Poda de Mirtilos. Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira Daniela Costa * * ESAV 20 I JAN I 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Poda de Mirtilos. Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira Daniela Costa * * ESAV 20 I JAN I 2017"

Transcrição

1 Poda de Mirtilos Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira Daniela Costa * * ESAV 20 I JAN I 2017

2 Campo experimental Objectivos Estudar a adaptação das diferentes variedades (Norte, Sul e Rabbiteye), às nossas condições edafoclimáticas Caracterizar os aspetos climáticos - número de horas de frio - temperaturas máximas, mínimas precipitação

3 Campo experimental Objectivos (cont.) Caracterizar os aspetos agronómicos (2014/2016) - fenologia (abrolhamento, floração e maturação) - escalonamento da produção - produtividade (kg/ha, peso e diâmetro médio do fruto) - qualidade (ºbrix, acidez e dureza) - quantificação de tempos e custos de colheita Monitorizar doenças e pragas (ex: Drosophila suzukii) Demonstrar as operações culturais

4 Campo experimental Legacy Liberty Chandler Draper Bluegold Huron Duke Bluecrop Rebel Camelia Misty Suziblue Star Biloxi Sharpblue Oneal Powder Blue Oclockonee Data da plantação 23 Nov 2012 Compasso 2,7 m x 1,0 m Poda de Mirtilos Rabbiteye Aurora Sul Elliot Norte Caracterização 20/01/2017

5 Número de horas de frio (Índice Crossa Raynaud) 2012/ / / / /2017* 625 * - até 17 de janeiro ( )

6 Operações culturais durante o ciclo vegetativo 2016 Nutrição 13 Jan - Guanito (100 g/planta) Gomos dormentes 22 Fev - Proventus - (250g) Ponta verde 1, 8 Mar - Duetto (1 L) Ponta verde 15 Mar - Ureia (1 L) Ponta verde 7 Abr - Auxin (100 ml) Ponta verde / início de folhas livres 18 Mai - Myr Micro (1 L) Final de Floração / início do vingamento 30 Mai - Myr Cálcio (500 ml) Final do vingamento do fruto 7 jun - Myr Cálcio (500 ml) Início da mudança de cor 30 de Ago - Duetto (400 ml) Maturação

7 Avaliação do estado de fertilidade do solo Parâmetro 2013 Int Int Int Int. P (mg/kg) >200 M a > 200 M a 566 M a 612 M a K (mg/kg) 134 A > 144 Alto 192 A 173 A Mg (mg/kg) 26 M b 47 Baixo 79 M 43 B M O (%) 4,3 A 4,0 A 3,1 M 4,1 A Textura Gros. Gros. Gros. Gros. ph (H 2 O) 4,3 M ác 4,4 M ác 5,1 Ác 5,1 Ác Fe (mg/kg) >80 M a >80 M a 137 M a 177 M a Mn.(mg/kg) 12 B 11 B 19 Méd 13 B Zn (mg/kg) 1,9 B 3,6 A 3,6 A 3,4 M Cu (mg/kg) 9,6 A 9,6 A 14 A 9,7 A B (mg/kg) <0,20 M b <0.20 M b C E (ms/cm) 0,16 S/ ef. 0,21 S/ ef. 0,10 S/ ef 0,01 S/ ef

8 Operações culturais durante ciclo vegetativo 2016 Controle de infestantes Aplicação de calda bordalesa à queda da folha (18 jan )

9 Principais pragas Pássaros Ratos Drosophila suzukii

10 Principais doenças Botrytis cinerea Botryosphaeria sp.

11 Condições meteorológicas entre Fevereiro e Agosto de PRECIPITAÇÃO TEMP_MAX TEMP_MIN TEMP_MED 60 T em peratu ra (º C ) /ABRIL P rec ipita ç ão (L/m 2 ) 0.. FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO 0 (Precipitação acumulada Abril 195 l/m 2 Maio 135 l/m 2 )

12 Estados fenológicos (Michigan University, 2010) A - gomo Inverno B - gomo inchado C ponta verde D1-D3- Botões visíveis E1-E2 Botões separados F1-Floração F2- Floração G2,G3,H- Queda corolas- Ving. I- Frutos jovens J-Inicio pintor J- Pintor K- Maturação

