PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA O ABATE DE ÁRVORE OU PALMEIRA. DESCRITIVO FIGURA N.º de ORDEM
|
|
- Izabel Brezinski Andrade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Ambiente Urbano Departamento de Ambiente e Espaço Público Divisão de Manutenção de Espaços Verdes PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA O ABATE DE ÁRVORE OU PALMEIRA DESCRITIVO FIGURA N.º de ORDEM Espécie: Eucalyptus sp Local: Pç. Cidade de Dili n.º6 Zona Territorial: UIT - OR 1 Eistência de podridão na zona de inserção dos ramos a uma altura de cerca de 12 metros podendo originar a queda de mais de 50 % da copa com risco para bens e pessoas. Previsão de Abate: 01 /03 /2013 a 31/03 /2013 Eecução por: Figura 1: Podridão Figura 2: Localização da podridão na árvore I 1 de 11
2 Local: Rua da Portela ft A árvore apresenta frutificação de fungos deslenhificadores junto ao colo, indicando a eistência de lenho morto nesta zona, o que coloca em causa a estabilidade da árvore. Na copa eistem também ramos secos, tendo já ocorrido queda de alguns. Eiste risco de provocar danos pessoais e ou Eecução por: Figura 3: Frutificações junto ao colo da árvore 2 Figura 4: Ramos secos na copa 2 de 11
3 Espécie: Populus alba Local: Rua da Portela A árvore apresenta podridão etensa no tronco, com eistência de frutificações de fungos, o que pode significar que o lenho já não tem a resistência mecânica necessária. Eiste risco de provocar danos pessoais e ou Eecução por: 3 Figura 5: Podridão no tronco Figura 6: Ramos secos na copa 3 de 11
4 Local: Rua da Portela A árvore apresenta diversos ramos de grande porte secos na copa, em die-back, o que nesta espécie pode ser sinonimo de degradação do lenho e sistema radicular. Eiste risco de provocar danos pessoais e ou Eecução por: 4 Figura 7: Imagem do estado geral da árvore Espécie: Acer negundo Local: Rua da Portela A árvore apresenta a eistência de frutificações de fungos no tronco, o que pode significar que o lenho já não tem a resistência mecânica necessária para o seu suporte, o que aliado à eistência de ramos secos (alguns já partidos) na copa, demonstra o seu mau estado fitossanitário. Eiste risco de provocar danos pessoais e ou materiais dada a proimidade de uma via com grande movimento (Av. De Berlim). Eecução por: X Figura 8: Podridão no tronco 5 4 de 11
5 Espécie: Frainus sp Local: Rua da Portela A árvore apresenta podridão etensa no tronco, com eistência de frutificações de fungos, o que pode significar que o lenho já não tem a resistência mecânica necessária. Eiste risco de provocar danos pessoais e ou materiais, dada a proimidade do passeio e rua onde eiste estacionamento habitual de veiculos. Eecução por: 6 Figura 9: Podridão no tronco Espécie: Populus alba Local: Av. Dr. Francisco Luis Gomes A árvore apresenta podridão com cavidade etensa junto ao colo, o que coloca em causa a estabilidade da árvore. Eiste risco de provocar danos pessoais e ou Eecução por: 7 Figura 10: Podridão no tronco 5 de 11
6 Local: Av. Dr. Francisco Luis Gomes A árvore está em die-back, com ramos de grande porte secos na copa. Eiste risco de provocar danos pessoais e ou materiais, dada a proimidade com as habitações e passeio. Eecução por: 8 Figura 11: Ramos secos na copa Espécie: Populus canadensis Local: Rua Sargento Armando Monteiro Ferreira traseiras do n.º 45 A árvore apresenta ramos secos na copa e frutificações de fungos no tronco, o que pode indicar a eistência de danos estruturais do lenho. Eiste risco de provocar danos pessoais e ou materiais, devido ao local onde se encontra.. Eecução por: 9 Figura 12: Ramos secos na copa 6 de 11
7 Espécie: Populus canadensis Local: Rua Sargento Armando Monteiro Ferreira Quantidade: 2 As árvores apresentam diversos ramos secos na copa e frutificações de fungos no tronco o que pode indicar que o seu lenho poderá não estar em bom estado, nem manter a resistência necessária para a estrutura. Eiste risco de provocar danos pessoais e ou 60/P/2012 Ponto(s) N.º1 Eecução por: Figura 13: Ramos secos na copa 10 Espécie: Populus alba Local: Rua Cidade de Nova Lisboa Trata-se de uma árvore em termo de eploração, com diversas podridões e cavidades ao nível do troco e colo colocando em causa a estabilidade da árvore. Eiste risco de provocar danos pessoais e ou Eecução por: Figura 14: Podridões e cavidades no tronco 11 7 de 11
