UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS"

Transcrição

1 unesp DISCIPLINA: TEMA: PROFESSORES: UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal Silvicultura Desrama Artificial Sérgio Valiengo Valeri Rinaldo César de Paula DESRAMA ARTIFICIAL MÓDULO DESRAMA ARTIFICIAL OU PODA DOS RAMOS LATERAIS, é uma prática empregada na condução de florestas com objetivo principal de melhorar a qualidade da madeira destinada a fins nobres (laminados e madeiras serradas), evitando-se a formação de nós. Altura de Desrama (m) SISTEMA DE DESRAMA ADOTADO PARA PINUS TROPICAIS Idade (ano) NA REGIÃO DE AGUDOS SP N o Árvores Rendimento Época de desramadas árvores/ desrama por ha homem/dia Equipamento 2 5 a 6 Antes do 1 o Desbaste todas 460 serrote e 6 9 Após o 1 o Desbaste cabo Após o 3 o Desbaste serrote, cabo escada A DESRAMA DEVE SER FEITA EM RAMOS AINDA VERDES, PARA QUE O NÓ PERSISTA NA MADEIRA QUANDO ELA FOR TRABALHADA OUTROS OBJETIVOS DA PRIMEIRA DESRAMA ARTIFICIAL DIFICULTA A OCORRÊNCIA DE INCÊNDIO DE COPA FACILITA A LOCOMOÇÃO NO INTERIOR DA FLORESTA Combate à formiga Inventário Florestal Marcação das Árvores para Desbaste Exploração Florestal

2 2 Execução da primeira poda em povoamento de Pinus taeda L., aos quatro anos de idade. Fazenda Avenca, Siva-Cifsul, Mafra, SC. Fotografado por Sérgio Ahrens (Fonte: KRONKA et al., 2005). Execução da segunda poda, até 7,0 m de altura, em árvores de um povoamento de Pinus elliotti, em Santa Catarina. Fotografado por Sérgio Ahrens. (Fonte: KRONKA et al., 2005). A poda deve ser realizada quando os ramos ainda estão verdes, fazendo com que o nó persista na madeira quando ela for trabalhada, o que não acontece com o nó resultante da poda do ramo seco. O objetivo básico da desrama artificial é produzir madeira isenta de nós em uma rotação mais curta do que seria possível com a desrama natural. Contudo, a desrama artificial não elimina a presença de nós na madeira, apenas evita a formação de nós soltos.

3 3 1 Um nó ocluso, que não apresenta sinais externos visíveis. 2 Um nó cuja oclusão já se completou, apresentando uma calosidade visível externamente na superfície do tronco. 3 Nó com uma parte seca externa, decorrente da morte do ramo há muito tempo. 4 Ramo morto recentemente, indicando nó com pequena porção seca. 5 Ramos vivos, mostrando que o nó está verde, desde a medula até a casca. Adaptado de Björklund & Lidfeldt (1994), citado por KRONKA et al. (2005). A desrama natural é o processo de eliminação dos galhos por agentes físicos e biológicos do meio. Esse processo ocorre lentamente durante a vida das árvores e compreende três etapas: 1) Morte dos galhos: começa na parte inferior das copas. 2) Queda dos galhos mortos: esta é uma das etapas mais importantes do processo de desrama natural. Tão logo os galhos morrem, eles são atacados por fungos saprófitas e por insetos que os enfraquecem até que eles se quebrem devido ao seu próprio peso ou a outros fatores (chuvas, ventos,...). A atividade dos fungos é o fator mais importante na determinação da taxa de queda dos galhos. 3) Oclusão da ferida: esta etapa é função do diâmetro da árvore e do comprimento do pedaço de galho que ficou preso ao fuste. A velocidade de oclusão não é influenciada pelo diâmetro do pedaço de galho remanescente.

4 4 A 1 a poda é efetuada normalmente com o uso de pequenas serras comumente denominadas de podões. Antes da 2 a poda, uma equipe adequadamente treinada realiza a marcação das 500 melhores árvores do hectare, as quais serão podadas e não serão eliminadas no 2 o desbaste. A poda dos ramos é efetuada com o auxílio de uma folha de serra presa na extremidade de uma vara de bambu ou de alumínio, com 4,0 metros de comprimento. A 3 a poda é efetuada nas 300 árvores por hectare que serão as remanescentes para o corte final, utilizando-se de uma escada de alumínio de 6,0 metros de altura. Esta escada é fixada ao fuste da árvore e o operador serra o ramo com o podão preso à vara, depois de se fixar no fuste com um cinto de segurança. Se bem conduzida a desrama artificial não causa danos maiores às árvores. Porém, poderá acontecer a formação de bolsas de resinas ou gomas sobre o pedaço de galho que permanece ligado ao tronco após a desrama. Se a desrama é realizada em galhos secos o apodrecimento e a descoloração da madeira serão reduzidos. Para que o crescimento das árvores desramadas não seja prejudicado é aconselhável que a intensidade da desrama não seja alta, normalmente, inferior a 30% da copa. Também para que se obtenham melhores resultados a desrama deve ser aplicada em árvores que estejam crescendo a uma boa taxa diamétrica. Alguns autores recomendam que a desrama deverá iniciar quando houver a diferenciação de copas e logo após o 1 o desbaste, devendo-se fazê-la somente nos melhores sites e nas melhores árvores que permanecerão até o corte final, de maneira gradativa até a altura de metros. Para a sua realização deve-se evitar a época em que a casca esteja solta (primavera - verão: pleno crescimento vegetativo), pois nesta época ocorrem muitas feridas no ato da operação de desrama o que poderá levar ao aparecimento de ataque de insetos e fungos. REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANÔNIMO. Desbastes. (Apostila de ENF Técnicas Silviculturais). Universidade Federal de Viçosa. 6p. s.d. KRONKA, J.N., BERTOLANI, F. PONCE, R.H. A cultura do Pinus no Brasil. São Paulo: sociedade Brasileira de Silvicultura. NICOLIELO, N. Aspectos gerais sobre manejo florestal em florestas homogêneas de Pinus spp. In: CURSO DE TREINAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE CORTE, São Paulo, SBS, p. (Datilografado). SIMÕES, J.W., BRANDI, R.M., LEITE, N.B., BALLONI, E.A. Formação, manejo e

