Jornadas Técnicas da Amêndoa
|
|
- Sofia Ferrão Carreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jornadas Técnicas da Amêndoa TEMA: SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA Augusto Ventura Assunção engenheiro agrónomo Técnico da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte - DRAPN Divisão de Apoio ao Setor Agroalimentar Quinta de S. José S. Pedro de Merelim Braga tel: fax: augusto.assuncao@drapn.mamaot.pt Alfandega da Fé, 23 de Maio de 2014
2 ESTRATÉGIA DE ADAPTAÇÃO DA AGRICULTURA E DAS FLORESTAS ÀS ALTERAÇÔES CLIMÁTICAS PORTUGAL CONTINENTAL Abril 2013 (GPP) cenários de evolução climática para Portugal condições progressivamente mais desfavoráveis para a actividade agrícola e florestal, redução da precipitação e aumento da temperatura entre outras, é mencionada como espécie e cultivares potencialmente mais adaptada às alterações climáticas e com interesse económico (, amendoeira, ).
3 O NOSSO AMENDOAL
4 QUESTÕES QUE SE COLOCAM À CONDUÇÃO DO AMENDOAL: VARIEDADES DENSIDADE (COMPASSO) COLHEITA (MANUAL / MECANIZADA) CONDUÇÃO (VASO, EIXO REVESTIDO ou OUTRA) PODA
5 QUE VARIEDADES ESCOLHER (CASCA DURA/SEMI-DURA)? -AUTOFÉRTEIS EXEMPLOS: LAURANNE, MONCAYO, GENCO, TUONO, etc. -AUTOESTÉREIS (NECESSITAM DE UMA OU MAIS VARIEDADES POLINIZADORAS) EXEMPLOS: MASBOVERA, GLORIETA, FRANCOLÌ, etc. -FLORAÇÃO TARDIA EXEMPLOS: FERRAGNÉS, FRANCOLÌ, GLORIETA, TUONO, etc. -TRADICIONAIS/REGIONAIS EXEMPLOS: PARADA, CASANOVA, VERDEAL, etc.
6 QUE DENSIDADE (COMPASSO)? - Compasso em quadrado EXEMPLOS: 5 m x 5 m, 6 m x 6 m, etc. - Compasso em rectângulo EXEMPLOS: 6 m x 5 m, 6 m x 4 m, etc. - Compasso em quincôncio EXEMPLO: 6m x 6 m x 6m, etc.
7 COLHEITA (MANUAL / MECANIZADA)
8 CONDUÇÃO (VASO) Projecção horizontal
9 CONDUÇÃO (VASO) ESQUEMA DE EXECUÇÃO Plantação Poda 1º ano Poda 2º ano Vaso formado
10 CONDUÇÃO (VASO)
11 CONDUÇÃO (EIXO REVESTIDO)
12 CONDUÇÃO (EIXO REVESTIDO) ESQUEMA DE EXECUÇÃO Plantação Poda 1º ano Poda 2º ano Eixo formado
13 PODA A PODA TEM POR OBJECTIVO ASSEGURAR O EQUILÍBRIO ENTRE O VIGOR VEGETATIVO (HÁBITOS DE FRUTIFICAÇÃO) E A PRODUTIVIDADE. O CONHECIMENTO DOS HÁBITOS DE FRUTIFICAÇÃO DA ESPÉCIE /CULTIVARES, TORNA A OPERAÇÃO SIMPLES E ECONÓMICA. ORGÃOS DE FRUTIFICAÇÃO DA AMENDOEIRA - RAMALHETES DE MAIO, O MAIS COMUM
14 PODA ORGÃOS DE FRUTIFICAÇÃO DA AMENDOEIRA - RAMOS MISTOS
15 PODA ORGÃOS DE FRUTIFICAÇÃO DA AMENDOEIRA - CHIFONA, COMPRIMENTO ENTRE 5 CM A 30 CM E DE CURTA DURAÇÃO
16 TIPOS DE PODA PODA - PODA DE FORMAÇÃO, ASSOCIADA ÀS FORMAS DE CONDUÇÃO DAS PLANTAS, DURAÇÃO DE 3 A 4 ANOS, com eliminação dos frutos que possam vingar. - PODA DE FRUTIFICAÇÃO, ASSOCIADA AO ESTABELECIMENTO DE ORGÃOS PRODUTIVOS E SUA MANUTENÇÃO. - PODA DE RENOVAÇÃO, ASSOCIADA À ELIMINAÇÃO DE PARTES DA PLANTA ENVELHECIDAS TENDO EM VISTA A SUA RECONSTITUIÇÃ POR NOVA REBENTAÇÃO. - PODA EM VERDE, ASSOCIADA ÀS INTERVENÇÕES REALIZADAS NA PRIMAVERA, VERÃO E OUTONO.