8 Espécie: Populus canadensis Local: Rua Cidade de Nova Lisboa A árvore apresenta frutificações de fungos junto ao colo e em raízes superficiais que podem indicar a diminuição da sua capacidade de suporte da árvore. Já ocorreram quedas de ramos, alguns com danos materiais, situação que pode voltar a ocorrer tendo em conta a configuração da copa, com ramos de grande dimensão e que aparentam não estar nas melhores condições. Eiste risco de provocar danos pessoais e ou Eecução por: Figura 15: Ramos secos na copa 12 Local: Rua da Portela Quantidade: 4 As árvores apresentam diversos problemas estruturais, como podridões no tronco e pernadas, ramos secos e cavidades. Devido à proimidade de um parque infantil a probabilidade e risco de queda sobre crianças é elevada. Eecução por: Figura 16: Árvores em causa 13 8 de 11
9 Local: Rua Cidade de Bolama Quantidade: 2 As árvores em causa encontram-se em mau estado vegetativo, eistindo diversas podridões e cavidades na copa (pernadas e ramos), presença de frutificações de fungos no fuste e junto ao colo, a copa apresenta die-back com diversos ramos secos. Eiste risco de provocar danos pessoais e ou Previsão de Abate: 01/03 /2013 a15/ 03/2013 Eecução por: Figura 17: Frutificações no tronco e ramos secos 14 Figura 18: Podridões e cavidades na copa 9 de 11
10 Local: Rua Mamadu Sissé Quantidade: 2 As árvores em causa encontram-se em mau estado vegetativo, encontrando-se a copa em dieback com diversos ramos secos. Devido á sua localização, estando num talude sobre uma rua eiste risco de provocar danos pessoais e ou. Eecução por: Figura 19: Ramos secos na copa 15 Figura 20: Ramos secos na copa 10 de 11
11 Espécie: Cupressus sempervirens Local: Rua da Quinta da Fonte Quantidade: 2 As árvores Inclinaram-se devido aos fortes ventos do dia 19/01/2013, encontrando-se encostadas á lateral do prédio, não sendo possíveis recuperar por se tratarem de árvores adultas e cujo sistema radicular já não vai recuperar a capacidade de sustentação. Previsão de Abate: 01/03 /2013 a 31/03/2013 Eecução por: Motivos de gestão ou fitossanitários Figura 21: Ramos secos na copa 16 Figura 22: Ramos secos na copa 11 de 11
Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Ambiente Urbano Departamento de Ambiente e Espaço Público Divisão de Manutenção de Espaços Verdes
NÚCLEO DE ARVOREDO RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO VISUAL DE ARVOREDO LOCAL: Avenida da República (troço entre a Avenida Duque D Ávila e Entrecampos) TÉCNICO RESPONSÁVEL: Margarida Ferreira DATA: 23/04/2015
Leia maisINFORMAÇÃO. Ciprestes de alinhamento da Av. de Portugal no Estoril
INFORMAÇÃO Ciprestes de alinhamento da Av. de Portugal no Estoril Na sequência da consulta efectuada pela Divisão de Gestão da Estrutura Verde do Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Cascais
Leia maisCâmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Ambiente Urbano Departamento de Ambiente e Espaço Público Divisão de Manutenção de Espaços Verdes
NÚCLEO DE ARVOREDO RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO VISUAL DE ARVOREDO LOCAL: Praça Duque de Saldanha TÉCNICO RESPONSÁVEL: Margarida Ferreira DATA: 17/03/2015 1. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL: Este relatório surge
Leia maisAvaliação fitossanitária e avaliação de risco de rutura de árvores
Avaliação fitossanitária e avaliação de risco de rutura de árvores Deslocação solicitada por: Arq.ª Rita Lobo Junta de Freguesia de Alvalade Datas de deslocação: 17-01-2017 e 20-02-2017 Técnicos do LPVVA:
Leia maisLEVANTAMENTO FITOSSANITÁRIO E AVALIAÇÃO DE RISCO DE RUTURA DE ÁRVORES DE UM TROÇO DA AVENIDA DO BRASIL
LEVANTAMENTO FITOSSANITÁRIO E AVALIAÇÃO DE RISCO DE RUTURA DE ÁRVORES DE UM TROÇO DA AVENIDA DO BRASIL Lisboa, dezembro de 2016 Equipa Técnica Nome Qualificação Profissional Contactos Maria Filomena Frazão
Leia maisAvaliação fitossanitária e de risco de rutura de árvores
Avaliação fitossanitária e de risco de rutura de árvores Informação nº Deslocação solicitada por: 1/2016/Alcochete Eng.º Luís Pereira e Eng.ª Maria João Oliveira Data de deslocação 06-07-2016 Técnicos