5 5 exploração de florestas com espécies de rápido crescimento. Brasília, IBDF, p. VALE, A.B., OLIVEIRA, A.D., FELFILI, J.M., QUINTAES, P.C.G. Desbastes florestais. Brasil Florestal, Brasília, n.59, p.45-57, VEIGA, A.A. Desbastes em função da área basal. Silvicultura em São Paulo, São Paulo, v.1. n.1, p.61-69, Testes de Asserção e Razão Responda as questões abaixo, preenchendo os espaços entre parênteses do quadro final de respostas com as letras: (A) Se as duas proposições (P1 e P2) forem corretas e a segunda for justificativa da primeira. Orientação: coloque a palavra porque entre as proposições P1 e P2 para confirmar se P2 é justificativa de P1; (B) Se proposições (P1 e P2) forem corretas e a segunda não for justificativa da primeira; (C) Se a primeira proposição (P1) for correta e a segunda (P2) incorreta; (D) Se a primeira proposição (P1) for incorreta e a segunda (P2) correta; (E) Se a primeira (P1) e a segunda (P2) proposições forem incorretas. 1. (P1) A poda das árvores de Pinus deve ser feita até 6 m de altura em todas as árvores do povoamento. (P2) A desrama dificulta a ocorrência de incêndio de copa. 2. (P1) Desrama artificial deve ser feita quando o ramo já está seco. (P2) Quando o ramo ainda está verde, o nó persiste na madeira quando ela for trabalhada. 3. (P1) A primeira poda dos ramos deve ser feita após o 1 o Desbaste. (P2) Essa poda facilita a locomoção no interior da floresta. 4. (P1) A primeira poda dos ramos deve ser feita antes do 1 o Desbaste. (P2) Essa poda facilita a marcação das árvores a serem retiradas. 5. (P1) A primeira poda dos ramos deve ser feita após o 1 o Desbaste. (P2) Facilita a exploração florestal. Quadro de Respostas 1. ( ) 2. ( ) 3. ( ) 4. ( ) 5. ( ) O Gabarito está apresentado na página 6.

6 6 Gabarito do Módulos Desrama Artificial 1. ( D ) 2. ( D ) 3. ( D ) 4. ( A ) 5. ( D )

UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Produção Vegetal

UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Produção Vegetal unesp UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal MÓDULO 14 DISCIPLINA: TEMA: ROFESSORES: Silvicultura Condução, manejo e

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS unesp DISCIPLINA: TEMA: PROFESSORES: UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal Silvicultura Florestas sob Regime de Alto

Leia mais

o manejo das ~'~IL-:.I áreas de Pinus

o manejo das ~'~IL-:.I áreas de Pinus , o manejo das ~'~L-:. áreas de Pinus A disponibilidade da madeira de Pinus como matéria-prima para diferentes finalidades teve origem, principalmente, nos reflorestamentos implantados com recursos provenientes

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Produção Vegetal

UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Produção Vegetal unesp UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal MÓDULO 15 DISCIPLINA: TEMA: ROFESSORES: Silvicultura Talhadia Simples Regular

Leia mais

Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti

Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus Pinus elliotti Pinus Pinaster Pinus Taeda - P. elliottii e P. taeda- introduzidas dos Estados Unidos, visto que as atividades com florestas plantadas

Leia mais

SEMINÁRIO mais e melhor pinhal

SEMINÁRIO mais e melhor pinhal SEMINÁRIO mais e melhor pinhal Painel 2 - Incentivo ao investimento: aumentar a rentabilidade do pinhal Instalação e Condução a Custos Mínimos Cantanhede, 14/12/2012 Rui Rosmaninho I. ENQUADRAMENTO GERAL

Leia mais

CEDRO AUSTRALIANO CEDRO AUSTRALIANO DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR?

CEDRO AUSTRALIANO CEDRO AUSTRALIANO DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR? DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR? Com o surgimento de novos materiais genéticos no mercado, existem dúvidas sobre qual é a melhor opção para o plantio de cedro australiano. Elaboramos este documento

Leia mais

21/06/2010. De acordo com a idade, os povoamentos florestais podem ser: equiânios ou inequiânios.

