Estimativa do risco de Traça da uva na RDD

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1 1º Encontro sobre Estimativa do risco, 20 de Abril de 2006, ESACB Estimativa do risco de Traça da uva na RDD Cristina Carlos Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense

2 Traça da uva - Lobesia botrana Dennis & Schiffermüller (Eudémis) Praga-chave nas vinhas do Baixo/ Cima Corgo

3 Distribuição regional Baixo Corgo Cima Corgo Douro Superior N (J-S) (J-S) (J-S) R (mm) T (ºC)

4 Sensibilidade das castas do Douro Touriga Franca (20 % do encepamento da região) variedade sensível Outras: Tinta Amarela, Malvasia fina, Malvasia corada, Fernão Pires

5 Estimativa do risco de traça da uva Época de observação Método de observação Órgãos a observar NEA 1ª geração (antes da floração) Observação visual 2 cachos x 50 cepas, ao acaso Região Ribatejo: ninhos/100 cachos Restantes regiões: ninhos/100 cachos Região Oeste: 5-15% cachos atacados 2ª geração (1-2 semanas após o início do voo) Observação visual 2 cachos x 50 cepas, ao acaso Região Ribatejo: 5-20% cachos atacados Restantes regiões: 1-10% cachos atacados 3ª geração (1-2 semanas após o início do voo) Observação visual 2 cachos x 50 cepas, ao acaso Para todo o país: 1-10% cachos atacados Cavaco et al., 2005

6 Como realizar a amostragem? 100 cachos bem desenvolvidos Situados preferencialmente no interior da cepa 2 cachos / cepa

7 No campo como fazer?

8 Estimativa do risco Adultos Estragos

9 Armadilha sexual Não existe relação entre as capturas de adultos e os estragos Determinam os períodos de realização dos controlos visuais da 2ª e 3ª G (limitando-os a este período) Previsão negativa (utilizada nalguns países): < 10 capturas (em 10 dias): não é necessário tratar > 10 capturas (em 10 dias): deve estimar-se a população larvar e intervir em função dos NEA

10 Armadilha sexual 1º voo Adultos hibernantes 2º voo Adultos 1ª G 3º voo Adultos 2ª G

11 Estimativa do risco 1ª geração (glomérulos)

12 1ª geração Grande capacidade de compensação do cacho Castas resistentes suportam até 50% de destruição das flores Touriga Franca (cacho com 5 ninhos) Nas regiões meridionais e castas de cachos maiores Não tratar a 1ª G

13 Dificuldades (1ª geração) Estimativa efectuada tarde (ninhos) - lagartas bem desenvolvidas Ovos de difícil observação (lupa binocular) luta curativa Comportamento agregativo da traça Reduzida disponibilidade dos técnicos período de candidaturas medidas agro-ambientais (Fevereiro-Maio)

14 Sugestões para facilitar a amostragem da 1ª geração? Maior facilidade em contabilizar % cachos atacados que nº ninhos / 100 cachos Y= 2,04X 8,58 Y= nº glomérulos/100 cachos X= % cachos atacados r = 0,98 Coscollá, 2004

15 NEA (1ª geração) Órgãos a observar Geral França Aquitaine (Sudoeste) Champagne (Norte) Espanha Valência Pontevedra Murcia 100 cachos 25 % ataque ou 30 glomérulos (Norte) glomérulos (Sul) glomérulos 30 glomérulos (com lagarta viva) larvas / % ataque mas recomendação de não tratar 20-40% ataque 10 glomérulos Qual o NEA a considerar ( ninhos / 100 cachos)?

16 Estimativa do risco 2ª geração (% cachos atacados) Ovos A B Perfurações (A- viável, B- inviável)

17 Observação de ovos confirmação da viabilidade Ovos desidratados ou já eclodidos?

18 Observação de ovos confirmação da viabilidade Ovo viável Ovo seco Ovo viável Ovo parasitado

19 Quando e como e realizar a estimativa à 2ª e 3ª geração Quando se verificam primeiras capturas / intensificação da curva de voo Até 1 semana após o pico do voo Adultos Lobesia / semana Ninhos % cachos atacados Abr 30- Abr 14- Mai 28- Mai 11- Jun 25- Jun 09- Jul 23- Jul 06- Ago 20- Ago 05- Set 17- Set 01- Out 0 adultos ninhos % ataque

20 Observação de estragos 2ª geração (% cachos atacados) Muito tarde

21 Estimativa do risco 3ª geração (% cachos atacados) Ovos Perfurações Cachos fechados Estimativa possível apenas com base na observação de ovos viáveis Cachos em maturação - ovos confundem-se com poeiras e resíduos de caldas Período de descanso / temperaturas muito elevadas (1ª quinzena de Agosto)

22 NEA (2ª-3ª geração) - (1-10 % cachos atacados)? 2ª geração 10% cachos atacados 3ª geração 1% (?) França Espanha Geral Aquitaine (Sudoeste) Champagne (Norte) Valência Pontevedra Murcia 2ª G 1 % ( botrytis) 3ª G 10 % ( botrytis) Se G1 < 5 G G1 > 30 não T 1 T 2 T Se G2: não T G2: lag. - não T G2: lag. - T G2: T G2: > 50 2 T 10 perfurações (c/ lagartas vivas) 10% cachos atacados 3-5% (castas sensíveis) 5% cachos atacados 5-8% (castas resistentes) (= Itália) 5% cachos atacados

23 Geração Época O que procurar NEA - nocividade 1ª Botões florais separados glomérulos ninhos/ 100 cachos Se não T voltar a efectuar controlo até 1 semana após o pico Se T efectuar novo controlo 15 dias após se curva de voo intensa 2ª Intensificação da curva de voo até 1 semana após o pico Se não T voltar a efectuar controlo até 1 semana após o pico Ovos / perfurações 1-10% cachos atacados Se T efectuar novo controlo 15 dias após, se curva de voo intensa 3ª Intensificação da curva de voo até 1 semana após o pico Se não T voltar a efectuar controlo até Se T 1 semana após o pico efectuar novo controlo 15 dias após, se curva de voo intensa Ovos 1 (?) - (5)- 10% cachos atacados

24 Factores de nocividade Preço da uva Destino da colheita Custo económico do tratamento Custo ecológico do tratamento (influência negativa na fauna) Clima (Incidência de podridões) Custo da estimativa do risco

25 Custo da estimativa do risco Estimativa morosa e relativamente cara 100 observações Tempo (min.) Custo ( ) Palmela Ribatejo Palmela Ribatejo 1 cachos / cepa 19,0-32,3 72,5-106,0 1,54-2,63 5,87-8,58 2 cacho / cepa 15,0-25,5 73,0 89,0 1,21-2,06 5,91-7,20 (Raposo et al., 2003) Uma correcta estimativa exige um observador com formação adequada (viabilidade dos ovos, evolução das perfurações) Investimento na formação dos técnicos e agricultores Simplificação das metodologias

26 Necessidade de aferir NEA NEA A nível regional Custo do tratamento Prejuízo Consoante destino da colheita (uva de mesa, uva vinho) Sensibilidade das castas por região (Touriga Franca no Douro)

27 Obrigada pela atenção Cristina Carlos

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