Aspectos agronómicos de algumas castas tintas do actual encepamento da Bairrada
|
|
- Henrique Castilhos
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aspectos agronómicos de algumas castas tintas do actual encepamento da Bairrada Andrade 1, C. Almeida 1, J. Carvalheira 1, J.P. Dias 1 1 Estação Vitivinícola da Bairrada 3780 Anadia, Portugal RESUMO Em talhões varietais da Estação Vitivinícola da Bairrada Direcção Regional da Agricultura da Beira Litoral observaram-se durante três anos ( ) alguns parâmetros agronómicos das cultivares tintas Baga (a mais representativa da região), Camarate, Jaen, Castelão, Touriga Nacional, Aragonez e Syrah. Do ponto de vista vitícola, a cultivar Syrah, destacou-se, entre as observadas, pela óptima taxa de vingamento e pela maior produtividade manifestada. Em termos enológicos, com uma acidez média, uma riqueza antociânica relativamente próxima da Baga e os mais elevados teores de polifenóis totais, ela foi a detentora da maior riqueza sacarina do mosto. A Aragonez, de bago de peso elevado e de produtividade média, revelou dos valores mais baixos de acidez total, a par com elevadas riquezas sacarina, antociânica e polifenólica. A Touriga Nacional, mostrou das mais baixas taxas de vingamento registadas, contudo, boa produtividade e riquezas sacarina, antociânica e polifenólica. A Camarate com uma óptima taxa de vingamento, e baixa produtividade, deteve os mais elevados teores de acidez total. A Castelão, deteve, entre as cultivares observadas, a menor produtividade, dos menores valores de acidez total, e dos mais elevados teores de açúcar. A Jaen salientou-se pela óptima taxa de vingamento e de produtividade, a par de uma baixa acidez total e a menor riqueza em polifenóis totais. A Baga com bago de peso baixo e cacho de peso elevado, mostrou boa produtividade, deteve o mais baixo teor de açúcar, dos valores mais elevados de acidez total, a par da maior riqueza antociânica registada. O efeito ano, através do clima, representou um factor determinante nos parâmetros vitícolas e em alguns enológicos, pelo que a consistência dos resultados apresentados requerem a continuidade do estudo. Palavras chave: cultivar, fertilidade, rendimento, qualidade do mosto. 1
2 1. INTRODUÇÃO A aptidão de dada região para a cultura da vinha é definida principalmente pelas suas características edafoclimáticas sendo, porém, através de uma escolha criteriosa da casta ou do conjunto de castas constituintes do encepamento e do recurso a adequadas tecnologias culturais e enológicas que os vinhos dessa região são passíveis de atingir o mais elevado nível qualitativo (Clímaco et al, 1989). Branas, no artigo Le terroir: inimitable facteur de qualité (1993), refere o solo e o clima como os dois verdadeiros factores de originalidade de um vinho, considerando as castas de apátridas pela sua insuficiente capacidade de caracterizar a originalidade de um terroir, pese a indispensabilidade das mesmas nessa caracterização. A Bairrada, região desde longa data produtora de vinhos de reconhecida qualidade, tem sofrido nos últimos tempos alterações profundas, designadamente no tocante ao seu encepamento. Os actuais estatutos, recentemente regulamentados através do Dec. Lei 301/2003 de 4 de Dezembro, contemplam a introdução de castas nacionais oriundas de outras regiões vitícolas, a par de castas estrangeiras, cuja adaptação agronómica na região, carece de informação mais consolidada. O presente trabalho, inserido num estudo que se exige mais vasto do ponto de vista do comportamento vitícola e enológico, tem por objectivo contribuir para um melhor conhecimento agronómico de algumas cultivares tintas, algumas das quais ganham, cada vez mais, uma maior expressão relativamente às tradicionais da região. 2. MATERIAL E MÉTODOS O estudo, realizado no período , decorreu em talhões varietais da Estação Vitivinícola da Bairrada, plantados ao compasso de 2.20 m x 1.10 m. Incidiu sobre as tradicionais castas tintas Baga, Camarate, Jaen, Castelão, a par de outras de introdução mais recente na região, como Touriga Nacional, Aragonez e Syrah, todas enxertadas em 3309 C e em plena produção. Os campos varietais estão instalados em solos do tipo litólico não húmico de materiais arenáceos pouco consolidados, de reacção ácida, pobres em matéria orgânica, fósforo assimilável, magnésio de troca e boro solúvel, e medianamente providos em potássio assimilável. O clima é moderado, de influência mediterrânica, com Invernos suaves e Verões não muito quentes, pese embora a também influência atlântica. Anualmente, para cada casta, foram registados, planta a planta, num 2
3 total de seis plantas, alguns parâmetros vitícolas, os quais foram sujeitos a tratamento estatístico. Os parâmetros enológicos, também avaliados anualmente, são o resultado analítico, para cada casta, da colheita de uma amostra de 200 bagos à respectiva maturação tecnológica a qual, dadas as particularidades de maturação das várias castas em estudo, decorreu num intervalo máximo de quinze dias. Os dados relativos aos teores de antocianas e de polifenóis totais são apenas referentes ao ano de RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Efeito do ano sobre os parâmetros vitícolas QUADRO 1 Efeito médio do ano sobre os diversos parâmetros de fertilidade, no período Ano Percentagem de abrolhamento (%) Nº de inflorescências Nº de cachos Taxa de vingamento (%) Produção (kg/pl) b 12 b 12 b (%) 100 a 1.8 b a 19 a 18 a 88 b 3.15 a b 13 b 12 b 92 b 3.13 a Da apreciação do quadro anterior ressalta a influência média do ano sobre diversos parâmetros de fertilidade observados. Em 2001, registaram-se as menores percentagens de abrolhamento, os menores números de inflorescências e de cachos. Foi o ano em que a taxa de vingamento (nº cachos/nº inflorescências) foi de 100%, isto é, todas as inflorescências vingaram. Porém, foi o ano de menor produtividade por planta. Para tal, poderá ter contribuído o forte ataque de traça (Lobesia botrana) ocorrido durante o período de maturação. O ano de 2002, deteve a maior percentagem de abrolhamento, o maior número quer de inflorescências, quer de cachos, mas a menor taxa de vingamento. Para tal, poderão ter contribuído os elevados ataques de Botrytis cinerea em fases cruciais do ciclo vegetativo, designadamente no período de maturação, na sequência das elevadas 3
