Efeito da Aplicação do Bioestimulante
|
|
- Baltazar Ribeiro Bugalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Efeito da Aplicação do Bioestimulante FitoAlgasSAPEC na descompactação dos cachos das castas Arinto e Trajadura Teresa Mota (EVAG) e Luís Simplício (ESAC) I Jornadas Vitivinícolas, 29 de Novembro de 2013
2 Objectivos do estudo Soluções complementares à luta química para castas sensíveis à Podridão Melhoria do microclima dos cachos Descompactação dos cachos no controlo da doença Uma descompactação por aumento do tamanho do ráquis pela aplicação de bioestimulante
3 Material Local: Parcela D31 EVAG (Campo de Multiplicação de clones) Castas: Arinto (sin.pedernã) e Trajadura Portaenxerto: 19617Cl Condução: CSA Cordão Simples Ascendente Compasso: 2,75 x 2,5m (1454 cepas/hectare) Ano de instalação: 2003
4 Material: FitoAlgasGreen SAPEC Bioestimulante à base da alga Ascophyllum nodosum (15%), considerada biologicamente a mais activa Dose recomendada pela SAPEC: 1,52L/ha Número de Aplicações: 3 a 4 Épocas de aplicação: Durante o ciclo vegetativo Compatível com a maioria dos fertilizantes e fitofarmacêuticos
5 Delineamento Experimental Época de interesse para o ensaio: Préfloral Fenologia distinta das castas condicionou as modalidades de aplicação Uso de uma dose alternativa à recomendada 2 castas (AR e TJ) 2 doses (3L e 5 L) 2 épocas de aplicação (estado FG e estado GH)
6 Modalidades e Datas de Aplicação M0 Controlo, sem qualquer tipo de aplicação M1 3L/ha em FG (cachos visíveis cachos separados) M2 5L/ha em FG (cachos visíveis cachos separados) M3 3L/ha em GH (cachos separados botões florais separados) M4 5L/ha em GH (cachos separados botões florais separados) Casta 1ªAplicação 2ª Aplicação 3ª Aplicação (10 de Maio) (22 de Maio) (5 de Junho) Arinto Ctr M3 M4 Trajadura Ctr M1 M2 M3 M4
7 Metodologias usadas Alongamento do ráquis (medições periódicas em inflorescências marcadas) Taxa de Vingamento (método Bessis: nº bagos /nº flores, estimadas por correlação comprimento vs nº flores) Compacidade do cacho (código 204 da OIV 2001) Analise Foliar (recolha de folhas e análise a cargo da SAPEC) Estado sanitário das uvas (Escala de avaliação) Componentes do cacho (nº, diâmetro e peso de bagos; % bagoinha) Rendimento (nº e peso de cachos por videira) Qualidade do Mosto (maturação) Caracterização do coberto vegetal (AF e SFE)
8 Resultados: Evolução do tamanho do Raquis no ARINTO Data Verificase o aumento do tamanho do ráquis nas modalidades tratadas Desvantagem inicial da M3 e posterior resposta ao tratamento Conclusão: Ligeira vantagem dos 5 L/ha
9 Resultados: Evolução do tamanho do Raquis na TRAJADURA Aplicação Bioestimulante Verificase o aumento do tamanho do ráquis nas modalidades tratadas mais precocemente (FG) Vantagem inicial da M1 que se mantém até ao fim Conclusão: a TJ respondeu melhor à aplicação de 3L/ha na fase FG (cachos visíveis separados)
10 Resultados: Compacidade do cacho Casta Arinto Trajadura Modalidade Ctr M3 M4 Ctr M1 M2 M3 M4 Compacidad e Crt=controlo; M1= 3L/FG; M2= 5L/FG; M3= 3L/GH; M4= 5L/GH 1 Fraco; 3 frouxo; 5 médio; 7 compacto; 9 mto compacto AR TJ
11 Componentes de um cacho representativo. Crt controlo; M1 3L/FG; M2 5L/FG; M3 3L/GH; M4 5L/GH. Casta Peso ráquis Nº bagos Peso cacho Diâmetro bagos Nº bagos bagoinha Peso da bagoinha % Peso da (g) total (g) (mm) (g) bagoinh a Arinto Ctr 8, ,0 11, M3 13, ,4 11, ,2 3,5 M4 26, ,8 12, ,2 Trajadur a Ctr 9, ,3 13, M1 10, ,4 13, M2 12, ,8 15, M3 14, ,2 13, M4 10, ,0 13, ,5
