorrência de três safras de feijão no mesmo ano. Geralmente, se a 1ª safra tem baixa remuneração, isso leva à redução de plantio para a próxima safra.
6 O feijão carioca, que é o tipo mais produzido e consumido na região Centro-Sul do país, tem maior influência nos preços das bolsas de cereais. Outro item de formação de preços é a perecebilidade elevada da leguminosa, que pode perder qualidade rapidamente em más condições de armazenagem, isso leva o produtor a vender o produto logo após a colheita, não tendo condições de segurar a comercialização. Além disso, a formação de preços do feijão é totalmente no mercado interno, tendo em vista que não há comerciliazação internacional. E como a demanda está praticamente estável, a formação interna de preços ocorre basicamente em função da oferta.
7 PRODUÇÃO DE FEIJÃO POR ESTADO 2013/2014 PR MG MT GO BA SP SC CE PE RS PI MA DF MS RO PB AL PA SE TO ES RN AC AM RJ RR 2,5% 2,3% 1,9% 1,3% 1,3% 0,9% 0,7% 0,7% 0,7% 0,6% 0,6% 0,5% 0,4% 0,4% 0,2% 0,2% 0,1% 0,1% 5,2% 4,2% 3,8% FONTE: CONAB ELABORAÇÃO: BRADESCO 7,7% 7,5% 0,0% 6,0% 12,0% 18,0% 24,0% 30,0% 15,4% 17,3% 23,6%
8 PRODUÇÃO DE FEIJÃO POR REGIÃO 2013/2014 Part. % Feijão produção Norte 2,2% Centro-Oeste 25,3% Sul 30,2% Nordeste 19,4% Sudeste 23,0% FONTE: CONAB ELABORAÇÃO: BRADESCO
9 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS
10 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 Feijão 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* ÁREA PLANTADA COM FEIJÃO (1ª, 2ª e 3ª SAFRAS) MIL HA FONTE E PROJEÇÃO: CONAB ELABORAÇÃO BRADESCO * projeção
11 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* PRODUÇÃO NACIONAL DE FEIJÃO (1ª, 2ª e 3ª SAFRAS) mil toneladas EM MIL TON Fonte: Conab Elaboração: Bradesco FONTE E PROJEÇÃO: CONAB ELABORAÇÃO BRADESCO * projeção
12 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* PRODUTIVIDADE - FEIJÃO em kg por ha EM KG POR HA PRODUTIVIDADE - FEIJÃO FONTE E PROJEÇÃO: CONAB ELABORAÇÃO BRADESCO * projeção
13 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 Fonte: Conab Elaboração: Bradesco 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* em mil toneladas PRODUÇÃO NACIONAL DE FEIJÃO (1ª SAFRA) EM MIL TON ª Safra - colheita nov-abr FONTE E PROJEÇÃO: CONAB ELABORAÇÃO BRADESCO * projeção
14 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* PRODUÇÃO NACIONAL DE FEIJÃO (2ª SAFRA) EM MIL TON ª Safra - colheita abr-jul FONTE E PROJEÇÃO: CONAB ELABORAÇÃO BRADESCO * projeção
15 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* PRODUÇÃO NACIONAL DE FEIJÃO (3ª SAFRA) em mil toneladas Fonte: Conab Elaboração: Bradesco EM MIL TON ª Safra - colheita ago-out FONTE E PROJEÇÃO: CONAB ELABORAÇÃO BRADESCO * projeção
16 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 dez/16 PREÇOS INTERNOS AO PRODUTOR DE FEIJÃO - PRAÇA PR EM R$ / 60 KGS PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP Elaboração e Projeção: Bradesco ,6 169,3 199, ,0 85,5 158,4 127,6 104,66 111,3 143,2 123,7 110,9 108, , , ,9 48,5 39,2 48,9 40,8 40,5 54,7 53,23 20 FONTE: DERAL ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
17 Depec-Bradesco O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTOS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL 2012 EXPORTAÇÕES US$ 43 Bilhões (23%) 23% Ásia 22% União Europeia FATURAMENTO
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 1 PRODUTOS 2 Borracha Natural Consumo Interno 300 mil toneladas/ano 64% Importação 262 mil toneladas/ano 36% Produção
Leia maisELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS MAIO DE 2016 PRODUTOS CADEIA DE ELETROELETRÔNICOS Matérias-primas Básicas Aço Motores Componentes Outros insumos
Leia maisTRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS SETEMBRO DE 2015 1 2 PRODUTOS PARTICIPAÇÃO NO PIB 2013 Outros Serviços 33,7% Administração, saúde e educação públicas
Leia maisCONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO. João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta
CONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta MERCADO -Comportamento das principais cultivares plantadas no Brasil; -Situação da Safra 2009/2010;
Leia maisTRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS OUTUBRO DE 2015 1 PRODUTOS 2 Os tratores e máquinas agrícolas são movidos a diesel. São fabricados os seguintes tipos
Leia maisTELEFONIA FIXA E MÓVEL
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS PLANTA DE TELEFONIA NO BRASIL 2011 Acessos fixos 14,4% Acessos móveis 85,6% FONTE: ANATEL dez/10 PLANTA
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisMilho Perspectivas do mercado 2011/12
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Milho Perspectivas do mercado 2011/12 março de 2012 Milho - Oferta e Demanda - Mundo milhões de t. Safras 2008/09 2009/10
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE MÓVEIS Importação 3,3% Residenciais 67,7% Mercado interno 96,4% Escritório 16,6% INDÚSTRIA
Leia maisDe janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012.
De janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012. Os casos de Invalidez Permanente representaram a maioria das indenizações pagas
Leia maisNúmero 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil
Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisIndenizações Pagas Quantidades
Natureza da Indenização Jan a Dez 2011 % Jan a Dez 2012 % Jan a Dez 2012 x Jan a Dez 2011 Morte 58.134 16% 60.752 12% 5% Invalidez Permanente 239.738 65% 352.495 69% 47% Despesas Médicas (DAMS) 68.484
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS O COMÉRCIO RESPONDE POR 12,7% DO PIB BRASILEIRO O COMÉRCIO VAREJISTA É RESPONSÁVEL POR 42% DO COMÉRCIO
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL APRESENTA RETRAÇÃO NAS VENDAS EM FEVEREIRO A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro
Leia maisGráfico 01: Estados brasileiros - Evolução do emprego formal - primeiro semestre de 2014 Variação relativa (%)
1,96 1,96 1,76 1,73 1,54 1,47 1,37 0,92 0,85 0,74 0,50 0,46 0,31 Nº 17 / 14 Embora o cenário macroeconômico aponte perda de dinamismo para setores importantes da economia brasileira, os resultados do emprego
Leia maisFundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social
Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas d CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indica Nº 1/215 Técnicos Respon Equipe
Leia maisSoja-Comercialização Safra 2011/12 e Cenario 2012/13. NILVA CLARO COSTA nilva.claro@conab.gov.br
Soja-Comercialização Safra 2011/12 e Cenario 2012/13 NILVA CLARO COSTA nilva.claro@conab.gov.br Comercialização Safra-2011/12 60,00 55,00 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 S oja Grã o P re ços
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos HIGIENE PESSOAL ABRIL DE 2014
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos HIGIENE PESSOAL ABRIL DE 2014 PRODUTOS HIGIENE PESSOAL 61% Sabonetes Higiene Oral Desodorantes Talcos Higiene Capilar Produtos para Barbear Fraldas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE LARANJA NO CINTURÃO CITRÍCOLA 49% Farelo 85% laranja para indústria 45% Suco 98%
Leia maisVigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: JULHO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Dezembro de 2013 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas
Leia maisRELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011
RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 Março 2012 SUMÁRIO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE COOPERATIVAS, COOPERADOS E EMPREGADOS, 3 II - ANÁLISE POR RAMO, 8 2.1
Leia mais03/10/2014. Roteiro da Apresentação FINANCEIRIZAÇÃO DO MERCADO ANÁLISE TÉCNICA E DE CICLOS OFERTA E DEMANDA
OS MERCADOS DE SOJA, MILHO E TRIGO EM 2015 FERNANDO MURARO JR. Engenheiro agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas OCEPAR Curitiba (PR), 02/out/14 www.agrural.com.br A INFORMAÇÃO
Leia maisGeração de Emprego Formal no NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2011
Geração de Emprego Formal no RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 211 1 211 O crescimento da economia fluminense nos últimos
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO Produção de carnes NACIONAL - USDA - mil ton DO COMPLEXO CARNES - 2014 Carne Bovina
Leia maisA PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO
A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO COM BASE NA LEI Nº 11738 DO PISO NACIONAL NA SUA FORMA ORIGINAL
Leia maisPropostas do Governo para o ICMS
Propostas do Governo para o ICMS Audiência pública da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 11 de março de 2013 Avaliação geral Proposta do Governo vai na direção correta em termos
Leia maisFATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL
FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL Lucilio Rogerio Aparecido Alves Prof. Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em
Leia maisTransporte Escolar nos Estados e no DF. Novembro/2011
Transporte Escolar nos Estados e no DF Novembro/2011 UFs onde existe terceirização total ou parcial (amostra de 16 UFs) AC AL AP AM DF GO MT MS PB PI RJ RN RO RR SE TO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisTabela 1 Evolução da produção mundial de óleos (Mil toneladas)
Preços da mamona se recuperam 1. A produção e o consumo mundial de óleos vegetais se elevam A produção mundial de óleos vegetais aumentou aproximadamente 400 entre 1974/75 e 2006/07, passando de 25,7 hões
Leia maisDesenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar. Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos
Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos Agricultura Familiar no Mundo São 500 milhões de estabelecimentos da agricultura familiar