21/06/2010. De acordo com a idade, os povoamentos florestais podem ser: equiânios ou inequiânios. Povoamentos florestais Povoamento florestal é uma parte da floresta que se distingue do resto da floresta por causa da sua estrutura e composição particular de espécies arbóreas, e o tamanho mínimo situa-se

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE PINUS EM REGIMES DE BAIXA DENSIDADE EM SÍTIOS FLORESTAIS DISTINTOS. Apresentação: Pôster

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE PINUS EM REGIMES DE BAIXA DENSIDADE EM SÍTIOS FLORESTAIS DISTINTOS. Apresentação: Pôster OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE PINUS EM REGIMES DE BAIXA DENSIDADE EM SÍTIOS FLORESTAIS DISTINTOS Apresentação: Pôster Nathalia Sousa Braga 1 ; Carlakerlane da Silva Prestes 2 ; Eglison Souza Barbosa 3 ; Bianca

Leia mais

Dendrometria 27/6/2011. Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Dendrometria 27/6/2011. Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. Diâmetro Dendrometria Definição O diâmetro consiste na medida de comprimento de uma linha reta que, passando através do centro de um círculo ou esfera, termina ao atingir seus limites externos. (Finger,

Leia mais

MANEJO DE EUCALIPTO PARA USO IVICILTIPLO*---- Ivone WSk, A Klabin do Parana, estabelecida em Telemaco Borba-PR, inic

MANEJO DE EUCALIPTO PARA USO IVICILTIPLO*---- Ivone WSk, A Klabin do Parana, estabelecida em Telemaco Borba-PR, inic 1- INTRODUCÃO MANEJO DE EUCALIPTO PARA USO IVICILTIPLO*---- Ivone ---- 1WSk, A Klabin do Parana, estabelecida em Telemaco Borba-PR, inic OV...\01V...0N v.z v_ov:-..s-; Nt. &if- '-------'- u'1/4g9-11:-

Leia mais

SILVICULTURA PREVENTIVA Uma alternativa para o controle de incêndios florestais em reflorestamentos

SILVICULTURA PREVENTIVA Uma alternativa para o controle de incêndios florestais em reflorestamentos SILVICULTURA PREVENTIVA Uma alternativa para o controle de incêndios florestais em reflorestamentos Antonio Carlos Batista e Ronaldo Viana Soares Curso de Engenharia Florestal UFPR INTRODUÇÃO As plantações

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS Augusto de Faria Locci¹, Murilo Caliente Marques¹, André da Vitor Costa Manso² Rafael Ribeiro Soler², Raoni

Leia mais

1 Estrutura da Disciplina. 2 Justificativa. 3 Objetivos. 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada. 1.2 Organização da Disciplina

1 Estrutura da Disciplina. 2 Justificativa. 3 Objetivos. 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada. 1.2 Organização da Disciplina PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL Crescimento e Produção Florestal 1 Estrutura da Disciplina 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada Universidade de São Paulo

Leia mais

PERSPECTIVA DE USO DA FLORESTA COMO SUPRIDORA DE ENERGIA

PERSPECTIVA DE USO DA FLORESTA COMO SUPRIDORA DE ENERGIA PERSPECTIVA DE USO DA FLORESTA COMO SUPRIDORA DE ENERGIA 1. INTRODUÇÃO Edílson César Moraes Fazzio * A companhia Guatapará de Celulose e Papel pretende iniciar suas atividades no rpimeiro semestre de 1982,

Leia mais

Assunto: Diâmetro. Estatísticas associadas ao diâmetro. 3. Diâmetro equivalente (deq)

Assunto: Diâmetro. Estatísticas associadas ao diâmetro. 3. Diâmetro equivalente (deq) Estatísticas associadas ao diâmetro 3. Diâmetro equivalente (deq) Ø Tem uma aplicação grande para inventário de nativas. Principalmente quando se tem a árvore com diferentes fustes. Ø E denominado as vezes

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. Manejo de Florestas Eucalyptus - Pinus - Tectona. Prof.

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. Manejo de Florestas Eucalyptus - Pinus - Tectona. Prof. LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Manejo de Florestas Eucalyptus - Pinus - Tectona Prof. Weber Amaral, PhD Eucalyptus Eucalyptus Uso da Madeira - Energia (lenha e carvão) - Fonte

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DO MATERIAL COMBUSTÍVEL E DOS NUTRIENTES EM UM POVOAMENTO DE Pinus Taeda.

QUANTIFICAÇÃO DO MATERIAL COMBUSTÍVEL E DOS NUTRIENTES EM UM POVOAMENTO DE Pinus Taeda. QUANTIFICAÇÃO DO MATERIAL COMBUSTÍVEL E DOS NUTRIENTES EM UM POVOAMENTO DE Pinus Taeda. QUANTIFICATION OF THE COMBUSTIBLE MATERIAL AND THE NUTRIENTS IN A Pinus Taeda STAND. Cedinara Arruda Santana 1 Mauro

Leia mais

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ GRUPO DE ESTUDOS LUIZ DE QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ GRUPO DE ESTUDOS LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ GRUPO DE ESTUDOS LUIZ DE QUEIROZ I Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalyptus para Uso Múltiplo MANEJO DE Eucalyptus

Leia mais

Manutenção de Povoamentos de Eucalipto: Adubação e Controlo do mato. (Aspectos Práticos) José Rafael

Manutenção de Povoamentos de Eucalipto: Adubação e Controlo do mato. (Aspectos Práticos) José Rafael Manutenção de Povoamentos de Eucalipto: Adubação e Controlo do mato (Aspectos Práticos) José Rafael Abastena C. Pêra, 18 de Junho de 2016 Objectivos 1. Aumentar a produtividade 2. Reduzir custos por hectare

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade

Leia mais

Acadêmico do Curso de Agronomia, Bolsista PIBIC- CNPq. 3

Acadêmico do Curso de Agronomia, Bolsista PIBIC- CNPq. 3 MANEJO DE ÁREA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTI VISANDO A IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA AGROFLORESTAL COM FORRAGEIRAS PERENES DE VERÃO EM DISTINTOS NÍVEIS DE SOMBREAMENTO 1 Rafael Pettenon Botton 2, Cleusa Adriane

Leia mais

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos

Leia mais

PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA

PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Enilson Abrahão 2 Ângelo Albérico Alvarenga 3 Murilo Albuquerque Regina 4 Rafael Pio 5 1 INTRODUÇÃO A figueira é uma frutífera com grande expansão