13 Registos fenológicos (2014/2015/2016) Ponta verde (C) Floração (F3) Maturação (K) Duke 18 Mar 12 Mar 29 Mar 18 Abr 13 Abr 17 Mai 15 Jun 1 Jun 21 Jun Bluecrop 7 Mar 16 Mar 12 Abr 18 Abr 9 Abr 19 Mai 27 Jun 18 Jun 7 Jul Bluegold 7 Mar 2 Mar 12 Abr 15 Abr 9 Abr 19 Mai 19 Jun 9 Jun 28 Jun Huron 28 Fev 2 Mar 5 Abr 11 Abr 9 Abr 21 Abr 17 Jun 9 Jun 28 Jun Chandler 25 Fev 9 Mar 12 Abr 15 Abr 13 Abr 10 Mai 1 Jul 22 Jun 8 Jul Draper 7 Mar 2 Mar 15 Mar 15 Abr 13 Abr 10 Mai 19 Jun 15 Jun 28 Jun Legacy 25 Fev 23 Fev 15 Mar 11 Abr 9 Abr 5 Abr 27 Jun 13 Jun 23 Jun Liberty 20 Mar 12 Mar 26 Abr 25 Abr 4 Mai 10 Mai 11 Jul 22 Jun 8 Jul Elliot 18 Mar 23 Mar 12 Abr 25 Abr 4 Mai 10 Mai 15 Jul 22 Jun 19 Jul Aurora 30 Mar 26 Abr a) 30 Abr 10 Mai a) 3 Jul 29 Jul

14 Registos fenológicos (2014/2015/2016) Ponta verde (C) Floração (F3) Maturação (K) Powder Blue 5 Mar 10 Mar 18 Abr 2 Abr 26 Abr 28 Jul 10 Jul 26 Jul Oclockonee 5 Mar 1 Mar 25 Abr 6 Abr 10 Mai 4 Ago 20 Jul 2 Ago Sharpblue 23 Fev 10 Mar 8 Abr 30 Mar 5 Abr 24 Jun 9 Jun 21 Jun Oneal 4 Mar 2 Mar 17 Mar 8 Abr 30 Mar 26 Abr 24 Jun 2 Jun 13 Jun Star 23 Fev 10 Mar 3 Abr 30 Mar 22 Mar 17 Jun 1 Jun 9 Jun Biloxi 26 Fev 10 Mar 3 Abr 30 Mar 5 Abr 24 Jun 13 Jun 21 Jun Misty 26 Fev 10 Mar 28 Mar 30 Mar 5 Abr 17 Jun 12 Jun 9 Jun Suziblue 12 Fev 23 Fev 10 Mar 3 Abr 2 Abr 5 Abr 17 Jun 5 Jun 9 Jun Rebel 12 Fev 26 Fev 10 Mar 26 Mar 30 Mar 5 Abr 17 Jun 1 Jun 13 Jun Camélia 12 Fev 23 Fev 29 Mar 8 Abr 30 Mar 5 Abr 7 Jun 13 Jun 21 Jun

15 Caracterização do período produtivo 2015/2016 As zonas mais escuras representam os picos de produção ( ) nº de dias de colheita

16 Powder Blue Ochlockonee Sharpblue Oneal Star Biloxi Misty Suziblue Rebel Camélia Duke t/ha Bluecrop Bluegold Huron Chandler Draper Legacy Liberty Elliot Aurora Produtividade (t/ha)

17 Produtividade acumulada 2014 a 2016 (t/ha)

18 Peso médio/fruto (g) /2015/2016 4,0 3, ,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Powder Blue Ochlockonee Sharpblue Oneal Star Biloxi Misty Suziblue Rebel Camélia Duke Bluecrop Bluegold Huron Chandler Draper Legacy Liberty Elliot Aurora g

19 Diâmetro médio/fruto (mm) /2015/ Powder Blue Ochlockonee Sharpblue Oneal Star Biloxi Misty Suziblue Rebel Camélia Duke Bluecrop Bluegold Huron Chandler Draper Legacy Liberty Elliot Aurora mm

20 Firmeza (N) /2015/2016 3, ,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Powder Blue Ochlockonee Sharpblue Oneal Star Biloxi Misty Suziblue Rebel Camélia Duke Bluecrop Bluegold Huron Chandler Draper Legacy Liberty Elliot Aurora N

21 Teor de sólidos Solúveis (ºBrix) 2014/2015/ Powder Blue Ochlockonee Sharpblue Oneal Star Biloxi Misty Suziblue Rebel Camélia Duke Bluecrop Bluegold Huron Chandler Draper Legacy Liberty Elliot Aurora ºBrix

22 Acidez (% de ácido málico) 2014/2015/2016 1,2 1, ,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Powder Blue Ochlockonee Sharpblue Oneal Star Biloxi Misty Suziblue Rebel Camélia Duke Bluecrop Bluegold Huron Chandler Draper Legacy Liberty Elliot Aurora g/l Ác. málico