12 Taxa de Vingamento 34% 43% 41% 34% 39% 28% 27% 27% Crt M3 M4 Crt M1 M2 M3 M4 Arinto Trajadura Arinto: % Vingamento superior nas modalidades tratadas Trajadura: % Vingamento superior apenas na dosagem de 3L/ha
13 Rendimento e Qualidade: Arinto 30,0 25,0 20,0 12,00 TAP Ac.Total 12,00 Nº Cachos; kg uvas 20,0 15,0 10,0 5,0 15,0 10,0 5,0 t/ha Teor de álcool provável (%) 10,00 8,00 6,00 4,00 10,00 8,00 6,00 4,00 Ac. Total (g/l ac. tartárico) 0,0 Ctr M3 M4 Nº Cachos/Videira 20,9 26,4 25,6 kg/cepa 12,3 13,3 12,8 Rendimento (t/ha) 17,9 19,4 18,6 0,0 2,00 0,00 Ctr M3 M4 2,00 0,00 Rendimento superior nas modalidades tratadas; M3: Ligeira perda de qualidade TAP/Ac. Total M4: Melhor relação TAP/Ac. Total e ganho de rendimento
14 Rendimento e Qualidade: Trajadura Nº Cachos; kg uvas 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 t/ha Teor de álcool provável (%) TAP Ac.Total Ac. Total (g/l ac. tartárico 0,0 Ctr M1 M2 M3 M4 Nº Cachos/Videira 41,3 40,4 37,4 35,6 39,7 kg/cepa 14,3 13,3 12,0 11,8 12,1 Rendimento (t/ha) 20,8 19,4 17,4 17,1 17,6 0,0 2 0 Ctr M1 M2 M3 M4 2 0 Rendimento inferior nas modalidades tratadas, muito embora com ganhos na relação TAP/Ac.Total, particularmente nas M3 e M4; M4: Melhor relação TAP/Ac.Total e bom rendimento
15 Análise foliar Casta Modalidade N (%) P (%) K (%) Ca (%) Mg (%) B (ppm) Fe (ppm) Cu (ppm) Zn (ppm) Mn (ppm) Mb (ppm) Arinto Crt 1,06 0,33 1,17 2,99 (Alto) 0,22 26,02 11,82 6,18 28,43 199,70 3,71 (Alto) M3 0,70 (Muito Baixo) 0,25 1,36 2,76 0,20 37,99 14,19 4,21 32,61 138,24 1,55 M4 0,92 0,43 (Alto) 1,33 2,80 0,24 28,20 38,26 5,88 24,95 187,25 1,75 Trajadura Crt 0,79 0,29 0,98 (Muito Baixo) 2,19 0,21 35,35 78,88 5,57 17,46 267,28 2,65 M1 0,73 0,24 1,05 2,44 0,31 32,37 72,86 3,38 22,50 198,65 2,04 M2 0,68 (Muito Baixo) 0,28 1,26 2,71 0,21 40,22 39,71 3,07 20,26 85,95 2,43 M3 0,85 0,23 1,06 2,57 0,20 28,40 38,07 4,01 20,72 257,42 3,25 (Alto) M4 1,27 (Alto) 0,21 1,31 2,62 0,28 31,28 44,90 4,60 21,84 153,49 4,23 (Alto)
16 Área Foliar e Superfície foliar exposta m²/cepa 9,9 AF Principal AF Netas 6,6 8,4 7,8 7,1 7,0 6,1 5,5 4,3 4,0 2,5 2,5 2,8 2,9 1,7 2,0 Crt M3 M4 Crt M1 M2 M3 M4 Arinto Trajadura Modalidades tratadas apresentam acréscimos de AF e SFE nas duas castas SFE Possível relação da M4 TJ com o teor de N m 2 /ha Crt M3 M4 Crt M1 M2 M3 M4 Arinto Trajadura
17 Estado Sanitário Ano 2013: Sem condições propicias à Podridão dos cachos Registo de pequenos focos ao início do pintor (AR) sem consequências Conclusão: Não foi possível avaliar este parâmetro à vindima, uma vez que esta foi feita antes das chuvas de Setembro
18 Principais conclusões Com a dose de 3L/ha: Tendência para maior aumento do ráquis, em ambas as castas Maior Taxa de Vingamento, em ambas as castas Maior rendimento no ARINTO mas com quebra de qualidade Com a dose de 5L/ha: Menor Taxa de Vingamento na TRAJADURA Mais Bagoinha na fase mais tardia GH, em ambas as castas Melhor relação TAP/Ac.Total e com bom rendimento, em ambas as castas Castas: AR boa resposta ( ráquis, vingamento, rendimento, relação com nutrientes) TJ inconclusiva na resposta ao rendimento e relação com nutrientes
19 Considerações Finais A aplicação deste tipo de produto revelouse uma técnica complementar ao controlo da Podridão Cinzenta dos cachos, por descompactação do cacho O factor casta deve ser considerado diferentes respostas Este estudo necessita de mais anos de experimentação