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS André Vitor da Costa Manso 1, Renan Speranza Mangialardo 1, Rafael

Leia mais

Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal

Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Disciplina: Manejo e produção florestal Curso: Agronomia Períodos: Matutino/Noturno 2016.2 Docente: Prof. Dra. Marcela Midori Yada IMPLANTAÇÃO

Leia mais

PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) E A PRODUÇÃO DE ÓLEO A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS

PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) E A PRODUÇÃO DE ÓLEO A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS SECREATARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO AMAZONAS E INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba

Leia mais

Nutrição Vegetal e Maneio dos Povoamentos Jovens i (Aspectos Práticos) José Rafael

Nutrição Vegetal e Maneio dos Povoamentos Jovens i (Aspectos Práticos) José Rafael Nutrição Vegetal e Maneio dos Povoamentos Jovens i (Aspectos Práticos) José Rafael Lisboa, 15 nov 2016 Problemas 1. Baixo rendimento unitário Baixa produtividade Fogos Pragas e doenças 2. Pouca partilha

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 177 MARÇO 1991 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES DE ALGUNS FATORES QUE AFETAM A BROTAÇÃO DO EUCALIPTO

CIRCULAR TÉCNICA N o 177 MARÇO 1991 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES DE ALGUNS FATORES QUE AFETAM A BROTAÇÃO DO EUCALIPTO ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 177 MARÇO 1991 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES DE ALGUNS FATORES QUE AFETAM A BROTAÇÃO DO EUCALIPTO INTRODUÇÃO Aguinaldo José de Souza * Silas Zen * Paulo Eduardo Gibertoni

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO INTERPLANTIO EM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis EM SEGUNDA ROTAÇÃO

ESTUDO DA VIABILIDADE DO INTERPLANTIO EM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis EM SEGUNDA ROTAÇÃO IPEF n.28, p.45-47, dez.1984 ESTUDO DA VIABILIDADE DO INTERPLANTIO EM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis EM SEGUNDA ROTAÇÃO S.L. MARTINI IPEF, Caixa Postal 9, 13.400 - Piracicaba-SP I. BORSSATTO Florestal

Leia mais

Diretrizes de silvicultura para a gestão do Pinus pinea para a produção de pinha em Portugal

Diretrizes de silvicultura para a gestão do Pinus pinea para a produção de pinha em Portugal Diretrizes de silvicultura para a gestão do Pinus pinea para a produção de pinha em Portugal João Abranches Freire (1), Abel Rodrigues (2), Isabel Carrasquinho (2), Conceição Santos Silva (3), Mariana

Leia mais

Pinus taeda. Pinheiro-do-banhado, Pinos, Pinho-americano.

Pinus taeda. Pinheiro-do-banhado, Pinos, Pinho-americano. Pinus Taeda Nome Científico: Família: Nomes populares: Ocorrência: Características: Pinus taeda Pinaceae Pinheiro, Pinheiro-americano, Pinus, Pinheiro-amarelo, Pinheirorabo-de-raposa, Pinheiro-do-banhado,

Leia mais

CAPÍTULO 3 CORTE DE CIPÓS

CAPÍTULO 3 CORTE DE CIPÓS CAPÍTULO 3 CORTE DE CIPÓS Corte de Cipós 37 APRESENTAÇÃO Os cipós são plantas trepadeiras que se desenvolvem sobre os troncos e copas de outras árvores. Os cipós ocorrem em toda a Floresta Amazônica, sendo

Leia mais

Processamento de Inventários Florestais: Fatores de Influência nas Respostas Volumétricas e Financeiras

Processamento de Inventários Florestais: Fatores de Influência nas Respostas Volumétricas e Financeiras Processamento de Inventários Florestais: Fatores de Influência nas Respostas Volumétricas e Financeiras JULIO EDUARDO ARCE UFPR DECIF 17/08/2014 2º MENSUFLOR CURITIBA, PR 18 / 19.08.2014 1 INTRODUÇÃO Necessidade

Leia mais

VOLUME DE ÁRVORES ABATIDAS E EM PÉ (ROTEIROS 10 E 11) Sérgio Valiengo Valeri Rinaldo César de Paula SEJAM TODOS BEM VINDOS, MUITO OBRIGADO

VOLUME DE ÁRVORES ABATIDAS E EM PÉ (ROTEIROS 10 E 11) Sérgio Valiengo Valeri Rinaldo César de Paula SEJAM TODOS BEM VINDOS, MUITO OBRIGADO VOLUME DE ÁRVORES ABATIDAS E EM PÉ (ROTEIROS 10 E 11) Sérgio Valiengo Valeri Rinaldo César de Paula SEJAM TODOS BEM VINDOS, MUITO OBRIGADO 2018 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 10, VOLUME DE ÁRVORES ABATIDAS Considere

Leia mais

Pinus: uma. floresta sustentável

Pinus: uma. floresta sustentável Pinus: uma floresta sustentável o conceito da produção sustentável 11 Os diferentes produtos de origem florestal, sejam para fins energéticos, construções, mobiliário, papel, chapas ou processamento mecânico,

Leia mais

MANEJO DE RESĺDUOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM FLORESTAS PLANTADAS

MANEJO DE RESĺDUOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM FLORESTAS PLANTADAS MANEJO DE RESĺDUOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM FLORESTAS PLANTADAS Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM schumacher@pesquisador.cnpq.br

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira LISTA DE EXERCÍCIOS DE DENDROMETRIA CONTEÚDO PROVA 2 - Volume da árvore 1) Considerando