17 PODA ÉPOCAS DE PODA - PODA EM SECO, ASSOCIADA À ÉPOCA DO ANO QUE AS PLANTAS NÃO POSSUEM FOLHAS (NOVEMBRO, DEZEMBRO E JANEIRO). - PODA EM VERDE, REALIZADA NA PRIMAVERA (MAIO E JUNHO), VERÃO (JULHO E AGOSTO) E OUTONO (ATÉ AO INÍCIO DA QUEDA DA FOLHA).
18 PODA OPERAÇÕES COMPLEMENTARES DA PODA - PINCEMENT, SUPRESSÃO DA EXTREMIDADE DOS LANÇAMENTOS NO ESTADO HERBÁCEO (MAIO E JUNHO).
19 PODA OPERAÇÕES COMPLEMENTARES DA PODA - INCISÕES TRANSVERSAIS NO TRONCO, PERNADAS E RAMOS REALIZADAS ACIMA DO GOMO (A), ESTIMULAM A REBENTAÇÃO DO GOMO; REALIZADAS ABAIXO DO GOMO (B), REDUZEM O VIGOR DO LANÇAMENTO. - (A) (B)
20 ALGUMAS IMAGENS
21 ALGUMAS IMAGENS
22 ALGUMAS IMAGENS
23
24
25
26 ALGUNS CONSELHOS - ACÇÕES DE FORMAÇÃO PARA PRODUTORES/PODADORES. - ADOPTAR O SISTEMA DE CONDUÇÃO MAIS ADEQUADO. - SER CONHECEDOR DOS HÁBITOS DE FRUTIFICAÇÃO DA AMENDOEIRA. - EFECTUAR PODAS ANUAIS. - DAR PREFERÊNCIA À PODA EM VERDE. - PODAR A SEGUIR À COLHEITA, MELHORIA DA CICATRIZAÇÃO DOS CORTES E PREVENÇÃO DA GOMOSE.
27 FIM DA APRESENTAÇÃO PRESENTES 2 OBRIGADO POR ESTAREM PRESENTES POR
A Cultura do Medronheiro Arbutus unedo L.
A Cultura do Medronheiro Arbutus unedo L. Centro Cultural Gil Vicente / Sardoal Manuel Sequeira Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Delegação de Castelo Branco Foto: Internet MSequeira -
Leia maisAMÊNDOAS NO RIBATEJO
AMÊNDOAS NO RIBATEJO CLIMA E VARIEDADES Nuno Geraldes Barba Escola Superior Agrária de Santarém Amendoeiras no Ribatejo No Ribatejo, a amendoeira é uma árvore com passado Amendoeiras no Ribatejo Raposeira
Leia maisAmendoeira nas regiões de clima mediterrânico
Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis
Leia maisSOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA. Poda de Castanheiros
SOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA Poda de Castanheiros 1 Ficha Técnica Título: Soutos Notáveis da Terra Fria - Poda de Castanheiros Autores: - Estrutura Local de Apoio Montesinho-Nogueira (ELA MN): Direção
Leia maisEstratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes
Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Projecto em curso no âmbito da ação 1.1.1. do ProDeR (Cooperação para a Inovação) António Castro Ribeiro Ana Paula
Leia maisMANUAL DA SAFRA E CONTRA SAFRA O L I VA L MANUAL DA SAFRA E CONTRA SAFRA DO OLIVAL. Editores Técnicos Manuel Ângelo Rodrigues Carlos Manuel Correia
MANUAL DA SAFRA E CONTRA SAFRA MANUAL DA SAFRA E CONTRA SAFRA DO OLIVAL DO 2009 O L I VA L Editores Técnicos Manuel Ângelo Rodrigues Carlos Manuel Correia MANUAL DA SAFRA E CONTRA SAFRA DO OLIVAL Editores
Leia maisA CULTURA DA AMENDOEIRA NOVAS VARIEDADES
A CULTURA DA AMENDOEIRA NOVAS VARIEDADES 23 FEIRA NACIONAL DOS FRUTOS SECOS 6 DE Outubro de 2017 Nuno Geraldes Barba Escola Superior Agrária de Santarém Amendoeiras no Ribatejo No Ribatejo, a amendoeira
Leia maisUINIVERSIDADE DE ÉVORA ARBORICULTURA II
UINIVERSIDADE DE ÉVORA ARBORICULTURA II Breve abordagem aos conceitos sobre poda em Macieiras Augusto António Vieira Peixe 12/2/2005 É a poda que se deve adaptar aos hábitos de crescimento e frutificação
Leia maisPoda de Mirtilos. Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira. 15 de janeiro
Poda de Mirtilos Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira 15 de janeiro Campo experimental Objectivos Estudar a adaptação das diferentes variedades (Norte, Sul e Rabbiteye), às nossas
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisNÚCLEO DE APOIO À PRODUÇÃO AGRÍCOLA DO ALGARVE - NAPALGARVE