23 Quantificação dos tempos de Colheita Depende de diferentes fatores - Concentração da produção Rebel (13/06/2016) - Predisposição e experiência da equipa de colheita Oneal (15/07/2016)

24 Tempos de Colheita Depende de diferentes fatores - Diâmetro e peso médio do fruto Misty Diâmetro mm Peso médio - 1.7g 1,2 kg/h Chandler Diâmetro mm Peso médio 2.3g 5,5 kg/h

25 Tempos de Colheita Depende de diferentes fatores 6 kg/h - Porte da planta 1.2 kg/h Misty - Prostrada Camélia- Erecta

26 Rendimento de colheita/custos Kg/hora Produção kg/ha Horas/ha Custos colheita /ha Peso méd. fruto g Nº frutos/kg Powder Blue 2, , Ochlockonee 3, , Sharpblue 2, , Oneal 5, , Misty 4, , Suziblue 5, , Duke 4, , Bluegold 3, , Huron 3, , Draper 5, , Legacy 5, , Elliot 3, ,63 614

27 Bem hajam pela vossa atenção

Poda de Mirtilos. Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira. 15 de janeiro

Poda de Mirtilos. Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira. 15 de janeiro Poda de Mirtilos Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira 15 de janeiro Campo experimental Objectivos Estudar a adaptação das diferentes variedades (Norte, Sul e Rabbiteye), às nossas

Leia mais

Comportamento das diferentes cultivares de mirtilo na EAViseu

Comportamento das diferentes cultivares de mirtilo na EAViseu Comportamento das diferentes cultivares de mirtilo na EAViseu Sérgio Martins DSDARL, DAAP EAViseu 23 I 03 I 2015 Condições edafoclimáticas no campo experimental da EAV Aspectos agronómicos das cultivares

Leia mais

de Mirtilos da Estação Agrária de Viseu

de Mirtilos da Estação Agrária de Viseu Resultados preliminares do Campo Experimental de Mirtilos da Estação Agrária de Viseu RESULTADOS PRELIMINARES DO CAMPO EXPERIMENTAL DE MIRTILOS DA ESTAÇÃO AGRÁRIA DE VISEU Sérgio Martins, Arminda Lopes

Leia mais

Avaliação da qualidade pós-colheita de diferentes cultivares de mirtilo (Norte, Sul e Rabbiteye) produzidas em Viseu

Avaliação da qualidade pós-colheita de diferentes cultivares de mirtilo (Norte, Sul e Rabbiteye) produzidas em Viseu Avaliação da qualidade pós-colheita de diferentes cultivares de mirtilo (Norte, Sul e Rabbiteye) produzidas em Viseu Sérgio Martins 1, Arminda Lopes 1, Adriana Gonçalves 2, Andreia Santos 2 & Daniela Costa

Leia mais

Avaliação do ano vitícola de 2011 na EVAG

Avaliação do ano vitícola de 2011 na EVAG Avaliação do ano vitícola de 211 na EVAG João Garrido Jornadas Técnicas, 18 de Novembro de 211 Sumário Análise climática Análise Fitossanitária Análise Quanti-qualitativa Climograma 211 vs 21 3 25 25 2

Leia mais

WORKSHOP BALANÇO INTERCALAR DO ANO VITÍCOLA PREVISÃO PRODUÇÃO DE VINDIMA EM de Julho, Solar do IVDP - Régua

WORKSHOP BALANÇO INTERCALAR DO ANO VITÍCOLA PREVISÃO PRODUÇÃO DE VINDIMA EM de Julho, Solar do IVDP - Régua WORKSHOP BALANÇO INTERCALAR DO ANO VITÍCOLA PREVISÃO PRODUÇÃO DE VINDIMA EM 2015 15 de Julho, Solar do IVDP - Régua Prec. (mm)/hr (%)/Temp.Média (ºC) Previsão do potencial de colheita - Método Polínico

Leia mais

Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico

Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16) Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais

Leia mais

PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA. Workshop Fertilização nos primeiros anos Abril de 2014

PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA. Workshop Fertilização nos primeiros anos Abril de 2014 PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA APRESENTAÇÃO Pequena introdução teórica Apresentação do meu testemunho de fertilização NUTRIÇÃO EM FRUTICULTURA Fertilização das Culturas Arbóreas distingue-se

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola

WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires Branca Teixeira 15 de abril de 2013 Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas ao longo da RDD Situadas a uma altitude