Leia mais

EFEITO DA INTENSIDADE DE DESRAMA NA PRODUÇÃO DE

EFEITO DA INTENSIDADE DE DESRAMA NA PRODUÇÃO DE Ciência Floresta, Santa Maria, v. 13, n. 2, p. 47-56 47 ISSN 0103-9954 EFEITO DA INTENSIDADE DE DESRAMA NA PRODUÇÃO DE Pinus elliottii Engelm., NO MUNICÍPIO DE PIRATINI, RS EFFECT OF PRUNING INTENSITY

Leia mais

PLANO DE CORTE PARA A SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO EXÓTICA

PLANO DE CORTE PARA A SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO EXÓTICA PLANO DE CORTE PARA A SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO EXÓTICA ABRIL DE 2014 PLANO DE CORTE PARA A SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO EXÓTICA FASE 1 Para a implantação e desenvolvimento do Sapiens Parque é necessária a realização

Leia mais

Manejo da Arborização Urbana

Manejo da Arborização Urbana Manejo da Arborização Urbana Programa Premiar. Agindo com responsabilidade socioambiental, a Cemig semeia o futuro. E convida você a fazer o mesmo. Para que a eletricidade chegue até você com qualidade,

Leia mais

[P] Palavras-chave: Planejamento florestal. Manejo florestal. Carbono. Pinus. Rotação.

[P] Palavras-chave: Planejamento florestal. Manejo florestal. Carbono. Pinus. Rotação. ISSN 13-989X Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] Quantidade de carbono remanescente e retirado em povoamento de Pinus taeda no sul do Paraná [I] Carbon quantity removed and remaining in Pinus

Leia mais

Influência da Desrama Artificial sobre o Crescimento e a Densidade Básica da Madeira de Pinus elliottii var. elliottii 1

Influência da Desrama Artificial sobre o Crescimento e a Densidade Básica da Madeira de Pinus elliottii var. elliottii 1 INTRODUÇÃO Ricardo Gaeta Montagna * Plínio de Souza Fernandes * Finê Thomaz Rocha * Sandara monteiro Borges Florsheim * Hilton Thadeu Zarate do Couto ** Grandes áreas foram plantadas no Brasil com espécies

Leia mais

Parte I. Recursos Florestais Silvicultura. PHD3334 Exploração de Recursos Naturais. Universidade de São Paulo

Parte I. Recursos Florestais Silvicultura. PHD3334 Exploração de Recursos Naturais. Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo PHD3334 Exploração de Recursos Naturais Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Sanitária Recursos Florestais Silvicultura Parte I Aula 5 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo

Leia mais

INVENTÁRIO FLORESTAL ÍNDICE DE SÍTIO

INVENTÁRIO FLORESTAL ÍNDICE DE SÍTIO INVENTÁRIO FLORESTAL ÍNDICE DE SÍTIO IMPORTÂNCIA DESAFIO DA Silvicultura: UTILIZAÇÃO SUSTENTADA (CONTÍNUA) DOS RECURSOS FLORESTAIS, COM O MÍNIMO DANO AMBIENTAL POSSÍVEL, OTIMIZANDO O USO DOS RECURSOS AMBIENTAIS

Leia mais

Técnicas Silviculturais

Técnicas Silviculturais Técnicas Silviculturais Técnicas Básicas para o Plantio Florestal Espaçamento 3x2 m; Áreas paludosas: Não aconselhável; Espécie resistente à geada; Requer irrigação em regiões com mais de 3 meses de estiagem;

Leia mais

PA 06 - Sistemas e Procedimentos Silviculturais. Ademir R. Ruschel Pesq. Embrapa Amazônia Oriental

PA 06 - Sistemas e Procedimentos Silviculturais. Ademir R. Ruschel Pesq. Embrapa Amazônia Oriental PA 06 - Sistemas e Procedimentos Silviculturais Ademir R. Ruschel Pesq. Embrapa Amazônia Oriental PA 06 - Atividades Tratamentos silviculturais pós-exploração Amazônia Oriental João Olegário Pereira de

Leia mais

ANÁLISE DOS DANOS NA OPERAÇÃO DE PODA COM DIFERENTES FERRAMENTAS.

ANÁLISE DOS DANOS NA OPERAÇÃO DE PODA COM DIFERENTES FERRAMENTAS. ANÁLISE DOS DANOS NA OPERAÇÃO DE PODA COM DIFERENTES FERRAMENTAS. ANÁLISE COMPARATIVA DOS EFEITOS CAUSADOS NO LENHO APÓS A PODA REALIZADA COM SERRA CONVENCIONAL E TESOURA NEOZELANDESA Pinus taeda L. (Pinaceae)

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Brenno Cunha Freitas 1 e Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de

Leia mais

SUSTENTADA (CONTÍNUA) DOS RECURSOS FLORESTAIS, COM O MÍNIMO DANO AMBIENTAL POSSÍVEL, OTIMIZANDO O USO DOS RECURSOS AMBIENTAIS (MELHORES PRÁTICAS DE

SUSTENTADA (CONTÍNUA) DOS RECURSOS FLORESTAIS, COM O MÍNIMO DANO AMBIENTAL POSSÍVEL, OTIMIZANDO O USO DOS RECURSOS AMBIENTAIS (MELHORES PRÁTICAS DE INVENTÁRIO FLORESTAL ÍNDICE DE SÍTIO IMPORTÂNCIA DESAFIO DA Silvicultura: i lt UTILIZAÇÃO SUSTENTADA (CONTÍNUA) DOS RECURSOS FLORESTAIS, COM O MÍNIMO DANO AMBIENTAL POSSÍVEL, OTIMIZANDO O USO DOS RECURSOS