Leia maisCâmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Ambiente Urbano Departamento de Ambiente e Espaço Público Divisão de Manutenção de Espaços Verdes
NÚCLEO DE ARVOREDO RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO VISUAL DE ARVOREDO LOCAL: (troço entre a Rua Tomás Ribeiro e a Praça do Marquês de Pombal), Rua Andrade Corvo (troço entre a Rua Viriato e a ), Rua Tomás
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO VISUAL DE ARVOREDO
NÚCLEO DE ARVOREDO RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO VISUAL DE ARVOREDO LOCAL: Junto à Estação de Santa Apolónia. MORADA:, Rua Teixeira Lopes, Largo dos Caminhos de Ferro,. FREGUESIA: Santa Maria Maior TÉCNICO
Leia maisPARECER TÉCNICO SOBRE O ARVOREDO A AFETAR PELA OBRA DO TÚNEL DE DRENAGEM NO LARGO DO MUSEU DE ARTILHARIA/AVENIDA INFANTE DOM HENRIQUE
NÚCLEO DE ARVOREDO E FITOSSANIDADE PARECER TÉCNICO SOBRE O ARVOREDO A AFETAR PELA OBRA DO TÚNEL DE DRENAGEM NO LARGO DO MUSEU DE ARTILHARIA/AVENIDA INFANTE DOM HENRIQUE LOCAL: Avenida Infante Dom Henrique/
Leia maisDesta forma recomendamos:
Estudo de avaliação de risco das árvores situadas a norte e nascente do Multimeios, rua 22 entre as ruas 29 e 33 e árvores na rua 20 da zona industrial O presente estudo de avaliação de risco teve por
Leia maisAvaliação fitossanitária e avaliação de risco de rutura de árvores da Av. Estados Unidos da América
Avaliação fitossanitária e avaliação de risco de rutura de árvores da Av. Estados Unidos da América Deslocação solicitada por: Arq.ª Rita Lobo Junta de Freguesia de Alvalade Data da deslocação: 15-03-2017
Leia maisCâmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Ambiente Urbano Departamento de Ambiente e Espaço Público Divisão de Manutenção de Espaços Verdes
NÚCLEO DE ARVOREDO RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO VISUAL DE ARVOREDO LOCAL: Picoas TÉCNICO RESPONSÁVEL: Margarida Ferreira DATA: 18/03/2015 1. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL: Este relatório surge na sequência
Leia maisAVALIAÇÃO FITOSSANITÁRIA E AVALIAÇÃO DE RISCO DE RUTURA DE UM EXEMPLAR DE CEDRUS DEODARA EM OLEIROS
AVALIAÇÃO FITOSSANITÁRIA E AVALIAÇÃO DE RISCO DE RUTURA DE UM EXEMPLAR DE CEDRUS DEODARA EM OLEIROS Oleiros, abril de 2018 1 AVALIAÇÃO FITOSSANITÁRIA E AVALIAÇÃO DE RISCO DE RUTURA DE UM EXEMPLAR DE CEDRUS
Leia maisPEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA O ABATE DE ÁRVORE REF.: NA/SC/Nº 14 DATA: 24/04/ de 2 IMAGENS DESCRITIVO. N.º de ORDEM. Árvore Espécie: Local:
REF.: NA/SC/Nº 14 DATA: 24/04/2013 Celtis australis L. Rua Vila Teixeira Pinto, em frente ao n.º 1. : Santa Maria dos Olivais do Pedido: encontra-se em mau estado de conservação, apresenta-se decrépito
Leia maisPorto Alegre, 02 de setembro de Sr. Léo Antônio Bulling. Supervisor da SUPPJ/SMAM
Porto Alegre, 02 de setembro de 2013 Ao Sr. Léo Antônio Bulling Supervisor da SUPPJ/SMAM Em atendimento à vossa solicitação, vimos pelo presente apresentar laudo técnico de vistoria referente ao evento
Leia maisRelatório de segurança estrutural de árvores da Universidade do Minho Braga, 23 de Junho de 2017
Relatório de segurança estrutural de árvores da Universidade do Minho Braga, 23 de Junho de 2017 Este relatório, sobre a estabilidade estrutural em árvores, surge no seguimento de preocupações reais, observadas
Leia maisManual de. Boas Práticas em Espaços Verdes
Manual de Boas Práticas em Espaços Verdes Bragança Câmara Municipal 2010 3.7 Árvores de Risco Luís Nunes Árvores de Risco Para além da sua beleza e formas graciosas, a árvore em meio urbano desempenha
Leia maisAssunto: Deslizamentos de terras entre a Rua Manuel Marques e a Rua Embaixador Martins Janeira
Exma. Sra. Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa Arqt.ª Helena Roseta REQUERIMENTO Nº 05/PEV/2019 Assunto: Deslizamentos de terras entre a Rua Manuel Marques e a Rua Embaixador Martins Janeira Há
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Análise de risco de queda de árvores: conceitos e desafios para inovação
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175337 Análise de risco de queda de árvores: conceitos e desafios para inovação Sergio Brazolin Palestra apresentada no Simpósio Nacional de Pragas e Vetores, 1., São Paulo, 018.
