WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola

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1 WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires Branca Teixeira 15 de abril de 2013

2 Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas ao longo da RDD Situadas a uma altitude que varia entre 91 a 200m Vilariça Régua Adorigo Pinhão Tua CLIMA Sensores: Temperatura (Cº); Humidade(%RH); Precipitação (mm) Direção do vento(wsw); Velocidade do vento(km/h); Radiação (W/m 2 ); ETo (mm) É o conjunto de estados de tempo meteorológicos que caracterizam o meio ambiente atmosférico de um determinada região ao longo do ano Evolução do Clima Branca Teixeira

3 Evolução do Clima nas Sub-Regiões da RDD Evolução do Clima Branca Teixeira

4 Evolução do Clima nas Sub-Regiões da RDD Baixo Corgo - Régua Período Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Ano Prec ,2 146,7 116,1 92,7 116,5 60,5 54,4 26,0 12,2 13,8 37,4 70,2 642,7 Prec ,4 118,0 165,8 71,0 242,6 45,2 714,0 11% Temp ,4 8,5 8,0 9,4 12,4 14,9 17,3 20,8 23,2 23,2 20,7 16,2 15,5 Temp ,1 9,2 8,7 8,4 10,9 11,6 9,8 Cima Corgo - Pinhão Período Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Ano Prec ,0 99,2 84,1 87,0 84,6 46,9 45,8 27,7 12,2 11,7 34,3 54,5 471,8 Prec ,2 85,8 115,0 48,6 175,8 38,8 531,2 10% Temp ,7 8,6 7,8 9,3 12,4 15,2 17,9 22,4 25,2 24,8 22,2 17,0 16,2 Temp ,3 9,3 8,3 8,2 11,0 11,9 9,8 Douro Superior - Vilariça Período Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Ano Prec ,6 62,1 69,6 56,0 71,0 41,7 44,6 32,9 14,4 8,8 32,2 45,5 358,0 Prec ,2 56,0 82,0 36,2 123,0 23,4 408,8 12% Temp ,1 7,3 7,4 9,0 12,4 15,6 18,0 22,8 25,4 25,2 21,8 16,7 10,5 Temp ,1 8,6 7,3 7,8 10,6 11,3 9,3 Evolução do Clima Branca Teixeira

5 Caracterização de não seca na RDD Prec.(mm) 1200 Precipitação acumulada nos meses de inverno (D-M) Pinhão Evolução do Clima Branca Teixeira

6 Boletim Climatológico de Portugal Continental Janeiro de Caracterizou-se por valores médios da quantidade de precipitação e da temperatura média do ar acima do valor normal O valor médio da temperatura média em janeiro, 9.56oC, foi superior ao valor normal com uma anomalia de +0.75oC. Os valores médios da temperatura mínima e máxima do ar foram superiores aos valores normais, com anomalias de +1.15oC e +0.34oC respectivamente. -De referir nos dias 18 e 19, a ocorrência de vento muito forte ou excepcionalmente forte, em especial nas regiões Centro e Sul. - No dia 19 ocorreram rajadas superiores a 100 km/h em quase todo o território. Ocorreu precipitação continua na tarde do dia 18, noite e manha de 19, por vezes forte, em especial, no Minho e Douro Litoral. De referir ainda a forte queda de neve na serra da Estrela. Evolução do Clima Branca Teixeira

7 Boletim Climatológico de Portugal Continental Março de Portugal continental caracterizou-se por valores muito elevados da quantidade de precipitação e valores mais baixos que o normal da temperatura média do ar. -Março de 2013 foi o 2º março mais chuvoso em Portugal continental nos últimos 50 anos e o 7º desde o Observaram-se quantidades de precipitação muito elevadas, cerca de 2,5 a 5 vezes superiores aos valores médios, classificando-se este mês como muito chuvoso a extremamente chuvoso em todo o território. -Foram excedidos os valores máximos da quantidade de precipitação nos últimos 50 e 73 anos em alguns locais das regiões da Beira Interior, Estremadura,Ribatejo e Alentejo. -O número de dias com precipitação maior ou igual 1mm e 10mm foi muito superior à normal, sendo de referir que em grande nº de estações Norte e Centro se registaram mais de 10 dias chuvosos. - O valor médio da Temperatura média do ar em março, 7,53oC foi inferior ao valor normal com uma anomalia de -0.76oC. O valor médio da temperatura máxima do ar, o mais baixo dos últimos 28 anos, foi muito inferior ao valor normal (anomalia de -2,21oC). O valor médio da temperatura mínima do ar foi 0,70oC acima da normal Evolução do Clima Branca Teixeira