Leia mais

Poda verde da videira Niágara. João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo

Poda verde da videira Niágara. João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo Poda verde da videira Niágara João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo Capítulo 6 - Poda verde da videira Niágara 115 Poda verde A poda verde consiste em remover gemas prontas, brotos, ou folhas,

Leia mais

o Software SISPINUS Manual do Usuário Edilson Batista de Oliveira Veda M. Malheiros de Oliveira Embrapa Florestas BIBLIOTECA

o Software SISPINUS Manual do Usuário Edilson Batista de Oliveira Veda M. Malheiros de Oliveira Embrapa Florestas BIBLIOTECA Embrapa Florestas BIBLIOTECA o Software SISPINUS Manual do Usuário Edilson Batista de Oliveira Eng. Agrônomo, Doutor Veda M. Malheiros de Oliveira Eng. Florestal, Mestre Ministério da Empresa Brasileira

Leia mais

LCF 510 Inventário Florestal. Crescimento e Produção de Florestas

LCF 510 Inventário Florestal. Crescimento e Produção de Florestas LCF 510 Inventário Florestal Crescimento e Produção de Florestas Crescimento Como todo outro ser vivo as árvores reproduzem-se, crescem e morrem. Toda atividade florestal está na dependência desses fenômenos

Leia mais

LCF 510 I nven á tári F o l Florestal Crescimento e Produção de Florestas

LCF 510 I nven á tári F o l Florestal Crescimento e Produção de Florestas LCF 510 Inventário Florestal l Crescimento e Produção de Florestas Crescimento Como todo outro ser vivo as árvores reproduzem-se, crescem e morrem. Toda atividade florestal está na dependência desses fenômenos

Leia mais

Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF

Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF 64 Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF Edilson Batista de Oliveira

Leia mais

MANEJO DE FLORESTAS E SUA UTILIZAÇÃO EM SERRARIA

MANEJO DE FLORESTAS E SUA UTILIZAÇÃO EM SERRARIA SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALIPTO PARA SERRARIA MANEJO DE FLORESTAS E SUA UTILIZAÇÃO EM SERRARIA Hilton Thadeu Z. do Couto * INTRODUÇÃO A recente e passageira crise econômica

Leia mais

Guia do inventário de florestas plantadas

Guia do inventário de florestas plantadas Parte I Índice Guia do inventário de florestas plantadas Cálculos do Inventário Florestal e suas Interpretações Índice 03...... Sobre a autora 04...... Introdução 06...... Cálculos 08...... Variância 10......

Leia mais

L C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas

L C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas em Propriedades Agrícolas PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS E NÃO MADEIREIROS Prof. Geraldo Bortoletto Jr. FLORESTAS NO BRASIL (milhões ha) Florestas Naturais = 477,7 Florestas de proteção = 240,0 Florestas

Leia mais

Espaçamento e Plantio

Espaçamento e Plantio Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Espaçamento e Plantio Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos - PR, 2016-01.

Leia mais

Ciência Florestal, Santa Maria, v.9, n.1, p ISSN

Ciência Florestal, Santa Maria, v.9, n.1, p ISSN Ciência Florestal, Santa Maria, v.9, n.1, p.35-46 35 ISSN 0103-9954 EFEITO DA INTENSIDADE DE DESRAMA NA PRODUÇÃO DE Pinus elliottii Engelm., IMPLANTADO EM SOLO POBRE, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL THE

Leia mais

Colégio São Paulo. Bioma. adapt ações. Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas

Colégio São Paulo. Bioma. adapt ações. Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas Colégio São Paulo Bioma se adapt ações Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas Pantanal - O clima é quente e úmido, no verão, e frio e seco, no inverno; - A maior parte dos solos do Pantanal são arenosos

Leia mais

Análise visual e instrumental, técnicas para avaliação de árvores com risco de queda. Circuito Cemig de Arborização Urbana - Lavras

Análise visual e instrumental, técnicas para avaliação de árvores com risco de queda. Circuito Cemig de Arborização Urbana - Lavras Análise visual e instrumental, técnicas para avaliação de árvores com risco de queda Circuito Cemig de Arborização Urbana - Lavras Avaliação visual de risco Cuidar e inspecionar árvores Identificar sinais

Leia mais

SOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA. Poda de Castanheiros

SOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA. Poda de Castanheiros SOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA Poda de Castanheiros 1 Ficha Técnica Título: Soutos Notáveis da Terra Fria - Poda de Castanheiros Autores: - Estrutura Local de Apoio Montesinho-Nogueira (ELA MN): Direção

Leia mais

PFNM: conceitose importância

PFNM: conceitose importância Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Manejo de produtos florestais não madeireiros PFNM: conceitose importância Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução

Leia mais

http://www.lcf.esalq.usp.br/proestacao 1 VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos ASPECTOS TÉCNICOS DO MANEJO DE BROTAÇÃO DO EUCALIPTO: Desbrota precoce e convencional

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2015 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa de madeira existente em uma determinada ÁREA

Leia mais

Como identificar o Cancro europeu das pomáceas

Como identificar o Cancro europeu das pomáceas Como identificar o Cancro europeu das pomáceas O cancro europeu das pomáceas, também conhecido como cancro de néctria, é uma importante doença da macieira na maioria dos países onde ela ocorre. É causada

Leia mais

Pergunte ao Euca Expert / Ask the Euca X Pert. Perguntas / Questions

Pergunte ao Euca Expert / Ask the Euca X Pert.     Perguntas / Questions Pergunte ao Euca Expert / Ask the Euca X Pert www.eucalyptus.com.br www.celso-foelkel.com.br Perguntas / Questions Pergunta nº: 1453/Question nº: 1453 Título:/Title: Avaliação de eucaliptos incendiados

