DOENÇAS BIÓTICAS E ABIÓTICAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA. Prof a Maria Alves Ferreira

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2 DOENÇAS BIÓTICAS E ABIÓTICAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA Prof a Maria Alves Ferreira

3 DOENÇAS BIÓTICAS E ABIÓTICAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA 1) Mecanismos de defesa em espécies arbóreas 2) Podridões em árvores vivas 3) Doenças na arborização urbana 4) Estudos de caso

4 Mecanismos de defesa em espécies arbóreas Defesas visualmente perceptíveis em árvores vivas, a nível de casca e lenho, ação dos ferimentos, patógenos e microrganismos apodrecedores. Os mecanismos de defesa das árvores ocorrem ao nível de casca e lenho. Os mecanismos ao nível de casca foram elucidados por Mullick (1970) e do lenho por Alex Shigo (1977). Tais mecanismos de defesa permitem que as árvores mesmo sujeitas a estresses sucessivos (injúrias e ataques de microrganismos e insetos) se encontram entre os maiores seres vivos com a mais longa vida na face da terra.

5 Mecanismos de defesa ao nível de casca: Periderme necrofilática Uma planta lenhosa afetada, superficialmente, por uma injúria (biótica ou abiótica) ou por uma lesão causada por um patógeno na casca, sem atingir o câmbio, é capaz de iniciar um processo de defesa ou barreira fisiológica e morfológica impermeabilizante na casca.

6 Logo após a formação desta primeira barreira, inicia-se o desenvolvimento de uma nova casca ou periderme. Esse mecanismo de defesa da árvore é facilmente perceptível e é denominado de Periderme Necrofilática (PN). Ferreira e Milani, 2002

7 A formação de PN é ativa, inespecífica e ocorre em toda planta lenhosa, mas a velocidade de resposta varia de acordo com a espécie, com o genótipo e com o ambiente. Sob condições normais, a lignificação das células geralmente se inicia aos sete dias após a planta sofrer injúria ou infecção. Além do fortalecimento da parede celular, essa primeira barreira formada após a injúria ou lesão possui propriedades impermeabilizantes e antimicrobianas.

8 Mecanismos de compartimentalização do lenho Que é compartimentalização? Quando a arvore é ferida, doenças e fungos apodrecedores podem infectar o local e causar danos. Para se proteger contra a expansão, as árvores são capazes de selar ou compartimentalizar a área ferida.

9 Barreiras 1, 2 e 3 do sistema de compartimentalização do lenho em árvores. Obstrução dos vasos após agressão completando a barreira 1 A árvore é altamente compartimentalizada. As árvores não substituem os tecidos lesionados, mas sim, os compartimentalizam. Forest Service, U.S. Department of Agriculture, 1977

10 Mecanismos de compartimentalização do lenho As árvores estão sujeitas a vários estresses bióticos e abióticos A.C. Alfenas

11 Conceitualmente, o sintoma cancro significa uma área injuriada ou lesionada contornada por calo. Dessa maneira, percebe-se que o termo cancro não deve ser sinônimo de lesão ou necrose. Cancro é sintoma de expressão de mecanismo de defesa de órgão lenhoso, em nível de casca e lenho, inespecífico, pós agressão. A.C. Alfenas

12 A função conjunta das barreiras é atrasar o ritmo de inativação e apodrecimento do Lenho anterior (LA), para dar tempo do novo xilema (Lenho posterior - LP) ser produzido. Sucessivas formações de LA e LP observadas denunciam a repetibilidade ou ciclicidade de fator adverso acarretados de injúria. Os fatores adversos mais comuns são: seca, geada, granizo e reincidências de lesões fitopatogênicas profundas. Ferreira e Milani, 2002 A.C. Alfenas

13 Os ferimentos ou rompimento da casca podem ocorrer devido a vários fatores como: poda, broqueamento de insetos (geralmente em árvores debilitadas) e ferimento mecânico. Incrustação de casca no lenho posterior indica a época em que ocorreu a lesão Forest Service, U.S. Department of Agriculture, 1977

14 Barreira 1 a árvore reage ao ferimento pelo entupimento superior e inferior dos elementos de vasos para limitar a expansão do apodrecimento Shigo, 1977

15 Formação de tilos Mafia et al., 2013

16 (a) (b) 20 µm 20 µm (c) (d) 1µm 20µm Mafia et al., 2013

17 Mangifera indica Usada para arborização urbana em Aquidauana, MS

18 Mangifera indica Usada para arborização urbana em Aquidauana, MS

19 Barreira 2 reage com as células dos anéis de crescimento limitando a expansão nessa direção Shigo, 1977

20 Barreira 3 as células do raio compartimentalizam limitando a expansão lateral Shigo, 1977

21 Barreira 4 parede mais forte, o novo lenho se forma após injuria Shigo, 1977

22 Barreira 4 É formada após injúria ou infecção do lenho. Quando o lenho é submetido a uma agressão (biótica ou abiótica), o câmbio justaposto à área afetada, produz uma nova porção de xilema anatômica e quimicamente distinta do xilema anterior, constituindo a barreira 4, que é a mais resistente à colonização microbiana. Barreira 4 A.C.Alfenas

23 Barreiras 1, 2 e 3 do sistema de compartimentalização do lenho em árvores (Cont.) DE = descolração B = barreira LP = lenho posterior LA = lenho anterior Ferreira e Milani, 2002

24 Shigo, 1977

25 Ferreira e Milani, 2002

26 Em síntese: As barreiras 1, 2 e 3 são pré-formadas, mas se completam após infecção ou injúria. A B4 é formada em resposta à infecção ou injúria e é invencível. B1: Atrasa o desenvolvimento da flora microbiana no sentido longitudinal. Obs.: As B1, B2 e B3 são vencíveis ou relativamente fracas, mas retardam o desenvolvimento da flora microbiana para dar tempo de formar o LP.