Na colheita de material vegetal para análise, tendo em vista o diagnóstico do estado de nutrição das culturas, devem observar-se as seguintes regras: 1. A colheita de folhas para análise laboratorial deverá
Leia maisAMENDOEIRA Caracterização e Preservação de Variedades Tradicionais
AMENDOEIRA Caracterização e Preservação de Variedades Tradicionais Simpósium Nacional de Frutos Secos Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal Ferreira do Alentejo (30/06/2016) João Costa Drapalg Armindo
Leia maisPoda de Inverno e Condução da vinha (Princípios da poda; tipos de poda)
Poda de Inverno e Condução da vinha (Princípios da poda; tipos de poda) Arcos de Valdevez, 8 de Fevereiro de 2013 João Garrido Teresa Mota (EVAG/CVRVV) Sumário Importância da poda Poda de formação Poda
Leia maisSISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM)
SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM) Área temática Poda Obrigatórias Proceder à condução e poda para o equilíbrio entre a atividade vegetativa e a produção regular em macieira; A altura da planta
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E INCIDÊNCIAS NOS IGT ENQUADRAMENTO E REFLEXÕES
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E INCIDÊNCIAS NOS IGT ENQUADRAMENTO E REFLEXÕES José Paulino Chefe de Divisão de Adaptação e Monitorização/DCLIMA Jose.paulino@apambiente.pt ÍNDICE 1.ENAAC 1ª fase 2.ENAAC 2020 3.Programa
Leia maisFenologia das variedades de castanheiro Phenology, life cycles of chestnut varieties. Teresa Valdiviesso, INIAV
Fenologia das variedades de castanheiro Phenology, life cycles of chestnut varieties Teresa Valdiviesso, INIAV O que é a fenologia? Fenologia é o estudo da resposta dos seres vivos e suas relações com
Leia maisECOFISIOLOGIA DA VIDEIRAaaa
a ECOFISIOLOGIA DA VIDEIRAaaa Desenvolvimento ontogênico da videira Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves, RS 1 Desenvolvimento ontogênico! Ontogenia = Mudanças morfológicas ocorridas desde a germinação/brotação
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agronegócios
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer
Leia maisCatarina de Sousa DSDARL DAAP - EAV
JORNADA TÉCNICA A CULTURA DO CASTANHEIRO Sertã, 11 março 2014 Catarina de Sousa DSDARL DAAP - EAV CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA Divisão Spermatophyta Sub-Divisão Magnoliophytina/Angiospermae Classe Magnoliopsida/Dicotyledonae
Leia maisFicha de Unidade Curricular Agricultura Geral (1459C1100)
SIPA - Sistema de Informação Pedagógica e Avaliação Versão 3.0 - Universidade do Algarve Ficha de Unidade Curricular Agricultura Geral (1459C1100) Ficha submetida em 16/01/2015 Ano Lectivo: 2014/2015 Curso:
Leia maisDiagnose foliar na cultura do pimentão e pepino
Diagnose foliar na cultura do pimentão e pepino Simone da Costa Mello Departamento de Produção Vegetal, ESALQ/USP scmello@esalq.usp.br 19-34294190 r. 204 Diagnose foliar Interpretação: Material genético
Leia mais1/2017. Poda da Oliveira. Olho de Pavão. Mirandela, 16 de fevereiro de 2017
1/2017 Mirandela, 16 de fevereiro de 2017 OLIVEIRA (Oleae europaea) A poda de frutificação da oliveira deve ser racional e se possível anual, durante o repouso vegetativo. Esta prática cultural deve ser
Leia maisInstituto Politécnico de Bragança
II Encontro Europeu da Castanha. Produção e Marketing de Material de Propagação do Castanheiro. Qualidade, garantia sanitária e legislação Instituto Politécnico de Bragança Maria Eugénia Gouveia A utilização
Leia maisImpacto das alterações climáticas na distribuição e ecologia das aves estepárias