Leia maisGeoSafras - Geotecnologias aplicadas ao Monitoramento Agrícola. Diretor de Política Agrícola e Informações
GeoSafras - Geotecnologias aplicadas ao Monitoramento Agrícola Diretor de Política Agrícola e Informações Mandato Legal Empresa pública, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisTABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS
TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
C o m p an h i a N ac io n a l d e Abastecimento D i r e t o r i a d e Opercações e A b a stecimento S u p erintedência de O p erações Comerciais G e r ên c i a d e Formação e Controle de Estoques P o
Leia maisMonitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano
Seminário de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos Mesa Redonda I Exposição humana a agrotóxicos: ações em desenvolvimento Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano Coordenação
Leia maisFACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing
FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL
Leia maisA produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento
A produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento Duarte Vilela chgeral@cnpgl.embrapa.br Audiência Pública - 18/05/2010 Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem
Leia maisSUMÁRIO. Avaliação da Safra Agrícola 2007/20087 Segundo Levantamento de Intenção de Plantio Novembro/2007 1
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2 2. METODOLOGIA 2 3. ESTIMATIVA DA ÁREA PLANTADA 3 4. ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO 4 5. AVALIAÇÃO DAS CULTURAS 6 6. ESTIMATIVAS DE ÁREA, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE 13 7. BALANÇO DE OFERTA
Leia maisSUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil...
...... PRODUÇÃO DAS LAVOURAS EM MARÇO DE 2012 SUMÁRIO 1 - Lavouras... 5 TABELAS DE RESULTADOS Safra 2012 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra
Leia maisEVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO
EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² ¹ Mestrando do Programa de Pós Graduação em Agronegócio na Escola de Agronomia e Engenharia
Leia maisO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E O SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS TENDÊNCIAS DOS MERCADOS PARA 2012/2013 E OS CENÁRIOS DE LONGO PRAZO Carlos Cogo Agosto/2012 LA NIÑA PROVOCA FORTES QUEBRAS EM SAFRAS DE GRÃOS O
Leia maisCONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE
CONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE Riscos e potenciais benefícios para usuários e prestadores José Cechin FGV/RJ, 13 novembro 2008 Agenda HISTÓRICO DA SAÚDE SUPLEMENTAR CONSOLIDAÇÃO E MODERNIZAÇÃO CONCENTRAÇÃO E CONCORRÊNCIA
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDepartamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Junho de 2015 Cotação do açúcar deve seguir em baixo patamar, refletindo elevado nível de estoques globais Priscila Pacheco Trigo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos O nível de estoques de açúcar
Leia maisSoja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ
Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,
Leia maisPANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO
EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% nos últimos 16 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",
Leia maisIndenizações Pagas Quantidades
Natureza da Indenização Jan a Dez 2012 % Jan a Dez 2013 % Jan a Dez 2013 x Jan a Dez 2012 Morte 60.752 1 54.767 9% - Invalidez Permanente 352.495 69% 444.206 70% 2 Despesas Médicas (DAMS) 94.668 19% 134.872
Leia maisPANORAMA DO SETOR. Evolução do setor 2. Crescimento do setor x crescimento da economia 3. Comparativo de índices de preços 4. Comércio Exterior 5
PANORAMA DO SETOR Evolução do setor 2 Crescimento do setor x crescimento da economia 3 Comparativo de índices de preços 4 Comércio Exterior 5 Perfil Empresarial 8 Mercado Brasileiro 11 Canais de distribuição
Leia maisRegina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009
Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da
Leia maisPARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL D E R A L PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS 20/03/06 O levantamento de campo realizado pelo DERAL, no
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População
Leia maisCAFÉ DA MANHÃ FRENTE PARLAMENTAR
CAFÉ DA MANHÃ FRENTE PARLAMENTAR Situação Atual do Setor Têxtil e de Confecção Aguinaldo Diniz Filho Presidente da Abit Brasília, 19 de junho de 2013 PERFIL DO SETOR ESTRUTURA DA CADEIA TEXTIL E DE CONFECÇÃO
Leia maisDepartamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Abril de 2012 Expectativa de expansão da safra 2012/13 do complexo sucroalcooleiro no Brasil poderá ser afetada pelo clima seco Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Leia maisTRIGO Período de 02 a 06/11/2015