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

Gestão Integrada da Rega

Gestão Integrada da Rega Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio Gestão Integrada da Rega Gonçalo Rodrigues SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO EM AGRICULTURA DE REGADIO JORNADAS TÉCNICAS 6 DE DEZEMBRO AUDITÓRIO DA EDIA Gestão Integrada

Leia mais

Arminda Lopes Sérgio Martins

Arminda Lopes Sérgio Martins CARACTERIZAÇÃO DE VARIEDADES DE AVELEIRA Chaves 29 I 01 I 2015 Combinações adequadas Centro Nacional de Competências dosfrutos Secos Arminda Lopes Sérgio Martins Campo de ensaio Plantação 1989 Solo Al,

Leia mais

PODA ANTECIPADA DA VIDEIRA ENG. AGRÔNOMO E TECNÓLOGO EM VITICULTURA E ENOLOGIA: PAULO ADOLFO TESSER

PODA ANTECIPADA DA VIDEIRA ENG. AGRÔNOMO E TECNÓLOGO EM VITICULTURA E ENOLOGIA: PAULO ADOLFO TESSER PODA ANTECIPADA DA VIDEIRA ENG. AGRÔNOMO E TECNÓLOGO EM VITICULTURA E ENOLOGIA: PAULO ADOLFO TESSER Horti Serra Gaúcha, maio 2015. ÉPOCAS DE PODA SECA E SUA INFLUÊNCIA NA BROTAÇÃO, PRODUÇÃO E QUALIDADE

Leia mais

Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade. Marcelo Boschiero

Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade. Marcelo Boschiero Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade Marcelo Boschiero Processo Produtivo Agrícola Tecnologia Plantas Daninhas Pragas / Doenças Manejo físico do solo Manejo

Leia mais

O Clima e o desenvolvimento dos citros

O Clima e o desenvolvimento dos citros O Clima e o desenvolvimento dos citros Flórida 2010 Glauco de Souza Rolim Centro de Ecofisiologia e Biofísica IAC rolim@iac.sp.gov.br glaucorolim@gmail.com VII Simpósio de Citricultura Irrigada,16 de setembro

Leia mais

Protocolo. Programas de Nutrição. Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve

Protocolo. Programas de Nutrição. Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve Protocolo Programas de Nutrição Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

DIA CAMPO Rega Superficial versus Rega Subterrânea em Pomares de Pêra Rocha. 29 de Abril de 2011

DIA CAMPO Rega Superficial versus Rega Subterrânea em Pomares de Pêra Rocha. 29 de Abril de 2011 DIA CAMPO Rega Superficial versus Rega Subterrânea em Pomares de Pêra Rocha 29 de Abril de 2011 Marta Gonçalves João Abreu ACTIVIDADE FRUTICOLA CAMPO DE DEMONSTRAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO Inicio: Proj. Agro

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE

CRESCIMENTO DE CLONES DE CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel

Leia mais

Efeito da Aplicação do Bioestimulante

Efeito da Aplicação do Bioestimulante Efeito da Aplicação do Bioestimulante FitoAlgasSAPEC na descompactação dos cachos das castas Arinto e Trajadura Teresa Mota (EVAG) e Luís Simplício (ESAC) I Jornadas Vitivinícolas, 29 de Novembro de 2013

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Melhoramento genético de cereais de inverno

Melhoramento genético de cereais de inverno Faculdade de Agronomia Departamento de Plantas de Lavoura Melhoramento genético de cereais de inverno para ambientes subtropicais Prof. Itamar C. Nava 17 de outubro de 2012 Ambientes subtropicais Grande

Leia mais

Protocolo. Parcelamento do K. Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso

Protocolo. Parcelamento do K. Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso Protocolo Parcelamento do K Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação

Leia mais

Protocolo. Dinâmica do K. Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa

Protocolo. Dinâmica do K. Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa Protocolo Dinâmica do K Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O

Leia mais

Exigências edafoclimáticas de fruteiras

Exigências edafoclimáticas de fruteiras Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Exigências edafoclimáticas de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução Classificação climática

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

TECNOLOGIAS PARA AUXILIAR NO MANEJO DA ADUBAÇÃO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS

TECNOLOGIAS PARA AUXILIAR NO MANEJO DA ADUBAÇÃO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS TECNOLOGIAS PARA AUXILIAR NO MANEJO DA ADUBAÇÃO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS Prof. Dr. Leandro J. G. Godoy Prof. Dr. Roberto L. Villas Bôas Considerações: produção de gramas em tapetes ou rolos Estado de São

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO

CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 (1) DRAP Centro

Leia mais

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Protocolo Boro Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis

Leia mais

Importância do uso de FÓSFORO e NITROGÊNIO em sulco de semeadura na cultura do milho safrinha Consultoria Pesquisa Agricultura de Precisão

Importância do uso de FÓSFORO e NITROGÊNIO em sulco de semeadura na cultura do milho safrinha Consultoria Pesquisa Agricultura de Precisão Importância do uso de FÓSFORO e NITROGÊNIO em sulco de semeadura na cultura do milho safrinha Consultor: Paulo Sérgio de Assunção Daniel Bennemann Frasson OBJETIVO O objetivo do presente foi verificar

Leia mais

A CULTURA DA AMENDOEIRA NOVAS VARIEDADES

A CULTURA DA AMENDOEIRA NOVAS VARIEDADES A CULTURA DA AMENDOEIRA NOVAS VARIEDADES 23 FEIRA NACIONAL DOS FRUTOS SECOS 6 DE Outubro de 2017 Nuno Geraldes Barba Escola Superior Agrária de Santarém Amendoeiras no Ribatejo No Ribatejo, a amendoeira

Leia mais

Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM

Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM CICLAGEM DE NUTRIENTES EM ECOSSISTEMAS FLORESTAIS Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM schumacher@pq.cnpq.br 1 A BACIA

Leia mais

Panorama da Safra e Perspectivas. Dezembro/18

Panorama da Safra e Perspectivas. Dezembro/18 Panorama da Safra e Perspectivas Dezembro/18 Agenda Contexto histórico e Indicadores Safra 2018/19 Perspectivas Safra 2019/20 Tendências e soluções para o aumento de produtividade Contexto histórico e

Leia mais

AMÊNDOAS NO RIBATEJO

AMÊNDOAS NO RIBATEJO AMÊNDOAS NO RIBATEJO CLIMA E VARIEDADES Nuno Geraldes Barba Escola Superior Agrária de Santarém Amendoeiras no Ribatejo No Ribatejo, a amendoeira é uma árvore com passado Amendoeiras no Ribatejo Raposeira

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Clique para editar o estilo

Clique para editar o estilo Clique para editar o estilo WORKSHOP Balanço Intercalar do Ano Vitícola. Abrolhamento 214 3 de Abril Qta Castelo Melhor, Foz Coa. Rede climática distribuída na RDD Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Estudo sobre a localização e dispersão do inóculo primário do oídio da videira e a eficácia dos primeiros tratamentos

Estudo sobre a localização e dispersão do inóculo primário do oídio da videira e a eficácia dos primeiros tratamentos Estudo sobre a localização e dispersão do inóculo primário do oídio da videira e a eficácia dos primeiros s CARMO VAL, V. SILVA, A. ROSA, J. MANSO E ISABEL CORTEZ 20 e 21 de Novembro, Oeiras Lisboa Ascósporos

Leia mais

Protocolo. Enxofre. Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre

Protocolo. Enxofre. Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre Protocolo Enxofre Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE PÊSSEGO EM FUNÇÃO DO SISTEMA DE CONDUÇÃO E DOSES DE FERTILIZANTES VIA FERTIRRIGAÇÃO NA SERRA GAÚCHA

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE PÊSSEGO EM FUNÇÃO DO SISTEMA DE CONDUÇÃO E DOSES DE FERTILIZANTES VIA FERTIRRIGAÇÃO NA SERRA GAÚCHA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE PÊSSEGO EM FUNÇÃO DO SISTEMA DE CONDUÇÃO E DOSES DE FERTILIZANTES VIA FERTIRRIGAÇÃO NA SERRA GAÚCHA M. MARCO 1 ; S. R. SILVA 2 ; J. LERIN 2 ; G. L. PUTTI 3 ; R. O. C. MONTEIRO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista

Leia mais

Protocolo Gessagem. Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha

Protocolo Gessagem. Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha Protocolo Gessagem Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação

Leia mais

Hubel de Parceiro a Produtor Caso Prático de produção de Morango em Hidroponia. Margarida Mota 22 de Novembro 2012

Hubel de Parceiro a Produtor Caso Prático de produção de Morango em Hidroponia. Margarida Mota 22 de Novembro 2012 Hubel de Parceiro a Produtor Caso Prático de produção de Morango em Hidroponia Margarida Mota 22 de Novembro 2012 Apresentação Geral Hubel Verde Prestação e venda de serviços, produtos de engenharia e

Leia mais

Aspectos agronómicos de algumas castas tintas do actual encepamento da Bairrada

Aspectos agronómicos de algumas castas tintas do actual encepamento da Bairrada Aspectos agronómicos de algumas castas tintas do actual encepamento da Bairrada Andrade 1, C. Almeida 1, J. Carvalheira 1, J.P. Dias 1 1 Estação Vitivinícola da Bairrada 3780 Anadia, Portugal evb-anadia

