Circuito CEMIG de Arborização Urbana Lagoa da Prata, MG Doenças bióticas e abióticas na arborização urbana

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1 Circuito CEMIG de Arborização Urbana Lagoa da Prata, MG Doenças bióticas e abióticas na arborização urbana Prof a. Maria Alves Ferreira

2 Circuito CEMIG de Arborização Urbana Lagoa da Prata, MG DOENÇAS BIÓTICAS E ABIÓTICAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA 1) Mecanismos de defesa em espécies arbóreas 2) Podridões em árvores vivas 3) Doenças na arborização urbana 4) Estudos de caso

3 MECANISMOS DE DEFESA EM ESPÉCIES ARBÓREAS Defesas visualmente perceptíveis em árvores vivas, na casca e no lenho devido a ação dos ferimentos que podem ser causados equipamentos variados, patógenos, insetos, dentre outros

4 Os mecanismos de defesa das árvores ocorrem na casca e no lenho. Casca: Periderme necrofilática Ferreira e Milani, 2002

5 Mecanismos compartimentalização do lenho Que é compartimentalização? Quando a arvore é ferida, doenças e fungos apodrecedores podem infectar o local e causar danos. Para se proteger contra a expansão, as árvores são capazes de selar ou compartimentalizar a área ferida

6 Barreiras 1, 2 e 3 do sistema de compartimentalização do lenho em árvores. Compartimen Obstrução dos vasos após agressão completando a barreira 1 A árvore é uma planta altamente compartimentalizada. As árvores não substituem os tecidos lesionados como fazem os animais, mas sim, os compartimentalizam. Shigo, 1977

7 Barreira 1 a árvore reage ao ferimento pelo entupimento superior e inferior dos elementos de vasos para limitar a expansão do apodrecimento Shigo, 1977

8 Mafia et al., 2013

9 Mafia et al., 2013

10 M.A. Ferreira Mangifera indica Usada para arborização urbana em Aquidauana, MS

11 Barreira 2 reage com as células dos anéis de crescimento limitando a expansão nessa direção. Barreira 3 as células do raio compartimentalizam limitando a expansão lateral. Ferreira, 1989, 2014

12 Barreira 4 - É formada após injúria ou infecção do lenho. Quando o lenho é submetido a uma agressão (biótica ou abiótica). Barreira 4

13 Lenho exposto B4 calo

14 Calo Calo Ferreira e Milani, 2002

15 2) Podridões em árvores vivas Fungos de podridão geralmente não matam as árvores (existem exceções); Tecidos de plantas vivas geralmente são imunes à podridão; Muitos fungos são saprófitas e usam a madeira como substrato para obter nutrientes; Fungos de podridão são, muitas vezes, oportunistas que tiram vantagem dos ferimentos nas árvores.

16 Podridão de raízes Muito perigoso; Patogênicos. Mata as raízes e menor proporção no fuste; Pode resultar em queda da árvore pelo vento

17

18

19 Classificação das alterações do lenho 1) Fungos causadores de podridão Podridão branca Podridão marron ou parda Podridão mole 2) Fungos causadores de manchas Descoloração do lenho Azulamento da madeira 3) Fungos emboloradores

20 Impactos positivos Importante na ciclagem de nutrientes Criação de habitats Aplicações biotecnológicas Kassius Santos

21 Fungos Podridão branca Perda gradual da força por digestão enzimática de componentes da parede celular. 80% dos fungos apodrecedores Muitas vezes associada com madeiras duras

22 Fungos de Podridão marron Metaboliza celulose e hemicelulose, mas não a lignina; Inicialmente a despolimerização de celulose é não-enzimática, envolvendo radicais superóxido, ferro e peróxido de hidrogênio; Não é tão comum como a podridão branca; Muitas vezes está associado com as madeiras macias

23 Podridão parda/marron friável Tipos de podridão marron

24 Soares et al., 2017

25 3) Problemas bióticos e abióticos na arborização urbana A B C D Ferreira et al., 2016

26 F E G Ferreira et al., 2016

27 H I J Ferreira et al., 2016

28 K L M N Ferreira et al., 2016

29 Ferreira et al., 2016

30 E F G H Ferreira et al., 2016

31 Ferreira et al., 2016

32 4) Estudo de caso Defeitos/Riscos em arborização urbana Árvores em ambiente urbano intervenções antrópicas Análise de riscos em árvores Na análise visual externa, a presença de apodrecimento no lenho (parte área e/ou raiz) não significa risco iminente de queda; depende da incidência, localização e sua dimensão O vento é um grande agravante para árvores debilitadas A sociedade e entidades públicas responsáveis devem trabalhar em conjunto. Fatores ecológicos, paisagísticos e valores estéticos devem ser levados também em consideração.