Impacto das alterações climáticas na distribuição e ecologia das aves estepárias Castro Verde, Maio 2005 Castro Verde, Abril 2006 Francisco Moreira Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves Instituto
Leia maisFitofortificante INFORME TÉCNICO
Fitofortificante INFORME TÉCNICO GREETNAL WIZ GREETNAL WIZ Extracto de algas GREETNAL WIZ é um extracto puro de algas (Ascophyllum nodosum) procedentes das costas do Atlântico Norte. GREETNAL WIZ proporciona
Leia maisDisseminação das doenças do lenho da videira
Disseminação das doenças do lenho da videira Artur Alves Departamento de Biologia & CESAM, Universidade de Aveiro Doenças do lenho Uma das maiores ameaças à viticultura a nível mundial Patologias complexas
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Leia maisGestão Integrada da Rega
Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio Gestão Integrada da Rega Gonçalo Rodrigues SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO EM AGRICULTURA DE REGADIO JORNADAS TÉCNICAS 6 DE DEZEMBRO AUDITÓRIO DA EDIA Gestão Integrada
Leia maisPODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA
PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Enilson Abrahão 2 Ângelo Albérico Alvarenga 3 Murilo Albuquerque Regina 4 Rafael Pio 5 1 INTRODUÇÃO A figueira é uma frutífera com grande expansão
Leia maisMANEJO DE PODA DE CITRUS
FARM ATAC Assistência Técnica Auditoria e Consultoria MANEJO DE PODA DE CITRUS Ramiro de Souza Lima Neto Ramiro.farm@netsite.com.br www.farmatac.com.br Tel.: (17) 3343-4601 8125-6418 Bebedouro - SP FARM
Leia maisCOMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO
COMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO José Luiz Petri e André Amarildo Sezerino Pesquisadores da Epagri/Estação Experimental de Caçador No ano de 2015 observa-se um comportamento
Leia maisENSAIO DE APLICAÇÃO DE
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS ENSAIO DE APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTES
Leia maisENSAIO DE APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTES (INDUTORES DE RESISTÊNCIA) NA CULTURA D O ARROZ
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS ENSAIO DE APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTES
Leia maisDIA CAMPO Rega Superficial versus Rega Subterrânea em Pomares de Pêra Rocha. 29 de Abril de 2011
DIA CAMPO Rega Superficial versus Rega Subterrânea em Pomares de Pêra Rocha 29 de Abril de 2011 Marta Gonçalves João Abreu ACTIVIDADE FRUTICOLA CAMPO DE DEMONSTRAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO Inicio: Proj. Agro
Leia maisI Seminário do Agronegócio Algodão nos Cerrados Nordestinos (sul do MA, PI e oeste da BA)
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO I Seminário do Agronegócio Algodão nos Cerrados Nordestinos (sul do MA, PI e oeste da BA) BALSAS MA 12 A 14 DE Maio de 2011 SECRETARIA DE ESTADO DA
Leia maisUm exemplo, sem ser exemplar
Um exemplo, sem ser exemplar Porquê vasos? Solução para um problema: Solo inadequado Como resolvemos fazer: Vasos de 50 litros, com 12 drenos (furos com broca 9) Substrato de granulometria fina, com: 70%
Leia maisPoda de Mirtilos. Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira Daniela Costa * * ESAV 20 I JAN I 2017
Poda de Mirtilos Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira Daniela Costa * * ESAV 20 I JAN I 2017 Campo experimental Objectivos Estudar a adaptação das diferentes variedades (Norte,
Leia maisOlival é carbono verde?
Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas Grupo de Ecossistemas e Paisagens Mediterrânicas Olival é carbono verde? Margarida Vaz O Sequestro de CARBONO A problemática do Carbono na atmosfera
Leia maisMEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário
MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,
Leia maisPrincipais desequilíbrios nutritivos observados em olivais portugueses
Principais desequilíbrios nutritivos observados em olivais portugueses Pedro Jordão & Encarnação Marcelo UEIS-SAFSV Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva (LQARS) A produção do olival Resulta de
Leia maisComunicado Técnico Embrapa Agroindústria Tropical
Comunicado Técnico N o 41, julho/2000, p.1 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita
Leia maisA Tomada de Decisão em Agricultura. Pedro Aguiar Pinto Agricultura I 25 de Setembro de 2014
A Tomada de Decisão em Agricultura Pedro Aguiar Pinto Agricultura I 25 de Setembro de 2014 Sumário Agricultura. O que é? Decisão Lidar com a incerteza Informação e conhecimento Conhecimento - redução da
Leia maisENSAIO DE APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTES NA CULTURA DO ARROZ
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS ENSAIO DE APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTES
Leia maisPRATICAS DE MANEJO DE QUEBRA DE DORMÊNCIA EM FRUTAS DE SEMENTE JOSÉ LUIZ PETRI
PRATICAS DE MANEJO DE QUEBRA DE DORMÊNCIA EM FRUTAS DE SEMENTE JOSÉ LUIZ PETRI 0,2% 6,1% 53% Regiões Brasileiras Produtoras de Maçã Fraiburgo/SC (650HF) 40,7% São Joaquim/SC (935HF) Vacaria/RS (770HF)
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisAgroalimentar, Florestas e Biodiversidade
Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base
Leia maisResumo Climático (balanço preliminar) Novembro e Outono de 2017
Resumo Climático (balanço preliminar) Novembro e Outono de 2017 Novembro O mês de novembro de 2017 em Portugal Continental foi muito seco e quente. O valor médio da temperatura média do ar em novembro
Leia maisApresentação corporativa
Rega de povoamentos arbóreos tradicionalmente de regadio INIAV - 19 de abril 2018 Apresentação corporativa Setembro 2016 Identificação da empresa ROMÃ - POMEGRANATE é a marca, o rosto da empresa POM-PORTUGAL,
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO A PARTIR DE DIFERENTES ALTURAS DE DECOTE
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO A PARTIR DE DIFERENTES ALTURAS DE DECOTE
Leia maisQuantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher
Leia maisManutenção de Povoamentos de Eucalipto: Adubação e Controlo do mato. (Aspectos Práticos) José Rafael
Manutenção de Povoamentos de Eucalipto: Adubação e Controlo do mato (Aspectos Práticos) José Rafael Abastena C. Pêra, 18 de Junho de 2016 Objectivos 1. Aumentar a produtividade 2. Reduzir custos por hectare
Leia maisSEMINÁRIO mais e melhor pinhal
SEMINÁRIO mais e melhor pinhal Painel 2 - Incentivo ao investimento: aumentar a rentabilidade do pinhal Instalação e Condução a Custos Mínimos Cantanhede, 14/12/2012 Rui Rosmaninho I. ENQUADRAMENTO GERAL
Leia maisMecanização da apanha da azeitona na Região de Mirandela
Mecanização da apanha da azeitona na Região de Mirandela Introdução 1- Importância da olivicultura na Região de Mirandela. 2- Principais características da cultura que interferem na colheita: - estrutura
Leia maisModelo Técnico da Framboesa
Modelo Técnico da Framboesa Orientações técnicas para a produção de framboesa, na região norte e centro de Portugal continental, em cultura protegida para o mercado em fresco A produção de framboesas possui
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano/Semestre curricular Ano letivo 2016/17 Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS -
Leia maisPoda verde da videira Niágara. João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo
Poda verde da videira Niágara João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo Capítulo 6 - Poda verde da videira Niágara 115 Poda verde A poda verde consiste em remover gemas prontas, brotos, ou folhas,
Leia maisA cultura da figueira-da-índia (Opuntia ficusindica) para produção de fruto.