20 Obrigado pela atenção!
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 (1) DRAP Centro
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO RESUMO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO João Brazão 1, José A. Aguiar 2 RESUMO Com o intuito de estudar a influência de vários tipos de poda na casta Verdelho,
Leia maisII Conferência Revista de Vinhos. Caracterização e Condução de Castas Tintas na R.D. do Douro
1 of 14 30-12-2002 10:43 II Conferência Revista de Vinhos Voltar ao Programa Orador: Nuno Magalhães Caracterização e Condução de Castas Tintas na R.D. do Douro Alteração de todo o sistema de implantação
Leia maisAvaliação do ano vitícola de 2011 na EVAG
Avaliação do ano vitícola de 211 na EVAG João Garrido Jornadas Técnicas, 18 de Novembro de 211 Sumário Análise climática Análise Fitossanitária Análise Quanti-qualitativa Climograma 211 vs 21 3 25 25 2
Leia maisPotencial enológico e cultural de CASTAS AUTORIZADAS para a produção de Vinho Verde
Potencial enológico e cultural de CASTAS AUTORIZADAS para a produção de Vinho Verde Por: TERESA MOTA / EVAG - CVRVV IX Jornadas Vitivinícolas QUINTA CAMPOS DE LIMA, 18 de Novembro de 2011 Portaria nº 668/2010,
Leia maisESTUDOS ENOLÓGICOS Adega Experimental da EVAG 2006 António Luís Cerdeira / Maria José Pereira
ESTUDOS ENOLÓGICOS Adega Experimental da EVAG 2006 António Luís Cerdeira / Maria José Pereira Jornadas Técnicas, EVAG, 14 Dezembro 2006 Vinificação de diferentes castas (Arinto, Loureiro, Trajadura, Alvarinho,
Leia maisO ano vitícola na região. As castas na sub região do AVE. Mesa Redonda. IV Jornadas Técnicas Ano Vitivinícola 2008 3 de Dezembro de 2008
O ano vitícola na região Mesa Redonda As castas na sub região do AVE IV Jornadas Técnicas Ano Vitivinícola 2008 3 de Dezembro de 2008 EVAG Área de acção : Sub região do AVE, concelhos de V. N. Famalicão,
Leia maisBOTRYTIS: COMO EVITAR SURPRESAS DESAGRADÁVEIS
BOTRYTIS: COMO EVITAR SURPRESAS DESAGRADÁVEIS ELODIE PROFFIT - Chambre d agriculture du Vaucluse, BERNARD GENEVET - Chambre d agriculture du Gard Extracto de artigo publicado na revista Guide de la vinification
Leia maisPoda de Inverno e Condução da vinha (Princípios da poda; tipos de poda)
Poda de Inverno e Condução da vinha (Princípios da poda; tipos de poda) Arcos de Valdevez, 8 de Fevereiro de 2013 João Garrido Teresa Mota (EVAG/CVRVV) Sumário Importância da poda Poda de formação Poda
Leia maisEstudo sobre a localização e dispersão do inóculo primário do oídio da videira e a eficácia dos primeiros tratamentos
Estudo sobre a localização e dispersão do inóculo primário do oídio da videira e a eficácia dos primeiros s CARMO VAL, V. SILVA, A. ROSA, J. MANSO E ISABEL CORTEZ 20 e 21 de Novembro, Oeiras Lisboa Ascósporos
Leia maisDensidades d de plantação:
Densidades d de plantação: que importância? Teresa Mota & João Garrido EVAG, 19 de Março de 2009 Densidade de Plantação: Por definição: número de videiras i por hectare (10 000m 2 ) densidade Compasso
Leia maisWORKSHOP BALANÇO INTERCALAR DO ANO VITÍCOLA PREVISÃO PRODUÇÃO DE VINDIMA EM de Julho, Solar do IVDP - Régua
WORKSHOP BALANÇO INTERCALAR DO ANO VITÍCOLA PREVISÃO PRODUÇÃO DE VINDIMA EM 2015 15 de Julho, Solar do IVDP - Régua Prec. (mm)/hr (%)/Temp.Média (ºC) Previsão do potencial de colheita - Método Polínico
Leia maisProjecto ISML Extracto orgânico vegetal. Resultados obtidos em ENSAIOS 1.1 Bioestimulantes
Projecto ISML Extracto orgânico vegetal obtidos em 2010 1. ENSAIOS 1.1 Bioestimulantes PEREIRA - BOMBARRAL Agricultor: Idalina Costa Local: Bombarral Propriedade /parcela: Casal do Rosairo Cultura: Pereira
Leia maisPoda de Mirtilos. Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira Daniela Costa * * ESAV 20 I JAN I 2017
Poda de Mirtilos Sérgio Martins Arminda Lopes Cecília Palmeiro Jorge Carreira Daniela Costa * * ESAV 20 I JAN I 2017 Campo experimental Objectivos Estudar a adaptação das diferentes variedades (Norte,
Leia maisVITICULTURA NA CASTA BAGA ANABELA ANDRADE
VITICULTURA NA CASTA BAGA ANABELA ANDRADE 13 de Novembro de 2010 Com uma área total de 243.000 hectares de vinha (IVV, 2009), Portugal vitivinícola dispõe de dois factores que o caracterizam e projectam
Leia maisDIA CAMPO Rega Superficial versus Rega Subterrânea em Pomares de Pêra Rocha. 29 de Abril de 2011
DIA CAMPO Rega Superficial versus Rega Subterrânea em Pomares de Pêra Rocha 29 de Abril de 2011 Marta Gonçalves João Abreu ACTIVIDADE FRUTICOLA CAMPO DE DEMONSTRAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO Inicio: Proj. Agro
Leia maisPODA MECÂNICA NA VINHA
PODA MECÂNICA NA VINHA EFEITOS NO RENDIMENTO E NA QUALIDADE Rogério de CASTRO (1) ; Aurélio CLARO (2) ; Ana RODRIGUES (2) ; António TEIXEIRA (3) ; José MACHADO (3) ; Chiara PIOVENE (1,4) ; Amândio CRUZ
Leia maisFERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS
FERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS Silvia M. Faria 1, Rui M. Sousa 2, Idália M. Guerreiro 1, Osvaldo P. Silva 1 & Mariana D. Regato 1 1 Escola Superior Agrária de Beja Rua Pedro Soares Apartado 158
Leia maisExperimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)
Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais
Leia maisENSAIOS 2007 Adega Experimental da EVAG. António Luís Cerdeira Maria José Pereira
ENSAIOS 2007 Adega Experimental da EVAG António Luís Cerdeira Maria José Pereira Jornadas Técnicas, EVAG, 27 Novembro 2007 Protocolos Experimentais Ensaio Leveduras Ensaio Nutrição Ensaio de Bactéria -
Leia maisADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação ADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR Prof. Dr. Rafael Otto Eng. Agr. Marcos
Leia maisOrientador Professor Doutor Jorge Bernardo Lacerda de Queiroz, Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
José António Teixeira Moreira Pestana da Silva Mestrado em Engenharia Agronómica Departamento de Geociências, Ambiente e Ordenamento do Território 2014 Orientador Professor Doutor Jorge Bernardo Lacerda
Leia maisCÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO Prof.
