CARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA
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1 CARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA Ricardo ANDRADE VITICERT Rua Cândido dos Reis, 1 Polígono do IVV TORRES VEDRAS geral@viticert.mail.pt RESUMO O sector viveirista vitícola ocupa uma posição chave no processo de modernização da vinha nacional. Contudo, a sua localização a montante da fileira vitivinícola leva a que muitos dos seus aspectos permaneçam desconhecidos da generalidade dos restantes parceiros. Esta falta de visibilidade tem levado a que não se encontre, por vezes, a sensibilidade necessária para o reconhecimento de problemas específicos associados ao fornecimento do material vegetal. Potencialmente, os viveiristas nacionais têm a capacidade para fornecer, em quantidade e qualidade, o número de plantas necessário para plantar por ano cerca de ha, a área prevista no plano de reconversão e reestruturação da vinha para o período No entanto, considerando o elevado número de castas utilizadas e as possibilidades de combinação com os porta-enxertos, é necessário criar as condições que permitam aos viveiristas estabelecerem planos de produção melhor adaptados à procura do mercado. Com este artigo, pretende-se sensibilizar os destinatários dos materiais de propagação vegetativa, para que efectuem as encomendas com a devida antecedência, em particular quando a opção recai sobre enxertosprontos e, simultaneamente, caracterizar a oferta de plantas à viticultura. Palavras-chave: Viveirismo vitícola, materiais vitícolas, potencial de produção, enxertosprontos 1. INTRODUÇÃO Com uma produção anual de 15 milhões de plantas, o sector viveirista ocupa um lugar de destaque na fileira vitivinícola nacional. O investimento na renovação e diversificação do potencial de produção, realizado com materiais oriundos dos programas de selecção genética e sanitária, a existência de um dispositivo rigoroso de certificação e o aperfeiçoamento
2 técnico dos profissionais do sector possibilitam que a modernização da vinha nacional se possa efectuar com maior garantia varietal e sanitária. Praticamente, 50% dos enxertos-prontos produzidos em Portugal têm origem em materiais clonais, o que perspectiva também uma melhoria da qualidade das uvas produzidas, com reflexos no rendimento das explorações vitícolas. No entanto, quando se utilizam bacelos enxertados na plantação de novas parcelas, as expectativas dos viticultores poderão ficar seriamente comprometidas se a encomenda das plantas não for efectuada com a devida antecedência, de forma a garantir as associações casta x porta-enxerto pretendidas. Este é um aspecto crucial para toda a fileira vitivinícola. Os planos de enxertia nas empresas viveiristas são definidos cerca de 18 meses antes da entrega dos enxertos-prontos. Esta seria a altura ideal para se efectuarem as encomendas. Assim, a falta de ajustamento entre a oferta e a procura tem consequências óbvias e graves não só para os produtores mas também para os destinatários finais. Nas páginas seguintes caracteriza-se a oferta de materiais vitícolas tendo por base o potencial produtivo, isto é, o conjunto das vinhas-mãe aptas à produção de garfos e porta-enxertos e as variedades mais utilizadas pelos viveiristas na confecção de plantas. 2. POTENCIAL DE PRODUÇÃO No final de 2008 a área total de vinhas-mãe proposta ao controlo oficial para a produção de materiais vitícolas era de 767,7 ha (Quadro 1). Comparativamente a 2005, verifica-se uma redução da área porta-enxertos (menos 150 ha). No mesmo período, a área destinada à produção de garfos para
3 enxertia teve um aumento global de cerca de 20 ha. De destacar neste último caso, uma melhoria substancial da qualidade do potencial produtivo motivada pela instalação de mais 40 ha de vinhas com materiais de origem clonal. Quadro 1 Superfície de vinhas-mãe em produção (fonte: DGADR) 1 VINHAS-MÃE ÁREA (ha) Garfos 379,9 Base 4,3 Certificado 92,1 Standard 283,5 Porta-enxertos 387,8 Base 1,8 Certificado 386,0 Total 767,7 Quadro 2 Superfície de vinhas-mãe de garfos (fonte: DGADR) VARIEDADE ÁREA (ha) % Aragonez T 53,8 14,2% Touriga Nacional T 52,7 13,9% Touriga Franca T 24,3 6,4% Tinta Barroca T 23,1 6,1% Trincadeira T 21,3 5,6% Vinhão T 13,4 3,5% Moscatel Galego Branco B 13,2 3,5% Castelão T 12,5 3,3% Syrah T 11,2 3,0% Arinto B 10,5 2,8% Alicante Bouschet T 10,4 2,7% Malvasia Fina B 8,8 2,3% Viosinho B 8,1 2,1% Rabigato B 7,9 2,1% Outras variedades (90) 108,8 28,6% Total 379,8 100,0%