Leia maisCâmara Municipal de Cascais. Diagnóstico e Avaliação do Risco de Ruptura de 2 Exemplares de Populus nigra
Câmara Municipal de Cascais Diagnóstico e Avaliação do Risco de Ruptura de 2 Exemplares de Populus nigra Junho de 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. Metodologia 3 3. Diagnóstico e avaliação do risco de ruptura
Leia maisAssunto: Abate de Árvores na Freguesia de Arroios (Resposta ao Requerimento n 28/2015 7/GM-PEV/201 5)
Cámara Municipal de Lisboa Gabinete do Vereador José Sã Fernandes Exma. Senhora Arqta. Helena Roseta Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa Avenida de Roma, 14 Sua referéncia Sua data Nossa releréncia
Leia maisSOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA. Poda de Castanheiros
SOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA Poda de Castanheiros 1 Ficha Técnica Título: Soutos Notáveis da Terra Fria - Poda de Castanheiros Autores: - Estrutura Local de Apoio Montesinho-Nogueira (ELA MN): Direção
Leia maisAnálise visual e instrumental, técnicas para avaliação de árvores com risco de queda. Circuito Cemig de Arborização Urbana - Lavras
Análise visual e instrumental, técnicas para avaliação de árvores com risco de queda Circuito Cemig de Arborização Urbana - Lavras Avaliação visual de risco Cuidar e inspecionar árvores Identificar sinais
Leia maisARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO
INSTITUTO DEFEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO I ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS Profa: Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal BREVE HISTÓRICO Século
Leia maisPARECER TÉCNICO SOBRE O PLANO DE PLANTAÇÃO DO ARVOREDO DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DE ESPAÇOS EXTERIORES DA AVENIDA FONTES PEREIRA DE MELO :
NÚCLEO DE ARVOREDO PARECER TÉCNICO SOBRE O PLANO DE PLANTAÇÃO DO ARVOREDO DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DE ESPAÇOS EXTERIORES DA AVENIDA FONTES PEREIRA DE MELO : LOCAL: Avenida Fontes Pereira de Melo,
Leia maisMOÇÃO CONSTRUÇÃO DAS NOVAS INSTALAÇÕES DO CENTRO SOCIAL DA MUSGUEIRA
CONSTRUÇÃO DAS NOVAS INSTALAÇÕES DO CENTRO SOCIAL DA MUSGUEIRA A construção das novas instalações para o Centro Social da Musgueira é uma promessa que foi feita pelo Município e que tarda em ser concretizada.
Leia maisMudas de Alta Qualidade para Arborização Urbana
Mudas de Alta Qualidade para Arborização Urbana Edinilson dos Santos Prefeitura de Belo Horizonte Etapa Lagoa da Prata 21 de novembro de 2017 Produção de Mudas de Alta Qualidade para Arborização Urbana
Leia maisOFÍCIO CIRCULAR n. 19/2017 APLICAÇÃO DO DECRETO-LEI N. 35/2017 E PROCEDIMENTOS A IMPLEMENTAR
KEPUBUCA daav OFÍCIO CIRCULAR n. 19/2017 APLICAÇÃO DO DECRETO-LEI N. 35/2017 E PROCEDIMENTOS A IMPLEMENTAR PELAS EMPRESAS DE APLICAÇÃO TERRESTRE E ENTIDADES COM SERVIÇOS PRÓPRIOS DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS
Leia maisFlorestas. Castanheiro. Escola Básica e Secundária Gama Barros (sede do Agrupamento de escolas D. Maria II, Sintra)
Escola Básica e Secundária Gama Barros (sede do Agrupamento de escolas D. Maria II, Sintra) Florestas Castanheiro Pedro Silva Nº11 Pedro Morgado Nº12 Rafaela Oliveira Nº13 Professora: Mª do Rosário Portugal
Leia maisAVALIAÇÃO FITOSSANITÁRIA E AVALIAÇÃO DE RISCO DE RUTURA DE UM EXEMPLAR DE FRAXINUS ANGUSTIFOLIA EM OLEIROS
AVALIAÇÃO FITOSSANITÁRIA E AVALIAÇÃO DE RISCO DE RUTURA DE UM EXEMPLAR DE FRAXINUS ANGUSTIFOLIA EM OLEIROS Oleiros, abril de 2018 1 AVALIAÇÃO FITOSSANITÁRIA E AVALIAÇÃO DE RISCO DE RUTURA DE UM EXEMPLAR
Leia maisÁrvores Urbanas: Avaliação de Risco de Queda. Biólogo Sérgio Brazolin
Árvores Urbanas: Avaliação de Risco de Queda Biólogo Sérgio Brazolin Cidades no Brasil (IBGE, 2013) 80 % da população brasileira vive nas cidades E num belo verão em São Paulo... Jornal O Estado de São
Leia maisEstrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule
Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule RAIZ funções: 1 o ) fixação e absorção; 2 o ) armazenamento e condução. XILEMA H 2 O e sais minerais partes aéreas raiz substâncias orgânicas FLOEMA Raiz Primária
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS. Cláusula 1.ª Disposições gerais. Cláusula 2.ª Objeto da hasta pública
PROCEDIMENTO DE HASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO EM LOTE ÚNICO DE MATERIAL LENHOSO NO POVOAMENTO FLORESTAL DE PINHAL DE NEGREIROS, DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE AZEITÃO, NO CONCELHO DE SETÚBAL CADERNO DE ENCARGOS
Leia maisMANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL
MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS
unesp DISCIPLINA: TEMA: PROFESSORES: UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal Silvicultura Desrama Artificial Sérgio Valiengo
Leia maisPLANEJAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA
Circuito CEMIG de Arborização Urbana Etapa Lagoa da Prata PLANEJAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA Prof. Dr. Aderbal Gomes da Silva-UFSJ INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO URBANO Qual a importância do planejamento urbano?