8 Boletim Climatológico de Portugal Continental Fonte: Instituto Português do Mar e da Atmostera Evolução do Clima Branca Teixeira

9 Boletim Climatológico de Portugal Continental Distribuição espacial da precipitação total e respectiva percentagem em relação á média Fonte: Instituto Português do Mar e da Atmosfera As quantidades de precipitação foram superiores ao valor normal nas regiões Norte, Centro e Alto Alentejo e inferiores em alguns locais da regiao Sul. Os totais mensais da precipitação foram muito superiores em relação á normal, cerca de 2,5 a 5 vezes superiores aos valores médios,. Evolução do Clima Branca Teixeira

10 Boletim Climatológico de Portugal Continental Precipitação acumulada desde 1 de outubro 2012 e percentagem em relação á média Fonte: Instituto Português do Mar e da Atmosfera Em termos de percentagem, em relação ao valor médio no período, a quantidade de precipitação é superior a 100% em quase todo o território Os valores da quantidade da precipitação acumulada são superiores aos valores médios acumulados e variam entre os 105% e os 200% Evolução do Clima Branca Teixeira

11 Índice de Seca PDSI Em 31 de janeiro de 2013 e segundo o índice meteorológico de seca PDSI1 não se verifica situação de seca meteorológica no Continente, estando todo o território entre a situação de chuva fraca e de chuva severa. Em 31 de março de 2013 não existe seca meteorológica, encontrando-se todo o território, nas classes de chuva moderada a extrema. Evolução do Clima Branca Teixeira

12 WORKSHOP Balanço intercalar do ano vitícola Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires Fernando Alves 15 de abril de 2013

13 Ciclo Vegetativo Evolução da T máx 2011 T máx. Série de 45anos Evolução da T máx 2012 T med. Série de 45 anos Evolução da T máx 2012 Datas médias fenologia Datas fenologia 2012 Datas fenologia 2013 Dia do Ano Ciclo Vegetativo e Fenologia Fernando Alves

14 Data Castas Média Fenologia Análise de ensaio (10 anos) Quinta da Cavadinha Registos fenológicos Parcela situada a 200m de altitude (Exposição Sul - Abrigada) Base climática utilizada Pinhão (Exposição Sul - 125m de altitude 3,2 km) Durações Cronológicas - Estados Fenológicos 1Jan-Abr Abr-Flo Flo-Pint Abr-Pint DC CV DC CV DC CV DC CV Geral 83 7,5% 60 11,1% 59 6,1% 119 6,0% Tinta Barroca 82 8,1% 61 10,8% 58 5,2% 119 5,4% Touriga Franca 82 7,6% 59 11,0% 58 6,1% 117 5,8% Touriga Nacional 83 6,9% 60 11,3% 65 7,8% 125 4,8% Tinta Roriz 84 7,1% 60 10,9% 57 5,1% 117 5,6% Fase Abrolhamento Floração Pintor Média 24-Março 23-Maio 20-Julho Ciclo Vegetativo e Fenologia Fernando Alves