33 Arborização Urbana Riscos de queda de árvores Análise visual (subjetiva) Análises não-destrutivas

34 Métodos de avaliação de árvores Métodos destrutivos: - Densidade básica (método gravimétrico) - Retirada das seções transversais (análise interna e cáculo de áreas lesionadas) Métodos não-destrutivos - Resistógrafo Sofrem influência da umidade, densidade e dos - Extensômetro componentes químicos e anatômicos da madeira - Tomografia de impulso - TRU (Tree Radar Unit) - Furadeiras e trado de incremento - Análise visual

35 Pontuação Pontuação 1. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE RISCO DE UMA ÁRVORE a) Avaliação da copa Galhos invadindo a via Galhos interferindo na rede 1 5 Galhos secos acima da rede Galhos angulados Galhos com cabos inclusos Galhos ocos Forquilhas Lesão na casca Presença de manchas foliares Insetos perfuradores Erva-de-passarinho Poda de rebaixamento Folhagem rala ou de cor anormal Árvore se inclinando Desfolha Galhos esguios Poda unilateral Arquitetura da copa Cascas soltas b) Avaliação do tronco Invasão da via Cavidades Danos de batidas Lesões de casca AVALIAÇÃO VISUAL DE ÁRVORES DE RISCO DATA:.../.../... 1) Espécie (Nome comum e nome científico): 2) Localização: 3) DAP: 4) Características fenológicas: 5) Histórico de manutenção: Obturações, corpos estranhos Aspecto anormal da casca Tronco com crescimento irregular Orifícios de insetos Presença de fungos de podridão Inclinação Gomose/Resinose Trincamento da casca Presença de cancros Podas incorretas c) Avaliação da base do tronco e raízes superficiais Brotação epicórmica Insetos Cavidades Raízes adventícias Presença de fungos de podridão Restrição do meio fio Gomose/Resinose Espaço permeável Elevação do solo e fissuras Raízes cortadas Ausência de neilóide 5 Lesões na casca Tipo de solo (raso, hidromórfico) 3 5 Cancro nas raízes AVALIAÇÃO DE ALVOS Rede de média tensão 5 Baixa tensão 3 Estais 1 3. EFEITOS COLATERAIS Rua movimentada 5 Rua residencial 3 Rua sem casas 1 ÍNDICE DE RISCO 1. Maior grau de risco da árvore:...pontos 2. Avaliação de alvos:...pontos 3. Efeitos colaterais:...pontos ÍNDICE DE RISCO:...pontos Avaliador: Recomendações de manejo Poda de formação:... Remoção futura:... Poda de manutenção:... Remoção imediata:... Poda de segurança:... CEMIG

36 CEMIG, 2013

37 25,00-35,71 Manter sem dúvida 35,71-46,43 Dever ser mantida 46,43-57,14 Propensa a ser mantida 57,14-67,86 Decisão 67,86-78,57 Propensa ao corte 78,57-89,29 Deve ser cortada 89,29-100,00 Cortar sem dúvida

38 Gonçalves et al., 2007

39 A

40 Análise visual Estudo de caso Anadenanthera colubrina DAP 90cm; Ht = 25m 1.Análise Visual 2.Tomografia de impulso 3.Resistógrafo 4.Corte da árvore e remoção das seções transversais (software Quant )

41 A B

42

43

44 PICUS Sonic Tomograph VELOCIDADE = E/d 3 Seções analisadas (43cm, 80cm e 140cm)

45 IML Resistograph 4 Seções analisadas (43cm, 80cm, 140cm e 190cm) Gráfico (profundidade da broca (cm) x AMPLITUDE)

46 Resultados da Análise visual

47 A B A) e B) Cavidades de grande extensão no interior dos troncos secundários

48 A B C D A) e B) Insetos xilófagos (setas vermelhas); C) Basidiocarpo; e D) Detalhe da extensão da hifas fúngicas no interior do lenho

49 Imagem 3D gerada pelo software PICUS 3

50 Resultados da retirada dos discos para análise no software Quant 8,7% 13,9% 50,7% 26,7% 7,4% 18,7% 40,3% 33,6% Risco de queda alto (30-50% da área da seção), riscos de queda severo (>50% da área da seção) todas as seções, exceto a de 10cm, apresentaram risco severo.

51 7,8% 33,1% 22,3% 36,8% 24,6% 5,2% 18,8% 51,4% 5,5% 35% 17,6% 41,9% >33% de perda da resistência mecânica Seção alta (140cm) = 62% risco de ruptura pelo vento ou queda

52 Comparação visual entre os métodos Seção baixa (43cm) Seção intermediária (80cm)!

53 Seção alta (140cm)

54 Tamboril - Enterolobium contortisiliqum X

55

56 A B

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72

73 A B C D

74

75

76

77 Schizolobium parahyba

78 Ochroma pyramidale.

79 Circuito CEMIG de Arborização Urbana Lagoa da Prata, MG Nome: Prof a Maria Alves Ferreira Setor: Departamento de Fitopatologia/Patologia Florestal UFLA mariaferreira@dfp.ufla.br

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