Castelo Branco, 20 de Abril 2015 A cultura da figueira-da-índia (Opuntia ficusindica) Conteúdo da apresentação Origem Taxonomia Morfologia Fisiologia Utilizações Cultivares Plantação Rega Poda Controlo
Leia maisPegada de Carbono e as Alterações Climáticas. Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança
Pegada de Carbono e as Alterações Climáticas Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança Estrutura Conceitos Alterações Climáticas e o Efeito de Estufa Adaptação e Mitigação O Contributo da Floresta
Leia maisCASTANHEIRO E CASTANHA RESULTADOS DO PROJECTO AGRO 448
CASTANHEIRO E CASTANHA RESULTADOS DO PROJECTO AGRO 448 CARACTERIZAÇÃO DOS SOUTOS DA REGIÃO DA BEIRA INTERIOR AUTORES: FRANCISCO A. MATOS SOARES JOSE PIRES SEQUEIRA SERRA DA ESTRELA RIBACÔA ALTO MONDEGO
Leia maisPoda de Inverno e Condução da vinha
Poda de Inverno e Condução da vinha (Princípios e tipos de poda) Monção, Adega Cooperativa 17 de Fevereiro de 2017 João Garrido e Teresa Mota (EVAG / CVRVV) Sumário Importância da poda Poda de formação
Leia maisO OLIVAL EM MODO DE PRODUÇÃO INTEGRADA NA REGIÃO DE SERPA
Índice Resumo ii Abstract iii Introdução e objectivos 1 1.A Política Agrícola Comum e a Produção Integrada no Olival 2 1.1.Evolução da Política Agrícola Comum (PAC) 2 1.2.Legislação Comunitária 5 1.3.Legislação
Leia maisDoenças do Lenho da Videira Gisela Chicau
Doenças do Lenho da Videira Gisela Chicau Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho Divisão de Protecção das Culturas -Sector de Micologia Rua da Restauração, 336 4050-501 PORTO mico@draedm.min-agricultura.pt
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA AGENDA LIPOR LIPOR 28 de Novembro de 2006
APRESENTAÇÃO DA AGENDA LIPOR 2007 LIPOR 28 de Novembro de 2006 A Lipor Associação de Municípios - 1982 Gestão e tratamento de RSU 1 000 000 hab 230 colaboradores Horta da Formiga Centro de compostagem
Leia maisAnálise das condições meteorológicas
2019 Análise das condições meteorológicas Departamento de Meteorologia e Geofísica Fátima Espírito Santo Contributos:, Vanda Cabrinha, Ilda Novo, Álvaro Silva 4ª reunião da Comissão Permanente de Prevenção,
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO RESUMO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO João Brazão 1, José A. Aguiar 2 RESUMO Com o intuito de estudar a influência de vários tipos de poda na casta Verdelho,
Leia maisProdutividade das diferentes variedades de castanheiro em Portugal. Abel Rodrigues, INIAV
Produtividade das diferentes variedades de castanheiro em Portugal Abel Rodrigues, INIAV 1 Área(ha) Produção(tons.) Produtores Portugal 34600 44000 est. vs. 22352 of. 16500 (pred.tm) UE 120000 104000 70000
Leia maisCaderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM. Ano: Ciclo: POMAR:
Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM Ano: Ciclo: POMAR: em 14/09/2006 Válido para o Cíclo 2007 2007 Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã - PIM Identificação: Nome do Produtor/Empresa:...
