Ralstonia solanacearum raça 2. Fabrício Packer Gonçalves IAPAR Curso CFO ADAPAR Londrina

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1 Ralstonia solanacearum raça 2 Fabrício Packer Gonçalves IAPAR Curso CFO ADAPAR Londrina

2 Considerada umas das principais doenças da cultura; Prevalece no ecossistema de várzea; Patógeno de solo Doença vascular sistêmica; Ataca plantas jovens e plantas em produção; Praga quarentenária A2.

3 NO MUNDO Ralstonia solanacearum raça 2 Fonte: EPPO, 2006

4 Fonte: Lista de Pragas Quarentenárias A2 do MAPA NO BRASIL 1º RELATO Ralstonia solanacearum raça 2

5 AMBIENTE Condições de várzea HOSPEDEIRO Musa, Heliconia e outras PATÓGENO Bactéria Ralstonia solanacearum raça 2

6 Doença bacteriana - Ralstonia solanacearum raça 2 A célula vegetal e os agentes causais de doenças de plantas (Agrios, 2005) Bactérias

7 Fonte: APS Doença bacteriana Ralstonia solanacearum raça 2 Domínio: Bacteria Filo: Proteobacteria Classe: Betaproteobacteria Ordem: Burkholderiales Família: Ralstoniaceae Gênero: Ralstonia Espécie : Ralstonia solanacearum race 2

8 MOKO DA BANANEIRA- SINTOMAS Doença vascular sistêmica Pode atingir todos os orgãos da planta Ataca plantas jovens e plantas em produção

9 Fotos: Luadir Gasparotto MOKO SINTOMAS NOS FRUTOS

10 MOKO SINTOMAS NOS FRUTOS Exsudação bacteriana Fotos: Luadir Gasparotto

11 MOKO SINTOMAS NO ENGAÇO Escurecimento dos vasos do xilema Fotos: Luadir Gasparotto

12 MOKO SINTOMAS NO ENGAÇO Escurecimento dos vasos do xilema Fotos: Luadir Gasparotto

13 MOKO SINTOMAS PSEUDOCAULE Escurecimento dos vasos do xilema Exsudação de pus bacteriano Fotos: Luadir Gasparotto

14 Fotos: Luadir Gasparotto e Murilo R. de Arruda MOKO SINTOMAS RIZOMA

15 Moko da Bananeira Os sintomas da doença em plantas jovens caracterizam-se pela má formação foliar, necrose e murcha da folha cartucho ou vela, seguidos de amarelecimento das folhas baixeiras

16 MOKO SINTOMAS NAS FOLHAS Os sintomas da doença em plantas jovens caracterizam-se pela má formação foliar, necrose e murcha da folha cartucho ou vela, seguidos de amarelecimento das folhas baixeiras

17 MOKO SINTOMAS NAS FOLHAS Plantas apresentando amarelecimento progressivo em secções das folhas mais velhas, ruptura junto ao pseudocaule e murcha da vela Fotos: Luadir Gasparotto e Murilo R. de Arruda

18 Fotos: Luadir Gasparotto e Murilo R. de Arruda SINTOMAS NA PLANTA

19 MOKO X MAL DO PANAMÁ Diferenças SINTOMAS MOKO MAL DO PANAMÁ Agente causal Bactéria Fungo Exsudação de pus bacteriano Sim Não Descoloração vascular Central Generalizada Amarelecimento foliar De dentro para fora De fora para dentro Podridão interna em frutos Sim Nunca Enegrecimento e distorções em brotações nova. Sim Não

20 MOKO X MAL DO PANAMÁ Exsudação de pus bacteriano MOKO

21 MOKO X MAL DO PANAMÁ Vídeo - Exsudação de pus bacteriano

22 MOKO X MAL DO PANAMÁ DESCOLORAÇÃO VASCULAR MOKO CENTRAL MAL DO PANAMÁ GENERALIZADA

23 MOKO X MAL DO PANAMÁ Diferença entre os sintomas Rachaduras no pseudocaule PRESENTE MAL DO PANAMÁ AUSENTE MOKO Foto: Luadir Gasparotto

24 Foto: T. M. Tuan e Caitilyn Allen Foto: Luadir Gasparotto MOKO X MAL DO PANAMÁ Diferença entre os sintomas Plantas novas MOKO Presença de sintomas em plantas novas MAL DO PANAMÁ Não tem sintomas em plantas novas

25 Material propagação: mudas e rizomas; Restos culturais: pseudocaule, engaço e frutos descartados; Ferramentas: facões, foices e desperfilhadores; Água: irrigação e enxurradas; Insetos: visitantes de inflorescência gênero Trigona

26 R. solanacearum da batata 15ºC Tipos de solo Dias após inoculação 28ºC Dias após inoculação Messiha, 2006

27 No solo - f (estirpe da bactéria e do ambiente) 2 a 4 meses na ausência do hospedeiro no período seco e chuvoso, respectivamente Kimati et al., 2005 Literatura mostra também 3 a 18 meses Nogueira Instituto biológico

28

29 Vigilância fitossanitária Mudas sadias Ralstonia solanacearum X raça 2 Desinfestação de ferramentas utilizadas nas capinas, desbaste, desfolha, corte do coração e colheita

30

31 Detecção rápida Fazer inspeções periódicas Erradicar a planta imediatamente. Glifosato e a mistura picloran+2,4d Injetado no pseudocaule com seringa veterinária ou espetos Deixar a área livre por 12 meses Trocar a cultura nos casos de elevada incidência do moko

32 Impedir ou atrasar a disseminação do patógeno pela área Desinfestar de ferramentas; Uso de material propagativo sadio; Evitar campinas manuais ou mecânicas, pois essas causam injurias no sistema radicular; Eliminar o coração.

33 X VARIEDADES Prata Pacovan Prata Anã Maça Ouro Nanica Nanicão Grande Naine Terra D Angola Fonte: Embrapa: 2004 MOKO Suscetível Suscetível Suscetível Suscetível Suscetível Suscetível Suscetível Suscetível Suscetível Suscetível

34 .. Não existe um produto comercial eficiente de caráter preventivo... e muito menos curativo!

35 PREVENÇÃO!

36 Fabrício Packer Gonçalves IAPAR CURITIBA (41) Agradecimentos: Luadir Gasparotto Embrapa

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