4 Qualitativamente, e no que diz respeito às castas, verificamos que as seis com maior área representam 50% da área total e são tintas, com especial destaque para a Aragonez T e Touriga Nacional T. As castas listadas no quadro 2, reflectem também a adaptação do sector viveirista às novas tendências do mercado dos vinhos, em particular o aumento da procura de vinho branco. Quanto aos porta-enxertos, as variedades 1103P e 110R dominam a oferta potencial e representam mais de metade da área em multiplicação (Quadro 3.). Quadro 3 Superfície de vinhas-mãe de porta-enxertos (fonte: DGADR) VARIEDADE ÁREA (ha) % 1103P 128,4 33,1% 110R 110,3 28,4% 99R 34,4 8,9% ,8 8,5% SO4 32,5 8,4% 140Ru 14,4 3,7% R. du Lot 8,9 2,3% ,3 2,1% ,8 2,0% 41B 6,0 1,5% ,2 0,6% Fercal 2,0 0,5% Total 387,9 100,0%
5 3. MATERIAL EXISTENTE NOS VIVEIROS Depois de várias campanhas de abrandamento, a actividade viveirista recuperou e conhece agora uma certa estabilidade na quantidade de estacas postas em viveiro (Figura 1). As enxertias postas em terra aumentaram a um ritmo médio de 2,5 milhões/ano, alcançando-se um novo máximo na última campanha. Com tendência oposta, as intenções de produção de bacelos (destinados à enxertia no campo) registaram o valor mais baixo na série de anos considerada. Esta atitude revela, mais uma vez, a enorme capacidade de adaptação do sector às novas solicitações do mercado. Figura 1 - Evolução do material existente nos viveiros (fonte: DGADR) Milhões 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 43,5 37,5 36,2 12,2 7,3 49,6 49,0 46,8 40,4 33,0 32,4 34,3 35,5 35,4 28,3 23,1 28,2 25,6 22,4 16,6 17,4 18,8 13,7 11,9 9,5 9,9 7,1 0, Para produção de bacelos Para produção de enxertos-prontos Total Em 2008 foram enxertadas 91 castas, principalmente destinadas à produção de uva para vinho (Quadro 4). As vinte e cinco castas listadas representam 90% do total de enxertias. Comparativamente à campanha anterior, verifica-se que as castas Touriga Nacional T (18,0% em 2007), Aragonez T
6 (13,2%), Touriga Franca T (9,0%), Syrah T (5,8%) e Alicante Bouschet T (5,0%) são as mais enxertadas, representando praticamente metade das enxertias declaradas. No que diz respeito às castas brancas, as apostas dos viveiristas recaíram sobre a Arinto B e a Fernão Pires B, com especial destaque para esta última. Em situação oposta encontram-se a Trincadeira T (6,0% em 2007), Tinta Barroca T (4,4%) e Castelão T (3,7%). Globalmente, o leque de castas utilizadas tem vindo a diversificar-se, enxertaram-se mais castas brancas destinadas à produção de uva para vinho e também mais castas destinadas à produção de uva para mesa. Quadro 4 Enxertias postas em viveiro em 2008 (fonte: DGADR) VARIEDADE % Touriga Nacional T 15,7% Aragonez T 11,7% Touriga Franca T 8,8% Syrah T 5,7% Alicante Bouschet T 4,8% Fernão Pires B 4,7% Arinto B 4,1% Trincadeira T 3,5% Tinta Barroca T 3,1% Caladoc T 2,9% Alvarinho B 2,6% Castelão T 2,5% Viosinho B 2,4% Antão Vaz B 2,3% Vinhão T 2,2% Gouveio B 1,8% Malvasia Fina B 1,8% Moscatel Galego Branco B 1,8% Chardonnay B 1,3% Síria B 1,3% Alfrocheiro T 1,1% Cabernet Sauvignon T 1,1% Sauvignon Blanc B 1,0% Moscatel Graúdo B 0,8% Loureiro B 0,8% Outras (66 variedades) 10,0% Total 100,0%
7 Os porta-enxertos mais utilizados nas enxertias foram as variedades 1103P e 110R. Comparativamente a 2007, aquelas variedades reforçaram a sua posição de dominância, enquanto as variedades 99R e SO4 seguem uma tendência inversa. De registar ainda, um aumento da utilização do híbrido complexo Figura 2 Porta-enxertos mais utilizados nas enxertias em 2008 (fonte DGADR)! " #!$ % & 4. DISPONIBILIDADE DE MATERIAIS CLONAIS EM 2008 Na figura 3 apresenta-se a disponibilidade de enxertos-prontos, por categoria de certificação. Pode-se constatar que, para um conjunto alargado de castas já existem no mercado clones homologados que poderão ser adquiridos pelos viticultores. Contudo, nem todos os produtores de plantas poderão disponibilizar este tipo de materiais pelo que, e tendo presente o referido no início do documento, todos os interessados devem contactar os viveiristas no sentido de garantir o seu fornecimento.
8 Figura 3 Oferta de enxertos-prontos de origem clonal em 2008 (fonte: DGADR) ' %! " ' %! " ' ' '' ' ' '% 1 ( 5. /4(.. /-,. 3-( ( *. / ( (.( /( ((. + &..-(,-( (+( *( () ( /3 ' " AGRADECIMENTOS Um agradecimento especial à Eng.ª Eunice Candeias da Divisão de Inspecção Fitossanitária e Propágulos, Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR).
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