Leia maisAvanços tecnológicos na produção de uvas de mesa no semiárido brasileiro
Avanços tecnológicos na produção de uvas de mesa no semiárido brasileiro Patrícia Coelho de Souza Leão Pesquisadora Embrapa Semiárido patricia@cpatsa.embrapa.br 1. Introdução Vitivinicultura em condições
Leia maisPRODUTOS BIOATIVADORES À BASE DE AMINOÁCIDOS LIVRES. - NOBRICO STAR CANA sulco de plantio / MPB - AMINOLON FOLIAR 24% - via folha COMPLEXO NUTRICIONAL
7/22/2016 PRODUTOS BIOATIVADORES À BASE DE AMINOÁCIDOS LIVRES - NOBRICO STAR CANA sulco de plantio / MPB - AMINOLON FOLIAR 24% - via folha COMPLEXO NUTRICIONAL sábado, 22 de julho de 2016 -DRYER GRAMÍNEA
Leia maisEVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO de Outubro, Solar do IVDP -Régua
EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO 201 15 de Outubro, Solar do IVDP -Régua Evolução do Álcool provável e da Acidez total - Baixo Corgo Análise comparativa entre 201 e 2013 Baixo Corgo Alc. Prov. (%V.V.) 1 13 12 11
Leia maisUTILIZAÇÃO DO FERTILIZANTE FOLIAR I9 NO CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO. Santinato & Santinato Cafés Ltda Eng. Agro. Msc.
UTILIZAÇÃO DO FERTILIZANTE FOLIAR I9 NO CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO Santinato & Santinato Cafés Ltda Eng. Agro. Msc. Felipe Santinato Premissa: A aplicação de fertilizantes foliares pode suprir
Leia maisCATÁLOGO DAS CASTAS REGIONAIS DA BAIRRADA
CATÁLOGO DAS CASTAS REGIONAIS DA BAIRRADA INTRODUÇÃO Este catálogo das castas regionais da Bairrada tem por finalidade, de uma forma simples mas objectiva, possibilitar a identificação e caracterização
Leia maisProdução e Características Físico-Químicas de Uvas sem Sementes Durante o Terceiro Ciclo de Produção
Produção e Características Físico-Químicas de Uvas sem Sementes Durante o Terceiro Ciclo de Produção Yield and Physical-Chemical Characteristics of Seedless Table Grape in the 3 rd Production Cycle José
Leia maisDESFOLHA PRECOCE À FLORAÇÃO NA CASTA LOUREIRO (Vitis vinífera L.): EFEITOS NAS COMPONENTES DE RENDIMENTO E CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO MOSTO
UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE CIÊNCIAS UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA DESFOLHA PRECOCE À FLORAÇÃO NA CASTA LOUREIRO (Vitis vinífera L.): EFEITOS NAS COMPONENTES DE
Leia maisDiagnose foliar na cultura do pimentão e pepino
Diagnose foliar na cultura do pimentão e pepino Simone da Costa Mello Departamento de Produção Vegetal, ESALQ/USP scmello@esalq.usp.br 19-34294190 r. 204 Diagnose foliar Interpretação: Material genético
Leia maisALTERNATIVAS DE CONDUÇÃO NA CASTA BAGA
ALTERNATIVAS DE CONDUÇÃO NA CASTA BAGA Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ; A. DIAS-CARDOSO 2 ; Rogério de CASTRO 3 1 DRAP CENTRO (andrade.anabela@gmail.com) 2 CAVES MESSIAS (diascardoso@cavesmessias.pt)
Leia maisFLORORGAN EM FEIJOEIRO
1 RELATÓRIO TÉCNICO FLORORGAN EM FEIJOEIRO Flororgan é uma linha de produtos com alto valor biológico, oriundos da biofermentação industrial com nutrientes, aminoácidos e matéria orgânica, que atua de
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
Leia maisACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO. António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013
ACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013 SUMÁRIO SOLO NUTRIENTES PLANTA SOLO SOLO MATÉRIA ORGÂNICA ph do SOLO MATÉRIA ORGÂNICA
Leia maisPoda de Inverno e Condução da vinha
Poda de Inverno e Condução da vinha (Princípios e tipos de poda) Monção, Adega Cooperativa 17 de Fevereiro de 2017 João Garrido e Teresa Mota (EVAG / CVRVV) Sumário Importância da poda Poda de formação
Leia maisFertilização racional da actinídea
L Q A R S Fertilização racional da actinídea Cecília Pacheco Kiwi de qualidade para assegurar o futuro / Oliveira do Bairro Instituto Nacional de Investigação Agrária ria e das Pescas Ministério da Agricultura,
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 10. Calagem Aproximadamente 94% da área cultivada é cerrado É uma das práticas mais importantes na cultura do algodoeiro Altas produtividades estão relacionadas com
Leia maisFERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO
FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO Prof. JOSINALDO LOPES ARAUJO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO Correlação e calibração da análise de solo Correlação: definição
Leia maisEFEITO DO PORTA-ENXERTO NO VIGOR, RENDIMENTO E QUALIDADE DO MOSTO DA CASTA JAEN, NUM TERROIR DO DÃO
EFEITO DO PORTA-ENXERTO NO VIGOR, RENDIMENTO E QUALIDADE DO MOSTO DA CASTA JAEN, NUM TERROIR DO DÃO Vanda PEDROSO (1) ; Sérgio MARTINS (1) ; Jorge BRITES (1) ; Isabel ANDRADE (2) ; Carlos LOPES (3) (1)
Leia maisEnsaio de Bioestimulantes na Cultura do Arroz Campo do Bico da Barca 2016
REPÚBLICA PORTUGUESA AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL MAR DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO Ensaio de Bioestimulantes na Cultura do Arroz DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA
Leia maisUso sustentável da água de rega no olival. Anabela A. Fernandes-Silva
Uso sustentável da água de rega no olival Anabela A. Fernandes-Silva anaaf@utad.pt 259 350387 1 Anabela Silva, DAgro-UTAD Anabela Silva Na altura da planificação de um olival em regadio, como no momento
Leia maisEficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1. Antônio M.
Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1 Antônio M. Coelho 2 1 Parcialmente financiado pela Sul Óxidos Industria e Comércio
Leia mais37º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS
37º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS Fertilizante de liberação lenta e controlada (Polyblen ) em cafeeiros Coffea arabica em produção. Duas safras (2011/2012 e 2012/2013) no Sul de Minas Gerais.
Leia maisADUBAÇÃO FOSFATADA NA CULTURA DO MILHO
ADUBAÇÃO FOSFATADA NA CULTURA DO MILHO Antônio M. Coelho Eng. Agr. Ph.D. Vera Maria Carvalho Alves Eng. Agr. Dr. Sete Lagoas - MG Tel.: 3779-1164 E-mail:amcoelho@cnpms.embrapa.br OBJETIVOS FORNECER INFORMAÇÕES
Leia maisREGA DEFICITÁRIA NA VINHA: PRODUÇÃO E GESTÃO DA REGA
REGA DEFICITÁRIA NA VINHA: PRODUÇÃO E GESTÃO DA REGA Pacheco, C.A. 1 ; Dias, A.C. 1 ; Dias, P.S.S. 2 ; Boteta, L.M.L. 3 & Silvestre, J. 4 1 Instituto Superior de Agronomia; 2 Escola Superior Agrária de
Leia maisPalavras chave: Baga, sistema de condução, monda de cachos, ecofisiologia, rendimento, qualidade.
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTES DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 1 DRAP Centro
Leia maisEfeitos do Anelamento e da Aplicação de Ácido Giberélico e Crop Set Sobre as Características dos Cachos de Uvas Sem Sementes no Vale do São Francisco
Seminário Novas Perspectivas para o Cultivo da Uva sem Sementes... Embrapa Semi-Árido, Documentos 8,. Efeitos do nelamento e da plicação de Ácido Giberélico e Crop Set Sobre as Características dos Cachos
Leia maisBIOLCHIM EM CAFÉ. Bruno Martins Pereira Hudson G. Cavalcante
BIOLCHIM EM CAFÉ Bruno Martins Pereira Hudson G. Cavalcante Produtor: Evander Santos Correia Juliano de Oliveira Correia Responsável Técnico: Reinaldo Ferreira Neves Supervisor Agrícola: Sandro Bandeira
Leia maisDIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ. N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás
DIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás Tabela 1. Área, produção e produtividade do arroz no Brasil. Safra 2006/2007. Região Área (10 6
Leia maisIntrodução A mistura de dois ou mais reguladores vegetais ou dos mesmos com outras substâncias de natureza bioquímica, como aminoácidos, vitaminas e
AVALIAÇÃO DO CONCENTRADO DE ALGAS ACADIAN NO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO E PRODUTIVO DO CAFEEIRO CULTIVADO NO CERRADO DE MINAS GERAIS, COM E SEM IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO ALT Fernandes Dr. Engenharia de
Leia maisCompostagem de lamas e engaço provenientes da atividade vitivinícola na região Demarcada do Douro
Compostagem de lamas e engaço provenientes da atividade vitivinícola na região Demarcada do Douro Compostagem com lamas e engaço inteiro densidade N total lamas 0,86 C (g kg-1) (g kg-1) 24,4 299 C/N 12
Leia maisEFEITO DA GIBERELINA NAS CARACTERÍSTICAS DOS CACHOS DA UVA BRASIL NO VALE DO SÃO FRANCISCO
EFEITO DA GIBERELINA NAS CARACTERÍSTICAS DOS CACHOS DA UVA BRASIL NO VALE DO SÃO FRANCISCO Débora Costa Bastos 1 ; Francislene Angelotti 1 ; Rafael Augusto Vieira 2 ; Maria Auxiliadora Coelho de Lima 1.