4 precipitações ocorridas naquela fase do ciclo, concretamente nos meses de Setembro/Outubro, em que os valores registados foram de e mm, respectivamente. O ano de 2003, não diferiu significativamente de 2001, à excepção dos parâmetros razão cachos/inflorescências e produtividades, valores estes semelhantes aos ocorridos em 2002 (P<0.05). Para estes mesmos valores terão contribuído as altas temperaturas registadas no período pós pintor, as quais contrariaram os efeitos nocivos de Botrytis cinerea que se instalara antes do pintor Percentagem de abrolhamento As percentagens de abrolhamento médias das diversas castas tintas constam do Quadro 2. Dele se infere que, no período , a casta Baga com a maior percentagem de abrolhamento média, não diferiu significativamente das castas Syrah, Castelão, Jaen e Touriga Nacional. Significativamente diferentes deste grupo, mas sem diferenças significativas entre si, as castas Aragonez e Camarate, detiveram as menores percentagens de abrolhamento. QUADRO 2 Percentagem de abrolhamento média, das diversas castas tintas Casta Percentagem de abrolhamento (%) Baga Syrah Castelão Jaen Touriga Nacional Aragonez Camarate 88 a 84 a 81 a 80 ab 74 ab 64 cd 55 d 4
5 3.3. Número de inflorescências No Quadro 3 apresenta-se o número médio de inflorescências, por planta, para as diferentes castas tintas. Da sua análise ressaltam dois grupos significativamente diferentes: O grupo com o maior número médio de inflorescências por planta, constituído pelas castas Touriga Nacional, Jaen e Syrah, e o grupo de menor número médio de inflorescências por planta, integrado pelas cultivares Aragonez, Baga, Camarate e Castelão. Comummente referida como de elevada fertilidade noutras regiões do país (Pedroso et al, 2000; Cardoso M., 1985) a Touriga Nacional, revelou também nas condições de estudo da Bairrada, nível de fertilidade elevado, de notoriedade tanto maior quando comparada com a casta Baga. Ao integrar o grupo das castas que evidenciaram maior fertilidade, a Syrah, não deixa de contrariar Galet que na sua obra Précis d Ampelographie Pratique (1998), a referencia como de baixa fertilidade. QUADRO 3 Nº médio de inflorescências, por planta, para as diversas castas tintas Casta Touriga Nacional Jaen Syrah Aragonez Baga Camarate Castelão Nº de inflorescências/ pl 21 a 19 a 18 a 11 b 11 b 10 b 10 b 3.4. Número de cachos e taxa de vingamento O número médio de cachos, por planta, para as distintas castas, pode ser apreciado no Quadro 4. São nele evidentes dois grupos significativamente diferentes, à semelhança do verificado para o número de inflorescências. O grupo constituído pelas castas Touriga Nacional, Jaen e Syrah, que detiveram o maior número médio de cachos por planta, entre 20 e 18, e o grupo constituído pelas variedades Baga, Aragonez, Camarate e 5
6 Castelão, onde o número médio de cachos/ planta oscilou entre 11 e 8. Da observação, no mesmo quadro, da relação nº de cachos /nº de inflorescências, por planta, verifica-se que as diferentes castas não evidenciaram quaisquer diferenças entre si, não obstante às cultivares Aragonez, Castelão e Touriga Nacional tenham correspondido as menores taxas de vingamento/ pl, com valores entre 86 e 89%. QUADRO 4 Nº médio de cachos, e taxa de vingamento, por planta, para as diversas castas tintas Casta Nº de cachos/ pl Taxa de vingamento/ pl (%) Touriga Nacional 20 a 89 a Jaen 18 a 96 a Syrah 18 a 100 a Baga 11 b 100 a Aragonez 10 b 86 a Camarate 8 b 100 a Castelão 8 b 89 a 3.5. Produção A produção média por planta, das diversas castas, consta do Quadro 5. Dele se constata que a casta Syrah, de expansão crescente na Bairrada, por vezes referida como pouco produtiva (Galet, 1998), com 3.67 kg/planta, foi de todas as cultivares em estudo a mais produtiva, apesar de estatisticamente apenas ter diferido das cultivares Camarate e Castelão, que se revelaram as menos produtivas, com apenas 1.95 e 1.33 kg/planta, respectivamente. A Baga, casta predominante da Bairrada, com uma representação de cerca de 90% do encepamento tinto, e tida como de boa produtividade, registou o valor médio de 2.28 Kg/pl. 6
7 QUADRO 5 Produção média, por planta, das diversas castas tintas Casta Syrah Jaen Touriga Nacional Aragonez Baga Camarate Castelão Produção (Kg/pl) 3.67 ab 3.28 abc 2.59 bcd 2.38 bcd 2.28 bcd 1.95 cd 1.33 d 3.6. Parâmetros qualitativos No Quadro 6 podem ser apreciados valores médios de parâmetros qualitativos à maturação tecnológica, relativos às diversas castas tintas, no período QUADRO 6 Parâmetros qualitativos à maturação tecnológica das diversas castas tintas Parâmetros Baga Camarate Castelão Jaen Touriga Nacional Aragonez Syrah Peso cacho (g) Peso bago (g) Açúcar (g l -1 ) Acidez total (g l -1 ac. tart) ph Ácido málico (g l -1 ) Ácido tartárico (g l -1 )