Leia mais

Fisiologia da reprodução e frutificação do cafeeiro

Fisiologia da reprodução e frutificação do cafeeiro Fisiologia da reprodução e frutificação do cafeeiro ESALQ - USP Produção Vegetal junho - 2012 Prof. José Laércio Favarin Fotoperiodo Diferenciação gema Indução floral? 14 Brilho Solar 13 12 11 Abr Jun

Leia mais

DESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A. Eng. Agr. Sergio M. Selegato

DESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A. Eng. Agr. Sergio M. Selegato DESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A Eng. Agr. Sergio M. Selegato Localização - Unidades Climático II Média Anual: 1.594,6 mm Climático III Média Anual: 1.315,2 mm Climático II

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO

FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO Prof. JOSINALDO LOPES ARAUJO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO Correlação e calibração da análise de solo Correlação: definição

Leia mais

BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti

BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti 1 PRODUÇÃO (1 t) ÁREA (1 ha) 18. 16. 15.465 14. 12. 1. 8.836 8. 6.629 6. 4. 2. 25 26 27 28 29 21 211

Leia mais

Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1. Antônio M.

Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1. Antônio M. Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1 Antônio M. Coelho 2 1 Parcialmente financiado pela Sul Óxidos Industria e Comércio

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

Perspectivas de Uso de Métodos Diagnósticos Alternativos: Análise da Seiva e Medida Indireta da Clorofila

Perspectivas de Uso de Métodos Diagnósticos Alternativos: Análise da Seiva e Medida Indireta da Clorofila Perspectivas de Uso de Métodos Diagnósticos Alternativos: Análise da Seiva e Medida Indireta da Clorofila Leandro José Grava de Godoy (CER-UNESP) Thais Regina de Souza (FCA-UNESP) Roberto Lyra Villas Bôas

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de

Leia mais

Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM. Ano: Ciclo: POMAR:

Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM. Ano: Ciclo: POMAR: Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM Ano: Ciclo: POMAR: em 14/09/2006 Válido para o Cíclo 2007 2007 Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã - PIM Identificação: Nome do Produtor/Empresa:...

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de dezembro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em de dezembro a situação de seca meteorológica

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003

MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 I SIMPÓSIO SIO DE CITRICULTURA IRRIGADA MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 MANEJO DAS IRRIGAÇÕES - Maximizar a produção e a qualidade,

Leia mais

Cultivo de Girassol na Bolívia

Cultivo de Girassol na Bolívia Cultivo de Girassol na Bolívia Pando Beni La Paz Cochabamba SantaCruz de la Sierra Oruro Potosi Chuchisaca Tarija Cultivo de Girassol em Santa Cruz de la Sierra Bolivia Condições para o cultivo de girassol

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de embro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica No final de embro a situação de seca meteorológica

Leia mais

Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja

Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Adubação de Sistemas Definição: Prática onde se busca, ao realizar o manejo nutricional, não se restringir

Leia mais

Composição e maturação das uvas

Composição e maturação das uvas 6 de setembro de 2015 Composição e maturação das uvas César Almeida Ciclo vegetativo da videira Choro Floração Maturação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Abrolhamento Pintor Queda das folhas

Leia mais

Conseqüências fisiológicas do manejo inadequado da irrigação em citros: fotossíntese, crescimento e florescimento

Conseqüências fisiológicas do manejo inadequado da irrigação em citros: fotossíntese, crescimento e florescimento Instituto Agronômico Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica Setor de Fisiologia Vegetal V Simpósio de Citricultura Irrigada Conseqüências fisiológicas do manejo inadequado da

Leia mais

Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras. Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras

Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras. Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras Caráter extrativista dos sistemas de produção - Historicamente, o pecuarista

Leia mais

REMDA Rede para a Monitorização e Divulgação das Melhores Práticas Agro-Ambientais para o Olival

REMDA Rede para a Monitorização e Divulgação das Melhores Práticas Agro-Ambientais para o Olival REMDA Rede para a Monitorização e Divulgação das Melhores Práticas Agro-Ambientais para o Olival Workshop Boas práticas agroambientais na fileira do azeite Uso eficiente da água de rega no olival Rede

Leia mais

Recomendação de corretivos e fertilizantes para a cultura do café

Recomendação de corretivos e fertilizantes para a cultura do café Recomendação de corretivos e fertilizantes para a cultura do café LSO0526 - Adubos e Adubação Docentes: Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti Prof. Dr. Rafael Otto Integrantes: Alessandro P. Ramos Douglas M.