Leia maisO MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO
DUFOUR O MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO, 1 O MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO Marie-Catherine DUFOUR Service Vigne et Vin Chambre d Agriculture
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP / 2017 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO
Leia maisManejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja
Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Adubação de Sistemas Definição: Prática onde se busca, ao realizar o manejo nutricional, não se restringir
Leia maisANO VITÍCOLA 2018 BALANÇO FINAL EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO. 19 de Outubro, Régia-Douro Park
ANO VITÍCOLA 2018 BALANÇO FINAL EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO 19 de Outubro, Régia-Douro Park Evolução da Maturação Parcelas de referência 2018 Localização Casta Altitude (m) BC Vilarinho Freires Touriga Franca
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE DE DISPONIBILIZAÇÃO DE POTÁSSIO E FÓSFORO EM SOLOS DE CERRADO COM A UTILIZAÇÃO DO PENERGETIC 5 SAFRAS
ESTUDO DA VIABILIDADE DE DISPONIBILIZAÇÃO DE POTÁSSIO E FÓSFORO EM SOLOS DE CERRADO COM A UTILIZAÇÃO DO PENERGETIC 5 SAFRAS ANDRÉ L.T. FERNANDES DR. ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO, PRÓ REITOR DE PESQUISA, PÓS
Leia maisADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação ADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR Prof. Dr. Rafael Otto Eng. Agr. Marcos
Leia maisA OCRATOXINA A NOS VINHOS : ESTADO DOS CONHECIMENTOS PARTE 4
ROUSSEAU OCRATOINA NOS VINHOS : ESTADO DOS CONHECIMENTOS NA ADEGA, POUCOS MEIOS DE A OCRATOINA A NOS VINHOS : ESTADO DOS CONHECIMENTOS PARTE 4 Jacques Rousseau - Responsable Viticulture Institut Coopératif
Leia maisLEANDRO ZANCANARO LUIS CARLOS TESSARO JOEL HILLESHEIM LEONARDO VILELA
Fundação Mato Grosso RELATÓRIIO PARCIIAL Projeto Específico SOJA RCN AGRO LEANDRO ZANCANARO LUIS CARLOS TESSARO JOEL HILLESHEIM LEONARDO VILELA 2003//2004 ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 3 2. MATERIAL E MÉTODOS...
Leia maisEnsaio de crivagem de novas variedades de ARROZ. Ano de 2013 DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO
Ensaio de crivagem de novas variedades de ARROZ Ano de 2013 DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO Castelo Branco - 2013 Ensaio de Crivagem de Novas variedades de Arroz Campo do Bico da Barca
Leia maisADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação ADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR Prof. Dr. Rafael Otto Piracicaba, SP
Leia maisCADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Manga PI-Manga. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:
Produção Integrada de Manga PI-Manga CADERNO DE CAMPO Informações da Parcela Seção 2 Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produtor/Empresa: Endereço: Município: Estado: Telefone: ( ) Fax:( )
Leia maisXII Jornadas Técnicas
XII Jornadas Técnicas Programa VITIS. Balanço 2014; Pontos fortes e fracos, estrangulamentos a corrigir Ano Vitivinícola 2014 João Pereira 12 de Dezembro de 2014 Programa VITIS VITIS Objectivo: incentivar
Leia maisCADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Manga: PI-Manga. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:
Produção Integrada de Manga: PI-Manga CADERNO DE CAMPO Informações da Parcela Seção 2 Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produtor/Empresa: Endereço: Município: Estado: Telefone: ( ) Fax:(
Leia mais1 ADUBAÇÃO E MANEJO DO SOLO. George Wellington Melo Gustavo Brunetto
1 ADUBAÇÃO E MANEJO DO SOLO George Wellington Melo Gustavo Brunetto 1.1 Adubação pré-plantio A adubação é baseada em análise de solo e tem como objetivo corrigir as carências nutricionais dos solos. As
Leia maisESTABELECIMENTO DE ÁREAS DE DEMONSTRAÇÃO DA GESTÃO DE MONTADOS DE SOBRO. POAGRO - Medida Projecto nº 329 1
ESTABELECIMENTO DE ÁREAS DE DEMONSTRAÇÃO DA GESTÃO DE MONTADOS DE SOBRO POAGRO - Medida 8.1 - Projecto nº 329 1 Objectivos Estabelecimento de áreas de demonstração e sua monitorização. Reunir gestores/técnicos/investigadores
Leia maisCVRVV A REGIÃO DEMARCADA DOS VINHOS VERDES UM SÉCULO DE HISTÓRIA 48/72
CVRVV A REGIÃO DEMARCADA DOS VINHOS VERDES UM SÉCULO DE HISTÓRIA 48/72 À custa da sua antiguidade nesta Região e pelo facto de serem apenas cultivadas no NW ibérico, são consideradas autóctones. Por um
Leia maisINTRODUÇÃO. Colaboradores:
INTRODUÇÃO Este catálogo agora editado, é o resultado de inúmeros ensaios e observações efectuadas nos campos experimentais do Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão e em vinhas da região, no período 1957-2000.