Leia mais

ESTUDO DE PROGRAMA PARA ABASTECIMENTO DA FÁBRICA

ESTUDO DE PROGRAMA PARA ABASTECIMENTO DA FÁBRICA INFLUÊNCIA DA IDADE EM Pinus taeda SOBRE A QUALIDADE DE MADEIRA PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE APRESENTAÇÃO Carlos José Mendes * A Papel e Celulose Catarinense S/A é uma empresa do Grupo Klabin e tem produção

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais MODELOS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO EM NÍVEL DE POVOAMENTO PARA O Pinus Taeda. Flavio Augusto Ferreira do Nascimento, Julio Eduardo Arce, Andrea Nogueira Dias, Afonso Figueiredo Filho, Ravi Figueiredo Universidade

Leia mais

Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro

Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro Seminário "A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional, Coimbra, março 2017 Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro Luís Fonseca e Isabel Abrantes Doença da Murchidão

Leia mais

Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação

Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.51-657-1 Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação Camila C. da Nóbrega 1, Luan H. B. de Araújo 1,

Leia mais

PROJETO: Estudo da viabilidade técnica do interplantio de florestas de Eucalyptus em segunda rotação

PROJETO: Estudo da viabilidade técnica do interplantio de florestas de Eucalyptus em segunda rotação PROJETO: Estudo da viabilidade técnica do interplantio de florestas de Eucalyptus em segunda rotação. INTRODUÇÃO CÉSAR A. G. FINGER JORGE VIEIRA GONZAGA ANTONIO J. P. FREITAS FLORESTAL GUAÍBA LTDA. CAIXA

Leia mais

A PODA DAS ÁRVORES PODA DRÁSTICA

A PODA DAS ÁRVORES PODA DRÁSTICA A PODA DAS ÁRVORES Pode ser entendida como a retirada de partes de uma planta e também pode servir para a eliminação de ramos mortos, doentes ou indesejáveis, seja por sua posição inadequada, seja por

Leia mais

Inventário Florestal Exercício 3 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 12. ÁREA BASAL, DAP MÉDIO E VOLUME CILÍNDRICO DE UMA PARCELA 1. OBJETIVO

Inventário Florestal Exercício 3 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 12. ÁREA BASAL, DAP MÉDIO E VOLUME CILÍNDRICO DE UMA PARCELA 1. OBJETIVO 1 Disciplina: Silvicultura Data: / / Tema: Aluno: Inventário Florestal Exercício 3 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 1. ÁREA BASAL, DAP MÉDIO E VOLUME CILÍNDRICO DE UMA PARCELA 1. OBJETIVO Estimar, através do Inventário

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 46. Abril/79 IMPLICAÇÕES TÉCNICAS E ECONÔMICAS NA UTILIZAÇÃO DA DESRAMA ARTIFICIAL

CIRCULAR TÉCNICA N o 46. Abril/79 IMPLICAÇÕES TÉCNICAS E ECONÔMICAS NA UTILIZAÇÃO DA DESRAMA ARTIFICIAL CIRCULAR TÉCNICA N o 46 Abril/79 PBP/1.6 IMPLICAÇÕES TÉCNICAS E ECONÔMICAS NA UTILIZAÇÃO DA DESRAMA ARTIFICIAL Sebastião Machado da Fonseca * 1. INTRODUÇÃO A queda e/ou a remoção dos galhos numa certa

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira LISTA DE EXERCÍCIOS DE DENDROMETRIA CONTEÚDO PROVA 1 - Princípios de mensuração/ Diâmetro,

Leia mais

Tipo de documento: Alcance: Estatuto do documento: Data desta versão: Número de versão: Período de Consulta: Entidade que aprova: Pessoa contacto:

Tipo de documento: Alcance: Estatuto do documento: Data desta versão: Número de versão: Período de Consulta: Entidade que aprova: Pessoa contacto: Tipo de documento: Alcance: Estatuto do documento: Data desta versão: Número de versão: Período de Consulta: Entidade que aprova: Pessoa contacto: Norma RA Portugal Aprovado 8-Janeiro-2009 01-09 ABERTA

Leia mais

Art. 1º A exploração florestal em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina,

Art. 1º A exploração florestal em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, PORTARIA INTERSETORIAL N 01/96 PORTARIA INTERSETORIAL N 01/96. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE, e o DIRETOR GERAL DA FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE FATMA, com fundamento nas

Leia mais

WORKSHOP EMBRAPA - APRE

WORKSHOP EMBRAPA - APRE WORKSHOP EMBRAPA - APRE MANEJO PARA USO MÚLTIPLO A ÁRVORE DE PINUS DO FUTURO Vinicius de Moura Santos Engº de Pesquisa e Desenvolvimento ArborGen: Líder em melhoramento genético florestal Global HQ Summerville,

Leia mais

MADEIRA arquitetura e engenharia

MADEIRA arquitetura e engenharia Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia CLEAR BLOCKS DE EUCALIPTO, MADEIRA SERRADA DE PEQUENAS DIMENSÕES LIVRE DE DEFEITOS nº 4 artigo 1 Eng. Msc. Alexandre Monteiro de Carvalho LaMEM-EESC/USP (almcarva@sc.usp.br)

Leia mais

FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL

FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL 4 Workshop Internacional de Mogno Africano FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL Dr. Jorge R. Malinovski São Paulo, 29 de Abril de 2016 SUMÁRIO 4 Workshop Internacional