Leia maisO P E R A Ç Ã O D E L O T E A M E N T O D A Z O N A I N D U S T R I A L L O R D E L O - C O D A L
O P E R A Ç Ã O D E L O T E A M E N T O D A Z O N A I N D U S T R I A L L O R D E L O - C O D A L R E G U L A M E N T O C â m a r a M u n i c i p a l d e V a l e d e C a m b r a D i v i s ã o d e P l a
Leia maisTOMOGRAFIA DE IMPULSO PARA AVALIAÇÃO DO INTERIOR DO LENHO DE ÁRVORES
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Florestais Centro de Métodos Quantitativos CMQ Laboratório de Silvicultura Urbana TOMOGRAFIA DE IMPULSO
Leia maisEUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III
EUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III EUVG PARQ 5 TMTC III 24.10 ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES TÉCNICA DE ENGENHARIA NATURAL AMRP-AP NATURAIS E ARTIFICIAIS: TALUDE NATURAL é aquele
Leia maisCupressus sempervirens L. 104 Exemplares no Parque
Cupressus sempervirens L. 104 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum Cipreste-dos-cemitérios, cipreste, cipreste-comum, cipreste-de-itália, falso-cedro Origem Europa e Ásia (montanhas semiáridas
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS
CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS CONTRIBUTION OF THE ECOLOGICAL STRUCTURE OF SETÚBAL TO A MORE RESILIENT COMMUNITY TOWARDS ENVIRONMENTAL
Leia maisDois grupos de árvores
Madeira Matéria fibrosa, de natureza celulósica, que constitui o tronco, os ramos e as raízes das árvores, arbustos e demais tipos de plantas lenhosas. É um material conhecido e utilizado desde a Pré-História
Leia maisPEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA O ABATE DE ÁRVORE
PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA O ABATE DE ÁRVORE GEV - ZONA NORTE Árvore com mais de 50% da copa seca e sem possibilidade de recuperação. CML-Empresa outsoursing 1 de 10 Árvore: 2 árvores Quantidade: 2 Árvores
Leia maisN.º 11 /11 CONDICIONAMENTO DE TRÂNSITO COLETE ENCARNADO
N.º 11 /11 CONDICIONAMENTO DE TRÂNSITO COLETE ENCARNADO No âmbito das festividades do Colete Encarnado alertamos os Sr. Munícipes para o seguinte condicionamento de trânsito: De 20 de Junho a 10 de Julho
Leia maisCOLETE ENCARNADO 2018
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA DEPARTAMENTO DE OBRAS, VIATURAS E INFRAESTRUTURAS COLETE ENCARNADO 2018 Condicionamento de Trânsito Divisão de Obras, Viaturas e Infraestruturas junho 2018 SEMANA
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Prof. Maycon Del Piero maycon@delpiero.com.br 17.3 PROPRIEDADES FÍSICAS DAS MADEIRAS 17.3.1 Fatores de Alteração das Propriedades Físicas e Mecânicas. Através de ensaios de qualificação
Leia maisPRESSUPOSTOS. A medição da Maratona do Lisboa teve por base os seguintes pressupostos:
PRESSUPOSTOS A medição da Maratona do Lisboa teve por base os seguintes pressupostos: Durante a competição os Atletas só podem utilizar o lado direito da faixa de rodagem. Durante a competição os atletas
Leia maisATUALIZAÇÃO DO LEVANTAMENTO FITOSSANITÁRIO DO COBERTO ARBÓREO DO ESPAÇO DE RESTRUTURAÇÃO URBANÍSTICA DE CARCAVELOS-SUL
ATUALIZAÇÃO DO LEVANTAMENTO FITOSSANITÁRIO DO COBERTO ARBÓREO DO ESPAÇO DE RESTRUTURAÇÃO URBANÍSTICA DE CARCAVELOS-SUL Lisboa Março,2013 ATUALIZAÇÃO DO LEVANTAMENTO FITOSSANITÁRIO DO COBERTO ARBÓREO DO
Leia maisDoenças do Lenho da Videira Gisela Chicau
Doenças do Lenho da Videira Gisela Chicau Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho Divisão de Protecção das Culturas -Sector de Micologia Rua da Restauração, 336 4050-501 PORTO mico@draedm.min-agricultura.pt
Leia maisINFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA
INFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA vegetação importância Projeto do espaço livre >> Projeto dos vazios >> Vegetação vegetação importância vegetação funções Aspectos Paisagísticos Dramaticidade dada
Leia maisMORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE
2º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese (caules jovens,