Leia mais

ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES

ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES Keison Pereira SOUZA* INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa) é uma hortaliça da familia Asteraceae, de origem Asiática.com o crescimento

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 julho Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

Caracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem. Sementes no Vale do São Francisco [1] Introdução

Caracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem. Sementes no Vale do São Francisco [1] Introdução Caracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem Sementes no Vale do São Francisco [1] Emanuel Elder Gomes da Silva [2] Patricia Coelho de Souza Leão [3] Introdução No estudo de novas variedades,

Leia mais

Apresentação corporativa

Apresentação corporativa Rega de povoamentos arbóreos tradicionalmente de regadio INIAV - 19 de abril 2018 Apresentação corporativa Setembro 2016 Identificação da empresa ROMÃ - POMEGRANATE é a marca, o rosto da empresa POM-PORTUGAL,

Leia mais

VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE VARIEDADES REGIONAIS DE CASTANHA NA REGIÃO CENTRO E NORTE DE PORTUGAL Catarina de Sousa

VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE VARIEDADES REGIONAIS DE CASTANHA NA REGIÃO CENTRO E NORTE DE PORTUGAL Catarina de Sousa VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE VARIEDADES REGIONAIS DE CASTANHA NA REGIÃO CENTRO E NORTE DE PORTUGAL Catarina de Sousa 1. Justificação e objectivo O objectivo deste trabalho foi a recuperação e valorização

Leia mais

CAMPEÃO NORTE/NORDESTE

CAMPEÃO NORTE/NORDESTE v CAMPEÃO NORTE/NORDESTE Apresentador: Sérgio Abud Biólogo EMBRAPA Fonte: CESB/Produtor Categoria Não Irrigado A família Oliveira iniciou as atividades agrícolas em 1975. Participou de outras edições do

Leia mais

Nutrição, Adubação e Calagem

Nutrição, Adubação e Calagem Nutrição, Adubação e Calagem Importância da nutrição mineral Embora o eucalipto tenha rápido crescimento, este é muito variável. Os principais fatores que interferem no crescimento estão relacionados com

Leia mais

AVALIAÇÃO METEOROLÓGICA

AVALIAÇÃO METEOROLÓGICA Precipitação Em janeiro de 2018, o valor médio da quantidade de precipitação, em Portugal continental, foi cerca de 65 % do normal, classificando-se este mês como seco. Nos últimos 15 anos, apenas em 5

Leia mais

PANORAMA DA CAFEICULTURA ARABICA NO BRASIL

PANORAMA DA CAFEICULTURA ARABICA NO BRASIL PANORAMA DA CAFEICULTURA ARABICA NO BRASIL Rodrigo Ticle Ferreira Projeto Educampo Café - Capal/Sebrae Campo Experimental de Café da Capal Triângulo/Alto Paranaíba ALTO PARANAÍBA-MG REGIÕES POLO ALTO PARANAÍBA-MG

Leia mais

Influência das alterações climáticas na produção hortofrutícola

Influência das alterações climáticas na produção hortofrutícola Influência das alterações climáticas na produção hortofrutícola Tânia de Moura Cota (tania.cota@ipma.pt) Álvaro Silva (alvaro.silva@ipma.pt) Santarém, 16 de novembro de 2017 ÍNDICE 1. Alterações observadas

Leia mais

Avaliação de desempenho e recomendações das variedades de cana no Grupo Guarani

Avaliação de desempenho e recomendações das variedades de cana no Grupo Guarani Avaliação de desempenho e recomendações das variedades de cana no Grupo Guarani José Olavo Bueno Vendramini Gerente Técnico Corporativo Agenda Grupo Guarani Avaliação de Performance Varietal para Tomada

Leia mais

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996 MINISTÉRIO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE ISSN 0102-6011 julho, 1998 A G R IC UL U T A R BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia

Leia mais

Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ

Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ RJ Convênio: Prefeitura Municipal de Resende Instituto Nacional de Tecnologia Objetivo: Verificar o desenvolvimento de variedades

Leia mais

002

002 001 DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DA MACIEIRA E VIDEIRA GILMAR R. NACHTIGALL Embrapa Uva e Vinho 002 003 004 005 Análise Visual: Identificação de desequilíbrios nutricionais através da observação de sintomas

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PERÍODO DE COLHEITA DA SAFRA DE INVERNO CULTIVARES DE UVA Vitis labrusca EM MUZAMBINHO MG