15 Castas Média Fenologia Análise de ensaio (10 anos) Quinta da Cavadinha Registos fenológicos Parcela situada a 200m de altitude (Exposição Sul - Abrigada) Base climática utilizada Pinhão (Exposição Sul - 125m de altitude 3,2 km) Durações Térmicas - Estados Fenológicos 1Jan-Abr Abr-Flo Flo-Pint Abr-Pint DT CV DT CV DT CV DT CV Geral ,8% ,5% ,9% ,6% Tinta Barroca ,9% ,8% 766 9,5% ,7% Touriga Franca ,1% ,3% 756 8,6% ,0% Touriga Nacional ,6% ,7% ,3% ,3% Tinta Roriz ,4% ,5% 754 9,7% ,9% Pressupostos para o cálculo dos Somatórios de Dias-Grau Temperatura base para cálculo do Abrolhamento (3,5 ºC (Lopes et al 2008) Temperatura base para os restantes estados (10ºC) Ciclo Vegetativo e Fenologia Fernando Alves

16 Fenologia Estimativa de abrolhamento Pinhão/ Necessidades térmicas / Variação em dias Graus-dia médios para abrolhamento (505) t b 3.5ºC + 7 dias Ciclo Vegetativo e Fenologia Fernando Alves

17 Fenologia Modelação Boas relações térmicas para floração e pintor Maior variabilidade para o abrolhamento Data de realização da poda Temperatura do solo, necessidades de frio Necessidade de afinação da Tb para o abrolhamento (Lopes et al, 2008; Oliveira 1988; Parker et al 2011) Necessidade de afinar modelo para a maturação Influência do stress hídrico Limitação da fotossíntese por temperatura elevada Fixar parâmetro para maturação Desenvolver modelos de afinação das necessidades térmicas para fenologia Em função da T b e t 0 em comparação com os modelos clássicos (Parker et al 2011) Modelar maturação Ciclo Vegetativo e Fenologia Fernando Alves

18 Balanço Traça-da-uva (Abril 2013) Cristina Carlos Balanço Traça-da-uva Cristina Carlos 15 de Abril abril de 2013

19 Traça da uva evolução em 2013 Primeiras capturas 22/03 45º Balanço Traça-da-uva Cristina Carlos

20 Traça da uva evolução em 2013 T ( 0 C) Pinhão (Cima corgo) Primeiras capturas 22/03 43,4º Jan 11-Jan 21-Jan 31-Jan 10-Fev 20-Fev 01-Mar 11-Mar 21-Mar 31-Mar 10-Abr Data Média 11 anos Balanço Traça-da-uva Cristina Carlos

21 Manual boas práticas de acompanhamento de armadilha delta Balanço Traça-da-uva Cristina Carlos

22 Conselhos para a correcta aplicação da confusão sexual Balanço Traça-da-uva Cristina Carlos

23 Flavescência dourada ninfas Adultos M J J A S Balanço intercalar ano Cristina Carlos

24 WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires Jorge Costa 15 de abril de 2013

25 Evolução dos trabalhos 16 janeiro Organização 31 janeiro 18 fevereiro 15 abril Formação Certificação Legislação Formação CAP Boletins Informativos Início dos processos com os Associados 25 fevereiro Workshop 10 abril Fim das entrevistas Candidaturas Jorge Costa

26 Submeter todas as candidaturas Evolução dos trabalhos 16 janeiro Organização 31 janeiro 18 fevereiro 20 abril Formação Certificação Legislação Formação CAP Boletins Informativos Início dos processos com os Associados 25 fevereiro Workshop 10 abril Fim das entrevistas Candidaturas Jorge Costa

27 Após 20 de abril 20 abril 30 abril 1 maio 25 maio Submeter ou Substituir sem penalização Substituir com penalização 1 maio Alterar sem 31 maio penalização Candidaturas Jorge Costa

28 Dificuldades Alteração da Legislação O IFAP define o inicio das candidaturas sem que estejam reunidas as condições funcionamento Aplicação do conceito de parcela de referência ao parcelário Alteração profunda na estrutura e organização do parcelário das explorações Necessário corrigir os limites e ocupações culturais Trabalho de verificação e correspondência das parcelas com compromissos Candidaturas Jorge Costa

29 Dificuldades Alteração constante das regras de fotointerpretação das ocupações do solo Demora por parte do IFAP na resolução de erros e esclarecimento de dúvidas Aplicações informáticas muito lentas e com erros de funcionamento (idigital e Parcelário) Candidaturas Jorge Costa

30 142 Processos Candidaturas Jorge Costa