Leia maisMORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE
MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Exemplos Funções Estrutura Exemplos Funções Estrutura Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese
Leia maisAlnus glutinosa (L.) Gaertn. 15 Exemplares no Parque
Alnus glutinosa (L.) Gaertn. 15 Exemplares no Parque Família Betulaceae Nome Comum amieiro, amieiro-vulgar Origem Grande parte da Europa, Ásia e noroeste de África. Comum em toda a Península Ibérica, exceto
Leia maisMarcelo Fragoso e António Lopes Centro de Estudos Geográficos, UL VENTO FORTE E QUEDA DE ÁRVORES EM LISBOA. AVALIAÇÃO E PRIMEIROS RESULTADOS
O ambiente atmosférico associado à ocorrência de temporais em Lisboa: Utilização das radiossondagens e avaliação das condições de instabilidade (2000-2005). Marcelo Fragoso e António Lopes Centro de Estudos
Leia maisPERSPECTIVA DE USO DA FLORESTA COMO SUPRIDORA DE ENERGIA
PERSPECTIVA DE USO DA FLORESTA COMO SUPRIDORA DE ENERGIA 1. INTRODUÇÃO Edílson César Moraes Fazzio * A companhia Guatapará de Celulose e Papel pretende iniciar suas atividades no rpimeiro semestre de 1982,
Leia maisPAVIMENTOS EXTERIORES
PAVIMENTOS EXTERIORES PARQ 7 TMCT III A construção de um espaço exterior engloba trabalhos: - em ZONAS PAVIMENTADAS (caminhos, alamedas, muros, rampas, praças, parques infantis, campos de jogos, estacionamentos,
Leia maisREDE CICLOVIAS NA CIDADE DE VILA NOVA DE FAMALICÃO PROJETOS EIXO 1 EIXO 4
FAMALICÃO CICLÁVEL UMA REDE, UMA COMUNIDADE REDE CICLOVIAS NA CIDADE DE VILA NOVA DE FAMALICÃO PROJETOS EIXO 1 EIXO 4 Porquê criar corredores dedicados para bicicletas? para INCENTIVAR BICI COMO MEIO DE
Leia maisFAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA
LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA António Laranjo Presidente NOVO ENQUADRAMENTO LEGAL LEI n.º 76/ 2017, 17 AGOSTO Estrutura o Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SDFCI) Composição das Comissões
Leia maisTERMINAL DE CRUZEIROS DE LISBOA VENUE KIT. Rita Burmester
VENUE KIT Rita Burmester O TERMINAL - MEMÓRIA DESCRITIVA A criação do novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa ofereceu uma oportunidade rara de repensar e questionar a relação vivencial e urbana entre a cidade
Leia maisCondicionamento de trânsito
Condicionamento de trânsito No âmbito das comemorações do Colete Encarnado, em Vila Franca de Xira, que terão lugar entre os dias 4 e 6 de julho de 2014, é necessário proceder-se a diversos condicionamentos
Leia maisCONDICIONAMENTO DE TRÂNSITO - COLETE ENCARNADO
No âmbito das festividades do Colete Encarnado alertamos os Sr. Munícipes para o seguinte condicionamento de trânsito: Até dia 2 de Julho Proibição de Estacionamento - Largo 5 de Outubro, na zona recortada
Leia maisMeia Maratona da Água
Medição efetuada por António Freire e João Cândido em: 15 / 02 / 2018 PRESSUPOSTOS A Medição da Meia Maratona da Água teve por base os seguintes pressupostos: Durante a competição os atletas não podem
Leia maisMeia Maratona da Golegã
Medição efectuada por João Antunes e António Freire em: 23 / 03 / 2015 PRESSUPOSTOS A remedição da teve por base os seguintes pressupostos: Durante a competição os Atletas podem utilizar toda a largura
Leia maisNº39 / janeiro de 2018 / ISSN AVISOS/ DESPACHOS/ EDITAIS/ REGULAMENTOS
Nº39 / janeiro / ISSN 2183-2315 AVISOS/ DESPACHOS/ EDITAIS/ REGULAMENTOS ÍNDICE Despachos... 3 Editais... 3 02 / BATALHA / Boletim Municipal Informativo DESPACHOS DESPACHO N.º1/2018/G.A.P. CORTE E REMOÇÃO
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003
I SIMPÓSIO SIO DE CITRICULTURA IRRIGADA MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 MANEJO DAS IRRIGAÇÕES - Maximizar a produção e a qualidade,
Leia maisMeia Maratona de Cascais
Baía de Cascais Medição efectuada por João Cândido e João Antunes em: 15 / 02 / 2017 PRESSUPOSTOS A medição da Meia Maratona de Cascais teve por base os seguintes pressupostos: Durante a competição os
Leia maisA Cultura do Medronheiro Arbutus unedo L.