8 Peso do cacho: As cultivares Baga, Camarate e Aragonez detiveram cachos de maior peso. Com cachos de pesos médios de 0.295, e g, respectivamente, destacaram-se das restantes, em particular das castas Jaen, Castelão e Touriga Nacional, respectivamente com cachos de pesos médios de 0.178, e A Syrah, com cacho de peso médio de g, deteve uma posição, dir-se-ia intermédia, entre os dois grupos. Peso do bago: A casta Castelão com 2.53 g, sobressai, apesar de seguida de perto das cultivares Camarate e Aragonez, com 2.14 e 2.13g, respectivamente. Em oposição, a Baga, com 1.52 g, destaca-se pelo menor valor registado. Jaen, Touriga Nacional e Syrah, com pesos que oscilaram entre 1.86 e 1.70 g, situaram-se numa posição dir-se-ia intermédia. Açúcar: A cultivar Baga, de maturação tardia, com g/l, destaca-se do conjunto das castas em apreço pelo seu menor teor de açúcar. Pelo maior teor de açúcar no mosto, sobressai a Syrah com g/l, seguida das castas Aragonez, Castelão e Touriga Nacional, com valores de 211.6, e g/l, respectivamente. Camarate e Jaen, respectivamente com e g/l, ocupam um lugar intermédio. Acidez total: As castas Jaen, Aragonez e Castelão, ao deterem os menores valores de acidez total, confirmam referências de autores como Pedroso et al (2000), e Pinto M.S. (1998), que as definem como cultivares de baixa a média acidez. Em oposição, a cultivares Camarate (7.33) e Baga (7.23), foram as mais ricas em ácidos. Touriga Nacional e Syrah, com 6.67 e 6.33 g ácido tartárico/l, respectivamente situaram-se numa posição intermédia. ph: Jaen e Aragonez de maturação precoce, igualmente com 3.36, detiveram o maior valor de ph, seguidas da Castelão com 3.3, da Syrah com 3.29 e da Baga com 3.22; Camarate foi a que deteve o menor valor de ph, Ácidos málico e tartárico: A casta Syrah, com 0.7, destacou-se pelos menores teores de ácido málico à maturação, seguida pelas castas Aragonez e Touriga Nacional As cultivares Baga, Jaen e Castelão detiveram os mesmos teores, 1.8, tendo a Camarate, com 2.5, evidenciado os mais altos valores de ácido málico à maturação. Antocianas e polifenóis totais: No Quadro 7 estão patentes os teores de antocianas e de polifenóis totais das diversas castas tintas, relativos somente ao ano de 2003, ano 8
9 considerado bom para a maturação das castas tintas, muito em particular para a Baga, adepta de anos quentes e secos. QUADRO 7 Teores de antocianas (mg/kg) e de polifenóis totais (DO280) das diversas castas tintas, em 2003 Parâmetros Baga Camarate Castelão Jaen Touriga Nacional Aragonez Syrah Antocianas Polifenóis Do mesmo quadro se infere que, em termos de antocianas, a Baga foi a detentora dos maiores teores, com 1752 mg/kg, seguida com alguma proximidade pelas castas Syrah e Touriga Nacional. Os menores teores, 824 mg/kg, foram registados pela Castelão. No que toca aos teores de polifenóis totais, a Syrah e Aragonez detiveram o valor mais elevado (55.9), seguidas da Castelão e da Touriga Nacional. Jaen e Camarate mostraram a menor acumulação de polifenóis totais, com valores de 40.3 e 44.9, respectivamente. 4. CONCLUSÕES Nas condições edafo-climáticas de estudo, a cultivar Syrah, destacou-se, entre as observadas, pela óptima taxa de vingamento e pela maior produtividade manifestada. Em termos enológicos, com uma acidez média, uma riqueza antociânica relativamente próxima da Baga e os mais elevados teores de polifenóis totais, ela foi a detentora da maior riqueza sacarina do mosto. A Aragonez, de bago de peso elevado e de produtividade média, revelou dos valores mais baixos de acidez total, a par com elevadas riquezas sacarina, antociânica e polifenólica. A Touriga Nacional, mostrou das mais baixas taxas de vingamento registadas, contudo, boa produtividade e riquezas sacarina, antociânica e polifenólica. A Camarate com uma óptima taxa de vingamento, e baixa produtividade, deteve os mais elevados teores de acidez total. A Castelão, deteve a menor produtividade, entre as cultivares observadas, dos menores valores de acidez 9
10 total, e dos mais elevados teores de açúcar. A Jaen salientou-se pela óptima taxa de vingamento e de produtividade, a par de uma baixa acidez total e a menor riqueza em polifenóis totais. A Baga com bago de peso baixo e cacho de peso elevado, mostrou boa produtividade, deteve o mais baixo teor de açúcar, dos valores mais elevados de acidez total, a par da maior riqueza antociânica registada. O efeito ano, através do clima, representou um factor determinante nos parâmetros agronómicos, pelo que a consistência dos resultados apresentados, sobretudo os relativos aos teores em antocianas e polifenóis totais, resultados somente de um ano, requerem a continuidade do estudo. BIBLIOGRAFIA Almeida C., Castas Regionais da Bairrada, Edição da DRABL. Branas J., Le terroir: inimitable facteur de qualité, Le Progrès Agricole et viticole, nº4. Cardoso M., Castas Recomendadas Vinho do Porto, Edição da Casa do Douro. Clímaco et al., Seara Nova. Uma nova casta no encepamento da região do Oeste, Ciência e técnica vitivinícola, Vol. VIII. Eiras Dias et al., - Catálogo das castas, Região do Ribatejo, Oeste e Península de Setúbal, MAPA Galet P., Précis d Ampelographie Pratique. Pedroso et al., Castas recomendadas da Região do Dão, Edição da DRABL. Pinto M. et al, Os vinhos da Bairrada 10
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 (1) DRAP Centro
Leia maisVITICULTURA NA CASTA BAGA ANABELA ANDRADE