AVALIAÇÃO DO PERÍODO DE COLHEITA DA SAFRA DE INVERNO CULTIVARES DE UVA Vitis labrusca EM MUZAMBINHO MG 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO DO PERÍODO DE COLHEITA DA SAFRA DE INVERNO CULTIVARES DE UVA Vitis

Leia mais

PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS PIC Brasil. Caderno de Campo

PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS PIC Brasil. Caderno de Campo 1 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS PIC Brasil Caderno de Campo O Caderno de Campo é o conjunto de documento para registro de informações sobre

Leia mais

Aplicações em Agricultura

Aplicações em Agricultura III Workshop latino-americano em modelagem regional de tempo e clima utilizando o Modelo Eta: aspectos físicos e numéricos Aplicações em Agricultura Cachoeira Paulista 2010 Tempo/Clima x Sistema Agrícola

Leia mais

MELO, Christiane de Oliveira 1 ; NAVES, Ronaldo Veloso 2. Palavras-chave: maracujá amarelo, irrigação.

MELO, Christiane de Oliveira 1 ; NAVES, Ronaldo Veloso 2. Palavras-chave: maracujá amarelo, irrigação. MARACUJÁ AMARELO (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.), NO ESTADO DE GOIÁS: ASPECTOS RELATIVOS À FENOLOGIA, DEMANDA HÍDRICA, FITOSSANIDADE E QUALIDADE DOS FRUTOS MELO, Christiane de Oliveira ; NAVES,

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de novembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em 15 de novembro

Leia mais

Comunicado 76 Técnico

Comunicado 76 Técnico Comunicado 76 Técnico ISSN 1516-8093 Maio, 2007 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 2007 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 A radiação solar, a temperatura

Leia mais

SOJA caminhos para a alta produtividade - fisiologia & manejo -

SOJA caminhos para a alta produtividade - fisiologia & manejo - SOJA caminhos para a alta produtividade - fisiologia & manejo - Luiz Gustavo Floss Diretor do GRUPO FLOSS Mestre em Produção Vegetal desde 2001 Consultoria Agronômica Pesquisa Agrícola Estação Experimental

Leia mais

Projecto ISML Extracto orgânico vegetal. Resultados obtidos em ENSAIOS 1.1 Bioestimulantes

Projecto ISML Extracto orgânico vegetal. Resultados obtidos em ENSAIOS 1.1 Bioestimulantes Projecto ISML Extracto orgânico vegetal obtidos em 2010 1. ENSAIOS 1.1 Bioestimulantes PEREIRA - BOMBARRAL Agricultor: Idalina Costa Local: Bombarral Propriedade /parcela: Casal do Rosairo Cultura: Pereira

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na

Leia mais

FUNDAÇÃO MS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS

FUNDAÇÃO MS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS D.L. BROCH FMS, 2004 FUNDAÇÃO MS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS www.fundacaoms.com.br Fone: (67)454-2631 Eng o Agr o M.Sc.DIRCEU L.BROCH D.L. BROCH FMS, 2004 SISTEMA AGRÍCOLA SUSTENTÁVEL

Leia mais

Universidade Federal do Paraná. Programa de Pós-Graduação Ciência do Solo. Prof. Milton F. Moraes. UFPR - Campus Palotina CRESCIMENTO POPULACIONAL

Universidade Federal do Paraná. Programa de Pós-Graduação Ciência do Solo. Prof. Milton F. Moraes. UFPR - Campus Palotina CRESCIMENTO POPULACIONAL Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo PRODUÇÃO AGRÍCOLA FERTILIZANTES & Prof. Milton F. Moraes UFPR - Campus Palotina Programa de Pós-Graduação Ciência do Solo Curitiba-PR,

Leia mais

Estudo da adaptação de quatro variedades de mirtilo à região Centro

Estudo da adaptação de quatro variedades de mirtilo à região Centro Estudo da adaptação de quatro variedades de mirtilo à região Centro B. Rodrigues 1 & J. Franco 1,2 1 Instituto Politécnico de Coimbra, Escola Superior Agrária, Bencanta, 3045-601 Coimbra barbara_c_rodrigues@hotmail.com;

Leia mais

O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi

O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi 15/01/2009 15/01/2009 Comportamento da soja na safra 2008/2009 na região

Leia mais

CADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Manga: PI-Manga. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:

CADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Manga: PI-Manga. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produção Integrada de Manga: PI-Manga CADERNO DE CAMPO Informações da Parcela Seção 2 Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produtor/Empresa: Endereço: Município: Estado: Telefone: ( ) Fax:(

Leia mais