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE PÊSSEGO EM FUNÇÃO DO SISTEMA DE CONDUÇÃO E DOSES DE FERTILIZANTES VIA FERTIRRIGAÇÃO NA SERRA GAÚCHA
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE PÊSSEGO EM FUNÇÃO DO SISTEMA DE CONDUÇÃO E DOSES DE FERTILIZANTES VIA FERTIRRIGAÇÃO NA SERRA GAÚCHA M. MARCO 1 ; S. R. SILVA 2 ; J. LERIN 2 ; G. L. PUTTI 3 ; R. O. C. MONTEIRO
Leia maisFICHAS TÉCNICAS IQV AGRO PORTUGAL, S.A. VITRA 40 MICRO. Grânulos dispersíveis em água com 40% (p/p) de cobre (sob a forma de hidróxido de cobre)
VITRA 40 MICRO Grânulos dispersíveis em água com 40% (p/p) de cobre (sob a forma de hidróxido de cobre) Fungicida cúprico de superfície Autorização provisória de venda n.º 3857 concedida pela DGAV Este
Leia maisPODA VERDE COMO ALTERNATIVA PARA AUMENTO DA FRUTIFICAÇÃO EM PEREIRA
PODA VERDE COMO ALTERNATIVA PARA AUMENTO DA FRUTIFICAÇÃO EM PEREIRA José Luiz Marcon Filho 1 ; Leo Rufato 2 ; Aike Anneliese Kretzschmar 3 ; Gilmar Ardunino Marodin 4 ; Alecir Farias Lopes 5 ; Rafael Daboit
Leia maisIntrodução. Fotoperíodo Conceitos importantes. Comprimento do dia e fotoperíodo COMPRIMENTO DO DIA E FOTOPERÍODO
AC33F AGROCLIMATOLOGIA COMPRIMENTO DO DIA E FOTOPERÍODO PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Comprimento do dia e fotoperíodo Introdução Fotoperíodo Conceitos importantes Conceito 1: intervalo entre o nascer
Leia maisSERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT
SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out. 2016 CCDRLVT Em várias regiões da China, o desaparecimento dos insectos polinizadores muito
Leia maisMinistério da Agricultura
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Avaliação de Cultivares de Milho Visando à Produção de Minimilho na Região Norte do Estado de Minas Gerais ISSN 0100-9915 131 O minimilho é o nome dado
Leia maisMacaúba Aplicação: Biodiesel Análise de viabilidade econômica
Macaúba Aplicação: Biodiesel Análise de viabilidade econômica Mateus Chagas INTRODUÇÃO Parceria CTBE e IAC Objetivo Avaliar a viabilidade econômica do uso de macaúba para produção de biodiesel Cadeia de
Leia maisPERFORMANCE DO QUANTIS APLICADO EM LAVOURAS CAFEEIRAS ESQUELETADAS RESULTADOS PRELIMINARES
PERFORMANCE DO QUANTIS APLICADO EM LAVOURAS CAFEEIRAS ESQUELETADAS RESULTADOS PRELIMINARES André Luís Teixeira Fernandes 1, Eduardo Mosca 2, Rodrigo Ticle Ferreira 2, Tiago de Oliveira Tavares 2, Hermesson
Leia maisCentro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro
Centro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro PASSADO Localização e Enquadramento Institucional No Distrito de Beja, Concelho de Mértola Serra - a 2Km de Vale do Poço - Margem
Leia maisResultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09
Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;
Leia maisPODA DA VIDEIRA EM CLIMA TEMPERADO
PODA DA VIDEIRA EM CLIMA TEMPERADO O que é a poda? A poda é uma das práticas mais importantes no manejo das plantas de videira. Ela compreende uma série de operações feitas no parreiral e consiste na retirada
Leia maisVALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE VARIEDADES REGIONAIS DE CASTANHA NA REGIÃO CENTRO E NORTE DE PORTUGAL Catarina de Sousa
VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE VARIEDADES REGIONAIS DE CASTANHA NA REGIÃO CENTRO E NORTE DE PORTUGAL Catarina de Sousa 1. Justificação e objectivo O objectivo deste trabalho foi a recuperação e valorização
Leia maisMissão da Embrapa Semiárido
Experimentação Agrícola com Plantas Oleaginosas realizada pela Embrapa no Semiárido Pernambucano Marcos Antonio Drumond, drumond@cpatsa,embrapa.br Embrapa Semi-Árido, BR 428, Km 152, Zona Rural, 56302-970,
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1 Rogério Ferreira Aires 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Dante Trindade de Ávila 3, Marcos
Leia maisDistinguir estado de tempo e clima. Descrever estados de tempo
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LECTIVO: 2011/2012 DISCIPLINA: Geografia ANO: 8º Aulas previstas 1º Período: 30 (45 ) 2º Período: 32 (45 ) 3º Período: 20 (45 ) UNIDADE
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO CIRCULAR Nº 01 / 2014 FRUTEIRAS Tratamentos de Inverno Os tratamentos de inverno têm como objetivo reduzir o inóculo de algumas doenças e pragas presentes nas culturas,
Leia maisAno lectivo: 2007/2008. Trabalho Elaborado por: João Costa André Franco