VITICULTURA NA CASTA BAGA ANABELA ANDRADE 13 de Novembro de 2010 Com uma área total de 243.000 hectares de vinha (IVV, 2009), Portugal vitivinícola dispõe de dois factores que o caracterizam e projectam
Leia maisEVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO de Outubro, Solar do IVDP -Régua
EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO 201 15 de Outubro, Solar do IVDP -Régua Evolução do Álcool provável e da Acidez total - Baixo Corgo Análise comparativa entre 201 e 2013 Baixo Corgo Alc. Prov. (%V.V.) 1 13 12 11
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO RESUMO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO João Brazão 1, José A. Aguiar 2 RESUMO Com o intuito de estudar a influência de vários tipos de poda na casta Verdelho,
Leia maisCATÁLOGO DAS CASTAS REGIONAIS DA BAIRRADA
CATÁLOGO DAS CASTAS REGIONAIS DA BAIRRADA INTRODUÇÃO Este catálogo das castas regionais da Bairrada tem por finalidade, de uma forma simples mas objectiva, possibilitar a identificação e caracterização
Leia maisAS VARIEDADES RESISTENTES EM PORTUGAL Situação em 2018
Variedades resistentes, alternativa aos fungicidas? Reflexão AS VARIEDADES RESISTENTES EM PORTUGAL Situação em 2018 Porto, 5 de dezembro de 2018 Grupo de Trabalho sobre Variedades Resistentes José Eiras
Leia maisPORTA-ENXERTOS RESULTADOS DA EXPERIMENTAÇÃO NA REGIÃO DO DÃO
PORTA-ENXERTOS RESULTADOS DA EXPERIMENTAÇÃO NA REGIÃO DO DÃO Vanda PEDROSO (1) ; Sérgio MARTINS (1) ; Jorge BRITES (1) ; Alberto VILHENA (1) ; Isabel ANDRADE (2) ; João Paulo GOUVEIA (3) ; Carlos LOPES
Leia maisPalavras chave: Baga, sistema de condução, monda de cachos, ecofisiologia, rendimento, qualidade.
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTES DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 1 DRAP Centro
Leia maisPoda de Mirtilos. Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira Daniela Costa * * ESAV 20 I JAN I 2017
Poda de Mirtilos Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira Daniela Costa * * ESAV 20 I JAN I 2017 Campo experimental Objectivos Estudar a adaptação das diferentes variedades (Norte,
Leia maisANO VITÍCOLA 2018 BALANÇO FINAL EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO. 19 de Outubro, Régia-Douro Park
ANO VITÍCOLA 2018 BALANÇO FINAL EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO 19 de Outubro, Régia-Douro Park Evolução da Maturação Parcelas de referência 2018 Localização Casta Altitude (m) BC Vilarinho Freires Touriga Franca
Leia maisALTERNATIVAS DE CONDUÇÃO NA CASTA BAGA
ALTERNATIVAS DE CONDUÇÃO NA CASTA BAGA Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ; A. DIAS-CARDOSO 2 ; Rogério de CASTRO 3 1 DRAP CENTRO (andrade.anabela@gmail.com) 2 CAVES MESSIAS (diascardoso@cavesmessias.pt)
Leia maisVINDIMA DE Muita Qualidade e Grande Equilíbrio -
Data: outubro de 2015 Assunto: Relatório de Vindima 2015 Preparado por: Sogrape Vinhos Wine Education VINDIMA DE 2015 - Muita Qualidade e Grande Equilíbrio - 2015 foi um ano seco, que deu origem a vinhos
Leia maisAvaliação do ano vitícola de 2011 na EVAG
Avaliação do ano vitícola de 211 na EVAG João Garrido Jornadas Técnicas, 18 de Novembro de 211 Sumário Análise climática Análise Fitossanitária Análise Quanti-qualitativa Climograma 211 vs 21 3 25 25 2
Leia maisII Conferência Revista de Vinhos. Caracterização e Condução de Castas Tintas na R.D. do Douro
1 of 14 30-12-2002 10:43 II Conferência Revista de Vinhos Voltar ao Programa Orador: Nuno Magalhães Caracterização e Condução de Castas Tintas na R.D. do Douro Alteração de todo o sistema de implantação
Leia maisImportância da utilização de plantas de qualidade
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO Importância da utilização de plantas de qualidade Anabela Andrade DAAP, Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas, 2014 Com uma área total de 240.000 hectares
Leia maisContributo para o Estudo de Castas e Porta-Enxertos
Contributo para o Estudo de Castas e Porta-Enxertos Campos de Xisto e Granito - Numão Eduardo Abade Novembro 2009 ÍNDICE Índice de Gráficos... 3 INTRODUÇÃO... 4 1. MATERIAL E MÉTODOS... 5 1.1. Campos Experimentais...
Leia maisManual em caixas de 15 Kg Vinificação. cubas de aço inox. Estágio Maturação em cubas de aço inox durante 3 meses.
A Serenada Enoturismo integra duas parcelas de vinha: a vinha velha, plantada em 1961 e a nova em 2008. Os vinhos são frescos, minerais, complexos e elegantes. As vinhas situam-se a cerca de 10 km da orla
Leia maisTejo Wine Region. Região Tejo
Conheça o Team Tejo "Somos o «Team Tejo», a única comunidade vitivinícola situada junto a este grande Rio Português. A Região Vitivinícola do Tejo possui óptimas condições naturais para o cultivo da vinha
Leia maisBalanço Fitossanitário Alentejo 2016
Balanço Fitossanitário Alentejo 2016 Do ano vitícola de 2015/2016 destacam-se as condições meteorológicas verificando-se este verão o mais quente desde que existem registos (135 anos). As temperaturas
Leia maisComposição e maturação das uvas
6 de setembro de 2015 Composição e maturação das uvas César Almeida Ciclo vegetativo da videira Choro Floração Maturação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Abrolhamento Pintor Queda das folhas
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573
Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS VITIVINÍCOLAS DO DOURO
ESTUDO DA EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO - 2009 CENTRO DE ESTUDOS VITIVINÍCOLAS DO DOURO José Joaquim Guerra Enologia - 10 de Dezembro de 2009 ÍNDICE A. Introdução. Objectivos... 3 B. Material e Métodos... 3 C.