Leia maisCustos associados a uma viticultura sustentável
Custos associados a uma viticultura sustentável João Garrido & Teresa Mota JORNADAS REGIONAIS, 13 de Abril de 2011 Viticultura sustentável conservação do solo, da água e de recursos genéticos não degradação
Leia maisCADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa: PI-Uva. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:
Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa: PI-Uva CADERNO DE CAMPO Informações da Parcela Seção 2 Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produtor/Empresa: Endereço: Município: Estado: Telefone:
Leia maisSELECÇÃO DA VIDEIRA. Guia para escolha de materiais (clones)a plantar
SELECÇÃO DA VIDEIRA Guia para escolha de materiais (clones)a plantar SELECÇÃO GENÉTICA E SANITÁRIA EM FAVOR DA VITICULTURA PORTUGUESA: 4ª DÉCADA A Associação Portuguesa para a Diversidade da Videira (PORVID)
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS E INTENSIDADES DE MONDA MANUAL DE CACHOS NA CASTA TINTA RORIZ NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO
EFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS E INTENSIDADES DE MONDA MANUAL DE CACHOS NA CASTA TINTA RORIZ NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO CARLOS, Cristina 1,2* ; REIS, Mário 3 ; COSTA Paulo 1 ; TEIXEIRA, Branca 1 ; COSTA
Leia maisProf. Dr. Danilo Eduardo Rozane
DIAGNOSE FOLIAR DAS CULTURAS Prof. Dr. Danilo Eduardo Rozane Região de origem Do México ao Brasil Continente asiático Goiaba Carambola Gonzaga Neto; Soares, 1994 Nakasone; Paull, 1998 CONSUMO DE FERTILIZANTES
Leia maisCRESCIMENTO DE CLONES DE
CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel
Leia maisConservação da diversidade genética e selecção de castas do Norte de Portugal Elsa Gonçalves
I ENCONTRO DE VITICULTURA GALICIA NORTE DE PORTUGAL OURENSE, 6 DE XUÑO DE 2017 Conservação da diversidade genética e selecção de castas do Norte de Portugal Elsa Gonçalves Grupo de trabalho no Norte de
Leia maisWORKSHOP DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SAFRA 2014/2015 MANEJO NUTRICIONAL E FISIOLÓGICO NA CULTURA DO ALGODÃO
FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS MANEJO NUTRICIONAL E FISIOLÓGICO NA CULTURA DO ALGODÃO Dr. Fabiano A. Bender da Cruz Eng. Agro. Consultor/Pesquisador FBA Edimilson Marques Lima Ass. Pesquisa,
Leia maisTECNOLOGIAS PARA AUXILIAR NO MANEJO DA ADUBAÇÃO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS
TECNOLOGIAS PARA AUXILIAR NO MANEJO DA ADUBAÇÃO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS Prof. Dr. Leandro J. G. Godoy Prof. Dr. Roberto L. Villas Bôas Considerações: produção de gramas em tapetes ou rolos Estado de São
Leia maisFlint. Grânulos dispersíveis em água (WG) com 50% (p/p) de trifloxistrobina ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL
Projecto de Rótulo Ed. 20718 Flint 300 g Fungicida inibidor da respiração em Qo (QoI) para: Oídio da videira Podridão negra ou black-rot da videira Oídio do pessegueiro e nectarina Oídio da macieira Pedrado
Leia maisContributo para o Estudo de Castas e Porta-Enxertos
Contributo para o Estudo de Castas e Porta-Enxertos Campos de Xisto e Granito - Numão Eduardo Abade Novembro 2009 ÍNDICE Índice de Gráficos... 3 INTRODUÇÃO... 4 1. MATERIAL E MÉTODOS... 5 1.1. Campos Experimentais...