Leia mais

RENDIMENTO DE UM FORWARDER EM FUNÇÃO DAS DISTÂNCIAS DE EXTRAÇÃO

RENDIMENTO DE UM FORWARDER EM FUNÇÃO DAS DISTÂNCIAS DE EXTRAÇÃO RENDIMENTO DE UM FORWARDER EM FUNÇÃO DAS DISTÂNCIAS DE EXTRAÇÃO Rodrigo P. Tonin¹, Ricardo H. Miyajima¹, Paulo T. Fenner ² 1 Doutorando do curso de Ciência Florestal UNESP Botucatu, rp.tonin@hotmail.com

Leia mais

CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA

CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA 1 CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA Thelma Shirlen Soares Departamento de Engenharia Florestal - Universidade Federal de Viçosa (thelsoares@bol.com.br) Hélio Garcia Leite Departamento

Leia mais

13ª JORNADA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INTENSIDADE DE DESRAMA EM PINUS PRUNING INTENSITY IN PINUS

13ª JORNADA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INTENSIDADE DE DESRAMA EM PINUS PRUNING INTENSITY IN PINUS REVISTA DA JORNADA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA ISSN:1982-2960 13ª JORNADA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INTENSIDADE DE DESRAMA EM PINUS PRUNING INTENSITY IN PINUS Gentil Carneiro Gabardo 1, Cristhian Leonardo

Leia mais

importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas

importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas Importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas Igor Pinheiro da Rocha Engenheiro Florestal, M.Sc. Qual é a importância dos fatores ambientais sobre as características

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL Tópico Inventário de pequenas florestas INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa

Leia mais

Árvores Urbanas: Avaliação de Risco de Queda. Biólogo Sérgio Brazolin

Árvores Urbanas: Avaliação de Risco de Queda. Biólogo Sérgio Brazolin Árvores Urbanas: Avaliação de Risco de Queda Biólogo Sérgio Brazolin Cidades no Brasil (IBGE, 2013) 80 % da população brasileira vive nas cidades E num belo verão em São Paulo... Jornal O Estado de São

Leia mais

CVC. É comum o citricultor confundir os sintomas da CVC com deficiência de zinco ou sarampo.

CVC. É comum o citricultor confundir os sintomas da CVC com deficiência de zinco ou sarampo. CVC A Clorose Variegada dos Citros (CVC), conhecida como amarelinho, é uma doença causada pela bactéria Xylella fastidiosa, que atinge todas as variedades comerciais de citros. Restrita ao xilema (tecido

Leia mais

O Setor de Celulose e Papel

O Setor de Celulose e Papel O Setor de Celulose e Papel Polpa e Papel 2016.2 Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Setor de Ciências Agrárias UFPR klockuer@ufpr.br ou klockuer@gmail.com Prof. Dr. Umberto Klock CADEIA

Leia mais

PAISAGISMO CIRCUNDANTE AO AVIÁRIO

PAISAGISMO CIRCUNDANTE AO AVIÁRIO ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL DIEGO PIVA CEZANA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL DIEGO PIVA CEZANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL DIEGO PIVA CEZANA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES CLASSES DE ALTURA E INTENSIDADES DE DESRAMA SOBRE O CRESCIMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS

UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS unesp DISCIPLINA: TEMA: PROFESSORES: Edição 03: UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal Silvicultura Sistemas de Exploração

Leia mais

LEVANTAMENTO DA BIOMASSA LENHOSA EM PÉ E O CORRESPONDENTE SEQUESTRO DE CARBONO FIXO DOS Pinus elliottii DO PARQUE DA CIDADE DE BRASÍLIA, DF.

LEVANTAMENTO DA BIOMASSA LENHOSA EM PÉ E O CORRESPONDENTE SEQUESTRO DE CARBONO FIXO DOS Pinus elliottii DO PARQUE DA CIDADE DE BRASÍLIA, DF. LEVANTAMENTO DA BIOMASSA LENHOSA EM PÉ E O CORRESPONDENTE SEQUESTRO DE CARBONO FIXO DOS Pinus elliottii DO PARQUE DA CIDADE DE BRASÍLIA, DF. José Imaña Encinas 1, Inti Arantes de Oliveira 2,Júlio César

Leia mais

CONTROLO DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO PDR 2020 Operação PROCEDIMENTOS BASE. Orientações dirigidas aos beneficiários de apoios públicos

CONTROLO DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO PDR 2020 Operação PROCEDIMENTOS BASE. Orientações dirigidas aos beneficiários de apoios públicos CONTROLO DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO PDR 2020 Operação 8.1.3 PROCEDIMENTOS BASE Orientações dirigidas aos beneficiários de apoios públicos ICNF, I.P., 2017 ÂMBITO DA AÇÃO 1 ÂMBITO DA AÇÃO 1.1 ENQUADRAMENTO

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2015 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa de madeira existente em uma determinada

Leia mais

g 10 m / s Montagem 1: A roldana está fixada numa árvore; e o cabo de aço, no tronco petrificado.

g 10 m / s Montagem 1: A roldana está fixada numa árvore; e o cabo de aço, no tronco petrificado. 1. (Espcex (Aman) 015) Uma pessoa de massa igual a 80 kg está dentro de um elevador sobre uma balança calibrada que indica o peso em newtons, conforme desenho abaixo. Quando o elevador está acelerado para

Leia mais

OS RISCOS DE UM APAGÃO FLORESTAL

OS RISCOS DE UM APAGÃO FLORESTAL OS RISCOS DE UM APAGÃO FLORESTAL Oferta e Demanda de Madeira no Brasil e na Região Sul Freitas, PhD Sociedade Brasileira de Silvicultura SOCIEDADE BRASILERIA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do

Leia mais