Leia maisENSAIO DE APLICAÇÃO DE
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS ENSAIO DE APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTES
Leia maisBolsista, Embrapa Semiárido, Petrolina-PE, 2
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE COLHEITA DO PORTA-ENXERTO E DA VARIEDADE SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SUCOS DE UVAS ELABORADOS NO NORDESTE DO BRASIL GILDEILZA GOMES SILVA 1 ; JULIANE BARRETO DE OLIVEIRA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA
CARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA Ricardo ANDRADE VITICERT Rua Cândido dos Reis, 1 Polígono do IVV 2560-312 TORRES VEDRAS geral@viticert.mail.pt RESUMO O sector viveirista
Leia maisDOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO
DOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1, Quionei Silva Araujo 2, Fábio José Pereira Galvão 3, Antônio Carlos Souza 4 1 Pesquisador, Embrapa
Leia maisNEWSLETTER. Antes de irmos de férias enviamos nesta Newsletter informações sobre as condições climáticas deste ano.
NEWSLETTER Estimado(a) Duriense, Antes de irmos de férias enviamos nesta Newsletter informações sobre as condições climáticas deste ano. Aproveitamos também para fazer uma análise ao Mercado Nacional de
Leia maisPoda de Mirtilos. Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira. 15 de janeiro
Poda de Mirtilos Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira 15 de janeiro Campo experimental Objectivos Estudar a adaptação das diferentes variedades (Norte, Sul e Rabbiteye), às nossas
Leia maisForum Anual dos Vinhos de Portugal A BIODIVERSIDADE NAS CULTURAS-BASE DA CADEIA ALIMENTAR (CASTAS E CLONES)
Forum Anual dos Vinhos de Portugal Palácio da Bolsa, Porto A BIODIVERSIDADE NAS CULTURAS-BASE DA CADEIA ALIMENTAR (CASTAS E CLONES) J.E. Eiras Dias, A. Graça, A. Martins 28 de Novembro de 2012 Variedades
Leia maisWORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola
WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires Branca Teixeira 15 de abril de 2013 Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas ao longo da RDD Situadas a uma altitude
Leia maisConservação da diversidade genética e selecção de castas do Norte de Portugal Elsa Gonçalves
I ENCONTRO DE VITICULTURA GALICIA NORTE DE PORTUGAL OURENSE, 6 DE XUÑO DE 2017 Conservação da diversidade genética e selecção de castas do Norte de Portugal Elsa Gonçalves Grupo de trabalho no Norte de
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO DE NUTRIÇÃO DE POMARES DE MACIEIRAS NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DE MAÇÃ
AVALIAÇÃO DO ESTADO DE NUTRIÇÃO DE POMARES DE MACIEIRAS NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DE MAÇÃ INIA Estação Nacional de Fruticultura de Vieira Natividade Apartado 158, 2461-997 Alcobaça Tel.: 262 590680;
Leia maisRegião Vitivinícola do Algarve
Região Vitivinícola do Algarve Região Vitivinícola do Algarve 1 Índice 1. Introdução pág. 3 2. Caracterização da região pág. 3 3. Castas pág. 4 4. Tipos de vinhos pág. 4 5. Rótulos premiados pág. 5 6.
Leia maisOpções de Cultivares de Uva para Processamento desenvolvidas pela Embrapa
Opções de Cultivares de Uva para Processamento desenvolvidas pela Embrapa Moscato Embrapa A cultivar Moscato Embrapa foi lançada em 1997 a partir do cruzamento entre Couderc 13 e July Muscat. Caracteriza-se
Leia maisEfeito da Aplicação do Bioestimulante
Efeito da Aplicação do Bioestimulante FitoAlgasSAPEC na descompactação dos cachos das castas Arinto e Trajadura Teresa Mota (EVAG) e Luís Simplício (ESAC) I Jornadas Vitivinícolas, 29 de Novembro de 2013
Leia maisProdução e Características Físico-Químicas de Uvas sem Sementes Durante o Terceiro Ciclo de Produção
Produção e Características Físico-Químicas de Uvas sem Sementes Durante o Terceiro Ciclo de Produção Yield and Physical-Chemical Characteristics of Seedless Table Grape in the 3 rd Production Cycle José
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia maisPODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Guignardia bidwellii (Ellis) Viala & Ravaz
Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Divisão de Protecção e Qualidade da Produção Estação de Avisos da Bairrada PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Estação de Avisos da Bairrada: Isabel Magalhães
Leia maisCaderno de Especificações IG AÇORES PGI-PT- A1447. I. NOME(S) A REGISTAR: Açores
I. NOME(S) A REGISTAR: Açores II. DADOS RELATIVOS AO REQUERENTE: Nome e título do requerente: Instituto da Vinha e do Vinho, I.P. Estatuto jurídico: Instituto Público Nacionalidade: Endereço: 5, Rua Mouzinho
Leia maisEstimativa do risco de Traça da uva na RDD
1º Encontro sobre Estimativa do risco, 20 de Abril de 2006, ESACB Estimativa do risco de Traça da uva na RDD Cristina Carlos Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Traça da uva - Lobesia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE THAP MAEO
CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE THAP MAEO Melissa de Lima Matias 1 ; Ebenézer de Oliveira Silva 2 ; Raimundo Wilane Figueiredo 3 ; Andréia Hansen
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANALÍTICAS DE VINHOS BRANCOS DAS VARIEDADES ARINTO E FERNÃO PIRES ELABORADOS NO NORDESTE BRASILEIRO
CARACTERÍSTICAS ANALÍTICAS DE VINHOS BRANCOS DAS VARIEDADES ARINTO E FERNÃO PIRES ELABORADOS NO NORDESTE BRASILEIRO GEISIANE BATISTA NUNES VASCONCELOS 1 ; JULIANE BARRETO DE OLIVEIRA 1 ; FERNANDA DA SILVA
Leia maisREGA DA VINHA, UMA NECESSIDADE NA REGIÃO DOS VINHOS VERDES?