Ano lectivo: 2007/2008 Trabalho Elaborado por: João Costa André Franco Neste trabalho falo sobre: A Empregabilidade de um Engenheiro Agrónomo. Falo sobre os seguintes temas: As Funções de um Engenheiro
Leia maisProdução vitivinícola afetada por chuvas e doenças
Previsões Agrícolas 31 de julho 2016 18 de agosto de 2016 Produção vitivinícola afetada por chuvas e doenças As previsões agrícolas, em 31 de julho, apontam para uma diminuição de 20% na produtividade
Leia maisCORRELAÇÃO DOS FATORES AMBIENTAIS E O PERÍODO REPRODUTIVO DA PITAIA (Hylocereus undatus) EM LAVRAS-MG INTRODUÇÃO
CORRELAÇÃO DOS FATORES AMBIENTAIS E O PERÍODO REPRODUTIVO DA PITAIA (Hylocereus undatus) EM LAVRAS-MG Virna Braga Marques 1, José Darlan Ramos 2, Neimar Arcanjo de Araújo 3, Rodrigo Amato Moreira 4 1 Doutoranda
Leia maisDesenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período
Desenvolvimento Local Aula 15 Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período 2014-2020. PAC 2014-2020 Desafios e objetivos Desafios Objetivos políticos
Leia maisSustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura. Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva
Sustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva Agricultura Importante fonte de emprego A Agricultura emprega metade da população
Leia maisUNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
A apanha da avelã Fernando A. Santos http://www.utad.pt/~fsantos Diferentes opções para a apanha das avelãs: - apanha manual; - apanha mecanizada: - apanha mecânica; - apanha pneumática; - apanha mista
Leia maisTítulo Referencial de Formação na Área da Fruticultura. Edição DRAPN Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte.
2 3 Título Referencial de Formação na Área da Fruticultura. Edição DRAPN Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte. Rua da República, 133 5370-347 MIRANDELA Telefone: 278 260 900 Fax: 278 260
Leia maisBreves aspetos fitossanitários Mirtilo
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Breves aspetos fitossanitários Mirtilo Estação Agrária de Viseu DSDARL/DAAP /EADão/Vanda Batista 20 janeiro 2017 Correto diagnóstico das doenças, bem
Leia maisESTUDO DA VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA CORTIÇA NA DIRECÇÃO AXIAL E TANGENCIAL
ESTUDO DA VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA CORTIÇA NA DIRECÇÃO AXIAL E TANGENCIAL OFÉLIA ANJOS, MARTA MARGARIDO Unidade Departamental de Silvicultura e Recursos Naturais, Escola Superior Agrária, Quinta da Senhora
Leia maisI Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011
Estado da Agricultura Portuguesa Pedro Aguiar Pinto ISA(UTL) EXPO AGRYA 11 I Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011 Agricultura é uma actividade humana, levada a cabo com o objectivo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS A LÃ E A NEVE ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE S. DOMINGOS Ano Lectivo de 2010/2011
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS A LÃ E A NEVE ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE S. DOMINGOS Ano Lectivo de 2010/2011 GUIÃO DE UM TRABALHO INDIVIDUAL DE GEOGRAFIA - 8º ANO NOME - Nº- TURMA- A EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO PORTUGUESA
Leia maisComunicado 67 Técnico
Comunicado 67 Técnico ISSN 188-682 Julho, 26 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 26 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 A radiação solar, a temperatura do ar,
Leia maisUso sustentável da água de rega no olival. Anabela A. Fernandes-Silva
Uso sustentável da água de rega no olival Anabela A. Fernandes-Silva anaaf@utad.pt 259 350387 1 Anabela Silva, DAgro-UTAD Anabela Silva Na altura da planificação de um olival em regadio, como no momento
Leia maisENSAIO DE CRIVAGEM DE NOVAS VARIEDADES DE ARROZ
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS ENSAIO DE CRIVAGEM DE NOVAS VARIEDADES
Leia maisCARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
Leia maisIRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE
IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE A IRGA 424 apresenta como diferencial o alto potencial produtivo, responde muito bem ao manejo e às altas adubações. Origem: cruzamento IRGA 370-42-1-1F-B5/BR IRGA 410//IRGA
Leia maisARBORICULTURA II. Manutenção do Solo 1ªParte
ARBORICULTURA II Manutenção do Solo 1ªParte 2004-2005 As técnicas de manutenção do solo Mobilização Solo sem vegetação Sem mobilização Herbicida total Orgânico Mulching Inerte Solo coberto Cobertura vegetal
Leia mais