27 Podridões em árvores vivas Fungos de podridão geralmente não matam as árvores (existem exceções); Tecidos de plantas vivas geralmente são imunes à podridão; Muitos fungos são saprófitas e usam a madeira como substrato para obter nutrientes; Fungos de podridão são, muitas vezes, oportunistas que tiram vantagem dos ferimentos nas árvores.

28 Por que estudar fungos apodrecedores? Identificação de fungos associados com as árvores atacadas (arborização urbana, risco de queda) Perdas e danos devido a alterações no lenho de árvores Usos biotecnológicos

29 Classificação das alterações do lenho 1) Fungos causadores de podridão Podridão branca Podridão marron ou parda Podridão mole ou branda 2) Fungos causadores de manchas Descoloração do lenho 3) Fungos emboloradores

30 Classificação das alterações do lenho Podridão branca Perda gradual da força por digestão enzimática de componentes da parede celular.

31 Classificação das alterações do lenho Podridão parda/marron friável

32 Exemplos de podridão por fungos e doenças em árvores usadas para a arborização

33 Principais doenças em árvores usadas na arborização Manchas foliares causadas por fungos e bactérias Ferrugens Murchas vasculares Doenças do tronco, cancro Doenças radiculares, podridões

34 Estudos de caso Cassia fistula

35 Tibouchina Fungo Chrysoporthe cubensis

36 Ipê mirim

37 Álamo

38 Ervas daninhas Murcha de Ceratocystis

39 Mudas doentes ou de qualidade inferior podem interferir a curto ou longo prazo no desenvolvimento da planta

40 Álamo

41

42

43 Estudo de caso de ocorrência de fungos de podridão que atacam árvores vivas

44 Pau ferro Maria A. Ferreira

45 Maria A. Ferreira

46 Maria A. Ferreira

47 Porta de entrada Maria A. Ferreira

48 Lenho posterior Maria A. Ferreira

49 Lenho anterior Lenho posterior Maria A. Ferreira

50 Estruturas do fungo Maria A. Ferreira

51 Estruturas do fungo Maria A. Ferreira

52 Maria A. Ferreira

53 Maria A. Ferreira/Lívia Pimenta

54 Como diagnosticar problemas em árvores? Análise visual

55 DIAGNOSE Observar se existem galhos mortos ou ponteiros secos, os quais devem ser eliminados em podas de limpeza, segundo orientação técnica. A remoção destes galhos garante maior vigor vegetativo aos demais e eliminam portas-de-entrada para fungos decompositores e insetos que atacam a madeira. A.C. Alfenas

56 DIAGNOSE Examinar o tronco principal, tentando detectar orifícios. Muitas vezes, estes orifícios diminutos podem apresentar um pequeno rastro de serragem ou terra, denunciando brocas e cupins. Em caso positivo, torna-se necessário realizar o combate químico destes organismos. A.C. Alfenas

57 DIAGNOSE Examinar a possível existência de cavidades, tentando encontrar porções ocas sob a casca, ou por trás de grandes ferimentos. Esta região pode apresentar madeira já bastante apodrecida, com sinais de colonização por insetos. Nesse caso, eliminar todo o tecido apodrecido, realizar a proteção contra insetos pela aplicação de produtos apropriados e, em seguida, proceder, se necessário e em caráter excepcional, o preenchimento das cavidades (poliuretano ou silicone). A.C. Alfenas

58 DIAGNOSE Verificar cuidadosamente a base da árvore. As cavidades localizadas no tronco tendem a ser fatais e podem favorecer a queda das mesmas. A.C. Alfenas

59 DIAGNOSE Verificar se existe a presença de parasitas, como erva-depassarinho, por exemplo. Entretanto, samambaias, orquídeas e bromélias, entre outras plantas superiores, não são parasitas e sim epífitas, as quais utilizam a árvore somente como apoio. A.C. Alfenas

60 DIAGNOSE Observar se há desfolha ou amarelecimento de porções da copa. Estes sintomas, não raramente, aparecerem como conseqüência de problemas no sistema radicular, causados por encharcamento do solo, competição com outras plantas, etc. A.C. Alfenas

61 DIAGNOSE Observar o entorno da árvore em questão. Em muitas situações, torna-se necessário eliminar plantas que porventura possam competir com a árvore e que criam micro-clima favorável ao ataque de fungos e insetos que causam o apodrecimento de raízes. A.C. Alfenas

62 DIAGNOSE Normalmente é necessário substituir o solo superficial da área sob influência da copa, incluindo os restos de raízes e madeira apodrecida. Esta operação impede que estes resíduos possam atrair insetos que atacam a madeira. A.C. Alfenas

63 Dendrocirurgia?? A.C. Alfenas

64 A.C. Alfenas

65 Como diagnosticar problemas em árvores? Destrutivo ou não destrutivo

66 Medição interna do apodrecimento Resistógrafo

67 A B

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71

72 Schizolobium parahyba

73 Ochroma pyramidale.

74

75

76 Nome: Prof a Maria Alves Ferreira Setor: Departamento de Fitopatologia/Patologia Florestal UFLA mariaferreira@dfp.ufla.br

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