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA TOURIGA NACIONAL EM SEIS REGIÕES PORTUGUESAS
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA TOURIGA NACIONAL EM SEIS REGIÕES PORTUGUESAS Amândio CRUZ (1) ; Paula FERNANDES (1) ; Catarina VIEIRA () ; Diogo LOPES (3) ; Joana de CASTRO () ; Carlos
Leia maisDepartamento de Agronomia. Equipamentos de colheita (vindima) UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
Equipamentos de colheita (vindima) As máquinas de vindimar As máquinas de vindimar modernas podem ser utilizadas em praticamente todas as vinhas com vias de acesso que permitam a sua circulação, e em que
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia mais18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO
RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO 1. OBJETIVO DO TRABALHO Avaliar a eficiência agronômica e viabilidade
Leia maisCASTANHEIRO E CASTANHA RESULTADOS DO PROJECTO AGRO 448
CASTANHEIRO E CASTANHA RESULTADOS DO PROJECTO AGRO 448 CARACTERIZAÇÃO DOS SOUTOS DA REGIÃO DA BEIRA INTERIOR AUTORES: FRANCISCO A. MATOS SOARES JOSE PIRES SEQUEIRA SERRA DA ESTRELA RIBACÔA ALTO MONDEGO
Leia maisSoluções Nutricionais Integradas via Solo
Soluções Nutricionais Integradas via Solo Pedro Torsone Gerente Técnico Cerrado MT / MS Soluções Nutricionais Integradas Fertilidade do Solo e Nutrição Plantas Etapas da construção da Fertilidade / Produtividade
Leia maisFISIOLOGIA, SECA, NUTRIÇÃO E MANEJO. Ciro A. Rosolem FCA/UNESP
FISIOLOGIA, SECA, NUTRIÇÃO E MANEJO Ciro A. Rosolem FCA/UNESP Perda estimada de produtividade de soja por seca Perda, kg/ha Centelhas et al., 2015 16 12 o que temos o que queremos SOJA 2011 2012 > 60 sc/ha
Leia maisFRUTÍFERAS TROPICAIS LINDBERGUE A. CRISOSTOMO EMBRAPA AGROINDÚSTRIA TROPICAL
FRUTÍFERAS TROPICAIS LINDBERGUE A. CRISOSTOMO EMBRAPA AGROINDÚSTRIA TROPICAL CAJU Área mundial cultivada em 2002: 2,86 milhões de hectares Rendimento médio da cultura: 530 kg ha -1 Principais países produtores
Leia maisAdubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique
Leia maisEFEITO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE BORO E CÁLCIO NO RENDIMENTO DE AZEITONAS DE OLIVEIRAS CULTIVADAS NO RIO GRANDE DO SUL
EFEITO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE BORO E CÁLCIO NO RENDIMENTO DE AZEITONAS DE OLIVEIRAS CULTIVADAS NO RIO GRANDE DO SUL NICOLODI, Margarete 1 ; GIANELLO, Clesio 2 ; NERI, Davide 3 & LODOLINI, Enrico Maria
Leia maisEFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
Leia mais002
001 DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DA MACIEIRA E VIDEIRA GILMAR R. NACHTIGALL Embrapa Uva e Vinho 002 003 004 005 Análise Visual: Identificação de desequilíbrios nutricionais através da observação de sintomas
Leia maisADUBAÇÃO DO SISTEMA SOJA-MILHO- ALGODÃO
64º SIMPAS Sistemas Integrados de Manejo na Produção Agrícola Sustentável Barra do Garças/MT 5/11/13 ADUBAÇÃO DO SISTEMA SOJA-MILHO- ALGODÃO Dr. Eros Francisco Dr. Valter Casarin Dr. Luís Ignácio Prochnow
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS EM FERTILIZANTES. Uréia revestida com boro e cobre
Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo NOVAS TECNOLOGIAS EM FERTILIZANTES Prof. Milton F. Moraes UFPR - Campus Palotina Programa de Pós-Graduação Ciência do Solo Curitiba-PR,
Leia mais13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena
Leia maisDireção Geral de Alimentação e Veterinária. Proteção Integrada das Culturas. Caderno de Campo Modelo Volume IV
Direção Geral de Alimentação e Veterinária 2014 Volume IV Proteção Integrada das Culturas Caderno de Campo Modelo MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA PROTEÇÃO
Leia maisOBJETIVO SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA ADUBAÇÃO NPKS MINERAL (QUÍMICA) POR ORGÂNICA COM E. GALINHA MAIS PALHA DE CAFÉ
ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA FORMAÇÃO E PRODUÇÃO DO CAFEEIRO EM SOLO CERRADO LATOSSOLO VERMELHO DISTROFERICO COM DOSES CRESCENTES DE ESTERCO DE GALINHA POEDEIRA MAIS PALHA DE CAFÉ ASSOCIADAS Á ADUBAÇÃO MINERAL
Leia maisUSO DO BORO NO CULTIVO DA CANA-DE- AÇÚCAR. Carlos Alexandre Costa Crusciol Gabriela Ferraz de Siqueira
USO DO BORO NO CULTIVO DA CANA-DE- AÇÚCAR Carlos Alexandre Costa Crusciol Gabriela Ferraz de Siqueira Acúmulo de B durante o ciclo da canade-açúcar B Durante primeiros 3 meses: acúmulo lento Máximo acúmulo:
Leia mais