REGA DA VINHA, UMA NECESSIDADE NA REGIÃO DOS VINHOS VERDES? C.V.R.V.V. 20 DE ABRIL DE 2012 COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DA VIDEIRA FACE À REGA CASO DA REGIÃO DOS VINHOS VERDES NUNO MAGALHÃES - UTAD FISIOLOGIA
Leia maisSELECÇÃO DA VIDEIRA. Guia para escolha de materiais (clones)a plantar
SELECÇÃO DA VIDEIRA Guia para escolha de materiais (clones)a plantar SELECÇÃO GENÉTICA E SANITÁRIA EM FAVOR DA VITICULTURA PORTUGUESA: 4ª DÉCADA A Associação Portuguesa para a Diversidade da Videira (PORVID)
Leia maisNOVOS CLONES DE VIDEIRA RESULTANTES DE SELECÇÃO GENÉTICA DE ELEVADA EFICIÊNCIA. Elsa Gonçalves, Antero Martins
NOVOS CLONES DE VIDEIRA RESULTANTES DE SELECÇÃO GENÉTICA DE ELEVADA EFICIÊNCIA Elsa Gonçalves, Antero Martins Uma metodologia de selecção da videira que se distingue pela sua elevada eficiência genética
Leia maisResumo Climatológico Maio de 2019
Resumo Climatológico Maio de 2019 O mês de maio de 2019 em Portugal continental classificou-se como muito quente em relação à temperatura do ar e extremamente seco em relação à precipitação (Figura 1).
Leia maisDirecção Regional de Agricultura e Pescas do centro DSAP- DPQP INSPECÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2011
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do centro DSAP- DPQP INSPECÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2011 Autores: Anabela Andrade, Fernando Carranca, José Carlos Oliveira INTRODUÇÃO A Divisão de Protecção
Leia maisEFEITO DO PORTA-ENXERTO NO VIGOR, RENDIMENTO E QUALIDADE DO MOSTO DA CASTA JAEN, NUM TERROIR DO DÃO
EFEITO DO PORTA-ENXERTO NO VIGOR, RENDIMENTO E QUALIDADE DO MOSTO DA CASTA JAEN, NUM TERROIR DO DÃO Vanda PEDROSO (1) ; Sérgio MARTINS (1) ; Jorge BRITES (1) ; Isabel ANDRADE (2) ; Carlos LOPES (3) (1)
Leia maisPODA ANTECIPADA DA VIDEIRA ENG. AGRÔNOMO E TECNÓLOGO EM VITICULTURA E ENOLOGIA: PAULO ADOLFO TESSER
PODA ANTECIPADA DA VIDEIRA ENG. AGRÔNOMO E TECNÓLOGO EM VITICULTURA E ENOLOGIA: PAULO ADOLFO TESSER Horti Serra Gaúcha, maio 2015. ÉPOCAS DE PODA SECA E SUA INFLUÊNCIA NA BROTAÇÃO, PRODUÇÃO E QUALIDADE
Leia maisIrrigação em vinhedos no Vale do Submédio São Francisco. Luís Henrique Bassoi
Irrigação em vinhedos no Vale do Submédio São Francisco Luís Henrique Bassoi Introdução - Semiárido 969,589.4 km 2 1.133 municípios 9 estados: AL, BA, CE, MG, PB, PE, PI, RN, SE Critérios: 1 - chuva anual
Leia maisI - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem:
Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: I - NATURAL Relacionados com condicionalismos naturais, já que a atividade agrícola está muito dependente de fatores
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisIII. CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES: Estatuto: Em anexo Nome do processo: CVRLisboa-Caderno Especificações DO ALENQUER final.pdf
I. NOME(S) A REGISTAR: Alenquer II. DADOS RELATIVOS AO REQUERENTE Nome e título do requerente: Instituto da Vinha e do Vinho, IP Estatuto jurídico: Instituto Público Nacionalidade: Endereço: 5, Rua Mouzinho
Leia maisINTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE NOVAS CULTIVARES PARA VINHO NO VALE DO SÃO FRANCISCO
INTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE NOVAS CULTIVARES PARA VINHO NO VALE DO SÃO FRANCISCO Umberto Almeida Camargo 1, Francisco Macêdo de Amorim 2, Celito Crivellaro Guerra 3 e Márcia Valéria D. O. Lima 4 ABSTRACT
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Agosto 2008
Boletim Climatológico Mensal Agosto 2008 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 09 Outros elementos
Leia maisVINHOS DE LISBOA. Luís Lima
VINHOS DE LISBOA Luís Lima VINHOS DE LISBOA Anteriormente conhecida por Estremadura, situa-se a noroeste de Lisboa numa área de cerca de 40 km. VINHOS DE LISBOA Nesta região é produzida uma enorme variedade
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal Verão 2009
Boletim Climatológico Sazonal Verão 2009 CONTEÚDOS IM 02 Resumo Sazonal 04 Caracterização Climática Sazonal 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Fenómenos Relevantes Figura 1 RESUMO SAZONAL Boletim
Leia maisVINDIMA grande qualidade em ano de menor quantidade -
Data: outubro de 2016 Assunto: Relatório de Vindima 2016 Preparado por: Sogrape Vinhos Wine Education VINDIMA 2016 - grande qualidade em ano de menor quantidade - 2016 foi um ano de contrates, árduo e
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS E INTENSIDADES DE MONDA MANUAL DE CACHOS NA CASTA TINTA RORIZ NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO
EFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS E INTENSIDADES DE MONDA MANUAL DE CACHOS NA CASTA TINTA RORIZ NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO CARLOS, Cristina 1,2* ; REIS, Mário 3 ; COSTA Paulo 1 ; TEIXEIRA, Branca 1 ; COSTA
Leia maisPotencial enológico e cultural de CASTAS AUTORIZADAS para a produção de Vinho Verde
Potencial enológico e cultural de CASTAS AUTORIZADAS para a produção de Vinho Verde Por: TERESA MOTA / EVAG - CVRVV IX Jornadas Vitivinícolas QUINTA CAMPOS DE LIMA, 18 de Novembro de 2011 Portaria nº 668/2010,