A Cultura do Medronheiro Arbutus unedo L. Centro Cultural Gil Vicente / Sardoal Manuel Sequeira Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Delegação de Castelo Branco Foto: Internet MSequeira -
Leia maisPEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA O TRANSPLANTE DE ÁRVORE
PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA O TRANSPLANTE DE ÁRVORE NÚCLEO DE ARVOREDO REF.: NA/MF/Nº32 DATA: 26/02/2019 Código SIG de Árvores para transplante por motivo de obra: No Anexo I Espécie: No Anexo I Local:
Leia maisRELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA. Sistema de Mobilidade do Mondego Parque de Materiais e Oficinas de Sobral de Ceira
RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA Sistema de Mobilidade do Mondego Parque de Materiais e Oficinas de Sobral de Ceira Março de 2009 EQUIPA DE TRABALHO Elaboração: Augusto Serrano Secretariado: Paulo Santos
Leia maisMeia Maratona de Conimbriga
PRESSUPOSTOS A medição da Meia Maratona de Conimbriga teve por base os seguintes pressupostos: Durante a competição os Atletas podem utilizar toda a largura da estrada, excetuando 119,77m do percurso entre
Leia maisZona Centro. Porto. Ilhas
TERRENOS Zona Centro Quinta Da Mendanha Quinta Dos Cónegos Porto Terreno Circunvalação Ilhas Terreno Monumental Terreno Paim QUINTA DA MENDANHA 46.942 m 2 de Área Bruta de Construção Potencial QUINTA DA
Leia maisDisseminação das doenças do lenho da videira
Disseminação das doenças do lenho da videira Artur Alves Departamento de Biologia & CESAM, Universidade de Aveiro Doenças do lenho Uma das maiores ameaças à viticultura a nível mundial Patologias complexas
Leia maisRock n Roll EDP - Maratona de Lisboa
Praça do Comércio Medição efectuada por João Cândido e João Antunes em: 03 / 06 / 2017 PRESSUPOSTOS A Medição da Maratona de Lisboa teve por base os seguintes pressupostos: Durante a competição os atletas
Leia maisPARQUE DE ESTACIONAMENTO RUA MÁRIO BOTAS
PARQUE DE ESTACIONAMENTO RUA MÁRIO BOTAS Estudo ÍNDICE 1 Introdução... 3 2 Localização... 4 2.1 Implantação... 4 2.2 Acessos... 5 3 Aspetos Funcionais... 6 4 Arranjos Exteriores... 8 Folha 2/8 1 Introdução
Leia maisN.º 4/12 CONDICIONAMENTO DE TRÂNSITO COLETE ENCARNADO
No âmbito das festividades do Colete Encarnado alertamos os Sr. Munícipes para o seguinte condicionamento de trânsito: Das 06h00 do dia 23 de junho às 20h00 do dia 1 de julho Proibição de Circulação: R.
Leia maisAÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES. (Segundo a NBR 6123:1988)
AÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES (Segundo a NBR 6123:1988) INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Em uma edificação, as forças oriundas da ação do vento podem causar sérios danos a sua estrutura como também às partes que
Leia maisMeia Maratona dos Descobrimentos
Monumento aos Medição efectuada por João Cândido e João Antunes em: 01 / 11 / 2016 PRESSUPOSTOS A medição da Meia Maratona dos teve por base os seguintes pressupostos: Durante a competição os Atletas só
Leia maisLEVANTAMENTO FITOSSANITÁRIO DO COBERTO ARBÓREO DO PLANO DE PORMENOR DO ESPAÇO DE REESTRUTURAÇÃO URBANÍSTICA DE CARCAVELOS-SUL
LEVANTAMENTO FITOSSANITÁRIO DO COBERTO ARBÓREO DO PLANO DE PORMENOR DO ESPAÇO DE REESTRUTURAÇÃO URBANÍSTICA DE CARCAVELOS-SUL 8 de Junho de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. METODOLOGIA APRESENTADA 4 3. ESTADO
Leia maisACTAS Reuniões - GALNOV Direcção da AMNO 2013
ACTAS Reuniões - GALNOV Direcção da AMNO 2013 Data : 8 Janeiro 13 Mª. L. Janeiro, J. M. Fernandes, J.S. Martins - GALNOV 1 Nos espaços verdes não ajardinados não tem sido feita a limpeza de lixos urbanos,
Leia maisCORRIDA DO TEJO. Medição Efectuada Por João Cândido 10 KM. 18 de SETEMBRO de 2016
CORRIDA DO TEJO Medição Efectuada Por João Cândido 18 de SETEMBRO de 2016 10 KM INDICE Capa........ Índice......... Pág. 1 Pressupostos....... Pág. 2 Cálculos da 1ª medição.... Pág. 3 Cálculos da 2ª medição.
Leia maisCAMPEONATO NACIONAL DE ESTRADA
CAMPEONATO NACIONAL DE ESTRADA Medição Efectuada Por João Cândido E Silvestre Machado 08 de JANEIRO de 2017 INDICE Capa........ Índice /Deslocamento e Declive.......... Pressupostos........ Cálculos da
Leia maisJornadas Técnicas da Amêndoa
Jornadas Técnicas da Amêndoa TEMA: SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA Augusto Ventura Assunção engenheiro agrónomo Técnico da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte - DRAPN Divisão de Apoio ao Setor
Leia maisRECOLHA DE DADOS PARA DETERMINAÇÃO DE BIOMASSAS E VOLUMES DE SOBREIRO PROTOCOLO PARA INSTALAÇÃO DE PARCELAS TEMPORÁRIAS E MEDIÇÃO DE ÁRVORES AMOSTRA
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA CENTRO DE ESTUDOS FLORESTAIS RECOLHA DE DADOS PARA DETERMINAÇÃO DE BIOMASSAS E VOLUMES DE SOBREIRO PROTOCOLO PARA INSTALAÇÃO DE PARCELAS TEMPORÁRIAS
Leia maisNome do requerente: Local da obra: Processo:
Ficha das caraterísticas da obra R e g i s t o d e E n t r a d a Obras de re, ampliação e alteração Anexo B Identificação do processo Nome do requerente: Local da obra: Processo: Quadro 1. Identificação
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Prof. Maycon Del Piero maycon@delpiero.com.br MADEIRA COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO (CAPÍTULO 17) p. 437 a 525 17.1 INTRODUÇÃO Características das madeiras como materiais de construção
Leia maisSISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM)
SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM) Área temática Poda Obrigatórias Proceder à condução e poda para o equilíbrio entre a atividade vegetativa e a produção regular em macieira; A altura da planta
Leia maisCEDRO AUSTRALIANO CEDRO AUSTRALIANO DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR?
DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR? Com o surgimento de novos materiais genéticos no mercado, existem dúvidas sobre qual é a melhor opção para o plantio de cedro australiano. Elaboramos este documento
Leia maisverificar a progressão da voçoroca. Nessa ocasião percebe-se um avanço de 30 centímetros da
74 Em 18/12/04 foi realizado o primeiro levantamento de campo com o objetivo de verificar a progressão da voçoroca. Nessa ocasião percebe-se um avanço de 30 centímetros da borda da erosão, medidas em relação
Leia maisFLASH 10 de Setembro, 2018 ALTERAÇÕES À LEI DO ALOJAMENTO LOCAL
FLASH 10 de Setembro, 2018 ALTERAÇÕES À LEI DO ALOJAMENTO LOCAL Nova lei reforça a posição dos condóminos e atribui maiores poderes às Câmaras Municipais. Luís Baldaya Cunha, Advogado Estagiário luis.cunha@tfra.pt
Leia maisOPERAÇÃO DE LOTEAMENTO EST 01. Ano Mês Alvará de de licença/autorização de de loteamento n.º n.º
OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO EST 0 - IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO.. Processo Processo n.º n.º 2.Tipo 3. 3. Data Data de de Registo 4. 4. Alvará de de licença/autorização de de loteamento n.º n.º
Leia maisChamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque
Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson-de-porte-estreito, cedro-branco, cedro-do-oregón Origem Cultivar. Tipo
Leia maisCORRIDA DOS SALESIANOS
CORRIDA DOS SALESIANOS Medição Efectuada Por João Cândido 21 de JANEIRO de 2017 INDICE Capa........ Índice /Deslocamento e Declive........ Pág. 1 Pressupostos......... Pág. 2 Cálculos da 1ª e 2ª medição
Leia maisAVALIAÇÃO VISUAL DE RISCO EM ÁRVORES: CASO PRAÇA CORONEL CARLOS BERNARDES EM LAGOA DA PRATA - MG
AVALIAÇÃO VISUAL DE RISCO EM ÁRVORES: CASO PRAÇA CORONEL CARLOS BERNARDES EM LAGOA DA PRATA - MG Ana Paula Gonçalves de Miranda ORIENTADOR: Prof. Ms. Lucélio Nativo da Assunção Benefícios Diminuir a temperatura,
Leia maisNORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Já conhece as regras de instrução de processos em formato digital? Consulte toda a informação em www.gaiurb.pt/nopaper. Desde
Leia maisIpê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.
Ipê amarelo Nome científico: Família: Sinonímia: Nomes populares: Origem do nome: Ocorrência: Bioma/Fitofisionomia: Características: Porte: Flores: Floração: Folhas: Handroanthus albus Bignoniaceae Tabebuia
Leia maisAnexo IV FICHA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL PRELIMINAR. Projecto de reabilitação e expansão da Barragem de Nacala
Aneo IV FICHA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL PRELIMINAR 1. Nome da Actividade: Projecto de reabilitação e epansão da Barragem de Nacala 2. Tipo de actividade: a) Turística Industrial Agro-pecuária Outro Especifique
Leia maisCampeonato Nacional de Estrada 10km
Medição efectuada por António Freire e João Antunes em: 12 / 01 / 2016 Página 1 / 11 PRESSUPOSTOS A medição dos 10 km para o Campeonato Nacional de Estrada, teve por base os seguintes pressupostos: Durante
Leia maisEfeitos da vegetação na acústica urbana
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT0225 - Conforto Ambiental em Espaços Urbanos Abertos Efeitos da vegetação na acústica urbana
Leia maisP R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O
PLANO DE PORMENOR DO EIXO URBANO LUZ BENFICA (ALTERAÇÃO) P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O Direção Municipal de Planeamento Reabilitação e Gestão Urbanística Departamento
Leia maisOFICINAS SAZONAIS. PROGRAMA DE PÁSCOA Março 2016
Procurando alargar as atividades de educação ambiental aos períodos de férias escolares, em particular às famílias, o Pelouro da Inovação e do Ambiente concebeu o programa Oficinas Sazonais. Trata-se de
Leia mais