13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60
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- Manuel Amorim de Figueiredo
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1 Patossistema Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno A Doença 1. Eliminação de plantas doentes Manejo do Greening % de Talhões Contaminados 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 3,4 12,9 18,6 24,0 38,9 53,4 2. Controle Químico do psilídeo 3. Plantio de Mudas sadias 0,0 Outubro 2004 Setembro 2007 Abril 2008 Abril 2009 Julho 2010 Julho 2011 Calendário Volta ao passado, extremamente danoso à fauna benéfica Fenologia da planta - A praga pode não estar presente Previsão de ocorrência Ainda necessita mais estudos Nível de controle Adequado, leva em consideração presença e quantidade de praga Kogan (1998) até metade dos anos 60 1
2 EVOLUÇÃO DO CONTROLE DE PRAGAS Controle químico cego calendários dom seg ter qua qui sex sab A partir do final da década de 50 Resistência dos insetos aos inseticidas (mais de 500 pragas resistentes) Aparecimento de novas pragas (antes secundárias) Ressurgência de pragas Efeitos prejudiciais ao homem, inimigos naturais, peixes, outros animais Resíduos nos alimentos, água e solo Desequilíbrios biológicos Resposta da comunidade científica aos problemas gerados pelo uso inadequado de produtos químicos na agricultura Conjunto de medidas que visa manter as pragas abaixo do nível de dano econômico, levando-se em conta critérios econômicos, ecológicos e sociais Técnicas de manejo Controle Químico Controle Biológico Semioquímicos (Feromônios/Atraentes) Manipulação Genética de Pragas Variedades Resistentes a Insetos (plantas modificadas geneticamente) Manipulação do Ambiente e Métodos Culturais MORTALIDADE NATURAL NO AGROECOSSISTEMA FATORES CLIMÁTICOS NÍVEIS DE CONTROLE AMOSTRAGEM TAXONOMIA Alicerce para decisões de Manejo Produção compensação NA ou NC NDE ou ND Dano > Custo do Controle Densidade da Praga Dano < Custo do Controle 2
3 Dano Econômico: É a quantidade mínima de injúria que justifica a aplicação de determinada tática de manejo. Nível de Dano Econômico: É a menor densidade populacional do organismo nocivo que causa dano econômico. Nível de Ação ou Controle: É a menor densidade populacional do organismo nocivo na qual táticas de manejo necessitam ser tomadas para impedir que o NDE seja alcançado. Posição Geral de Equilíbrio (PGE) ou Nível de Equilíbrio (NE): É a densidade populacional média de uma população de inseto por um longo período de tempo, não afetadas por temporárias intervenções no controle da praga. NA ou NC ND ou NDE NC ou NA NE ou PGE Produção compensação NDE ou ND Dano > Custo do Controle Dano < Custo do Controle Densidade da Praga IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA MIP Conjunto de medidas que visa manter as pragas abaixo do nível de dano econômico, levando-se em conta critérios econômicos, ecológicos e sociais A praga deve ser controlada no momento correto Avaliação populacional (amostragem) 3
4 Pragueiro: : inspeção de Ovos, Ninfas e Adultos Ramos Novos (brotos) Armadilha Adesiva Amarela 4
5 D-Vac1-1 minuto de sucção Rede entomológica Puçá D-Vac2 - Preferencialmente nas brotações - Aproximadamente 1,5 m do solo - 1 minuto de sucção - Preferencialmente nas brotações - Aproximadamente 1,5 m do solo - 3 ramos/planta - 3 batidas/ramo - Preferencialmente nas brotações - Terço superior da copa Avaliação de métodos de monitoramento em pomar cítrico em produção sem controle de D. citri Avaliação de métodos de monitoramento em pomar cítrico em produção com controle de D. citri Médias seguidas da mesma letra não diferem, pelo teste de Tukey (p < 0,05) Médias seguidas de mesma letra não diferem, pelo teste de Tukey (p < 0,05) Avaliação de métodos de monitoramento em pomar recémplantado com controle de D. citri Comparativo entre armadilha verde e amarela quanto a eficiência de captura de D. citri em condições de campo 0,7 0, nº médio de D. citri 0,5 0,4 0,3 0,45 0,2 0,1 Médias seguidas de mesma letra não diferem, pelo teste de Tukey (p < 0,05) 0 Verde Claro Verde Médio Verde Escuro Amarela 5
6 Comparativo entre armadilha verde e amarela quanto a eficiência de captura de D. citri em condições controladas Avaliação de métodos de monitoramento em pomar cítrico em produção sem controle de D. citri Médias seguidas de mesma letra não diferem, pelo teste de Tukey (p < 0,05) Médias seguidas de mesma letra não diferem, pelo teste de Scott nott (p < 0,05) Fonte: Miranda et al. (2011) Local correto de Instalação da armadilha adesiva Locais Incorreto de Instalação da armadilha adesiva Treinamento do inspetor é fundamental Inspetor Adultos do Psilídeo Observado Inspetor Propriedade Técnico Fundecitrus % de acerto Propriedade A % Propriedade B % Propriedade C 0 4 0% Propriedade D % Sugestão: Inspetores específicos para avaliação das armadilhas adesivas 6
7 Não confiança nos métodos de monitoramento; 1. Deficiência no treinamento para identificação do psilídeo nas armadilhas; 2. Local incorreto para colocação das armadilhas; Temor da doença (preferem aplicar em calendário) Associação da incidência da doença com população da praga (nem sempre a relação é direta)
8 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Nº de adultos por armadilha Precipitação Nº de adultos por armadilha Precipitação Nº de adultos por armadilha Precipitação (mm) Variedade Valência (Citrus sinensis (L.) Osbeck),/limoeiro Cravo 4 anos de idade dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 Amostragens mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/ Nº de adultos por armadilha dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 Amostragens Precipitação (mm) Variedade Valência (Citrus sinensis (L.) Osbeck),/limoeiro Cravo 12 anos de idade fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 Número SEMANAS Copa Idade de Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai jun Jul Ago Aplicações SW SK SW SW SW LC LC LC 3 24 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 4 17 X X X X X X X X X X X X X X X X X 4 14 X X X X X X X X X X X X X X 4 21 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 5 26 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X O X X X X X X X X X X 20 8 X X X X X O X X X 20 6 o X X X X X X O que influência no número de aplicação do psilídeo: 1. Idade do pomar 2. Localização do pomar na propriedade 8
9 Armadilhas com psilídeos (%) Estratégias de controle de Diaphorina citri /4/07 28/5/07 27/6/07 27/7/07 26/8/07 25/9/07 25/10/07 24/11/07 24/12/07 23/1/08 22/2/08 População psilídeo Fixo Prim/Ver Fixo Ano Todo 23/3/08 22/4/08 22/5/08 21/6/08 Datas de avaliações 21/7/08 20/8/08 19/9/08 19/10/08 18/11/08 18/12/08 17/1/09 Muito obrigado! Tratamentos Área abaixo da curva de Psilídeo Pulverizações Controle mensal na primavera/verão Controle mensal no ano todo Controle baseado em armadilha Fonte: Bassanezi & Yamamoto 9
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