Leia maisCARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO INDICADAS PARA SEMEIO NA SAFRA 2009/10 EM RORAIMA
CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO INDICADAS PARA SEMEIO NA SAFRA 2009/10 EM RORAIMA Antonio Carlos Centeno Cordeiro Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Embrapa Roraima Em Roraima, o agronegócio
Leia maisAs mais-valias actuais e potenciais para as empresas resultantes da utilização da diversidade intravarietal da videira
Workshop Viticultura com futuro Auditório do Solar do IVDP - Régua, 06/03/2015 As mais-valias actuais e potenciais para as empresas resultantes da utilização da diversidade intravarietal da videira Elsa
Leia maisFERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS
FERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS Silvia M. Faria 1, Rui M. Sousa 2, Idália M. Guerreiro 1, Osvaldo P. Silva 1 & Mariana D. Regato 1 1 Escola Superior Agrária de Beja Rua Pedro Soares Apartado 158
Leia maisPrecipitação atenua quebra do rendimento dos cereais de outono/inverno mas prejudica cereja
21 de junho de 2012 PREVISÕES AGRÍCOLAS 31 maio 2012 Precipitação atenua quebra do rendimento dos cereais de outono/inverno mas prejudica cereja As previsões agrícolas, em 31 de maio de 2012, apontam para
Leia maisENSAIO DE CRIVAGEM DE
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS ENSAIO DE CRIVAGEM DE NOVAS VARIEDADES
Leia maisComunicado 67 Técnico
Comunicado 67 Técnico ISSN 188-682 Julho, 26 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 26 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 A radiação solar, a temperatura do ar,
Leia maisEstimativas e Desempenho de Variedades. Eng. Agr. Jose Carlos Salata
Estimativas e Desempenho de Variedades Eng. Agr. Jose Carlos Salata Estimativa de Cana Identificando o Canavial Banco de Dados das Áreas (Própria/Fornecedor) Fazenda Lote Talhão Área Estágio Variedade
Leia maisEvolução das condições meteorológicas Inverno/Primavera
213 Introdução No âmbito da concretização do Plano de Acção do Cluster dos Vinhos da Região do Douro, a ADVID, enquanto entidade gestora, promove com os associados e parceiros, um conjunto de acções cujos
Leia maisRELATÓRIO DE VINDIMA 2018
RELATORIO DE VINDIMA 2018 RELATÓRIO DE VINDIMA 2018 Início: dia 22 de agosto / fim: dia 19 de outubro Propriedades: num total de 210 hectares de vinhas próprias, e viticultores da região Quinta do Bairro
Leia maisCultivo de Girassol na Bolívia
Cultivo de Girassol na Bolívia Pando Beni La Paz Cochabamba SantaCruz de la Sierra Oruro Potosi Chuchisaca Tarija Cultivo de Girassol em Santa Cruz de la Sierra Bolivia Condições para o cultivo de girassol
Leia maisCASTANHEIRO E CASTANHA RESULTADOS DO PROJECTO AGRO 448
CASTANHEIRO E CASTANHA RESULTADOS DO PROJECTO AGRO 448 CARACTERIZAÇÃO DOS SOUTOS DA REGIÃO DA BEIRA INTERIOR AUTORES: FRANCISCO A. MATOS SOARES JOSE PIRES SEQUEIRA SERRA DA ESTRELA RIBACÔA ALTO MONDEGO
Leia maisAnálise físico-química de uvas e mostos. José Carvalheira EVB/LQE-DLAL
Análise físico-química de uvas e mostos José Carvalheira EVB/LQE-DLAL 06-09-2016 Análise físico-química de uvas e mostos Objectivo Parâmetro Composição em açúcares: Teor de açúcares (Glucose e Frutose)
Leia maisBoletim climatológico mensal Junho 2011
Boletim climatológico mensal Junho 2011 CONTEÚDOS IM,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 06 Precipitação Total 08 Insolação
Leia maisIII. CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES: Estatuto: Em anexo Nome do processo: CVR Lisboa-Caderno Especificações DO ÓBIDOS final.pdf
I. NOME(S) A REGISTAR: Óbidos II. DADOS RELATIVOS AO REQUERENTE Nome e título do requerente: Instituto da Vinha e do Vinho, I.P. Estatuto jurídico: Instituto Público Nacionalidade: Endereço: 5, Rua Mouzinho
Leia maisAmendoeira nas regiões de clima mediterrânico
Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis
Leia maisPlanejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Planejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar Prof. Claudio L. Aguiar Canavial, Norte do Paraná (2015) 1 Planejamento
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Outubro 2008
Boletim Climatológico Mensal Outubro 2008 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 08 Outros elementos
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 69
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisNovas metodologias na análise de vinhos
Novas metodologias na análise de vinhos A. S. Curvelo-Garcia Estação Vitivinícola Nacional - INIAP (Portugal) Metodologias recentes Metodologias recentes Automatização da análise Evolução dos equipamentos
Leia maisTítulo da apresentação. Lisboa, Fevereiro 2009
Título da apresentação Lisboa, Fevereiro 2009 Principais castas portuguesas Espadeiro Tintas Trincadeira Touriga Nacional Jaen Castelão Touriga Franca Baga Alfroncheiro Moreto Tinta Negra Tinta Barroca
Leia maisMonte do Pintor. Vinho Regional Alentejano. O rótulo é da autoria do Escultor Português João Cutileiro.