TRIGO Período de 02 a 06//205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,56 35,87 36,75 36,96 Semana Atual
Leia maisMercado Externo. Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY) Fonte: TradingView, CMEGroup
Mercado Externo Segundo relatório de abril do U.S Departament of Agriculture USDA, a produção de milho dos EUA será 2,8% maior do que na safra anterior, com uma estimativa de produção total de 361,1 milhões
Leia maisNota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Outubro de 2018
Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 29-2018 Data base: Outubro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Out/18): 47.314.120; Variação do número de
Leia maisAções e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter
Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente
Leia maisColetiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2013/2014
Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2013/2014 São Paulo, 29 de abril de 2013 ROTEIRO I. Safra 2012/2013 na região Centro-Sul: dados finais Moagem e produção Mercados de etanol e de açúcar Preços e
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INFORMÁTICA MARÇO DE 2010
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INFORMÁTICA MARÇO DE 2010 1 2 PRODUTOS CADEIA PRODUTIVA DO SETOR DE INFORMÁTICA - 2007 Hardware Software Serviços 38,2% 11,8% 50,0% Computadores Gerenciamento
Leia maisDesempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura
Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUPERMERCADOS ABRIL DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUPERMERCADOS ABRIL DE 2016 1 PRODUTOS 2 SUPERMERCADOS SÃO ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS CLASSIFICADOS COMO AUTO- SERVIÇO: CONSUMIDORES COMPRAM OS PRODUTOS
Leia maisPreço médio da Soja em Mato Grosso do Sul Abril de 2013 - Em R$ por saca de 60 kg.
ANÁLISE SOJA MERCADO INTERNO: Nos primeiros dez dias do mês de maio houve valorização nos preços praticados da saca de soja de 6 kg quando comparados aos preços observados em 1 de maio,,38% de aumento
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INFORMÁTICA JANEIRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INFORMÁTICA JANEIRO DE 2016 PRODUTOS MERCADO NACIONAL DE INFORMÁTICA - 2012 35% Aladi ex-argentina 1,7% exportação 34% Argentina Informática Faturamento
Leia maisO PRESENTE E O FUTURO DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA. SINDUSCON RIO MAIO 2013
O PRESENTE E O FUTURO DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA. SINDUSCON RIO MAIO 2013 DEMANDA HABITACIONAL O crescimento da Demanda Habitacional é influenciado principalmente por fatores como: Distribuição
Leia maisPOLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS
Seminário POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS LEGISLAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E POLÍTICA DE SEGURANÇA Brasília DF 13 de setembro de 2012 Regulamentação da atividade de mototaxista Mesmo diante da ausência
Leia maisMARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO
MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO Custos Algodão A produção de algodão no Brasil está crescendo de forma expressiva, devido à boa competitividade dessa cultura frente a outras concorrentes em
Leia maisColetiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2014/2015
Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2014/2015 São Paulo, 23 de abril de 2014 ROTEIRO I. Safra 2013/2014 na região Centro-Sul: dados finais Condições climáticas e agronômicas Moagem e produção Mercados
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps
Leia maisCusto da Cesta Básica aumenta em todas as cidades
1 São Paulo, 16 de fevereiro de 2016 NOTA à IMPRENSA Custo da Cesta Básica aumenta em todas as cidades A partir de janeiro de 2016, o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos)
Leia maisDO BACO INFORMA. Brasil Dados Públicos. O que é o DO BACO INFORMA
especificações Busca textual pré-definida pelo assinante a qualquer conteúdo publicado em 213 Diários Oficiais de 27 Estados. O BACO Informa leva informação onde você estiver. O que é o O BACO INFORMA
Leia maisContas Regionais do Brasil 2010
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas
Leia maisPopulação residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3o Bimestre 5o ano Geografia Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia os dados e o gráfico do censo do
Leia maisMERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO
MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO Paulo Magno Rabelo (1) A análise de desempenho da produção de trigo no mundo desperta apreensões fundamentadas quanto aos indicadores de área
Leia mais