Monte do Pintor Vinho Regional Alentejano Reserva A vinha está instalada em encostas suaves expostas a Sul. No encepamento predominam as tradicionais castas Alentejanas - Trincadeira e Aragonez, conjugadas
Leia maisP O R T F O L I O 2013
2013 P O R T F O L I O P O R T F O L I O PRODUTOR ENGARRAFADOR José Francisco Lopes Preto DENOMINAÇÃO DOC Trás-os-Montes REGIÃO E SUB-REGIÃO Trás-os-Montes, Planalto Mirandês SELECÇÃO DE CASTAS Touriga
Leia maisWORKSHOP BALANÇO INTERCALAR DO ANO VITÍCOLA PREVISÃO PRODUÇÃO DE VINDIMA EM de Julho, Solar do IVDP - Régua
WORKSHOP BALANÇO INTERCALAR DO ANO VITÍCOLA PREVISÃO PRODUÇÃO DE VINDIMA EM 2015 15 de Julho, Solar do IVDP - Régua Prec. (mm)/hr (%)/Temp.Média (ºC) Previsão do potencial de colheita - Método Polínico
Leia maisINFORMAÇÃO CLIMÁTICA
INFORMAÇÃO CLÁTICA RELATÓRIO MENSAL Março 2008 Lisboa, Abril de 2008 Resumo da situação climática de Março O mês de Março de 2008 foi caracterizado pelo agravamento da situação de Seca Meteorológica, estando
Leia maisCaderno de Especificações DO Lagoa PDO-PT-A1450. I. NOME(S) A REGISTAR: Lagoa
I. NOME(S) A REGISTAR: Lagoa II. DADOS RELATIVOS AO REQUERENTE: Nome e título do requerente: Instituto da Vinha e do Vinho, IP Estatuto jurídico: Instituto Público Nacionalidade: Endereço: 5, Rua Mouzinho
Leia maisCULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. INTRODUÇÃO
Página 1481 CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo de Lelis Morello (Embrapa
Leia maisComunicado Nº51 Técnico
Comunicado Nº51 Técnico ISSN 1516-8093 Julho, 2004 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 2004 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 Os elementos meteorológicos exercem
Leia maisPROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE GEADA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BATATA (Solanum tuberosum, L.) CULTIVADA NA SAFRA DAS ÁGUAS NO PARANÁ 1 RESUMO
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE GEADA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BATATA (Solanum tuberosum, L.) CULTIVADA NA SAFRA DAS ÁGUAS NO PARANÁ 1 SERGIO L. GONÇALVES 2, MARCOS S. WREGE 2, PAULO H. CARAMORI 3,
Leia maisBoletim Meteorológico para a Agricultura
ISSN 2182-0597 Publicação Mensal DIRECTOR: Dr. Adérito Vicente Serrão Boletim Meteorológico para a Agricultura Nº1, Janeiro 2011 CONTEÚDOS IM,I.P. 01 Resumo 02 Descrição Meteorológica 02 Descrição Agrometeorológica
Leia maiswww.valebarqueiros.pt A HERDADE DE VALE BARQUEIROS [VALE BARQUEIROS] Novembro de 2015 A Herdade de Vale Barqueiros com cerca de 800 ha, fundada em 1853 e situada a poucos quilómetros de Alter do Chão,
Leia maisCaderno de Especificações DO Lagos PDO-PT-A1454. I. NOME(S) A REGISTAR: Lagos
I. NOME(S) A REGISTAR: Lagos II. DADOS RELATIVOS AO REQUERENTE: Nome e título do requerente: Instituto da Vinha e do Vinho, IP Estatuto jurídico: Instituto Público Nacionalidade: Endereço: 5, Rua Mouzinho
Leia mais!!!! Grande Escolha Herdade Fonte Paredes 2012 Regional Alentejano Vinho Branco! Região: Alentejo. Colheita: Castas: 100% Chardonnay.
Grande Escolha Herdade Fonte Paredes 2012 Regional Alentejano Vinho Branco Colheita: 2012 Castas: 100% Chardonnay. Prova organoléptica: Cor citrina. Excelente intensidade e complexidade aromática lembrando
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 44
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 NOVEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisNOTA TÉCNICA ACIDEZ TOTAL VINHOS DOP DOURO 2008 / 2015
NOTA TÉCNICA ACIDEZ TOTAL VINHOS DOP DOURO 2008 / 2015 Introdução / enquadramento Os ácidos são constituintes fundamentais do vinho, provêm da uva (tartárico, málico cítrico, oxálico, fumárico, ) mas também
Leia maisENSAIO DE APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTES NA CULTURA DO ARROZ
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS ENSAIO DE APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTES
Leia maisOscar Mendes Pereira
Oscar Mendes Pereira DRAEDM Divisão de Vitivinicultura e Fruticultura RESULTADOS DOS ENSAIOS DE ESTABILIZAÇÃO TARTÁRICA REALIZADOS EM VINHOS. PROJECTO Nº 15: OPTIMIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE ESTABILIZAÇÃO
Leia maisCOMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA
COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Luiz Balbino Morgado 1, Máira Milani 2 e José Monteiro Soares
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal Verão 2017
ISSN 2183-1084 Boletim Climatológico Sazonal Verão 2017 Resumo O verão de 2017 (junho, julho, agosto) em Portugal continental foi caracterizado por valores da temperatura média do ar superiores ao valor
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA TOURIGA NACIONAL EM SEIS REGIÕES PORTUGUESAS
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA TOURIGA NACIONAL EM SEIS REGIÕES PORTUGUESAS Amândio CRUZ (1) ; Paula FERNANDES (1) ; Catarina VIEIRA () ; Diogo LOPES (3) ; Joana de CASTRO () ; Carlos
Leia mais